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é um conceito transversal à atuação da Divisão de Cultura (DC) da Câmara
Municipal de Torres Novas, enquanto agente da promoção da leitura e enquanto
geradora (e aprendiz) de conhecimento.

Representa uma vontade integradora de, nas iniciativas que entendemos promover,
dar a conhecer aquilo que é comum a esta comunidade, mas que a distingue e a
torna singular.

A intenção é ir ao encontro desta relação bilateral dos serviços implicados (bibliotecas,
arquivo, GEPE e museu) com a comunidade, não como meros programadores mas
sim como promotores e executores de cultura.

O objetivo é gerar na comunidade um sentimento de pertença comum sobre o que
existe à nossa volta.
A presente proposta e as suas linhas de ação pretendem dar resposta a interrogações
como: onde vivemos, como evoluímos, o que fomos, o que somos, que lugar
habitamos, que especificidades tem este concelho, o que é que nos caracteriza,
quais os objetivos que nos movem enquanto comunidade? Em suma, pretende-se
materializar numa aprendizagem da nossa identidade comunitária, do ponto de
vista da História, da Geografia, da Etnografia, do património humano, bibliográfico,
fotográfico, imagético, edificado, material e imaterial, numa perspetiva de perpetuar
memórias.

Paralelamente, entendemos reforçar processos de promoção e mediação da leitura,
com propósitos alicerçados e em plenitude com as suas finalidades primordiais: a
fruição e o acesso ao conhecimento. Denegaremos as práticas leitoras como puro
entretenimento, animação ou ruído.

Queremos integrar um espírito local e global de mundividência do qual a comunidade
local faça parte e consolidar a articulação entre os equipamentos culturais e o tecido
escolar e social da cidade e do concelho, reforçando novas práticas de diálogo
intergeracional.

O intuito é trabalhar para e com a comunidade, contribuindo com esta proposta como
um pilar da educação, da civilização e da participação consciente dos cidadãos nas
decisões basilares do futuro. Inequivocamente, e em primeiro lugar, pela promoção
dessa vontade maior, em qualquer indivíduo, que é, para além de saber decifrar o
alfabeto, e juntar letras e palavras, ser também um agente ativo de compreensão
de conteúdos. No fundo, ser um intérprete esclarecido, capaz de, conscientemente,
fazer juízos de valor e decidir do caminho e da orientação do seu modo de vida e
daqueles que o rodeiam; capaz de ter noções diacrónicas, do passado ao presente;
capaz de analisar, de reconhecer e de encontrar ferramentas para educar gerações
vindouras.

O documento aqui apresentado visa contribuir para enriquecer e elevar os níveis de
literacia dos torrejanos, promovendo em cada um dos participantes uma mais-valia
pessoal de uma riqueza que não se mede.
nota: relativamente à terminologia referente aos destinatários das atividades, foi 	     	
      utilizada a mesma da Casa da Leitura (http://casadaleitura.org).
PRÉ-LEITORES
          até ao 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico




           INICIAIS
                até aos 8/9 anos, aproximadamente




        MEDIANOS
               dos 9 aos 15 anos, aproximadamente




     AUTÓNOMOS
             a partir dos 15 anos, aproximadamente




         SÉNIORES
TODOS OS PÚBLICOS
PROJETOS PARALELOS
ES
        LEI TOR
P RÉ-
Lopes
                            avo Pinto
                  ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
                im
             eracias - an                                      O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de
leitura - lit

             chef das
                                                               ajudantes.
                                                               Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos,
                                                               de panelas, de colheres de pau, de um fogão
             histórias                                         muito especial e de uma grande variedade de
                                                               ingredientes que vai levar ao forno.




  OPERACIONALIZAÇÃO         O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes.
                            Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais.
                            O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os
                            ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros?
                            Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero.
                            Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao
                            forno.
                            Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado.
                            Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o
                            nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma
                            boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda
                            as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que
                            dá na leitura.
                            Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos
                            aprendizes de cozinha.
  MEDIADORES                1 mediador
  RECURSOS                  Utensílios de cozinha
  CALENDARIZAÇÃO            30´(aprox.)
  E DURAÇÃO
  DESTINATÁRIOS             Pré-leitores e Leitores iniciais
  AVALIAÇÃO                 Formulário da DC
Bibliotec
                                                              leitura - lit a Municipal G
                                                                           eracias - an           ustavo P
                                                                                                 mediação into Lopes
                                                                                        imação -



Depois de ler é um momento de criação. A história
toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na
dimensão artística e criativa de cada um dos leitores       depois de ler
ou ouvintes.




OPERACIONALIZAÇÃO   Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma
                    nova forma de escrever.
                    Depois de ler, conversamos;
                    depois de ler, retornamos ao livro;
                    depois de ler, ilustramos;
                    depois de ler, contamos de trás para a frente;
                    depois de ler, recomeçamos!
MEDIADORES          1 mediador
RECURSOS            Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc.
CALENDARIZAÇÃO      45’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
ICI AIS
IN
Reis
                      l Carlosediação
       Municipa
Museu io - literacias visuais - m                               O que é um museu?
patrimón                                                        É um armazém?
                                                                É um depósito?

           abrem-se as
                                                                É uma loja?
                                                                O que é que se guarda lá dentro?
                                                                Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
           portas                                               Para que serve tanta coisa velha?
                                                                Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
                                                                durante o decorrer desta atividade.




           OPERACIONALIZAÇÃO         Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
                                     museu e pelos seus espaços mais recônditos.
                                     Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
                                     zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
                                     inventariação e classificação.
                                     Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
           MEDIADORES                2 mediadores
           DURAÇÃO                   90’ (aprox.)
           DESTINATÁRIOS             Leitores iniciais, medianos e autónomos
           AVALIAÇÃO                 formulário da DC
Bibliotec
                                                          leitura - lit a Municipal G
                                                                       eracias - an           ustavo P
                                                                                             mediação into Lopes
                                                                                    imação -


O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de
ajudantes.                                              chef das
Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos, de
panelas, de colheres de pau, de um fogão muito
especial e de uma grande variedade de ingredientes
                                                        histórias
que vai levar ao forno.



OPERACIONALIZAÇÃO   O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes.
                    Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais.
                    O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os
                    ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros?
                    Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero.
                    Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao
                    forno.
                    Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado.
                    Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o
                    nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma
                    boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda
                    as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que
                    dá na leitura.
                    Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos
                    aprendizes de cozinha.
MEDIADORES          1 mediador
RECURSOS            Utensílios de cozinha
CALENDARIZAÇÃO      30´(aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Pré-leitores e Leitores iniciais
AVALIAÇÃO           formulário da DC
Lopes
                            avo Pinto
                  ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
                im                                         A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada
             eracias - an                                  em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode
leitura - lit
                                                           também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos
                                                           rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias.

            a costureira                                   Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta
                                                           vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário.

            de histórias                                   A costureira conta uma história que transporta as crianças
                                                           à interiorização de um mundo de enredos, personagens,
                                                           situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um
                                                           enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender
                                                           melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas
                                                           como também muitos acontecimentos do quotidiano.




      OPERACIONALIZAÇÃO     O atelier é um espaço de criação.
                            Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os
                            tecidos, as linhas…etc.
                            Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal.
                            Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços
                            soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo.
      MEDIADORES            1 mediador
      RECURSOS              Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil;
                            Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola
                            Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um
                            outro tipo de material.
      CALENDARIZAÇÃO        Quinzenalmente
      E DURAÇÃO
                            60’ (aprox.)
      DESTINATÁRIOS         Leitores iniciais e medianos
      AVALIAÇÃO             formulário da DC
Bibliotec
                                                              leitura - lit a Municipal G
                                                                           eracias - an           ustavo P
                                                                                                 mediação into Lopes
                                                                                        imação -



Depois de ler é um momento de criação. A história
toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na
dimensão artística e criativa de cada um dos leitores       depois de ler
ou ouvintes.




OPERACIONALIZAÇÃO   Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma
                    nova forma de escrever.
                    Depois de ler, conversamos;
                    depois de ler, retornamos ao livro;
                    depois de ler, ilustramos;
                    depois de ler, contamos de trás para a frente;
                    depois de ler, recomeçamos!
MEDIADORES          1 mediador
RECURSOS            Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc.
CALENDARIZAÇÃO      45’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala
AVALIAÇÃO           A avaliação é feita através da adesão consecutiva à iniciativa.
Lopes
                            avo Pinto
                  ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
                im
             eracias - an
leitura - lit



            tapete mágico                                      Um tapete, uma pedra, seis imagens, seis histórias,
                                                               silêncio.
                                                               Escutar!




      OPERACIONALIZAÇÃO     Ao longo dos últimos anos e mais recentemente inserido no Serviço
                            de Apoio às Bibliotecas Escolares têm-se desenvolvido um conjunto de
                            iniciativas promotoras de leitura dirigidas ao público escolar em contexto
                            de sala de aula ou biblioteca escolar, permitindo potenciar os processos de
                            compreensão leitora, possibilitar experiências que promovam uma leitura
                            fluida e expressiva que beneficie os processos de escuta.
                            Um tapete mágico está algures numa biblioteca.
                            Nele existem histórias por contar, recontar e virar de pernas para o ar.
                            Quem é o primeiro a falar?
                            A pedra deves escutar!
      MEDIADORES            1 mediador
      RECURSOS              Livros, tapetes e pedras
      CALENDARIZAÇÃO        40’ (aprox.)
      E DURAÇÃO
      DESTINATÁRIOS         Pré-leitores e leitores iniciais
      AVALIAÇÃO             Formulário da DC, próprio para o efeito
AN OS
    E DI
M
Reis
                      l Carlosediação
       Municipa
Museu io - literacias visuais - m                               O que é um museu?
patrimón                                                        É um armazém?
                                                                É um depósito?

           abrem-se as
                                                                É uma loja?
                                                                O que é que se guarda lá dentro?
                                                                Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
           portas                                               Para que serve tanta coisa velha?
                                                                Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
                                                                durante o decorrer desta atividade.




           OPERACIONALIZAÇÃO         Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
                                     museu e pelos seus espaços mais recônditos.
                                     Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
                                     zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
                                     inventariação e classificação.
                                     Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
           MEDIADORES                2 mediadores
           DURAÇÃO                   90’ (aprox.)
           DESTINATÁRIOS             Leitores iniciais, medianos e autónomos
           AVALIAÇÃO                 Formulário da DC
Bibliotec
                                                             leitura - lit a Municipal G
                                                                          eracias - an           ustavo P
                                                                                                mediação into Lopes
                                                                                       imação -




   Como se constrói uma casa? E um castelo?                construTORRES
   E uma história, sabes como se constrói?
                                                           de histórias



OPERACIONALIZAÇÃO   Os participantes são convidados a construir a história, desde os personagens, à
                    ação, até chegar ao desfecho da história.
                    O mediador vai orientando o grupo para que este construa uma história com
                    todos os elementos que forem dados e que tenha uma sequência lógica.
MEDIADORES          1 mediador
RECURSOS            Material para construção de uma série de torres, com espaços onde colocar os
                    vários elementos das histórias; fato de época; papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO      120’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
Lopes
                            avo Pinto
                  ipal Gust
Bibliote ca Munic ação - mediação
                im                                         A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada
             eracias - an                                  em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode
leitura - lit
                                                           também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos
                                                           rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias.

            a costureira                                   Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta
                                                           vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário.

            de histórias                                   A costureira conta uma história que transporta as crianças
                                                           à interiorização de um mundo de enredos, personagens,
                                                           situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um
                                                           enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender
                                                           melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas
                                                           como também muitos acontecimentos do quotidiano.




