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Biologia e Geologia
Ficha de Diagnóstico
10º Ano
Analise os documentos e responda às respectivas questões.
Documento 1
Albufeira: Muito difícil
estabelecer relação entre sismo
e derrocada.
O Instituto de Meteorologia (IM)
escusou-se hoje a relacionar o
sismo de terça-feira com a
derrocada de uma falésia na Praia
Maria Luísa de Albufeira, na sexta-feira, que causou cinco mortos e dois feridos.
Fernando Carrilho, director do Departamento de Sismologia e Geofísica do IM, disse em conferência de
imprensa que a acção sísmica estimada no local da derrocada foi "extremamente baixa" e que o tremor de
terra registado às 07:56 de terça-feira foi "um sismo fraco".
O abalo, com epicentro a 110 quilómetros a sul de Faro, teve magnitude de 4,2 na escala de Richter e foi
sentido com intensidade máxima de apenas II na escala de Mercalli, no sul do Algarve, nomeadamente na
zona do sinistro.
"O nível de vibração no local da derrocada foi de muito baixa intensidade", sublinhou.
Para o especialista do IM, o relacionamento entre o sismo e a derrocada "é muito difícil de fazer, porque se
desconhecem as condições de estabilidade da falésia".
Segundo afirmou sexta-feira o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, a falésia que ruiu tinha sido
observada uma semana antes por técnicos do Administração Regional Hidrográfica do Algarve (ARH), não
tendo sido detectado "risco de acidente a curto prazo".
De qualquer modo, três minutos depois da ocorrência, o Instituto de Meteorologia enviou para a Protecção
Civil um aviso com uma estimativa do impacto do sismo.
Dada a sua muito baixa intensidade, o abalo não era susceptível de provocar danos em habitações, mesmo
as de fraca qualidade de construção, precisou Fernando Carrilho. Na sua perspectiva, será muito difícil apurar
a causa exacta da derrocada entre uma série de factores que podem afectar a estabilidade das falésias,
como os efeitos das marés, da força das ondas, dos ventos, da precipitação e da actividade sísmica.
Adaptado de: www.bombeirosdeportugal.pt
1. Explique o que entende por sismo.
2. O sismo pode ser classificado de acordo com as escalas de Richter e de Mercalli. Indique os parâmetros
que servem de base a cada uma delas.
3. Refira em que medida os sismos podem alterar a morfologia da superfície da Terra.
4. Apresente possíveis soluções que possam contribuir para evitar a repetição de tragédias desta natureza.
Documento 2
Conheço razoavelmente bem o mar azul e a costa recortada do Algarve. Da casa dos meus avós maternos,
situada num monte, para os lados de Tavira, pode observar-se quase metade da costa algarvia – de
Ayamonte a Olhão. Desde criança essa imagem do mar azul ao longe nunca me abandonou. Aquela metade
– o sotavento – não tem falésias correspondendo a quase toda a extensão da Ria Formosa. No Barlavento a
costa apresenta uma fisionomia diferente onde surgem, nalguns troços, as falésias.
Sabemos que, a partir da década de 60, a indústria do turismo tornou o Algarve um destino apetecível. A faixa
costeira foi invadida por toda a espécie de empreendimentos, muitas vezes, construídos sem rei nem roque.
A voragem do lucro fácil venceu, quase sempre, a preservação do ecossistema. O desenvolvimento, que cria
riqueza, transforma, inevitavelmente, a paisagem. E as novas paisagens construídas, em benefício da
indústria turística, nem sempre golpearam a paisagem natural do Algarve. Por vezes beneficiaram-na. Uma
discussão antiga.
Mas a imagem das grandes máquinas derrubando a falésia na Praia Maria Luísa é brutal. É um elemento da
paisagem natural. Não é um mamarracho construído sobre uma falésia. Que culpa tem a falésia de pertencer
aquele ambiente natural? A falésia pode desmoronar-se! Os seres humanos que se deitam à sua sombra,
apesar dos avisos, podem morrer! Como o mar os pode tragar num golpe traiçoeiro. Como o Sol lhes pode
marcar para sempre o destino. Não há racionalidade na tragédia. Nem a tragédia deve ser pretexto para
arrasar a natureza.
In, http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/08/falesia.html
5 . Indique se o autor do documento 2 contempla as soluções que apresentou para a questão 4. Fundamente
a resposta com dados do texto.
Documento 3
6. Indique o habitat dos lobos em Portugal.
7. explique a causa dos ataques dos lobos aos animais domésticos.
8. Apresente as principais causas que levaram a que esta espécie esteja em perigo de extinção.
9. O que se pretende dizer com «fragmentação e destruição do habitat»?
Documento 4
10. A figura diz respeito a uma central térmica que regista níveis de
concentração de dióxido de carbono (CO2) e de dióxido de enxofre (SO2 )
dez vezes superiores aos fixados pela OMS (Organização Mundial de
Saúde). O gráfico representa a variação do número de crianças
hospitalizadas nessa zona e a concentração de SO2.
10.1 – Refira os poluentes atmosféricos libertados pela central térmica.
