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REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO
PROFESSOR NO CICLO DE
ALFABETIZAÇÃO:
PROGRESSÃO E CONTINUIDADE DAS
APRENDIZAGENS PARA A
CONSTRUÇÃO DOS CONHECIMENTOS
POR TODAS AS CRIANÇAS
Unidade 08 - Ano 02
OBJETIVOS
http://www.youtube.com/watch?v=FhdSgKgAGPU

https://www.youtube.com/watch?v=mhpdBuv-jwQ
Progressão contínua ou promoção
Progressão contínua ou promoção
automática: o que a proposta de ciclo
automática: o que a proposta de ciclo
precisa potencializar?
precisa potencializar?
PROGRESSÃO CONTINUADA
Procedimento utilizado pela escola que permite ao
aluno avanços sucessivos e sem interrupções, nas
séries, ciclos ou fases. É considerada uma
metodologia pedagógica avançada por propor uma
avaliação constante, contínua e cumulativa, além de
se basear na ideia de que reprovar o aluno
sucessivamente não contribui para melhorar seu
aprendizado.
" A melhor maneira que a gente tem de fazer possível amanhã
alguma coisa que não é possível de ser feita hoje, é fazer hoje
aquilo que hoje pode ser feito. Mas se eu não fizer hoje o que
hoje não pode ser feito e tentar fazer hoje o que hoje não pode
ser feito, dificilmente eu faço amanhã o que hoje também não
pude fazer". (Paulo Freire)
Para finalizar gostaria de lembrar o mestre Paulo Freire que
idealizou a Progressão Continuada mas não a promoção
automática com seu caráter mascarado, pelo contrário Paulo
Freire idealizou o bom ensino, a leitura de mundo, a educação
como meio para a libertação, o respeito aquele que está sendo
alfabetizado e a garantia de que ler é direito de todos.
Infelizmente suas idéias foram distorcidas e que vemos é uma
educação pública em crise e a Progressão Continuada se
transformou em promoção automática.(CORTELLA)
CICLO DE ALFABETIZAÇÃO E PROGRESSÃO
ESCOLAR
Telma Ferraz Leal

No primeiro texto da unidade 8, vemos enunciadas
importantes questões sobre a reorganização do tempo
escolar por meio dos ciclos.
Para Leal (2013), os ciclos de alfabetização constituem-se
na reestruturação dos 3 primeiros anos do ensino
fundamental por meio da supressão da retenção entre
eles. Essa proposta está fundamentada sobre as ideias de
garantia às crianças de mais tempo para entenderem o
espaço escolar de interação e engajarem-se na cultura
escolar, bem como no reconhecimento da complexidade
relativa à aprendizagem e consolidação da escrita (p. 9).
No início do texto, o relato de Mário Sérgio Cortella
conduz-nos a algumas reflexões...
A narrativa anterior emerge de uma análise crítica
dos ciclos implantados no Brasil no final do século.
Acreditamos que as intenções de Leal (2013) com
essa citação congregam objetivos de afirmação dos
ciclos de aprendizagem, sem contudo desconsiderar
uma análise crítica da história da educação.
Ao considerarmos a política de ciclos implantada nos
anos de 1990, concordamos com a autora que, para
potencializar o ensino ciclado, torna-se imprescindível
um olhar crítico sobre:
••
••

a naturalização da progressão dos estudantes (p. 6);
a naturalização da progressão dos estudantes (p. 6);
o currículo – que não pode ser entendido como aglomerado de
o currículo – que não pode ser entendido como aglomerado de
conteúdos, mas como experiências escolares que contribuem
conteúdos, mas como experiências escolares que contribuem
para a construção de identidades (p. 7);
para a construção de identidades (p. 7);
•• o trabalho pedagógico que tem sido organizado nas escolas (p.
o trabalho pedagógico que tem sido organizado nas escolas (p.
8);
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•• a linguagem – que precisa ser entendida como eixo que integre
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os diferentes componentes curriculares (p. 8).
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1890 – Escola seriada, para poucos, por volta dos anos
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1970 – Acesso a escola pública seriada: um ano para
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alfabetização; concepção de leitura e escrita como
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1918/1921-1984 – críticas à reprovação e discussões em
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1984-1990 – emergência dos ciclos básicos de
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Ensino Fundamental;
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durante o ciclo de alfabetização.
a) supressão da avaliação ao longo do processo;
b) Visa a não retenção de um ano ao outro, sem
necessariamente ter efetuado aprendizagens;
c) Não há ações efetivas de promoção de
aprendizagem para alunos de baixo rendimento
escolar;
d) Objetivo é racionalizar o fluxo de alunos e
reduzir as taxas de reprovação.