      OPERACIONALIZAÇÃO     O atelier é um espaço de criação.
                            Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os
                            tecidos, as linhas…etc.
                            Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal.
                            Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços
                            soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo.
      MEDIADORES            1 mediador
      RECURSOS              Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil;
                            Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola
                            Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um
                            outro tipo de material.
      CALENDARIZAÇÃO        Quinzenalmente
      E DURAÇÃO
                            60’ (aprox.)
      DESTINATÁRIOS         Leitores iniciais e medianos
      AVALIAÇÃO             formulário da DC
Museu M
                                                                             unicipal
                                                                 patrimón
                                                                         io - literac      Carlos Re
                                                                                     ias visuais     is
                                                                                                   - mediaçã
                                                                                                            o - escrita
Sabes quem é o patrono do museu municipal?
Sabes o que é pintura naturalista?
O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma             era uma vez
história? Duas? Nenhuma?
Já alguma vez pensaste nisso?




OPERACIONALIZAÇÃO   No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor
                    naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo
                    português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo
                    na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido
                    como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam
                    cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para
                    análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros.
                    Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros
                    à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro
                    participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço
                    de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão
                    de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo
                    sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis.
                    Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa
                    conseguido.
                    Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da
                    história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade.
MEDIADORES          2 mediadores
RECURSOS            Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel
                    branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora.
DURAÇÃO             90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS       Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
l
         Municipa                 vação - m
                                            emória
Arquivo - história local - conser
      io
patrimón

                evolução                                     Um jogo de associação da imagem antiga à
                                                             memória visual atual, tentando que o observador
                da paisagem                                  consiga indicar o local da cidade que é lhe
                                                             apresentado.

                urbana

 OPERACIONALIZAÇÃO           É possível tentar reconstituir um traçado urbano, do antigo para o
                             contemporâneo?
                             Propomos a comparação e a justaposição de 12 fotografias, antigas e atuais, da
                             cidade de Torres Novas.
                             Desta forma, com a apresentação de exemplares digitalizados oriundos de
                             fotografias do arquivo Municipal e com fotografias do século XXI, construímos
                             um jogo e desafiamos os jogadores.
                             Cada um tenta adivinhar qual é o lugar da cidade que lhe é dado a observar.
 MEDIADORES                  2 mediadores
 RECURSOS                    Livros (edições municipais)
                             Portátil;
                             Projetor;
                             Mapas do concelho;
                             Livro: BICHO, Joaquim, TOPONÍMIA DA CIDADE DE TORRES NOVAS, CMTN, 2000
 CALENDARIZAÇÃO              Ano letivo 2012/2013
 E DURAÇÃO
 DESTINATÁRIOS               Leitores medianos
 AVALIAÇÃO                   Formulário da divisão
Arquivo
                                                            patrimón
                                                                     M    unicipal
                                                                    io - histór
                                                                                  ia local - co
                                                                                               nservaçã
Sabes o que é uma fototeca?                                                                            o - memór
                                                                                                                   ia
A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas
guarda tesouros.
Tesouros da História, do património local, de
personalidades torrejanas, de cenários da vida
quotidiana, de festividades, de acontecimentos
                                                          fotopuzzle
públicos, entre outros.
É um arquivo em permanente construção.
Neste arquivo, os tesouros somos nós!




OPERACIONALIZAÇÃO    Há um puzzle desordenado que precisa de lógica.
                     Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da
                     cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo
                     por descobrir e uma história para inventar e partilhar.
MEDIADORES           2 mediadores
RECURSOS             Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas.
CALENDARIZAÇÃO       90’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS        Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO            Formulário da DC
to Lopes
                              stavo Pin iação
                icipal Gu
         ca Munliteracias - animação - m
                                         ed
Bibliote     voz alta -
leitura em



         a melodia                                            A partir de um poema lê-se em voz alta, em vários
                                                              ritmos, substituindo palavras por cores, palavras
                                                              por silêncio, palavras por outras palavras.
         das palavras                                         Outras formas de ler e de sentir o silêncio.




     OPERACIONALIZAÇÃO        Encontramos um poema, percorrendo a sala.
                              Todos lêem em voz alta, tentando não ouvir o outro e não
                              sobrepondo a voz. Em vez de palavras, lêem-se cores, de novo, em voz
                              alta. Depois, lê-se o silêncio.
                              O poema já não é o mesmo. Ou será?
     MEDIADORES               1 mediador
     RECURSOS                 Livro, lápis e folha de papel
     CALENDARIZAÇÃO           A definir conjuntamente com as professoras.
     E DURAÇÃO
                              40’ (aprox.)
     DESTINATÁRIOS            Leitores medianos e autónomos
     AVALIAÇÃO                Formulário da DC
Arquivo
                                                        patrimón
                                                                M     unicipal
                                                                io - histór
                                                                              ia local - co
                                                                                           nservaçã
                                                                                                   o - memór
                                                                                                               ia


  Um puzzle desmontado, um mapa, um
  concelho, 17 freguesias!                            o nosso concelho
                                                      em puzzle
  É este o desafio.




OPERACIONALIZAÇÃO   Montagem de um puzzle com a imagem do concelho dividido em
                    freguesias;
                    Breve abordagem à evolução do concelho, as datas de fundação das
                    freguesias e as suas anteriores denominações.
MEDIADORES          2 mediadores
RECURSOS            Computador portátil; Mapa do concelho.
CALENDARIZAÇÃO      60’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
l CarlosioReis                                   Na sua função educativa, a exposição é o processo
      Municipa
Museu visuais - arte - patrimón                                        privilegiado de comunicação pelo qual cada museu
literacias                                                             cumpre a sua função informativa e também de deleite

             e se o museu
                                                                       e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu
                                                                       desenvolvimento.
                                                                       Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples
             coubesse num                                              armazém de objetos, mas um lugar de aprendizagem
                                                                       ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua
             cordel?                                                   compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo
                                                                       que contribui para o desenvolvimento social, cultural e
                                                                       afetivo/cognitivo de todos.



        OPERACIONALIZAÇÃO        Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por
                                 fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para
                                 não se perder num labirinto.
                                 No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o
                                 Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os
                                 tempos, para sabermos às quantas andamos.
                                 Mas, só mesmo num museu!
        MEDIADORES                2 mediadores
        RECURSOS                 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com
                                 imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde
                                 aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela
                                 de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem
                                 trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos,
                                 amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos,
                                 cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras |
                                 Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado |
                                 Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas
                                 Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes
                                 | Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia
        CALENDARIZAÇÃO           90’ (aprox.)
        E DURAÇÃO

        DESTINATÁRIOS            Leitores medianos e autónomos
        AVALIAÇÃO                Formulário da DC
Arquivo
                                                           patrimón
                                                                   M     unicipal
                                                                   io - histór
                                                                                 ia local - co
                                                                                              nservaçã
                                                                                                      o - memór
                                                                                                                  ia
  A hemeroteca é um fundo, instalado no
  Arquivo Municipal, onde se encontram o
  conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal
  Torrejano e O Riachense, disponíveis desde o seu       quando eu nasci
  primeiro número (datado da primeira década
  do século passado), até à atualidade.




OPERACIONALIZAÇÃO    No Arquivo Municipal a história da imprensa torrejana é apresentada e
                     dada a conhecer.
                     Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de
                     cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes
                     aí relatadas.
                     Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital.
                     Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se
                     pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de
                     acondicionamento e conservação.
MEDIADORES           2 mediadores
RECURSOS             Portátil;
                     Projetor;
                     Papel para impressão.
CALENDARIZAÇÃO       90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS        Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO            Formulário da DC
l
         Municipa               io - toponí
                                            mia
Arquivo suais - arte - patrimón
      vi
literacias
                                                               Conheces a tua cidade?
                                                               Sabes em que freguesia fica o teu bairro?
             imagens da                                        E quem é o patrono da tua escola, sabes?
                                                               Sabes o nome das ruas e avenidas?
             nossa história                                    Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se
                                                               guardam imagens antigas (do tempo dos nossos
                                                               avós) da nossa cidade?




      OPERACIONALIZAÇÃO           Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram,
                                  levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa
                                  cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos
                                  teus colegas!
      MEDIADORES                  2 mediadores
      RECURSOS                    Livros (edições municipais)
                                  Portátil;
                                  Projetor;
                                  Mapas do concelho;
                                  Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”.
      CALENDARIZAÇÃO              60’
      E DURAÇÃO
      DESTINATÁRIOS               Leitores medianos e autónomos
      AVALIAÇÃO                   Formulário da DC
Bibliotec
                                                                          a Municip
                                                           leitura - es
                                                                       crita - llite      al Gustav
Nem sempre o lobo é o mau da fita.                                                  racias - an       o PInto L
                                                                                             imação -
                                                                                                      med
                                                                                                               opes
Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa.                                                        iação
Depois, valores mais altos se levantam e ela
esquece-se de cumpri-la.
O que será que acontece às meninas e aos meninos,
às mulheres e aos homens que não cumprem a sua
palavra?
                                                        tio lobo
Quando isso acontece, o lobo entra em cena.
A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO
(Kalandraka), uma lição de bom comportamento e
de punição.




OPERACIONALIZAÇÃO   Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a
                    consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor.
                    Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os
                    nossos parceiros de grupo e de sala.
                    O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que
                    universo nos reportam?
                    Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens?
                    Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira?
                    Honestamente!
MEDIADORES          1 mediador
RECURSOS            O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO      90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS       Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
M OS
     TÓ NO
AU
Reis
                      l Carlosediação
       Municipa
Museu io - literacias visuais - m                               O que é um museu?
patrimón                                                        É um armazém?
                                                                É um depósito?

           abrem-se as
                                                                É uma loja?
                                                                O que é que se guarda lá dentro?
                                                                Podemos ver todas as coisas que lá se guardam?
           portas                                               Para que serve tanta coisa velha?
                                                                Estas e outras questões poderão ser esclarecidas
                                                                durante o decorrer desta atividade.




           OPERACIONALIZAÇÃO         Os participantes serão levados numa visita mistério pelo
                                     museu e pelos seus espaços mais recônditos.
                                     Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as
                                     zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de
                                     inventariação e classificação.
                                     Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros.
           MEDIADORES                2 mediadores
           DURAÇÃO                   90’ (aprox.)
           DESTINATÁRIOS             Leitores iniciais, medianos e autónomos
           AVALIAÇÃO                 Formulário da DC
Gabinete
                                                             autores -      de Est      udos e
                                                                                    - patrimón Planeamento
                                                                         literacias
Sabias que nesta terra há escritores e poetas?                                                io - escrita Editorial

Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores
torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas             autores
                                                           torrejanos
municipais de Torres Novas, destacando, neste
propósito, uma das figuras femininas mais
importantes da literatura do século XX em Portugal:
Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em
Portugal.                                                  Maria Lamas 1893-1993


OPERACIONALIZAÇÃO     Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo
                      de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente
                      digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os
                      participantes (mail, blogs ou outros).
                      Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride
                      relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante
                      da sua biografia.
                      Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do
                      nascimento e 30 da morte.
MEDIADORES            GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto
                      com os professores
                      Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação
                      dos trabalhos e seleção dos participantes
                      Entidade recetora - seleção das turmas participantes
RECURSOS              GEPE - obras de autores torrejanos;
                      Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web
CALENDARIZAÇÃO        Ano letivo

DURAÇÃO               3 semanas
DESTINATÁRIOS         Leitores autónomos e todos os públicos
AVALIAÇÃO             Inquéritos de satisfação a alunos e professores
rial
                                           nto Edito
                             laneame
             de Est udos e P cal - leitura - escrita
      te
Gabineliteracias - património
                           lo
autores -
                                                               Parte-se do pressuposto que o mecanismo de
            conteúdos                                          identificação dos alunos com um património que
                                                               consideram seu (os autores da sua terra), e que
            curriculares                                       assim chega ao seu conhecimento, os irá ajudar
                                                               a encontrar motivação para o estudo e interesse

            escolares                                          pela disciplina.
                                                               Pretende-se com esta dinâmica divulgar as
                                                               edições municipais e dar a conhecer o fundo local
            português 3.º ciclo                                da BMGPL e das bibliotecas escolares.