10.2. Relacione o número de crianças hospitalizadas com o nível de poluição do ar.
2
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Ficha diagnóstico 10 d

  • 1. Biologia e Geologia Ficha de Diagnóstico 10º Ano Analise os documentos e responda às respectivas questões. Documento 1 Albufeira: Muito difícil estabelecer relação entre sismo e derrocada. O Instituto de Meteorologia (IM) escusou-se hoje a relacionar o sismo de terça-feira com a derrocada de uma falésia na Praia Maria Luísa de Albufeira, na sexta-feira, que causou cinco mortos e dois feridos. Fernando Carrilho, director do Departamento de Sismologia e Geofísica do IM, disse em conferência de imprensa que a acção sísmica estimada no local da derrocada foi "extremamente baixa" e que o tremor de terra registado às 07:56 de terça-feira foi "um sismo fraco". O abalo, com epicentro a 110 quilómetros a sul de Faro, teve magnitude de 4,2 na escala de Richter e foi sentido com intensidade máxima de apenas II na escala de Mercalli, no sul do Algarve, nomeadamente na zona do sinistro. "O nível de vibração no local da derrocada foi de muito baixa intensidade", sublinhou. Para o especialista do IM, o relacionamento entre o sismo e a derrocada "é muito difícil de fazer, porque se desconhecem as condições de estabilidade da falésia". Segundo afirmou sexta-feira o ministro do Ambiente, Francisco Nunes Correia, a falésia que ruiu tinha sido observada uma semana antes por técnicos do Administração Regional Hidrográfica do Algarve (ARH), não tendo sido detectado "risco de acidente a curto prazo". De qualquer modo, três minutos depois da ocorrência, o Instituto de Meteorologia enviou para a Protecção Civil um aviso com uma estimativa do impacto do sismo. Dada a sua muito baixa intensidade, o abalo não era susceptível de provocar danos em habitações, mesmo as de fraca qualidade de construção, precisou Fernando Carrilho. Na sua perspectiva, será muito difícil apurar a causa exacta da derrocada entre uma série de factores que podem afectar a estabilidade das falésias, como os efeitos das marés, da força das ondas, dos ventos, da precipitação e da actividade sísmica. Adaptado de: www.bombeirosdeportugal.pt 1. Explique o que entende por sismo. 2. O sismo pode ser classificado de acordo com as escalas de Richter e de Mercalli. Indique os parâmetros que servem de base a cada uma delas. 3. Refira em que medida os sismos podem alterar a morfologia da superfície da Terra. 4. Apresente possíveis soluções que possam contribuir para evitar a repetição de tragédias desta natureza. Documento 2 Conheço razoavelmente bem o mar azul e a costa recortada do Algarve. Da casa dos meus avós maternos, situada num monte, para os lados de Tavira, pode observar-se quase metade da costa algarvia – de Ayamonte a Olhão. Desde criança essa imagem do mar azul ao longe nunca me abandonou. Aquela metade – o sotavento – não tem falésias correspondendo a quase toda a extensão da Ria Formosa. No Barlavento a costa apresenta uma fisionomia diferente onde surgem, nalguns troços, as falésias. Sabemos que, a partir da década de 60, a indústria do turismo tornou o Algarve um destino apetecível. A faixa costeira foi invadida por toda a espécie de empreendimentos, muitas vezes, construídos sem rei nem roque. A voragem do lucro fácil venceu, quase sempre, a preservação do ecossistema. O desenvolvimento, que cria riqueza, transforma, inevitavelmente, a paisagem. E as novas paisagens construídas, em benefício da indústria turística, nem sempre golpearam a paisagem natural do Algarve. Por vezes beneficiaram-na. Uma
  • 2. discussão antiga. Mas a imagem das grandes máquinas derrubando a falésia na Praia Maria Luísa é brutal. É um elemento da paisagem natural. Não é um mamarracho construído sobre uma falésia. Que culpa tem a falésia de pertencer aquele ambiente natural? A falésia pode desmoronar-se! Os seres humanos que se deitam à sua sombra, apesar dos avisos, podem morrer! Como o mar os pode tragar num golpe traiçoeiro. Como o Sol lhes pode marcar para sempre o destino. Não há racionalidade na tragédia. Nem a tragédia deve ser pretexto para arrasar a natureza. In, http://adefesadefaro.blogspot.com/2009/08/falesia.html 5 . Indique se o autor do documento 2 contempla as soluções que apresentou para a questão 4. Fundamente a resposta com dados do texto. Documento 3 6. Indique o habitat dos lobos em Portugal. 7. explique a causa dos ataques dos lobos aos animais domésticos. 8. Apresente as principais causas que levaram a que esta espécie esteja em perigo de extinção. 9. O que se pretende dizer com «fragmentação e destruição do habitat»? Documento 4 10. A figura diz respeito a uma central térmica que regista níveis de concentração de dióxido de carbono (CO2) e de dióxido de enxofre (SO2 ) dez vezes superiores aos fixados pela OMS (Organização Mundial de Saúde). O gráfico representa a variação do número de crianças hospitalizadas nessa zona e a concentração de SO2. 10.1 – Refira os poluentes atmosféricos libertados pela central térmica. 10.2. Relacione o número de crianças hospitalizadas com o nível de poluição do ar. 2
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