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INTEGRAÇÃO ENTRE AVALIAÇÕES VISUAIS E
DE ULTRASSONOGRAFIA EM PROGRAMAS DE
 MELHORAMENTO GENÉTICO DE ZEBUÍNOS
                              William Koury Filho
                Viçosa – MG       zootecnista
               Junho - 2012
História;

Critérios de Seleção;

Avaliações Visuais;

Ultrassonografia;

Integração Entre Avaliações Visuais e Ultrassonografia.
INTRODUÇÃO
Cronologia da entrada do Zebu no Brasil


PRIMEIRAS IMPORTAÇÕES: DE 1870 A 1875
ÚLTIMAS IMPORTAÇÕES: 1962
TOTAL DE ANIMAIS IMPORTADOS: 6300 CABEÇAS
HERD BOOK DA RAÇA ZEBU: 1919
SOCIEDADE RURAL DO TRIÂNGULO MINEIRO: 1934
DELEGAÇÃO DO MAPA E PRIMEIROS REGISTROS: 1938
SRTM SE TRANSFORMA EM ABCZ: 1967
INÍCIO DAS PROVAS ZOOTÉCNICAS: 1968
PROGRAMAS CEIP APROVADOS PELO MAPA: 1980
1646 da MN
Rambo da MN
KARVADI
TAJ MAHAL
GOLIAS
200 MILHÕES DE CABEÇAS

         80%
160 MILHÕES DE ZEBUÍNOS

        80%
OCUPAÇÃO
GENÉTICA...
Adaptabilidade
“REPRODUÇÃO”
~ 200 milhões de animais;

~ 70 milhões de vacas;

~ 58 milhões de vacas de corte;

~ 45 milhões de vacas Nelore.
BAIXOS CUSTOS DE PRODUÇÃO




             Source: Agri Benchmark Beef Report 2008
CRITÉRIOS
DE SELEÇÃO
SELEÇÃO SIGNIFICA ESCOLHA.

Em melhoramento a seleção implica em
determinar quais indivíduos irão produzir
a próxima geração, por quanto tempo e
em qual intensidade eles irão atuar no
rebanho.


                            Luiz Antonio Josahkian - 2002
Seleção por peso ocasionou:

     Incremento na taxa de crescimento e pesos em
      quase todas as idades;
     Incremento no peso ao nascer e dificuldades de
      parto;
     Incremento no peso maduro de vacas e nos custos
      de mantença;
     Redução da performance reprodutiva.


                                D. Garrick & M. Enns (2003)
                                      W. Vanderwert (2002)
                               Citados por Carvalheiro 2009
“A SELEÇÃO NÃO DEVE SER
PENSADA SOMENTE EM TERMOS
DE PESO E SIM NA COMPOSIÇÃO
          DO PESO”
                   Long 1973
Foto: Agro Jacarezinho
Foto: Agro Jacarezinho
Fonte: Hill 1995
A Seleção exige equilibro !!




                      Elaborado por Jacarezinho Agropecuária
Fonte: Hill 1995
“Tradicionalmente os programas de melhoramento dão
 prioridade às características ponderais, apesar de
 Frenkle e Wilham concluírem que, do ponto de vista
 econômico, o desempenho reprodutivo é cinco vezes
 mais importante que o crescimento e dez vezes mais
 importante que a qualidade de carcaça.”



                              BERGMANN J.A.G. 1993.
AVALIAÇÕES
  VISUAIS
O QUE SÃO ESCORES
           VISUAIS?


SÃO NOTAS ATRIBUÍDAS À MEDIDAS AVALIADAS
 VISUALMENTE, UTILIZANDO MÉTODO PARA
DETECTAR DIFERENÇAS EM CARACTERÍSTICAS
     MORFOLÓGICAS ESPECIFICADAS.
                          KOURY FILHO 2003
EPMU
1   2   3   4     5   6


fundo   meio    cabeceira
Lotes de Manejo
Grupo de animais manejados em conjunto e submetidos
         as mesmas condições de ambiente.