            OPERACIONALIZAÇÃO       Manual contendo uma seleção de textos e autores, identificados
                                    com os vários géneros literários referidos nos respetivos programas
                                    ministeriais de Língua Portuguesa. O manual possui, igualmente, um
                                    anexo com os excertos das obras escolhidas.
                                    Em cada uma das secções, dedicada a cada ano de escolaridade, um
                                    conjunto de «propostas complementares» visa incentivar formas mais
                                    dinâmicas de «leitura» e aprendizagem, aqui por perto.
            MEDIADORES              GEPE, professores bibliotecários e da disciplina
            RECURSOS                Manuais em papel e cd
            CALENDARIZAÇÃO          1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de
            E DURAÇÃO
                                    enquadramento dos programas)
            DESTINATÁRIOS           Leitores autónomos a partir do 3.º CEB, professores de português
            AVALIAÇÃO               Formulários da DC; inquéritos de satisfação.
Gabinete
                                                                autores -       de Est     udos e
                                                                                       - patrimón Planeamento
                                                                            literacias
                                                                                                 io - escrita
                                                                                                              - história
                                                                                                                            Editorial
                                                                                                                         local

                                                             conteúdos locais
Manual contendo sugestões para a inclusão de
conteúdos da história local no programa oficial
escolar previsto para as turmas de História A, do
10º ano de escolaridade, acentuando os momentos
de convergência entre os temas abordados na
                                                             nos currículos
disciplina e as particularidades locais: personalidades,
património edificado e móvel, autores, demografia e          escolares
geografia, etc.
                                                             história 10.º ano
FUNDAMENTAÇÃO          Parte-se do pressuposto que as abordagens regionais e locais suscitarão o
                       entusiasmo por parte dos alunos para o estudo dos temas da História, na
                       medida em que:
                       - permitem uma aproximação às suas realidades concretas;
                       - apelam ao recurso aos testemunhos orais e à valorização das memórias.
                       Objetivando, pretende-se levar a cabo, junto deste público, a divulgação
                       das edições municipais; da história e cultura locais; dos sítios e
                       monumentos da história/memória local; o fundo local da BMGPL e os
                       das bibliotecas escolares, e o acervo do arquivo histórico e do museu
                       municipal.
OPERACIONALIZAÇÃO      GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos
                       Entidade recetora: divulgação do programa entre os professores da
                       disciplina; implementação dos conteúdos.
                       GEPE: acompanhamento da ação
MEDIADORES             Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
                       Bibliotecas escolares; Professores.
RECURSOS               GEPE: manuais em papel e CD
CALENDARIZAÇÃO         1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de
E DURAÇÃO
                       enquadramento dos programas)
DESTINATÁRIOS          alunos do 10.º Ano de escolaridade de científico-humanísticas;
                       professores de História.
AVALIAÇÃO              Formulários da DC; inquéritos de satisfação; livros de visita; dossier de
                       imprensa.
rial
                                             nto Edito
                                laneame
                de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
      ac
                                                                  Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma
livro - liter                                                     história e sofreu uma evolução ao longo dos
                                                                  tempos?
                do papiro                                         Sabias que a história do livro e a história das
                                                                  bibliotecas são paralelas?
                ao ecrã: uma                                      Desde que existe, o livro desempenhou na
                                                                  evolução da sociedade, na promoção do
                história milenar                                  conhecimento e no desenvolvimento da
                                                                  economia europeia um papel fundamental.




            OPERACIONALIZAÇÃO         Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso
                                      ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar
                                      (documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da
                                      biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde
                                      os primórdios da escrita até aos nossos dias.
                                      Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das
                                      bibliotecas ao longo dos tempos.
            MEDIADORES                GEPE e professores bibliotecários
            RECURSOS                  Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc)
            CALENDARIZAÇÃO            2 sessões, 50’ (aprox.)
            E DURAÇÃO

            DESTINATÁRIOS             Escolas, associações, grupos informais
            AVALIAÇÃO                 Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
Museu M
                                                                             unicipal
                                                                 patrimón
                                                                         io - literac      Carlos Re
                                                                                     ias visuais     is
                                                                                                   - mediaçã
                                                                                                            o - escrita
Sabes quem é o patrono do museu municipal?
Sabes o que é pintura naturalista?
O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma             era uma vez
história? Duas? Nenhuma?
Já alguma vez pensaste nisso?




OPERACIONALIZAÇÃO   No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor
                    naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo
                    português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo
                    na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido
                    como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam
                    cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para
                    análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros.
                    Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros
                    à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro
                    participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço
                    de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão
                    de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo
                    sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis.
                    Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa
                    conseguido.
                    Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da
                    história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade.
MEDIADORES          2 mediadores
RECURSOS            Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel
                    branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora.
DURAÇÃO             90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS       Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO           Formulário da DC
rial
                                             nto Edito
                                laneame
                de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
      ac
livro - liter



            fábrica de letras                                  Promoção de workshops baseados na cadeia de
                                                               produção do livro
            ou como se constrói um livro




  FUNDAMENTAÇÃO                Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do
                               processo de produção do livro;
                               Divulgar o trabalho do GEPE;
                               Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de
                               divulgação do conhecimento.
  OPERACIONALIZAÇÃO            GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento
                               das sessões.
                               GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição
                               GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa.
  MEDIADORES                   Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
                               Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição;
                               dirigentes associativos.
  RECURSOS                     GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE
                               (provas, dicionários, gramáticas, etc)
                               GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias.
  CALENDARIZAÇÃO               qualquer data
  E DURAÇÃO
                               exposição: 1 mês
                               sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a
                               exposição estiver patente.
  DESTINATÁRIOS                alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais
  AVALIAÇÃO                    Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
Arquivo
                                                            patrimón
                                                                     M    unicipal
                                                                    io - histór
                                                                                  ia local - co
                                                                                               nservaçã
Sabes o que é uma fototeca?                                                                            o - memór
                                                                                                                   ia
A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas
guarda tesouros.
Tesouros da História, do património local, de
personalidades torrejanas, de cenários da vida
quotidiana, de festividades, de acontecimentos
                                                          fotopuzzle
públicos, entre outros.
É um arquivo em permanente construção.
Neste arquivo, os tesouros somos nós!




OPERACIONALIZAÇÃO    Há um puzzle desordenado que precisa de lógica.
                     Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da
                     cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo
                     por descobrir e uma história para inventar e partilhar.
MEDIADORES           2 mediadores
RECURSOS             Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas.
CALENDARIZAÇÃO       90’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS        Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO            Formulário da DC
l
         Municipa               io - toponí
                                            mia
Arquivo suais - arte - patrimón
      vi
literacias
                                                               Conheces a tua cidade?
                                                               Sabes em que freguesia fica o teu bairro?
             imagens da                                        E quem é o patrono da tua escola, sabes?
                                                               Sabes o nome das ruas e avenidas?
             nossa história                                    Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se
                                                               guardam imagens antigas (do tempo dos nossos
                                                               avós) da nossa cidade?




      OPERACIONALIZAÇÃO           Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram,
                                  levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa
                                  cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos
                                  teus colegas!
      MEDIADORES                  2 mediadores
      RECURSOS                    Livros (edições municipais)
                                  Portátil;
                                  Projetor;
                                  Mapas do concelho;
                                  Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”.
      CALENDARIZAÇÃO              60’
      E DURAÇÃO
      DESTINATÁRIOS               Leitores medianos e autónomos
      AVALIAÇÃO                   Formulário da DC
Bibliotec
                                                                                     a Mu
                                                                                 io - susten nicipal Gusta
                                                                         patrimón
                                                                                            tabilidad          v
                                                                                                      e - ambien o Pinto Lope
Imaginar o futuro do planeta Terra não é uma tarefa fácil. No entanto, situar                                   te - eco-lit         s
os acontecimentos globais no contexto da escola poderá ajudar a própria                                                     eracia - id
                                                                                                                                        entidade
comunidade a situar-se como participante ativa e decisiva do nosso
futuro coletivo. Imaginar o futuro é antever um ou vários acontecimentos.
Colocam-se hipóteses ou idealiza-se um cenário prospetivo que permite               imaginários
explorar a complexidade e interdependência dos temas sócio-ambientais
e ainda vislumbrar perspetivas que facilitem a participação e a tomada de           ecológicos
                                                                                    para as escolas
decisão.
Que cenário será então esse? Tumultuoso? Destruído? Reinventado?
Desejável? Possível? E como responde a escola a estes?
Pedimos aos alunos que antevejam esse cenário, que se situem nele, que
falem dele, que o desenhem, que o expressem. E, que, a partir daí, recuem           portuguesas
no tempo, num regresso ao longínquo ano de 2012, ao tempo em que
ainda havia telemóveis... e sejam interventivos, que ordenem soluções, que
as inventem e as apliquem, como construtores do lugar onde irão morar
dentro de 15 ou 20 anos?


OPERACIONALIZAÇÃO        O propósito deste workshop é estabelecer imaginários ecológicos para as escolas! Um
                         imaginário ecológico tem por base o desenvolvimento de uma literacia ecológica, que
                         é a capacidade de entender as dinâmicas dos sistemas naturais dos quais fazemos parte
                         e a viver de acordo com estes e, a partir destes, prospetar e co-criar cenários de futuro
                         viáveis e desejáveis. Pretende-se — recorrendo ao visionamento e leitura de imagens
                         e textos — através de um conjunto encadeado de atividades, situar os alunos como
                         participantes das dinâmicas naturais e, a seguir, provocá-los e levá-los a idealizar um
                         conjunto de práticas com vista ao estabelecimento e manutenção da sustentabilidade
                         ecológica.
                         Numa pespetiva construtivista, pretende-se criar um contexto onde se discutem as
                         ideias e se propõem soluções inadiáveis.
                         Materializadas a curto prazo, no ambiente escolar, as propostas deverão consubstanciar
                         uma intervenção palpável, com resultados que os próprios alunos possam implantar e
                         verificar.
MEDIADORES               Denis Hickel
RECURSOS                 Câmara de filmar; Fichas de suporte; Rolo de papel kraft; Canetas; Post’its; Revistas
                         desatualizadas; Papéis em branco.
CALENDARIZAÇÃO           2ª quinzena de outubro | 1.ª quinzena de abril (2sessões x 4 turmas) + (1 sessão x 1 turma)
E DURAÇÃO

DESTINATÁRIOS            3.º ciclo e secundário - 1 sessão para alunos da Escola Superior de Educação de Torres Novas
AVALIAÇÃO                Aplicação de questionários direcionados; Resultado final do workshop.
l CarlosioReis                                   Na sua função educativa, a exposição é o processo
      Municipa
Museu visuais - arte - patrimón                                        privilegiado de comunicação pelo qual cada museu
literacias                                                             cumpre a sua função informativa e também de deleite

             e se o museu
                                                                       e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu
                                                                       desenvolvimento.
                                                                       Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples
             coubesse num                                              armazém de objetos mas um lugar de aprendizagem
                                                                       ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua
             cordel?                                                   compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo
                                                                       que contribui para o desenvolvimento social, cultural e
                                                                       afetivo/cognitivo de todos.



        OPERACIONALIZAÇÃO        Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por
                                 fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para
                                 não se perder num labirinto.
                                 No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o
                                 Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os
                                 tempos, para sabermos às quantas andamos.
                                 Mas, só mesmo num museu!
        MEDIADORES                2 mediadores
        RECURSOS                 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com
                                 imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde
                                 aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela
                                 de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem
                                 trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos,
                                 amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos,
                                 cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras |
                                 Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado |
                                 Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas
                                 Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes
                                 | Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia
        CALENDARIZAÇÃO           90’ (aprox.)
        E DURAÇÃO

        DESTINATÁRIOS            Leitores medianos e autónomos
        AVALIAÇÃO                Formulário da DC
Arquivo
                                                           patrimón
                                                                   M     unicipal
                                                                   io - histór
                                                                                 ia local - co
                                                                                              nservaçã
                                                                                                      o - memór
                                                                                                                  ia
  A hemeroteca é um fundo, instalado no
  Arquivo Municipal, onde se encontram o
  conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal
  Torrejano e O Riachense, disponíveis, desde            quando eu nasci
  o seu primeiro número (datado da primeira
  década do século passado), até à atualidade.