1ª As crianças precisam de tempo para entender
o espaço escolar de interação e para engajaramse na cultura escolar;
2ª Reconhecer a complexidade relativa à
aprendizagem e consolidação da escrita com
domínio autônomo da leitura e produção de
textos;
3ª Favorecer a criação de novas formas de
organizar os tempos e espaços escolares com
possibilidade de diversificar agrupamentos.
Professor reflexivo:
Como organizo o ensino?
*Como relaciono a multiplicidade de atividades
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*Qual intervenção necessária às especificidades
da turma?
*Como
os
materiais
pedagógicos
são
elaborados/aplicados/socializados?
*Como o conhecimento das crianças são
acompanhados/socializados?
Pré-requisitos para uma prática reflexiva:
*Percepção de novas alternativas a sua prática sem
ficar preso a preconceitos que promovem a redução
de sua ação;
*Aceitação da possibilidade de erro como um dos
caminhos para aprender;
*Responsabilidade concebida mais como um traço
moral do que um recurso intelectual;
*Ponderação quanto as consequências do ato de
ensinar;
*Construção de um trabalho docente como prática
social.
*Analisar a proposta curricular do município,
considerar os conteúdos a serem ensinados;
*Organizar, coletivamente, o planejamento anual
escolar;
*Sistematizar planos de ensino;
*Refletir sobre as ações pedagógicas com base
nas formações continuadas e nos estudos
realizados;
*Trocar experiências com colegas.
PNAIC, Unidade 08 - Ano 02, p. 25
PNAIC, Unidade 08 - Ano 01, p. 27
*Realizar o mapeamento de aprendizagens da turma;
*Anotar os avanços e/ou dificuldades dos estudantes;
*Planejar estratégias de intervenções específicas;
*Trocar experiências com colegas.
PNAIC, Unidade 08 - Ano 02, p. 23-24
*Considerar a alfabetização na perspectiva do letramento;
*Acompanhar a progressão, a continuidade do ensino, a
aprendizagem e a escolarização das crianças nos três anos do
ensino Fundamental;
*Respeitar às diferenças e atendimento à diversidade,
considerando a heterogeneidade de aprendizagens e
percursos diferenciados das crianças;
*Diversificar atividades, procedimentos e agrupamentos;
*Desenvolver postura avaliativa em uma perspectiva formativa;
*Acompanhar as aprendizagens de forma qualitativa.
PNAIC, Unidade 08 - Ano 01, p. 17
PROPOSTA DE PLANEJAMENTO
PROPOSTA DE PLANEJAMENTO

A partir do quadro “perfil da turma”, organizar um
planejamento, em grupos por ano, refletindo
sobre:
Gênero textual;
Os quatro eixos da Língua Portuguesa;
Conteúdos de Língua Portuguesa (Diretrizes
Curriculares);
Caderno de critérios;
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atividades que promovam o trabalho com a
heterogeneidade.
Por isso...
Por isso...
Pensamos
ser
importante,
nesse
momento,
rememorarmos discussões anteriores (mesmo as
reformulações dos quadros de direitos de aprendizagem),
pois acreditamos que, embora defendendo a promoção
contínua e progressiva, a proposta do PNAIC ainda se
sustenta numa perspectiva classificatória.
Ressaltando sílabas e palavras como conhecimentos a
serem consolidados no 1º ano e reafirmando a
classificação das crianças, não há reconhecimento de uma
diversidade de saberes, prerrogativa para o respeito à
heterogeneidade.
Seus objetivos, portanto, acabam contradizendo suas
pretensões.
MAS AINDA FICA UMA QUESTÃO...
MAS AINDA FICA UMA QUESTÃO...

Retomamos as discussões anteriores quanto ao
tratamento que devemos dar à heterogeneidade
presente em nossas salas de aula, considerando
todas as dimensões da alfabetização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todas as considerações reafirmam a ideia de que a proposta da
escola em ciclos:
 questiona a lógica da escola graduada (principalmente suas
limitações mais visíveis: os elevados índices de reprovação e
evasão escolar, além da distorção idade/série);
 propõe uma ruptura com o modelo de escola que sustenta a
avaliação sobre os pilares da reprovação escolar;
 sinaliza para um sistema educacional não-excludente, nãoseletivo e inclusivo.
Para que os direitos de
aprendizagem
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  • 1. REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA DO PROFESSOR NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: PROGRESSÃO E CONTINUIDADE DAS APRENDIZAGENS PARA A CONSTRUÇÃO DOS CONHECIMENTOS POR TODAS AS CRIANÇAS Unidade 08 - Ano 02
  • 4. Progressão contínua ou promoção Progressão contínua ou promoção automática: o que a proposta de ciclo automática: o que a proposta de ciclo precisa potencializar? precisa potencializar?