                                Elaborado por Carina Ubirajara de Faria
Lotes de Manejo




                  Elaborado por Carina Ubirajara de Faria
Estrutura Corporal (E): Prediz visualmente a
área que o animal abrange visto de
lado,    olhando-se  basicamente     para  o
comprimento e altura - considerando o
porte, “frame size”.
Estrutura Corporal (E)
Precocidade (P): Nesta avaliação as maiores notas
recaem sobre animais de maiores proporções de
profundidade de costelas em relação à altura de seus
membros.
5 2
5 4
5 6
Musculosidade (M): A musculosidade será avaliada
através da evidência das massas musculares.
PRÁTICA
Etapas
 Separar em lotes com animais do mesmo sexo, com no
  máximo 45 dias de diferença de idade;

 Não formar lotes de manejo com menos de 3 animais ou
  filhos de um mesmo touro;

 Olhar o lote antes de iniciar a avaliação;

 Avaliar primeiramente os lotes com os animais mais novos;

 Avaliar sob o mesmo campo de visão, no chão ou montado a
  cavalo;

 Usar como referência o desvio do peso de cada animal em
  relação a média do lote de manejo.
E=1
P=1
M=1




      E=6
      P=6
      M=6
E=5   E=5
P=6   P=2
M=6   M=3
E=4   E=6
P=1   P=6
M=1   M=6
DT. NASC 20/10/07     DT. NASC 13/10/07
   PESO 332 Kg           PESO 288 Kg
MÉDIA LOTE 297,5 Kg   MÉDIA LOTE 297,5 Kg
DESVIO LOTE 34,5 Kg   DESVIO LOTE -9,5 Kg
DT. NASC 20/10/07     DT. NASC 16/10/07
   PESO 332 Kg           PESO 275 Kg
MÉDIA LOTE 297,5 Kg   MÉDIA LOTE 297,5 Kg
DESVIO LOTE 34,5 Kg   DESVIO LOTE -22,5 Kg
P                          P
                   P           E                       E
             E




       (1)                                             (3)
                                (2)
   PESO 275 Kg                                  PESO 295 Kg
                          PESO 288 Kg
DESVIO LOTE -22,5 Kg                         DESVIO LOTE -2,5 Kg
                       DESVIO LOTE -9,5 Kg
432
453
466
563
566
622
632
634
645
666
Porque usar o olho?




dataN: 20/10/2004                dataN: 10/11/2004
P550 = 400kg                     P550 = 400kg


                    O animal não é só peso!

                                           Elaborado por Carvalheiro 2008
34 dias de
                                                   confinamento




* 20/10/2004
22/08/2006 – 430 kg




               * 24/12/2004
               22/08/2006 – 412 kg   Elaborado por Carvalheiro 2008
Porque usar o olho?
        Touro A                            Touro B




                      Elaborado por Carvalheiro 2008
Porque usar o olho?
        Touro A                            Touro B




                      Elaborado por Carvalheiro 2008
Escores Visuais:
SERÁ QUE FUNCIONA?
ULTRASSONOGRAFIA
Evolução dos equipamentos




                    Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Equipamento de ultrassom
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Treinamento




              Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Localizações da sonda para medidas de ultra-sonografia




                                      SAINZ & ARAÚJO, 2001
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Imagem da área do olho do lombo




                      Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
AOL - Gordura Média - 12ª e 13ª costelas




                              Fonte: Villela Vieira, 2002
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Imagem da garupa – Rump ou “P8”




                      Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
Marmoreio




            Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
AVALIAÇÕES VISUAIS
        E
ULTRASSONOGRAFIA
Tabela 2. Componentes de variância e parâmetros genéticos obtidos em análise
         uni-característica das características Estrutura Corporal (E),
         Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à
         coleta (Pcol).
                    Componentes de variância*       Parâmetros genéticos**
 Característica      2d       2e        2f           h2d            e2
       E             0,429     1,385     1,814      0,24 ± 0,09    0,76 ± 0,09
       P             1,498     0,888     2,386      0,63 ± 0,12    0,37 ± 0,12
       M             0,962     1,048     2,009      0,48 ± 0,11    0,52 ± 0,11
      AP             4,968     8,465    13,434      0,37 ± 0,08    0,63 ± 0,08
     Pcol          230,744   554,915   785,659      0,29 ± 0,07    0,71 ± 0,07