OPERACIONALIZAÇÃO    No Arquivo Municipal, a história da imprensa torrejana é apresentada e
                     dada a conhecer.
                     Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de
                     cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes
                     aí relatadas.
                     Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital.
                     Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se
                     pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de
                     acondicionamento e conservação.
MEDIADORES           2 mediadores
RECURSOS             Portátil;
                     Projetor;
                     Papel para impressão.
CALENDARIZAÇÃO       90’ (aprox.)
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS        Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO            Formulário DC
to Lopes
                            stavo PIn ção
                icipal Gu
         ca Munracias - animação - med
                                       ia
                                                           Nem sempre o lobo é o mau da fita.
Bibliote    crita - llite
leitura - es                                               Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa.
                                                           Depois, valores mais altos se levantam e ela esquece-
                                                           se de cumpri-la.
                                                           O que será que acontece às meninas e aos meninos,
               tio lobo                                    às mulheres e aos homens que não cumprem a sua
                                                           palavra?
                                                           Quando isso acontece, o lobo entra em cena.
                                                           A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO
                                                           (Kalandraka), uma lição de bom comportamento e
                                                           de punição.



       OPERACIONALIZAÇÃO      Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a
                              consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor
                              uns aos outros.
                              Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os
                              nossos parceiros de grupo e de sala.
                              O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que
                              universo nos reportam?
                              Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens?
                              Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira?
                              Honestamente!
       MEDIADORES             1 mediador
       RECURSOS               O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis.
       CALENDARIZAÇÃO         90’ (aprox.)
       E DURAÇÃO
       DESTINATÁRIOS          Leitores medianos e autónomos
       AVALIAÇÃO              Formulário da DC
IO RES
SÉN
to Lopes
                              stavo Pin iação
                icipal Gu
         ca Munliteracias - inclusão - med
Bibliote     voz alta -
leitura em

                                                             Ler em voz alta é o mote!

             roda de leitura                                 Porque permite o contacto com as histórias dos
                                                             livros e a partilha das histórias de vida dos ouvintes

             em voz alta
                                                             e dos falantes.




    OPERACIONALIZAÇÃO        As vidas e os livros compõem-se de histórias.
                             Histórias que se partilham, de viva voz. As da vida e as dos livros.
    MEDIADORES               1 mediador
    RECURSOS                 Documentos existentes na biblioteca
    CALENDARIZAÇÃO           todas as segundas na instituição requerente
    E DURAÇÃO
                             90’ (aprox.)
    DESTINATÁRIOS            Público sénior
    AVALIAÇÃO                O método “sorrisos”. Cada utente é convidado a colocar o sorriso triste,
                             indiferente ou feliz na caixinha dos sorrisos. Contam-se os sorrisos e
                             inferimos qual a aceitação da atividade por parte dos utentes . A avaliação
                             é feita no final de cada atividade.
Bibliotec
                                                                        a Municip
                                                          eco-literac
                                                                     ia - leitura        al Gustav
                                                                                                    oP
                                                                                            ta - media into Lopes
                                                                                    em voz al
                                                                                                      çã
                                                                                                     o - ambien
                                                                                                               te
O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma
galinha.
Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma
                                                        a girafa que
complementaridade essencial.
Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens       comia estrelas
e as estrelas nos fazem muita falta.




 OPERACIONALIZAÇÃO   A partir da obra A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José
                     Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa
                     história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes.
                     Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos
                     ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das
                     espécies.
 MEDIADORES          2 mediadores
 RECURSOS            Projetor e computador portátil
 CALENDARIZAÇÃO      60’ (aprox.)
 E DURAÇÃO


 DESTINATÁRIOS       Todos os públicos e sénior
 AVALIAÇÃO           Formulário da DC
OS
             OR ES LIC
            IS PÚB
       SS N
        ÉO
TO   DO
Lopes
                              avo Pinto
                 ipal Gust
Bibliote ca Munic z alta - mediação
                vo
           - leitura em
literacias



           os três desejos                              A partir do conto tradicional Os Três Desejos, os
                                                        participantes ou espetadores são convidados a
                                                        refletir acerca dos valores mais importantes na
                                                        vida em sociedade.




      OPERACIONALIZAÇÃO    Uma pequena encenação do conto tradicional Os Três Desejos, no
                           qual os personagens, através de um divertido diálogo, falam sobre
                           a importância dos valores, como o amor, o companheirismo, a
                           compreensão e a saúde, sobretudo numa idade mais avançada, em
                           detrimento de valores materiais. Este conto é intemporal e diverte
                           desde os jovens a um público mais adulto alertando para temáticas
                           como a solidão entre os idosos.
      MEDIADORES           2 mediadores
      RECURSOS             Roupa adequada; 2 bancos de madeira; alguma lenha; um tacho
                           grande; um chouriço de imitação.
      CALENDARIZAÇÃO       1 hora (aprox.) marcação prévia
      E DURAÇÃO
      DESTINATÁRIOS        Todos os públicos
      AVALIAÇÃO            Criação de um formulário de avaliação a ser preenchido pelos técnicos
                           que acompanhem os idosos.
Gabinete
                                                                            de Est
                                                                        - patrimón udos e Plane
                                                             literacias
                                                                                  io - leitura            amento E
                                                                                                          local- iden ditorial
                                                                                               - história

                                                          aldeias com
                                                                                                                     tidade lo
                                                                                                                               cal
Em várias localidades do concelho promover-se-ão
encontros com historiadores/ etnógrafos para falar
sobre a história e/ou património dos locais visitados.    história, pão
Os encontros serão animados com um lanche
partilhado entre os vários participantes.                 com chouriço e
                                                          vinho tinto

OPERACIONALIZAÇÃO     Pão com chouriço e vinho tinto, à volta da fogueira, traz à lembrança
                      velhas histórias da aldeia. Vamos contar e ouvir histórias. A partir das
                      edições municipais, os temas da história, do património e da etnografia
                      são abordados com recurso a atividades lúdicas em ambiente informal,
                      convidando à participação ativa
MEDIADORES            Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial
                      Dirigentes associativos
                      Convidados
RECURSOS              GEPE: edições municipais (livros e revistas); palestrantes
                      Entidade recetora: pão e vinho; espaço com logística adequada
                      Participantes e/ou entidade recetora: transporte
CALENDARIZAÇÃO        120’
E DURAÇÃO
DESTINATÁRIOS         Todos os públicos
AVALIAÇÃO             Formulário DC
rial
                                             nto Edito
                                laneame
                de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
      ac
                                                                  Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma
livro - liter                                                     história e sofreu uma evolução ao longo dos
            do papiro ao                                          tempos?
                                                                  Sabias que a história do livro e a história das

            écran: uma
                                                                  bibliotecas são paralelas?
                                                                  Desde que existe, o livro desempenhou na
                                                                  evolução da sociedade, na promoção do
            história milenar                                      conhecimento e no desenvolvimento da
                                                                  economia europeia um papel fundamental.




            OPERACIONALIZAÇÃO         Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso
                                      ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar
                                      (documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da
                                      biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde
                                      os primórdios da escrita até aos nossos dias.
                                      Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das
                                      bibliotecas ao longo dos tempos.
            MEDIADORES                GEPE e professores bibliotecários
            RECURSOS                  Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc)
            CALENDARIZAÇÃO            2 sessões, 50’ (aprox.)
            E DURAÇÃO

            DESTINATÁRIOS             Escolas, associações, grupos informais
            AVALIAÇÃO                 Formulário da DC; dossier de imprensa.
Gabinete
                                                              autores -      de Est      udos e
                                                                                     - patrimón Planeamento
                                                                          literacias
Sabias que nesta terra há escritores e poetas?                                                 io - escrita Editorial

Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores
torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas           autores
                                                         torrejanos
municipais de Torres Novas, destacando, neste
propósito, uma das figuras femininas mais
importantes da literatura do século XX em Portugal:
Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em
Portugal.                                                Maria Lamas 1893-1993


OPERACIONALIZAÇÃO     Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo
                      de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente
                      digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os
                      participantes (mail, blogs ou outros).
                      Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride
                      relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante
                      da sua biografia.
                      Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do
                      nascimento e 30 da morte.
MEDIADORES            GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto
                      com os professores
                      Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação
                      dos trabalhos e seleção dos participantes
                      Entidade recetora - seleção das turmas participantes
RECURSOS              GEPE - obras de autores torrejanos;
                      Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web
CALENDARIZAÇÃO        Ano letivo

DURAÇÃO               3 semanas
DESTINATÁRIOS         Leitores autónomos, todos os públicos
AVALIAÇÃO             Formulário da DC
rial
                                             nto Edito
                                laneame
                de Est udos e P- escrita - memória
Gabineteias - história - leitura
      ac
livro - liter



            fábrica de letras                                  Promoção de workshops baseados na cadeia de
                                                               produção do livro
            ou como se constrói um livro




  FUNDAMENTAÇÃO                Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do
                               processo de produção do livro;
                               Divulgar o trabalho do GEPE;
                               Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de
                               divulgação do conhecimento.
  OPERACIONALIZAÇÃO            GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento
                               das sessões.
                               GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição
                               GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa.
  MEDIADORES                   Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/
                               Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição;
                               dirigentes associativos.
  RECURSOS                     GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE
                               (provas, dicionários, gramáticas, etc)
                               GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias.
  CALENDARIZAÇÃO               qualquer data
  E DURAÇÃO
                               exposição: 1 mês
                               sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a
                               exposição estiver patente.
  DESTINATÁRIOS                alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais
  AVALIAÇÃO                    Formulário da DC; dossier de imprensa.
Bibliotec
                                                                        a Municip
                                                          eco-literac
                                                                     ia - leitura        al Gustav
                                                                                                    oP
                                                                                            ta - media into Lopes
                                                                                    em voz al
                                                                                                      çã
                                                                                                     o - ambien
                                                                                                               te
O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma
galinha.
Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma
                                                        a girafa que
complementaridade essencial.
Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens       comia estrelas
e as estrelas nos fazem muita falta.




 OPERACIONALIZAÇÃO   A partir da obra, A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José
                     Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa
                     história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes.
                     Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos
                     ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das
                     espécies.
 MEDIADORES          2 mediadores
 RECURSOS            Projetor e computador portátil
 CALENDARIZAÇÃO      60’ (aprox.)
 E DURAÇÃO


 DESTINATÁRIOS       Todos os públicos e sénior
 AVALIAÇÃO           Formulário da DC
ória
                      l                      auro - mem
        Municipa                itura - rest
Arquivoacias - conservação - le                                   Um livro é, antes de mais, um objeto físico, um
livro - liter
                                                                  volume. Tem forma, tem tamanho, tem, espes-
                                                                  sura, tem textura e a sua dimensão pode ser do
            o que é um livro                                      tamanho da nossa imaginação.
                                                                  Um livro guarda mais segredos do que aqueles
            nomenclaturas do livro –                              que podes descobrir pela leitura. São objetos raros
                                                                  que precisam de cuidados especiais.
            seus elementos constituintes                          Mas, no Arquivo Municipal, nós ajudamos a
                                                                  descobri-los.