  • 5. PROGRESSÃO CONTINUADA Procedimento utilizado pela escola que permite ao aluno avanços sucessivos e sem interrupções, nas séries, ciclos ou fases. É considerada uma metodologia pedagógica avançada por propor uma avaliação constante, contínua e cumulativa, além de se basear na ideia de que reprovar o aluno sucessivamente não contribui para melhorar seu aprendizado.
  • 6. " A melhor maneira que a gente tem de fazer possível amanhã alguma coisa que não é possível de ser feita hoje, é fazer hoje aquilo que hoje pode ser feito. Mas se eu não fizer hoje o que hoje não pode ser feito e tentar fazer hoje o que hoje não pode ser feito, dificilmente eu faço amanhã o que hoje também não pude fazer". (Paulo Freire) Para finalizar gostaria de lembrar o mestre Paulo Freire que idealizou a Progressão Continuada mas não a promoção automática com seu caráter mascarado, pelo contrário Paulo Freire idealizou o bom ensino, a leitura de mundo, a educação como meio para a libertação, o respeito aquele que está sendo alfabetizado e a garantia de que ler é direito de todos. Infelizmente suas idéias foram distorcidas e que vemos é uma educação pública em crise e a Progressão Continuada se transformou em promoção automática.(CORTELLA)
  • 7. CICLO DE ALFABETIZAÇÃO E PROGRESSÃO ESCOLAR Telma Ferraz Leal No primeiro texto da unidade 8, vemos enunciadas importantes questões sobre a reorganização do tempo escolar por meio dos ciclos. Para Leal (2013), os ciclos de alfabetização constituem-se na reestruturação dos 3 primeiros anos do ensino fundamental por meio da supressão da retenção entre eles. Essa proposta está fundamentada sobre as ideias de garantia às crianças de mais tempo para entenderem o espaço escolar de interação e engajarem-se na cultura escolar, bem como no reconhecimento da complexidade relativa à aprendizagem e consolidação da escrita (p. 9).
  • 8. No início do texto, o relato de Mário Sérgio Cortella conduz-nos a algumas reflexões...
  • 9. A narrativa anterior emerge de uma análise crítica dos ciclos implantados no Brasil no final do século. Acreditamos que as intenções de Leal (2013) com essa citação congregam objetivos de afirmação dos ciclos de aprendizagem, sem contudo desconsiderar uma análise crítica da história da educação.
  • 10. Ao considerarmos a política de ciclos implantada nos anos de 1990, concordamos com a autora que, para potencializar o ensino ciclado, torna-se imprescindível um olhar crítico sobre: •• •• a naturalização da progressão dos estudantes (p. 6); a naturalização da progressão dos estudantes (p. 6); o currículo – que não pode ser entendido como aglomerado de o currículo – que não pode ser entendido como aglomerado de conteúdos, mas como experiências escolares que contribuem conteúdos, mas como experiências escolares que contribuem para a construção de identidades (p. 7); para a construção de identidades (p. 7); •• o trabalho pedagógico que tem sido organizado nas escolas (p. o trabalho pedagógico que tem sido organizado nas escolas (p. 8); 8); •• a linguagem – que precisa ser entendida como eixo que integre a linguagem – que precisa ser entendida como eixo que integre os diferentes componentes curriculares (p. 8). os diferentes componentes curriculares (p. 8).
  • 11. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL 1890 – Escola seriada, para poucos, por volta dos anos 1890 – Escola seriada, para poucos, por volta dos anos finais dessa década; finais dessa década; 1970 – Acesso a escola pública seriada: um ano para 1970 – Acesso a escola pública seriada: um ano para alfabetização; concepção de leitura e escrita como alfabetização; concepção de leitura e escrita como decodificação e codificação; decodificação e codificação; 1918/1921-1984 – críticas à reprovação e discussões em 1918/1921-1984 – críticas à reprovação e discussões em torno da promoção automática; torno da promoção automática;
  • 12. ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL ORGANIZAÇÃO ESCOLAR NO BRASIL 1984-1990 – emergência dos ciclos básicos de 1984-1990 – emergência dos ciclos básicos de alfabetização, eliminação da reprovação ao final da 1ª alfabetização, eliminação da reprovação ao final da 1ª série; série; 1990 – ampliação do sistema de ciclos para todo o Ensino 1990 – ampliação do sistema de ciclos para todo o Ensino Fundamental; concepção de leitura e escrita como um Fundamental; concepção de leitura e escrita como um sistema de representação. sistema de representação.
  • 13.
  • 14.
  • 15. Projeto de Lei do PNE 2011/2020 – institui o ciclo de alfabetização para os três anos iniciais do Ensino Fundamental; Princípios: continuidade e aprofundamento durante o ciclo de alfabetização.
  • 16.
  • 17. a) supressão da avaliação ao longo do processo; b) Visa a não retenção de um ano ao outro, sem necessariamente ter efetuado aprendizagens; c) Não há ações efetivas de promoção de aprendizagem para alunos de baixo rendimento escolar; d) Objetivo é racionalizar o fluxo de alunos e reduzir as taxas de reprovação.