                                                     Koury Filho 2009
Tabela 3. Estimativas de correlações entre os efeitos aditivos genéticos diretos,
         acima da diagonal e, entre os resíduos, abaixo da diagonal entre as
         características: Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade
         (M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol), obtidas em análises
         bi-característica.
                   E             P             M            AP           Pcol
     E              -        0,49±0,17     0,63±0,15       0,57          0,83
     P         0,43±0,10          -        0,90±0,05      -0,29          0,42
    M          0,44±0,08     0,56±0,10          -         -0,33          0,50
    AP            0,49          0,22          0,30           -             -
   Pcol           0,68          0,58          0,62           -             -


                                                       Koury Filho 2009
Escores Visuais e Ultrassonografia

E s timativas de herdabilidade (h 2), correlações genéticas (rg ), fenotípicas (rf) e res iduais (re) das caracterís ticas área de olho de
lombo (AO L ), es pes s ura de gordura s ubcutânea (E G ), es pes s ura de gordura s ubcutânea na garupa (E G P 8), es trutura (E ),
precocidade (P ) e mus culos idade (M), da raça Nelore.

C aracterís tica              AO L (cm 2)                           E G (mm)                            E G P 8 (mm)                  h2
                        rg        re           rf           rg          re           rf          rg           re          rf
       E               0,54      0,15         0,31        -0,02       0,23         0,11        -0,05        0,19        0,09         0,42
       P               0,58      0,02         0,30        0,40        0,02         0,25        0,42         0,03        0,24         0,65
       M               0,61      0,16         0,35        0,38        0,10         0,24        0,41         0,09        0,24         0,49
         2
       h                         0,37                                 0,55                                  0,43
F onte: Y okoo, 2009
Medida subjetiva?

Correlações de características da carcaça com medidas de
ultra-som e escores visuais
Característica                     ultra-som          escores visuais
EGS                                  0,81                      0,70
AOL                                  0,61                      0,71
USDA yield grade                                               0,66

May et al., J. Anim. Sci., 2000.




                                               Elaborado por Carvalheiro 2012
Medida subjetiva?

                     Implicações
“O uso de escores visuais ou de medidas de ultra-sonografia
podem ser utilizados, de forma única ou combinada, para
avaliar a composição da carcaça antes do abate. Estes métodos
podem ser facilmente e rapidamente implementados para
selecionar bovinos com carcaça superior.”




                              May et al., J. Anim. Sci., 2000.



                                           Elaborado por Carvalheiro 2012
AOL x Musculatura

                                        4
                r = 0,48
                                        3

                                        2

                                        1
sdep_aol




                                        0
           -3              -2    -1         0     1               2               3
                                       -1

                                       -2

                                       -3

                                       -4
                                      sdep_musc


                                                  Oliveira et al. (2008)
                                                      Elaborado por Carvalheiro 2012
- Musc + AOL
                           Estrutura grande
                           pouco Musculosos
                                                4

                                                3

                                                2

                                                1
           sdep_aol




                                                0
                      -3       -2       -1          0        1        2       3
                                               -1

                                               -2

                                               -3

                                               -4
                                              sdep_musc
                                                           + Musc - AOL
                                                           Musculosos com
                                                          Estrutura pequena
Elaborado por Carvalheiro 2012
- Musc + AOL
                           Estrutura grande
                           pouco Musculosos
                                                4

                                                3

                                                2

                                                1
           sdep_aol




                                                0
                      -3       -2       -1          0        1        2       3
                                               -1

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                                              sdep_musc

                                                           + Musc - AOL
                                                           Musculosos com
Elaborado por Carvalheiro 2012                            Estrutura pequena
AOL corrigida para Estrutura Corporal x Musculatura

                                           4
                    r = 0,82
                                           3

                                           2
sdep_aol_C-M




                                           1

                                           0
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                                                         Elaborado por Carvalheiro 2012
Cuidado ao optar por utilizar apenas US!