 OPERACIONALIZAÇÃO             Na era do digital, a finalidade desta atividade prende com a transmissão de
                               conhecimento para a consciencialização dos processos de elaboração de
                               um livro, enquanto objeto físico, desde a folha até à encadernação. Desta
                               forma, abordar-se-ão as seguintes temáticas:
                               Quais os principais constituintes externos do livro?
                               Quais os constituintes internos do livro?
                               Quais os vários tipos de costura para encadernação?
                               Que diversos tipos de livros existem: de capa solta/fixa?
                               Saber qual a finalidade da encadernação?
                               Apresentação em diálogo, através de powerpoint; bem como observação e
                               manuseamento de vários tipos de livros.
 MEDIADORES                    2 mediadores
 RECURSOS                      Livros (edições municipais); Portátil; Projetor.
 CALENDARIZAÇÃO                60’
 E DURAÇÃO
 DESTINATÁRIOS                 Todos os públicos
 AVALIAÇÃO                     Formulário da DC
Bibliotec
                                                                            a Munic
                                                                       - leitura em ipal Gustavo
                                                            literacias
                                                                                   voz alta -         P
                                                                                              mediação into Lopes
A Sala Infantil serve de palco a uma leitura em
voz alta que se propaga pelo edifício, em jeito de
improvisação.
Ler porque sim, porque estamos numa biblioteca faz
                                                         quintas à escuta
todo o sentido que nos foquemos no objeto livro.




 OPERACIONALIZAÇÃO   Esta abordagem pretende ser o ponto de partida para criar nos
                     presentes o gosto pela leitura, e criar um momento para usufruir do
                     prazer de ler.
                     Dar voz ao livro, a expressão facial, corporal, a entoação que se dá na
                     leitura é aqui trabalhado de forma a cativar as crianças para participarem
                     na leitura que pode ser a par.
 MEDIADORES          1 mediador
 RECURSOS            Voz; Livro; CD de música
 CALENDARIZAÇÃO      Quinzenalmente, às quintas-feira, a partir das 18h15
 E DURAÇÃO
                     30’ (aprox.)
 DESTINATÁRIOS       Todos os públicos
 AVALIAÇÃO           Formulário da DC
ória
                      l                      auro - mem
        Municipa                itura - rest
Arquivoacias - conservação - le                                Uma visita ao arquivo significa conhecer melhor a história do
livro - liter                                                  nosso concelho e a nossa identidade, enquanto cidadãos de
                                                               uma comunidade.
                                                               Aqui damos a conhecer as condições ideais para a
           visitar e                                           preservação e conservação dos nossos documentos e as
                                                               condições ideais de acondicionamento e conservação.
           conhecer para                                       Desta forma, os participantes reconhecem a importância
                                                               do controlo ambiental e do controlo integrado de pestes

           apre(e)nder                                         (CIP); ficam a conhecer, igualmente, os principais insetos
                                                               bibliófagos, que se alimentam de papel e que representam
                                                               um perigo para a preservação documental.
                                                               Reconhecem também, a relevância do serviço de arquivo da
                                                               câmara municipal de Torres Novas e as suas operações diárias
                                                               para a preservação do património arquivístico concelhio.




 OPERACIONALIZAÇÃO            Inicia-se a visita com uma explicação relativa à mostra documental patente
                              no átrio do arquivo. Seguidamente, visitamos a sala de leitura, a sala de
                              higienização e desinfestação, a oficina de conservação e restauro e o OE.
                              Ao entrar no depósito, fazemos a observação e interpretação dos
                              termohigrómetros digitais, dos gráficos mensais de temperatura e da
                              humidade relativa, do mapa de localização de armadilhas e das armadilhas
                              in situ;
                              Para terminar, os participantes visionam, em lupa binocular, algumas
                              espécies de artrópodes, que se encontram nos depósitos de arquivo.
 MEDIADORES                   2 mediadores
 RECURSOS                     Lupa binocular
 CALENDARIZAÇÃO               60’ (aprox.)
 E DURAÇÃO
 DESTINATÁRIOS                Todos os públicos
 AVALIAÇÃO                    Formulário da DC
LE LOS
              PA RA
         OS
      JET
PRO
Lopes
                            avo Pinto
                  ipal Gust                             Após um primeiro contacto com os reclusos do
Bibliote ca Municusão
           - le
               cl
               itura - in                               Estabelecimento Prisional de Torres Novas, aquando
literacias                                              do projeto alusivo ao do Dia do Pai, um mediador
                                                        em conjunto com a direção do Estabelecimento
                                                        Prisional constataram a necessidade de introduzir
                                                        um projeto de mediação de leitura junto deste
           palavras livres                              público, ajudando-o, desta forma, a combater a
                                                        iliteracia funcional. Este projeto constitui-se uma
                                                        mais valia na inclusão para a vida ativa e na vivência
                                                        plena da cidadania, aquando a saída da prisão.
                                                        O mediador apresenta um livro aos reclusos em
                                                        contexto de sala de aula, explora os elementos
                                                        paratextuais e convida-os a ler em voz alta.




         OPERACIONALIZAÇÃO   Apresenta-se um livro aos utilizadores e exploram-se os elementos
                             paratextuais. De seguida, lê-se, conjuntamente, em voz alta. À medida
                             que a narrativa vai avançando, oralmente, ou através da escrita, vão-
                             -se abordando as questões fundamentais que servem de ponto de
                             partida para trabalhar competências pessoais e sociais.
         MEDIADORES          1 mediador
         RECURSOS            Documentos existentes na biblioteca
         CALENDARIZAÇÃO      Todas as sextas
         E DURAÇÃO
                             60’ (aprox.)
         DESTINATÁRIOS       Reclusos do estabelecimento prisional
         AVALIAÇÃO           Questionário trimestral
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Boletim informativo nº 5Boletim informativo nº 5
Boletim informativo nº 5
 
Boletim BE Dez 2009
Boletim BE Dez 2009Boletim BE Dez 2009
Boletim BE Dez 2009
 
Arca literaria 2015 3 ano aluno
Arca literaria 2015   3 ano alunoArca literaria 2015   3 ano aluno
Arca literaria 2015 3 ano aluno
 