  • 18.
  • 19. 1ª As crianças precisam de tempo para entender o espaço escolar de interação e para engajaramse na cultura escolar; 2ª Reconhecer a complexidade relativa à aprendizagem e consolidação da escrita com domínio autônomo da leitura e produção de textos; 3ª Favorecer a criação de novas formas de organizar os tempos e espaços escolares com possibilidade de diversificar agrupamentos.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Professor reflexivo: Como organizo o ensino? *Como relaciono a multiplicidade de atividades com a sua sequenciação e duração? *Qual intervenção necessária às especificidades da turma? *Como os materiais pedagógicos são elaborados/aplicados/socializados? *Como o conhecimento das crianças são acompanhados/socializados?
  • 27. Pré-requisitos para uma prática reflexiva: *Percepção de novas alternativas a sua prática sem ficar preso a preconceitos que promovem a redução de sua ação; *Aceitação da possibilidade de erro como um dos caminhos para aprender; *Responsabilidade concebida mais como um traço moral do que um recurso intelectual; *Ponderação quanto as consequências do ato de ensinar; *Construção de um trabalho docente como prática social.
  • 28. *Analisar a proposta curricular do município, considerar os conteúdos a serem ensinados; *Organizar, coletivamente, o planejamento anual escolar; *Sistematizar planos de ensino; *Refletir sobre as ações pedagógicas com base nas formações continuadas e nos estudos realizados; *Trocar experiências com colegas.
  • 29. PNAIC, Unidade 08 - Ano 02, p. 25
  • 30. PNAIC, Unidade 08 - Ano 01, p. 27
  • 31. *Realizar o mapeamento de aprendizagens da turma; *Anotar os avanços e/ou dificuldades dos estudantes; *Planejar estratégias de intervenções específicas; *Trocar experiências com colegas.
  • 32.
  • 33. PNAIC, Unidade 08 - Ano 02, p. 23-24
  • 34. *Considerar a alfabetização na perspectiva do letramento; *Acompanhar a progressão, a continuidade do ensino, a aprendizagem e a escolarização das crianças nos três anos do ensino Fundamental; *Respeitar às diferenças e atendimento à diversidade, considerando a heterogeneidade de aprendizagens e percursos diferenciados das crianças; *Diversificar atividades, procedimentos e agrupamentos; *Desenvolver postura avaliativa em uma perspectiva formativa; *Acompanhar as aprendizagens de forma qualitativa.
  • 35. PNAIC, Unidade 08 - Ano 01, p. 17
  • 36.
  • 37.
  • 38. PROPOSTA DE PLANEJAMENTO PROPOSTA DE PLANEJAMENTO A partir do quadro “perfil da turma”, organizar um planejamento, em grupos por ano, refletindo sobre: Gênero textual; Os quatro eixos da Língua Portuguesa; Conteúdos de Língua Portuguesa (Diretrizes Curriculares); Caderno de critérios; As 10 propriedades do SEA vinculadas a atividades que promovam o trabalho com a heterogeneidade.
  • 39. Por isso... Por isso... Pensamos ser importante, nesse momento, rememorarmos discussões anteriores (mesmo as reformulações dos quadros de direitos de aprendizagem), pois acreditamos que, embora defendendo a promoção contínua e progressiva, a proposta do PNAIC ainda se sustenta numa perspectiva classificatória. Ressaltando sílabas e palavras como conhecimentos a serem consolidados no 1º ano e reafirmando a classificação das crianças, não há reconhecimento de uma diversidade de saberes, prerrogativa para o respeito à heterogeneidade. Seus objetivos, portanto, acabam contradizendo suas pretensões.
  • 40. MAS AINDA FICA UMA QUESTÃO... MAS AINDA FICA UMA QUESTÃO... Retomamos as discussões anteriores quanto ao tratamento que devemos dar à heterogeneidade presente em nossas salas de aula, considerando todas as dimensões da alfabetização.
  • 41. CONSIDERAÇÕES FINAIS CONSIDERAÇÕES FINAIS Todas as considerações reafirmam a ideia de que a proposta da escola em ciclos:  questiona a lógica da escola graduada (principalmente suas limitações mais visíveis: os elevados índices de reprovação e evasão escolar, além da distorção idade/série);  propõe uma ruptura com o modelo de escola que sustenta a avaliação sobre os pilares da reprovação escolar;  sinaliza para um sistema educacional não-excludente, nãoseletivo e inclusivo.
  • 42. Para que os direitos de aprendizagem sejam garantidos, o ensino precisa ser orientado por processos permanentes de avaliação e planejamento de situações didáticas que atendam às diferentes necessidades das crianças!