     Correlações genéticas

                             MUSC   PESO
      AOL                    0,48   0,61
      MUSC                          0,31




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2003
CONSIDERAÇÕES
    FINAIS
Rebanhos de seleção

    Rebanhos
  multiplicadores



     Rebanhos
     comerciais
OBRIGADO!!!
www.brasilcomz.com
        (16) 8122 2255
        william@brasilcomz.com
Agradecimentos:

Roberto Carvalheiro – Gensys

Marcos Yokoo – Embrapa

AVAL – Serviços Tecnológicos

Equipe BrasilcomZ



Convite: Boi com Bula
Dia 12, durante FEICORTE

Informações/inscrições:

Angela Bittencourt
angela@brasilcomz.com
(16) 8210 0770

BrasilcomZ

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Palestra - Integração entre Avaliações Visuais e de Ultrassonografia no Melhoramento Genético de Zebuínos

  • 1. INTEGRAÇÃO ENTRE AVALIAÇÕES VISUAIS E DE ULTRASSONOGRAFIA EM PROGRAMAS DE MELHORAMENTO GENÉTICO DE ZEBUÍNOS William Koury Filho Viçosa – MG zootecnista Junho - 2012
  • 2. História; Critérios de Seleção; Avaliações Visuais; Ultrassonografia; Integração Entre Avaliações Visuais e Ultrassonografia.
  • 4. Cronologia da entrada do Zebu no Brasil PRIMEIRAS IMPORTAÇÕES: DE 1870 A 1875 ÚLTIMAS IMPORTAÇÕES: 1962 TOTAL DE ANIMAIS IMPORTADOS: 6300 CABEÇAS HERD BOOK DA RAÇA ZEBU: 1919 SOCIEDADE RURAL DO TRIÂNGULO MINEIRO: 1934 DELEGAÇÃO DO MAPA E PRIMEIROS REGISTROS: 1938 SRTM SE TRANSFORMA EM ABCZ: 1967 INÍCIO DAS PROVAS ZOOTÉCNICAS: 1968 PROGRAMAS CEIP APROVADOS PELO MAPA: 1980
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 13. 200 MILHÕES DE CABEÇAS 80%
  • 14. 160 MILHÕES DE ZEBUÍNOS 80%
  • 17.
  • 18. ~ 200 milhões de animais; ~ 70 milhões de vacas; ~ 58 milhões de vacas de corte; ~ 45 milhões de vacas Nelore.
  • 19.
  • 20.
  • 21. BAIXOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Source: Agri Benchmark Beef Report 2008
  • 22.
  • 24. SELEÇÃO SIGNIFICA ESCOLHA. Em melhoramento a seleção implica em determinar quais indivíduos irão produzir a próxima geração, por quanto tempo e em qual intensidade eles irão atuar no rebanho. Luiz Antonio Josahkian - 2002
  • 25.
  • 26. Seleção por peso ocasionou:  Incremento na taxa de crescimento e pesos em quase todas as idades;  Incremento no peso ao nascer e dificuldades de parto;  Incremento no peso maduro de vacas e nos custos de mantença;  Redução da performance reprodutiva. D. Garrick & M. Enns (2003) W. Vanderwert (2002) Citados por Carvalheiro 2009
  • 27. “A SELEÇÃO NÃO DEVE SER PENSADA SOMENTE EM TERMOS DE PESO E SIM NA COMPOSIÇÃO DO PESO” Long 1973
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 33.
  • 35. A Seleção exige equilibro !! Elaborado por Jacarezinho Agropecuária
  • 37. “Tradicionalmente os programas de melhoramento dão prioridade às características ponderais, apesar de Frenkle e Wilham concluírem que, do ponto de vista econômico, o desempenho reprodutivo é cinco vezes mais importante que o crescimento e dez vezes mais importante que a qualidade de carcaça.” BERGMANN J.A.G. 1993.
  • 39.
  • 40. O QUE SÃO ESCORES VISUAIS? SÃO NOTAS ATRIBUÍDAS À MEDIDAS AVALIADAS VISUALMENTE, UTILIZANDO MÉTODO PARA DETECTAR DIFERENÇAS EM CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS ESPECIFICADAS. KOURY FILHO 2003
  • 41.
  • 42. EPMU
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47. 1 2 3 4 5 6 fundo meio cabeceira