Promoção da identidade local

  • 1.
  • 2.
  • 3. é um conceito transversal à atuação da Divisão de Cultura (DC) da Câmara Municipal de Torres Novas, enquanto agente da promoção da leitura e enquanto geradora (e aprendiz) de conhecimento. Representa uma vontade integradora de, nas iniciativas que entendemos promover, dar a conhecer aquilo que é comum a esta comunidade, mas que a distingue e a torna singular. A intenção é ir ao encontro desta relação bilateral dos serviços implicados (bibliotecas, arquivo, GEPE e museu) com a comunidade, não como meros programadores mas sim como promotores e executores de cultura. O objetivo é gerar na comunidade um sentimento de pertença comum sobre o que existe à nossa volta.
  • 4. A presente proposta e as suas linhas de ação pretendem dar resposta a interrogações como: onde vivemos, como evoluímos, o que fomos, o que somos, que lugar habitamos, que especificidades tem este concelho, o que é que nos caracteriza, quais os objetivos que nos movem enquanto comunidade? Em suma, pretende-se materializar numa aprendizagem da nossa identidade comunitária, do ponto de vista da História, da Geografia, da Etnografia, do património humano, bibliográfico, fotográfico, imagético, edificado, material e imaterial, numa perspetiva de perpetuar memórias. Paralelamente, entendemos reforçar processos de promoção e mediação da leitura, com propósitos alicerçados e em plenitude com as suas finalidades primordiais: a fruição e o acesso ao conhecimento. Denegaremos as práticas leitoras como puro entretenimento, animação ou ruído. Queremos integrar um espírito local e global de mundividência do qual a comunidade local faça parte e consolidar a articulação entre os equipamentos culturais e o tecido escolar e social da cidade e do concelho, reforçando novas práticas de diálogo intergeracional. O intuito é trabalhar para e com a comunidade, contribuindo com esta proposta como um pilar da educação, da civilização e da participação consciente dos cidadãos nas decisões basilares do futuro. Inequivocamente, e em primeiro lugar, pela promoção dessa vontade maior, em qualquer indivíduo, que é, para além de saber decifrar o alfabeto, e juntar letras e palavras, ser também um agente ativo de compreensão de conteúdos. No fundo, ser um intérprete esclarecido, capaz de, conscientemente, fazer juízos de valor e decidir do caminho e da orientação do seu modo de vida e daqueles que o rodeiam; capaz de ter noções diacrónicas, do passado ao presente; capaz de analisar, de reconhecer e de encontrar ferramentas para educar gerações vindouras. O documento aqui apresentado visa contribuir para enriquecer e elevar os níveis de literacia dos torrejanos, promovendo em cada um dos participantes uma mais-valia pessoal de uma riqueza que não se mede. nota: relativamente à terminologia referente aos destinatários das atividades, foi utilizada a mesma da Casa da Leitura (http://casadaleitura.org).
  • 5. PRÉ-LEITORES até ao 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico INICIAIS até aos 8/9 anos, aproximadamente MEDIANOS dos 9 aos 15 anos, aproximadamente AUTÓNOMOS a partir dos 15 anos, aproximadamente SÉNIORES TODOS OS PÚBLICOS PROJETOS PARALELOS
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  • 7. ES LEI TOR P RÉ-
  • 8. Lopes avo Pinto ipal Gust Bibliote ca Munic ação - mediação im eracias - an O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de leitura - lit chef das ajudantes. Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos, de panelas, de colheres de pau, de um fogão histórias muito especial e de uma grande variedade de ingredientes que vai levar ao forno. OPERACIONALIZAÇÃO O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes. Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais. O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros? Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero. Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao forno. Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado. Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que dá na leitura. Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos aprendizes de cozinha. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Utensílios de cozinha CALENDARIZAÇÃO 30´(aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Pré-leitores e Leitores iniciais AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 9. Bibliotec leitura - lit a Municipal G eracias - an ustavo P mediação into Lopes imação - Depois de ler é um momento de criação. A história toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na dimensão artística e criativa de cada um dos leitores depois de ler ou ouvintes. OPERACIONALIZAÇÃO Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma nova forma de escrever. Depois de ler, conversamos; depois de ler, retornamos ao livro; depois de ler, ilustramos; depois de ler, contamos de trás para a frente; depois de ler, recomeçamos! MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc. CALENDARIZAÇÃO 45’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala AVALIAÇÃO Formulário da DC
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  • 12. Reis l Carlosediação Municipa Museu io - literacias visuais - m O que é um museu? patrimón É um armazém? É um depósito? abrem-se as É uma loja? O que é que se guarda lá dentro? Podemos ver todas as coisas que lá se guardam? portas Para que serve tanta coisa velha? Estas e outras questões poderão ser esclarecidas durante o decorrer desta atividade. OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo museu e pelos seus espaços mais recônditos. Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de inventariação e classificação. Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros. MEDIADORES 2 mediadores DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos AVALIAÇÃO formulário da DC
  • 13. Bibliotec leitura - lit a Municipal G eracias - an ustavo P mediação into Lopes imação - O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de ajudantes. chef das Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos, de panelas, de colheres de pau, de um fogão muito especial e de uma grande variedade de ingredientes histórias que vai levar ao forno. OPERACIONALIZAÇÃO O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes. Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais. O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros? Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero. Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao forno. Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado. Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece e o nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, uma boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que dá na leitura. Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos aprendizes de cozinha. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Utensílios de cozinha CALENDARIZAÇÃO 30´(aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Pré-leitores e Leitores iniciais AVALIAÇÃO formulário da DC
  • 14. Lopes avo Pinto ipal Gust Bibliote ca Munic ação - mediação im A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada eracias - an em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode leitura - lit também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias. a costureira Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário. de histórias A costureira conta uma história que transporta as crianças à interiorização de um mundo de enredos, personagens, situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas como também muitos acontecimentos do quotidiano. OPERACIONALIZAÇÃO O atelier é um espaço de criação. Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os tecidos, as linhas…etc. Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal. Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil; Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um outro tipo de material. CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente E DURAÇÃO 60’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores iniciais e medianos AVALIAÇÃO formulário da DC
  • 15. Bibliotec leitura - lit a Municipal G eracias - an ustavo P mediação into Lopes imação - Depois de ler é um momento de criação. A história toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na dimensão artística e criativa de cada um dos leitores depois de ler ou ouvintes. OPERACIONALIZAÇÃO Depois de ler oferece a liberdade para criar um objecto, uma instalação, uma nova forma de escrever. Depois de ler, conversamos; depois de ler, retornamos ao livro; depois de ler, ilustramos; depois de ler, contamos de trás para a frente; depois de ler, recomeçamos! MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas…etc. CALENDARIZAÇÃO 45’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores iniciais | todas as pessoas presentes na sala AVALIAÇÃO A avaliação é feita através da adesão consecutiva à iniciativa.
  • 16. Lopes avo Pinto ipal Gust Bibliote ca Munic ação - mediação im eracias - an leitura - lit tapete mágico Um tapete, uma pedra, seis imagens, seis histórias, silêncio. Escutar! OPERACIONALIZAÇÃO Ao longo dos últimos anos e mais recentemente inserido no Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares têm-se desenvolvido um conjunto de iniciativas promotoras de leitura dirigidas ao público escolar em contexto de sala de aula ou biblioteca escolar, permitindo potenciar os processos de compreensão leitora, possibilitar experiências que promovam uma leitura fluida e expressiva que beneficie os processos de escuta. Um tapete mágico está algures numa biblioteca. Nele existem histórias por contar, recontar e virar de pernas para o ar. Quem é o primeiro a falar? A pedra deves escutar! MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Livros, tapetes e pedras CALENDARIZAÇÃO 40’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Pré-leitores e leitores iniciais AVALIAÇÃO Formulário da DC, próprio para o efeito
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  • 20. Reis l Carlosediação Municipa Museu io - literacias visuais - m O que é um museu? patrimón É um armazém? É um depósito? abrem-se as É uma loja? O que é que se guarda lá dentro? Podemos ver todas as coisas que lá se guardam? portas Para que serve tanta coisa velha? Estas e outras questões poderão ser esclarecidas durante o decorrer desta atividade. OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo museu e pelos seus espaços mais recônditos. Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de inventariação e classificação. Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros. MEDIADORES 2 mediadores DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 21. Bibliotec leitura - lit a Municipal G eracias - an ustavo P mediação into Lopes imação - Como se constrói uma casa? E um castelo? construTORRES E uma história, sabes como se constrói? de histórias OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes são convidados a construir a história, desde os personagens, à ação, até chegar ao desfecho da história. O mediador vai orientando o grupo para que este construa uma história com todos os elementos que forem dados e que tenha uma sequência lógica. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Material para construção de uma série de torres, com espaços onde colocar os vários elementos das histórias; fato de época; papel e lápis. CALENDARIZAÇÃO 120’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 22. Lopes avo Pinto ipal Gust Bibliote ca Munic ação - mediação im A Oficina do Conto é por alguns momentos transformada eracias - an em atelier de costura. A linha que costura o tecido pode leitura - lit também ser a linha que costura a história. Tudo o que nos rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias. a costureira Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta vai fazer a ponte entre o real e o mundo imaginário. de histórias A costureira conta uma história que transporta as crianças à interiorização de um mundo de enredos, personagens, situações, problemas e soluções, proporcionando-lhes um enriquecimento pessoal que lhes permitirá compreender melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas como também muitos acontecimentos do quotidiano. OPERACIONALIZAÇÃO O atelier é um espaço de criação. Entramos nele, já preparado com a máquina de costura, os moldes, os tecidos, as linhas…etc. Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal. Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da Sala Infantil; Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola Dependendo do tipo de atividade , poderá existir a necessidade de um outro tipo de material. CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente E DURAÇÃO 60’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores iniciais e medianos AVALIAÇÃO formulário da DC
  • 23. Museu M unicipal patrimón io - literac Carlos Re ias visuais is - mediaçã o - escrita Sabes quem é o patrono do museu municipal? Sabes o que é pintura naturalista? O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma era uma vez história? Duas? Nenhuma? Já alguma vez pensaste nisso? OPERACIONALIZAÇÃO No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros. Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis. Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa conseguido. Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora. DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 24. l Municipa vação - m emória Arquivo - história local - conser io patrimón evolução Um jogo de associação da imagem antiga à memória visual atual, tentando que o observador da paisagem consiga indicar o local da cidade que é lhe apresentado. urbana OPERACIONALIZAÇÃO É possível tentar reconstituir um traçado urbano, do antigo para o contemporâneo? Propomos a comparação e a justaposição de 12 fotografias, antigas e atuais, da cidade de Torres Novas. Desta forma, com a apresentação de exemplares digitalizados oriundos de fotografias do arquivo Municipal e com fotografias do século XXI, construímos um jogo e desafiamos os jogadores. Cada um tenta adivinhar qual é o lugar da cidade que lhe é dado a observar. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Livros (edições municipais) Portátil; Projetor; Mapas do concelho; Livro: BICHO, Joaquim, TOPONÍMIA DA CIDADE DE TORRES NOVAS, CMTN, 2000 CALENDARIZAÇÃO Ano letivo 2012/2013 E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos AVALIAÇÃO Formulário da divisão
  • 25. Arquivo patrimón M unicipal io - histór ia local - co nservaçã Sabes o que é uma fototeca? o - memór ia A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas guarda tesouros. Tesouros da História, do património local, de personalidades torrejanas, de cenários da vida quotidiana, de festividades, de acontecimentos fotopuzzle públicos, entre outros. É um arquivo em permanente construção. Neste arquivo, os tesouros somos nós! OPERACIONALIZAÇÃO Há um puzzle desordenado que precisa de lógica. Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo por descobrir e uma história para inventar e partilhar. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas. CALENDARIZAÇÃO 90’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 26. to Lopes stavo Pin iação icipal Gu ca Munliteracias - animação - m ed Bibliote voz alta - leitura em a melodia A partir de um poema lê-se em voz alta, em vários ritmos, substituindo palavras por cores, palavras por silêncio, palavras por outras palavras. das palavras Outras formas de ler e de sentir o silêncio. OPERACIONALIZAÇÃO Encontramos um poema, percorrendo a sala. Todos lêem em voz alta, tentando não ouvir o outro e não sobrepondo a voz. Em vez de palavras, lêem-se cores, de novo, em voz alta. Depois, lê-se o silêncio. O poema já não é o mesmo. Ou será? MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Livro, lápis e folha de papel CALENDARIZAÇÃO A definir conjuntamente com as professoras. E DURAÇÃO 40’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 27. Arquivo patrimón M unicipal io - histór ia local - co nservaçã o - memór ia Um puzzle desmontado, um mapa, um concelho, 17 freguesias! o nosso concelho em puzzle É este o desafio. OPERACIONALIZAÇÃO Montagem de um puzzle com a imagem do concelho dividido em freguesias; Breve abordagem à evolução do concelho, as datas de fundação das freguesias e as suas anteriores denominações. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Computador portátil; Mapa do concelho. CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 28. l CarlosioReis Na sua função educativa, a exposição é o processo Municipa Museu visuais - arte - patrimón privilegiado de comunicação pelo qual cada museu literacias cumpre a sua função informativa e também de deleite e se o museu e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu desenvolvimento. Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples coubesse num armazém de objetos, mas um lugar de aprendizagem ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua cordel? compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento social, cultural e afetivo/cognitivo de todos. OPERACIONALIZAÇÃO Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para não se perder num labirinto. No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os tempos, para sabermos às quantas andamos. Mas, só mesmo num museu! MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras | Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado | Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes | Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 29. Arquivo patrimón M unicipal io - histór ia local - co nservaçã o - memór ia A hemeroteca é um fundo, instalado no Arquivo Municipal, onde se encontram o conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal Torrejano e O Riachense, disponíveis desde o seu quando eu nasci primeiro número (datado da primeira década do século passado), até à atualidade. OPERACIONALIZAÇÃO No Arquivo Municipal a história da imprensa torrejana é apresentada e dada a conhecer. Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes aí relatadas. Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital. Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de acondicionamento e conservação. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Portátil; Projetor; Papel para impressão. CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 30. l Municipa io - toponí mia Arquivo suais - arte - patrimón vi literacias Conheces a tua cidade? Sabes em que freguesia fica o teu bairro? imagens da E quem é o patrono da tua escola, sabes? Sabes o nome das ruas e avenidas? nossa história Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se guardam imagens antigas (do tempo dos nossos avós) da nossa cidade? OPERACIONALIZAÇÃO Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram, levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos teus colegas! MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Livros (edições municipais) Portátil; Projetor; Mapas do concelho; Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”. CALENDARIZAÇÃO 60’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 31. Bibliotec a Municip leitura - es crita - llite al Gustav Nem sempre o lobo é o mau da fita. racias - an o PInto L imação - med opes Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa. iação Depois, valores mais altos se levantam e ela esquece-se de cumpri-la. O que será que acontece às meninas e aos meninos, às mulheres e aos homens que não cumprem a sua palavra? tio lobo Quando isso acontece, o lobo entra em cena. A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO (Kalandraka), uma lição de bom comportamento e de punição. OPERACIONALIZAÇÃO Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor. Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os nossos parceiros de grupo e de sala. O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que universo nos reportam? Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens? Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira? Honestamente! MEDIADORES 1 mediador RECURSOS O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis. CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 32.
  • 33. M OS TÓ NO AU
  • 34. Reis l Carlosediação Municipa Museu io - literacias visuais - m O que é um museu? patrimón É um armazém? É um depósito? abrem-se as É uma loja? O que é que se guarda lá dentro? Podemos ver todas as coisas que lá se guardam? portas Para que serve tanta coisa velha? Estas e outras questões poderão ser esclarecidas durante o decorrer desta atividade. OPERACIONALIZAÇÃO Os participantes serão levados numa visita mistério pelo museu e pelos seus espaços mais recônditos. Assim, serão visitados além dos núcleos expositivos, as zonas de reservas, oficina de limpeza e restauro e sala de inventariação e classificação. Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros. MEDIADORES 2 mediadores DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores iniciais, medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 35. Gabinete autores - de Est udos e - patrimón Planeamento literacias Sabias que nesta terra há escritores e poetas? io - escrita Editorial Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas autores torrejanos municipais de Torres Novas, destacando, neste propósito, uma das figuras femininas mais importantes da literatura do século XX em Portugal: Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em Portugal. Maria Lamas 1893-1993 OPERACIONALIZAÇÃO Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os participantes (mail, blogs ou outros). Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante da sua biografia. Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do nascimento e 30 da morte. MEDIADORES GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto com os professores Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação dos trabalhos e seleção dos participantes Entidade recetora - seleção das turmas participantes RECURSOS GEPE - obras de autores torrejanos; Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web CALENDARIZAÇÃO Ano letivo DURAÇÃO 3 semanas DESTINATÁRIOS Leitores autónomos e todos os públicos AVALIAÇÃO Inquéritos de satisfação a alunos e professores
  • 36. rial nto Edito laneame de Est udos e P cal - leitura - escrita te Gabineliteracias - património lo autores - Parte-se do pressuposto que o mecanismo de conteúdos identificação dos alunos com um património que consideram seu (os autores da sua terra), e que curriculares assim chega ao seu conhecimento, os irá ajudar a encontrar motivação para o estudo e interesse escolares pela disciplina. Pretende-se com esta dinâmica divulgar as edições municipais e dar a conhecer o fundo local português 3.º ciclo da BMGPL e das bibliotecas escolares. OPERACIONALIZAÇÃO Manual contendo uma seleção de textos e autores, identificados com os vários géneros literários referidos nos respetivos programas ministeriais de Língua Portuguesa. O manual possui, igualmente, um anexo com os excertos das obras escolhidas. Em cada uma das secções, dedicada a cada ano de escolaridade, um conjunto de «propostas complementares» visa incentivar formas mais dinâmicas de «leitura» e aprendizagem, aqui por perto. MEDIADORES GEPE, professores bibliotecários e da disciplina RECURSOS Manuais em papel e cd CALENDARIZAÇÃO 1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de E DURAÇÃO enquadramento dos programas) DESTINATÁRIOS Leitores autónomos a partir do 3.º CEB, professores de português AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação.
  • 37. Gabinete autores - de Est udos e - patrimón Planeamento literacias io - escrita - história Editorial local conteúdos locais Manual contendo sugestões para a inclusão de conteúdos da história local no programa oficial escolar previsto para as turmas de História A, do 10º ano de escolaridade, acentuando os momentos de convergência entre os temas abordados na nos currículos disciplina e as particularidades locais: personalidades, património edificado e móvel, autores, demografia e escolares geografia, etc. história 10.º ano FUNDAMENTAÇÃO Parte-se do pressuposto que as abordagens regionais e locais suscitarão o entusiasmo por parte dos alunos para o estudo dos temas da História, na medida em que: - permitem uma aproximação às suas realidades concretas; - apelam ao recurso aos testemunhos orais e à valorização das memórias. Objetivando, pretende-se levar a cabo, junto deste público, a divulgação das edições municipais; da história e cultura locais; dos sítios e monumentos da história/memória local; o fundo local da BMGPL e os das bibliotecas escolares, e o acervo do arquivo histórico e do museu municipal. OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos Entidade recetora: divulgação do programa entre os professores da disciplina; implementação dos conteúdos. GEPE: acompanhamento da ação MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/ Bibliotecas escolares; Professores. RECURSOS GEPE: manuais em papel e CD CALENDARIZAÇÃO 1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de E DURAÇÃO enquadramento dos programas) DESTINATÁRIOS alunos do 10.º Ano de escolaridade de científico-humanísticas; professores de História. AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; livros de visita; dossier de imprensa.
  • 38. rial nto Edito laneame de Est udos e P- escrita - memória Gabineteias - história - leitura ac Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma livro - liter história e sofreu uma evolução ao longo dos tempos? do papiro Sabias que a história do livro e a história das bibliotecas são paralelas? ao ecrã: uma Desde que existe, o livro desempenhou na evolução da sociedade, na promoção do história milenar conhecimento e no desenvolvimento da economia europeia um papel fundamental. OPERACIONALIZAÇÃO Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar (documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde os primórdios da escrita até aos nossos dias. Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das bibliotecas ao longo dos tempos. MEDIADORES GEPE e professores bibliotecários RECURSOS Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc) CALENDARIZAÇÃO 2 sessões, 50’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Escolas, associações, grupos informais AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
  • 39. Museu M unicipal patrimón io - literac Carlos Re ias visuais is - mediaçã o - escrita Sabes quem é o patrono do museu municipal? Sabes o que é pintura naturalista? O que nos diz a pintura de um quadro? Contará uma era uma vez história? Duas? Nenhuma? Já alguma vez pensaste nisso? OPERACIONALIZAÇÃO No Museu Municipal Carlos Reis encontra-se o maior núcleo da obra do pintor naturalista Carlos Reis, atualmente em exposição. Exemplo máximo do Naturalismo português, o pintor, natural do concelho torrejano, assume uma importância de relevo na pintura portuguesa de final de oitocentos e início de novecentos. Reconhecido como grande paisagista e retratista, a riqueza de pormenores das suas telas, quer sejam cenas de interior ou paisagens, surgem-nos como uma preciosa fonte documental para análise de inúmeros aspectos etnográficos e sociais, entre outros. Os alunos são desafiados a criar uma história a partir da observação de um dos quadros à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo sempre como pano de fundo os quadros de Carlos Reis. Chegados ao fim, será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa conseguido. Antes da saída, será entregue a cada participante uma cópia impressa em folha A4 da história elaborada, bem como um certificado de participação na actividade. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora. DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 40. rial nto Edito laneame de Est udos e P- escrita - memória Gabineteias - história - leitura ac livro - liter fábrica de letras Promoção de workshops baseados na cadeia de produção do livro ou como se constrói um livro FUNDAMENTAÇÃO Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do processo de produção do livro; Divulgar o trabalho do GEPE; Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de divulgação do conhecimento. OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento das sessões. GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa. MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/ Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição; dirigentes associativos. RECURSOS GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE (provas, dicionários, gramáticas, etc) GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias. CALENDARIZAÇÃO qualquer data E DURAÇÃO exposição: 1 mês sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a exposição estiver patente. DESTINATÁRIOS alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais AVALIAÇÃO Formulários da DC; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
  • 41. Arquivo patrimón M unicipal io - histór ia local - co nservaçã Sabes o que é uma fototeca? o - memór ia A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas guarda tesouros. Tesouros da História, do património local, de personalidades torrejanas, de cenários da vida quotidiana, de festividades, de acontecimentos fotopuzzle públicos, entre outros. É um arquivo em permanente construção. Neste arquivo, os tesouros somos nós! OPERACIONALIZAÇÃO Há um puzzle desordenado que precisa de lógica. Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo por descobrir e uma história para inventar e partilhar. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Cartão; Impressões de imagens; Folhas brancas; Canetas. CALENDARIZAÇÃO 90’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 42. l Municipa io - toponí mia Arquivo suais - arte - patrimón vi literacias Conheces a tua cidade? Sabes em que freguesia fica o teu bairro? imagens da E quem é o patrono da tua escola, sabes? Sabes o nome das ruas e avenidas? nossa história Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se guardam imagens antigas (do tempo dos nossos avós) da nossa cidade? OPERACIONALIZAÇÃO Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram, levamos-te a tentar adivinhar o nome de todas as ruas da nossa cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos teus colegas! MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Livros (edições municipais) Portátil; Projetor; Mapas do concelho; Livro “Toponímia da cidade de Torres Novas”. CALENDARIZAÇÃO 60’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 43. Bibliotec a Mu io - susten nicipal Gusta patrimón tabilidad v e - ambien o Pinto Lope Imaginar o futuro do planeta Terra não é uma tarefa fácil. No entanto, situar te - eco-lit s os acontecimentos globais no contexto da escola poderá ajudar a própria eracia - id entidade comunidade a situar-se como participante ativa e decisiva do nosso futuro coletivo. Imaginar o futuro é antever um ou vários acontecimentos. Colocam-se hipóteses ou idealiza-se um cenário prospetivo que permite imaginários explorar a complexidade e interdependência dos temas sócio-ambientais e ainda vislumbrar perspetivas que facilitem a participação e a tomada de ecológicos para as escolas decisão. Que cenário será então esse? Tumultuoso? Destruído? Reinventado? Desejável? Possível? E como responde a escola a estes? Pedimos aos alunos que antevejam esse cenário, que se situem nele, que falem dele, que o desenhem, que o expressem. E, que, a partir daí, recuem portuguesas no tempo, num regresso ao longínquo ano de 2012, ao tempo em que ainda havia telemóveis... e sejam interventivos, que ordenem soluções, que as inventem e as apliquem, como construtores do lugar onde irão morar dentro de 15 ou 20 anos? OPERACIONALIZAÇÃO O propósito deste workshop é estabelecer imaginários ecológicos para as escolas! Um imaginário ecológico tem por base o desenvolvimento de uma literacia ecológica, que é a capacidade de entender as dinâmicas dos sistemas naturais dos quais fazemos parte e a viver de acordo com estes e, a partir destes, prospetar e co-criar cenários de futuro viáveis e desejáveis. Pretende-se — recorrendo ao visionamento e leitura de imagens e textos — através de um conjunto encadeado de atividades, situar os alunos como participantes das dinâmicas naturais e, a seguir, provocá-los e levá-los a idealizar um conjunto de práticas com vista ao estabelecimento e manutenção da sustentabilidade ecológica. Numa pespetiva construtivista, pretende-se criar um contexto onde se discutem as ideias e se propõem soluções inadiáveis. Materializadas a curto prazo, no ambiente escolar, as propostas deverão consubstanciar uma intervenção palpável, com resultados que os próprios alunos possam implantar e verificar. MEDIADORES Denis Hickel RECURSOS Câmara de filmar; Fichas de suporte; Rolo de papel kraft; Canetas; Post’its; Revistas desatualizadas; Papéis em branco. CALENDARIZAÇÃO 2ª quinzena de outubro | 1.ª quinzena de abril (2sessões x 4 turmas) + (1 sessão x 1 turma) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS 3.º ciclo e secundário - 1 sessão para alunos da Escola Superior de Educação de Torres Novas AVALIAÇÃO Aplicação de questionários direcionados; Resultado final do workshop.