  • 48. Lotes de Manejo Grupo de animais manejados em conjunto e submetidos as mesmas condições de ambiente. Elaborado por Carina Ubirajara de Faria
  • 49. Lotes de Manejo Elaborado por Carina Ubirajara de Faria
  • 50. Estrutura Corporal (E): Prediz visualmente a área que o animal abrange visto de lado, olhando-se basicamente para o comprimento e altura - considerando o porte, “frame size”.
  • 52. Precocidade (P): Nesta avaliação as maiores notas recaem sobre animais de maiores proporções de profundidade de costelas em relação à altura de seus membros.
  • 53. 5 2
  • 54. 5 4
  • 55. 5 6
  • 56. Musculosidade (M): A musculosidade será avaliada através da evidência das massas musculares.
  • 58. Etapas  Separar em lotes com animais do mesmo sexo, com no máximo 45 dias de diferença de idade;  Não formar lotes de manejo com menos de 3 animais ou filhos de um mesmo touro;  Olhar o lote antes de iniciar a avaliação;  Avaliar primeiramente os lotes com os animais mais novos;  Avaliar sob o mesmo campo de visão, no chão ou montado a cavalo;  Usar como referência o desvio do peso de cada animal em relação a média do lote de manejo.
  • 59. E=1 P=1 M=1 E=6 P=6 M=6
  • 60. E=5 E=5 P=6 P=2 M=6 M=3
  • 61. E=4 E=6 P=1 P=6 M=1 M=6
  • 62. DT. NASC 20/10/07 DT. NASC 13/10/07 PESO 332 Kg PESO 288 Kg MÉDIA LOTE 297,5 Kg MÉDIA LOTE 297,5 Kg DESVIO LOTE 34,5 Kg DESVIO LOTE -9,5 Kg
  • 63. DT. NASC 20/10/07 DT. NASC 16/10/07 PESO 332 Kg PESO 275 Kg MÉDIA LOTE 297,5 Kg MÉDIA LOTE 297,5 Kg DESVIO LOTE 34,5 Kg DESVIO LOTE -22,5 Kg
  • 64. P P P E E E (1) (3) (2) PESO 275 Kg PESO 295 Kg PESO 288 Kg DESVIO LOTE -22,5 Kg DESVIO LOTE -2,5 Kg DESVIO LOTE -9,5 Kg
  • 65. 432
  • 66. 453
  • 67. 466
  • 68. 563
  • 69. 566
  • 70. 622
  • 71. 632
  • 72. 634
  • 73. 645
  • 74. 666
  • 75. Porque usar o olho? dataN: 20/10/2004 dataN: 10/11/2004 P550 = 400kg P550 = 400kg O animal não é só peso! Elaborado por Carvalheiro 2008
  • 76. 34 dias de confinamento * 20/10/2004 22/08/2006 – 430 kg * 24/12/2004 22/08/2006 – 412 kg Elaborado por Carvalheiro 2008
  • 77. Porque usar o olho? Touro A Touro B Elaborado por Carvalheiro 2008
  • 78. Porque usar o olho? Touro A Touro B Elaborado por Carvalheiro 2008
  • 80.
  • 81.
  • 82.
  • 84. Evolução dos equipamentos Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
  • 87. Treinamento Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
  • 88. Localizações da sonda para medidas de ultra-sonografia SAINZ & ARAÚJO, 2001
  • 93. Imagem da área do olho do lombo Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
  • 94. AOL - Gordura Média - 12ª e 13ª costelas Fonte: Villela Vieira, 2002
  • 97. Imagem da garupa – Rump ou “P8” Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
  • 98. Marmoreio Fonte: Yokoo Embrapa / Aval
  • 99. AVALIAÇÕES VISUAIS E ULTRASSONOGRAFIA
  • 100. Tabela 2. Componentes de variância e parâmetros genéticos obtidos em análise uni-característica das características Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol). Componentes de variância* Parâmetros genéticos** Característica 2d 2e 2f h2d e2 E 0,429 1,385 1,814 0,24 ± 0,09 0,76 ± 0,09 P 1,498 0,888 2,386 0,63 ± 0,12 0,37 ± 0,12 M 0,962 1,048 2,009 0,48 ± 0,11 0,52 ± 0,11 AP 4,968 8,465 13,434 0,37 ± 0,08 0,63 ± 0,08 Pcol 230,744 554,915 785,659 0,29 ± 0,07 0,71 ± 0,07 Koury Filho 2009