  • 44. l CarlosioReis Na sua função educativa, a exposição é o processo Municipa Museu visuais - arte - patrimón privilegiado de comunicação pelo qual cada museu literacias cumpre a sua função informativa e também de deleite e se o museu e entretenimento, ao serviço da comunidade e do seu desenvolvimento. Neste sentido, mostrar que um museu não é um simples coubesse num armazém de objetos mas um lugar de aprendizagem ativo, promove o gosto pelo património e pelas artes e sua cordel? compreensão, valorização e preservação, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento social, cultural e afetivo/cognitivo de todos. OPERACIONALIZAÇÃO Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para não se perder num labirinto. No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os tempos, para sabermos às quantas andamos. Mas, só mesmo num museu! MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS 2 cavaletes |1 rolo de cordel |Cesto de verga |Molas de madeira | Projetor portátil com imagens do museu e de algumas peças (Fachada do Museu, núcleos expositivos, Saúde aos Noivos, Raios de Sol Ardente, Alecrim do Norte, Fotografia do Atelier de Carlos Reis, Panela de barro, Unguentário, Agulha de osso) | Impressões a cores de fotos dos objetos a serem trabalhados | 1 extensão eléctrica | Lápis de carvão | Borrachas | Lápis de cor castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Lápis de cera castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Marcadores castanhos, amarelos, vermelhos, cor-de-laranja | Tesouras | Cola UHU | Vassoura de palha | Livro de Pedro Reis sobre Carlos Reis | Guache dourado | Tampas plásticas de garrafa para dividir o guache | Pincéis | Recorte de Naperon | Canetas Douradas | | Óleo de cozinha | 2 conta-gotas | Fita-Cola | Restos de fios de lã de cores fortes | Catálogos infanto-juvenis de Carlos Reis e Arqueologia CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 45. Arquivo patrimón M unicipal io - histór ia local - co nservaçã o - memór ia A hemeroteca é um fundo, instalado no Arquivo Municipal, onde se encontram o conjunto de jornais locais, O Almonda, o Jornal Torrejano e O Riachense, disponíveis, desde quando eu nasci o seu primeiro número (datado da primeira década do século passado), até à atualidade. OPERACIONALIZAÇÃO No Arquivo Municipal, a história da imprensa torrejana é apresentada e dada a conhecer. Faz-se a observação do jornal correspondente ao ano do nascimento de cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes aí relatadas. Os participantes podem também ficar a conhecer a hemeroteca digital. Para terminar a atividade, realiza-se uma visita ao depósito, onde se pode observar toda a coleção da hemeroteca local e suas condições de acondicionamento e conservação. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Portátil; Projetor; Papel para impressão. CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário DC
  • 46. to Lopes stavo PIn ção icipal Gu ca Munracias - animação - med ia Nem sempre o lobo é o mau da fita. Bibliote crita - llite leitura - es Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa. Depois, valores mais altos se levantam e ela esquece- se de cumpri-la. O que será que acontece às meninas e aos meninos, tio lobo às mulheres e aos homens que não cumprem a sua palavra? Quando isso acontece, o lobo entra em cena. A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO (Kalandraka), uma lição de bom comportamento e de punição. OPERACIONALIZAÇÃO Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a consequência/punição e ficamo-nos todos a conhecer um pouco melhor uns aos outros. Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os nossos parceiros de grupo e de sala. O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que universo nos reportam? Podemos construir uma narrativa, a partir dessas imagens? Podemos discutir pontos de vista: preguiça, ingratidão, mentira? Honestamente! MEDIADORES 1 mediador RECURSOS O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis. CALENDARIZAÇÃO 90’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Leitores medianos e autónomos AVALIAÇÃO Formulário da DC
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  • 50. to Lopes stavo Pin iação icipal Gu ca Munliteracias - inclusão - med Bibliote voz alta - leitura em Ler em voz alta é o mote! roda de leitura Porque permite o contacto com as histórias dos livros e a partilha das histórias de vida dos ouvintes em voz alta e dos falantes. OPERACIONALIZAÇÃO As vidas e os livros compõem-se de histórias. Histórias que se partilham, de viva voz. As da vida e as dos livros. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Documentos existentes na biblioteca CALENDARIZAÇÃO todas as segundas na instituição requerente E DURAÇÃO 90’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Público sénior AVALIAÇÃO O método “sorrisos”. Cada utente é convidado a colocar o sorriso triste, indiferente ou feliz na caixinha dos sorrisos. Contam-se os sorrisos e inferimos qual a aceitação da atividade por parte dos utentes . A avaliação é feita no final de cada atividade.
  • 51. Bibliotec a Municip eco-literac ia - leitura al Gustav oP ta - media into Lopes em voz al çã o - ambien te O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma galinha. Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma a girafa que complementaridade essencial. Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens comia estrelas e as estrelas nos fazem muita falta. OPERACIONALIZAÇÃO A partir da obra A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes. Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das espécies. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Projetor e computador portátil CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos e sénior AVALIAÇÃO Formulário da DC
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  • 53. OS OR ES LIC IS PÚB SS N ÉO TO DO
  • 54. Lopes avo Pinto ipal Gust Bibliote ca Munic z alta - mediação vo - leitura em literacias os três desejos A partir do conto tradicional Os Três Desejos, os participantes ou espetadores são convidados a refletir acerca dos valores mais importantes na vida em sociedade. OPERACIONALIZAÇÃO Uma pequena encenação do conto tradicional Os Três Desejos, no qual os personagens, através de um divertido diálogo, falam sobre a importância dos valores, como o amor, o companheirismo, a compreensão e a saúde, sobretudo numa idade mais avançada, em detrimento de valores materiais. Este conto é intemporal e diverte desde os jovens a um público mais adulto alertando para temáticas como a solidão entre os idosos. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Roupa adequada; 2 bancos de madeira; alguma lenha; um tacho grande; um chouriço de imitação. CALENDARIZAÇÃO 1 hora (aprox.) marcação prévia E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos AVALIAÇÃO Criação de um formulário de avaliação a ser preenchido pelos técnicos que acompanhem os idosos.
  • 55. Gabinete de Est - patrimón udos e Plane literacias io - leitura amento E local- iden ditorial - história aldeias com tidade lo cal Em várias localidades do concelho promover-se-ão encontros com historiadores/ etnógrafos para falar sobre a história e/ou património dos locais visitados. história, pão Os encontros serão animados com um lanche partilhado entre os vários participantes. com chouriço e vinho tinto OPERACIONALIZAÇÃO Pão com chouriço e vinho tinto, à volta da fogueira, traz à lembrança velhas histórias da aldeia. Vamos contar e ouvir histórias. A partir das edições municipais, os temas da história, do património e da etnografia são abordados com recurso a atividades lúdicas em ambiente informal, convidando à participação ativa MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial Dirigentes associativos Convidados RECURSOS GEPE: edições municipais (livros e revistas); palestrantes Entidade recetora: pão e vinho; espaço com logística adequada Participantes e/ou entidade recetora: transporte CALENDARIZAÇÃO 120’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos AVALIAÇÃO Formulário DC
  • 56. rial nto Edito laneame de Est udos e P- escrita - memória Gabineteias - história - leitura ac Sabias que o livro, enquanto objeto, tem uma livro - liter história e sofreu uma evolução ao longo dos do papiro ao tempos? Sabias que a história do livro e a história das écran: uma bibliotecas são paralelas? Desde que existe, o livro desempenhou na evolução da sociedade, na promoção do história milenar conhecimento e no desenvolvimento da economia europeia um papel fundamental. OPERACIONALIZAÇÃO Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar (documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde os primórdios da escrita até aos nossos dias. Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das bibliotecas ao longo dos tempos. MEDIADORES GEPE e professores bibliotecários RECURSOS Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc) CALENDARIZAÇÃO 2 sessões, 50’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Escolas, associações, grupos informais AVALIAÇÃO Formulário da DC; dossier de imprensa.
  • 57. Gabinete autores - de Est udos e - patrimón Planeamento literacias Sabias que nesta terra há escritores e poetas? io - escrita Editorial Queremos dar a conhecer a vida e obra dos autores torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas autores torrejanos municipais de Torres Novas, destacando, neste propósito, uma das figuras femininas mais importantes da literatura do século XX em Portugal: Maria Lamas pela luta dos direitos das mulheres em Portugal. Maria Lamas 1893-1993 OPERACIONALIZAÇÃO Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os participantes (mail, blogs ou outros). Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante da sua biografia. Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do nascimento e 30 da morte. MEDIADORES GEPE - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto com os professores Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação dos trabalhos e seleção dos participantes Entidade recetora - seleção das turmas participantes RECURSOS GEPE - obras de autores torrejanos; Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web CALENDARIZAÇÃO Ano letivo DURAÇÃO 3 semanas DESTINATÁRIOS Leitores autónomos, todos os públicos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 58. rial nto Edito laneame de Est udos e P- escrita - memória Gabineteias - história - leitura ac livro - liter fábrica de letras Promoção de workshops baseados na cadeia de produção do livro ou como se constrói um livro FUNDAMENTAÇÃO Sensibilizar para a importância das profissões do livro e da complexidade do processo de produção do livro; Divulgar o trabalho do GEPE; Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de divulgação do conhecimento. OPERACIONALIZAÇÃO GEPE e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento das sessões. GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição GEPE: 1ª sessão: o projeto editorial; 2ª sessão: a produção da obra impressa. MEDIADORES Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial; Escolas/ Bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição; dirigentes associativos. RECURSOS GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE (provas, dicionários, gramáticas, etc) GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias. CALENDARIZAÇÃO qualquer data E DURAÇÃO exposição: 1 mês sessões: 2 (de 30 a 45 minutos) durante período de tempo em que a exposição estiver patente. DESTINATÁRIOS alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais AVALIAÇÃO Formulário da DC; dossier de imprensa.
  • 59. Bibliotec a Municip eco-literac ia - leitura al Gustav oP ta - media into Lopes em voz al çã o - ambien te O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma galinha. Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma a girafa que complementaridade essencial. Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens comia estrelas e as estrelas nos fazem muita falta. OPERACIONALIZAÇÃO A partir da obra, A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas numa história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes. Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das espécies. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Projetor e computador portátil CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos e sénior AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 60. ória l auro - mem Municipa itura - rest Arquivoacias - conservação - le Um livro é, antes de mais, um objeto físico, um livro - liter volume. Tem forma, tem tamanho, tem, espes- sura, tem textura e a sua dimensão pode ser do o que é um livro tamanho da nossa imaginação. Um livro guarda mais segredos do que aqueles nomenclaturas do livro – que podes descobrir pela leitura. São objetos raros que precisam de cuidados especiais. seus elementos constituintes Mas, no Arquivo Municipal, nós ajudamos a descobri-los. OPERACIONALIZAÇÃO Na era do digital, a finalidade desta atividade prende com a transmissão de conhecimento para a consciencialização dos processos de elaboração de um livro, enquanto objeto físico, desde a folha até à encadernação. Desta forma, abordar-se-ão as seguintes temáticas: Quais os principais constituintes externos do livro? Quais os constituintes internos do livro? Quais os vários tipos de costura para encadernação? Que diversos tipos de livros existem: de capa solta/fixa? Saber qual a finalidade da encadernação? Apresentação em diálogo, através de powerpoint; bem como observação e manuseamento de vários tipos de livros. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Livros (edições municipais); Portátil; Projetor. CALENDARIZAÇÃO 60’ E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 61. Bibliotec a Munic - leitura em ipal Gustavo literacias voz alta - P mediação into Lopes A Sala Infantil serve de palco a uma leitura em voz alta que se propaga pelo edifício, em jeito de improvisação. Ler porque sim, porque estamos numa biblioteca faz quintas à escuta todo o sentido que nos foquemos no objeto livro. OPERACIONALIZAÇÃO Esta abordagem pretende ser o ponto de partida para criar nos presentes o gosto pela leitura, e criar um momento para usufruir do prazer de ler. Dar voz ao livro, a expressão facial, corporal, a entoação que se dá na leitura é aqui trabalhado de forma a cativar as crianças para participarem na leitura que pode ser a par. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Voz; Livro; CD de música CALENDARIZAÇÃO Quinzenalmente, às quintas-feira, a partir das 18h15 E DURAÇÃO 30’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Todos os públicos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 62. ória l auro - mem Municipa itura - rest Arquivoacias - conservação - le Uma visita ao arquivo significa conhecer melhor a história do livro - liter nosso concelho e a nossa identidade, enquanto cidadãos de uma comunidade. Aqui damos a conhecer as condições ideais para a visitar e preservação e conservação dos nossos documentos e as condições ideais de acondicionamento e conservação. conhecer para Desta forma, os participantes reconhecem a importância do controlo ambiental e do controlo integrado de pestes apre(e)nder (CIP); ficam a conhecer, igualmente, os principais insetos bibliófagos, que se alimentam de papel e que representam um perigo para a preservação documental. Reconhecem também, a relevância do serviço de arquivo da câmara municipal de Torres Novas e as suas operações diárias para a preservação do património arquivístico concelhio. OPERACIONALIZAÇÃO Inicia-se a visita com uma explicação relativa à mostra documental patente no átrio do arquivo. Seguidamente, visitamos a sala de leitura, a sala de higienização e desinfestação, a oficina de conservação e restauro e o OE. Ao entrar no depósito, fazemos a observação e interpretação dos termohigrómetros digitais, dos gráficos mensais de temperatura e da humidade relativa, do mapa de localização de armadilhas e das armadilhas in situ; Para terminar, os participantes visionam, em lupa binocular, algumas espécies de artrópodes, que se encontram nos depósitos de arquivo. MEDIADORES 2 mediadores RECURSOS Lupa binocular CALENDARIZAÇÃO 60’ (aprox.) E DURAÇÃO DESTINATÁRIOS Todos os públicos AVALIAÇÃO Formulário da DC
  • 63.
  • 64.
  • 65. LE LOS PA RA OS JET PRO
  • 66. Lopes avo Pinto ipal Gust Após um primeiro contacto com os reclusos do Bibliote ca Municusão - le cl itura - in Estabelecimento Prisional de Torres Novas, aquando literacias do projeto alusivo ao do Dia do Pai, um mediador em conjunto com a direção do Estabelecimento Prisional constataram a necessidade de introduzir um projeto de mediação de leitura junto deste palavras livres público, ajudando-o, desta forma, a combater a iliteracia funcional. Este projeto constitui-se uma mais valia na inclusão para a vida ativa e na vivência plena da cidadania, aquando a saída da prisão. O mediador apresenta um livro aos reclusos em contexto de sala de aula, explora os elementos paratextuais e convida-os a ler em voz alta. OPERACIONALIZAÇÃO Apresenta-se um livro aos utilizadores e exploram-se os elementos paratextuais. De seguida, lê-se, conjuntamente, em voz alta. À medida que a narrativa vai avançando, oralmente, ou através da escrita, vão- -se abordando as questões fundamentais que servem de ponto de partida para trabalhar competências pessoais e sociais. MEDIADORES 1 mediador RECURSOS Documentos existentes na biblioteca CALENDARIZAÇÃO Todas as sextas E DURAÇÃO 60’ (aprox.) DESTINATÁRIOS Reclusos do estabelecimento prisional AVALIAÇÃO Questionário trimestral