  • 101. Tabela 3. Estimativas de correlações entre os efeitos aditivos genéticos diretos, acima da diagonal e, entre os resíduos, abaixo da diagonal entre as características: Estrutura Corporal (E), Precocidade (P), Musculosidade (M), altura de posterior (AP) e peso à coleta (Pcol), obtidas em análises bi-característica. E P M AP Pcol E - 0,49±0,17 0,63±0,15 0,57 0,83 P 0,43±0,10 - 0,90±0,05 -0,29 0,42 M 0,44±0,08 0,56±0,10 - -0,33 0,50 AP 0,49 0,22 0,30 - - Pcol 0,68 0,58 0,62 - - Koury Filho 2009
  • 102. Escores Visuais e Ultrassonografia E s timativas de herdabilidade (h 2), correlações genéticas (rg ), fenotípicas (rf) e res iduais (re) das caracterís ticas área de olho de lombo (AO L ), es pes s ura de gordura s ubcutânea (E G ), es pes s ura de gordura s ubcutânea na garupa (E G P 8), es trutura (E ), precocidade (P ) e mus culos idade (M), da raça Nelore. C aracterís tica AO L (cm 2) E G (mm) E G P 8 (mm) h2 rg re rf rg re rf rg re rf E 0,54 0,15 0,31 -0,02 0,23 0,11 -0,05 0,19 0,09 0,42 P 0,58 0,02 0,30 0,40 0,02 0,25 0,42 0,03 0,24 0,65 M 0,61 0,16 0,35 0,38 0,10 0,24 0,41 0,09 0,24 0,49 2 h 0,37 0,55 0,43 F onte: Y okoo, 2009
  • 103. Medida subjetiva? Correlações de características da carcaça com medidas de ultra-som e escores visuais Característica ultra-som escores visuais EGS 0,81 0,70 AOL 0,61 0,71 USDA yield grade 0,66 May et al., J. Anim. Sci., 2000. Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 104. Medida subjetiva? Implicações “O uso de escores visuais ou de medidas de ultra-sonografia podem ser utilizados, de forma única ou combinada, para avaliar a composição da carcaça antes do abate. Estes métodos podem ser facilmente e rapidamente implementados para selecionar bovinos com carcaça superior.” May et al., J. Anim. Sci., 2000. Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 105. AOL x Musculatura 4 r = 0,48 3 2 1 sdep_aol 0 -3 -2 -1 0 1 2 3 -1 -2 -3 -4 sdep_musc Oliveira et al. (2008) Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 106. - Musc + AOL Estrutura grande pouco Musculosos 4 3 2 1 sdep_aol 0 -3 -2 -1 0 1 2 3 -1 -2 -3 -4 sdep_musc + Musc - AOL Musculosos com Estrutura pequena Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 107. - Musc + AOL Estrutura grande pouco Musculosos 4 3 2 1 sdep_aol 0 -3 -2 -1 0 1 2 3 -1 -2 -3 -4 sdep_musc + Musc - AOL Musculosos com Elaborado por Carvalheiro 2012 Estrutura pequena
  • 108. AOL corrigida para Estrutura Corporal x Musculatura 4 r = 0,82 3 2 sdep_aol_C-M 1 0 -3 -2 -1 0 1 2 3 -1 -2 -3 -4 sdep_musc Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 109. Cuidado ao optar por utilizar apenas US! Correlações genéticas MUSC PESO AOL 0,48 0,61 MUSC 0,31 Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 110. Medidas que se complementam Elaborado por Carvalheiro 2012
  • 111. 2003
  • 112. CONSIDERAÇÕES FINAIS
  • 113. Rebanhos de seleção Rebanhos multiplicadores Rebanhos comerciais
  • 114.
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119. OBRIGADO!!! www.brasilcomz.com (16) 8122 2255 william@brasilcomz.com
  • 120. Agradecimentos: Roberto Carvalheiro – Gensys Marcos Yokoo – Embrapa AVAL – Serviços Tecnológicos Equipe BrasilcomZ Convite: Boi com Bula Dia 12, durante FEICORTE Informações/inscrições: Angela Bittencourt angela@brasilcomz.com (16) 8210 0770 BrasilcomZ