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MARCELO CAETANO
Escola EB 2,3/S de Mora
Professora: Vicência
Magalhães
Trabalho realizado por:
Carlos Lopes Nº3 9ºB
Sorri também
BIOGRAFIA
 Primeiro-ministro Portugal
 Mandato- 27 de Setembro de 1968 – 25 de Abril de 1974
 Antecessor(a)- António de Oliveira Salazar
 Sucessor(a)- António de Spínola (presidente da Junta de Salvação
Nacional)
 Vida
 Nascimento- 17 de Agosto de 1906
 Lisboa, Portugal
 Falecimento- 26 de outubro de 1980 (74 anos) Rio de Janeiro
 Partido- União Nacional, depois Ação Nacional Popular
 Profissão- Jurisconsulto e professor de Direito
INTRODUÇÃO
 Para este trabalhão que vai ser aqui mostrado, vou
falar em pontos muito importantes na nossa história
política, vou dar a conhecer( mesmo que tenha dito
qual o tema de trabalho) o revoluçionador da
liberalização de Portugal.
O MARCELISMO
LIBERALIZAÇÃO FRACASSADA:
 Foi na sequência de uma queda que Salazar ficou
incapacitado de continuar a governar e por isso foi
substituído no cargo por Marcelo Caetano, em 1968.
 O agora PM tentou uma “evolução na continuidade”,
tentou desenvolver , simultaneamente, uma politica
conservadora e renovadora, com o objetivo de assim obter
um consenso nacional, iniciando o período da chamada “
primavera marcelista”.
Das primeiras medidas do governo marcelista, destacam – se:
 a diminuição da ação da censura e da atuação repressiva da
polícia política;
 O regresso de alguns exilados políticos;
 a PIDE passou a chamar - se DGS( Direção -Geral de
Segurança);
 A censura designava – se agora por Exame Prévio;
…
 A política de Marcelo Caetano mostrou – se
extremamente cautelosa, assim, como se disse
anedoticamente e ele próprio comentou , fez sinal á
esquerda significava ceder em alguns pontos
menores e destituídos de perigo.
 Com as eleições para a Assembleia Nacional, em
1969, os Portugueses ambicionavam eleições
finalmente foi um conjunto de irregularidades que,
mais uma vez, culminariam com a eleição de todos
os deputados propostos pelo Governo.
GOVERNO MARCELISTA
Este recém – eleito governo marcelista promoveu
algumas reformas:
 No ensino, criou a escolaridade mínima obrigatória;
 Alargou a Previdência aos trabalhadores rurais;
 Impulsionou a abertura da economia portuguesa ao
investimento estrangeiro.
…
 Perante estas dificuldades, o regime assistiu ao
intensificar das lutas opositoras, nomeadamente a
dos movimentos estudantis que, a par de outras
contestações, culminavam com a revolução na
madrugada do dia 25 de abril de 1974, com a
instauração da democracia em Portugal.
CONCLUSÃO
 Como o trabalho já foi apresentado, e como não sei
se vocês gostaram só há mais um slide.
 Para vossa admiração não é um slide a dizer
FIM, mas sim um vídeo.
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Marcelo Caetano, o revolucionário liberalização fracassada de Portugal

  • 1. MARCELO CAETANO Escola EB 2,3/S de Mora Professora: Vicência Magalhães Trabalho realizado por: Carlos Lopes Nº3 9ºB Sorri também
  • 2. BIOGRAFIA  Primeiro-ministro Portugal  Mandato- 27 de Setembro de 1968 – 25 de Abril de 1974  Antecessor(a)- António de Oliveira Salazar  Sucessor(a)- António de Spínola (presidente da Junta de Salvação Nacional)  Vida  Nascimento- 17 de Agosto de 1906  Lisboa, Portugal  Falecimento- 26 de outubro de 1980 (74 anos) Rio de Janeiro  Partido- União Nacional, depois Ação Nacional Popular  Profissão- Jurisconsulto e professor de Direito
  • 3. INTRODUÇÃO  Para este trabalhão que vai ser aqui mostrado, vou falar em pontos muito importantes na nossa história política, vou dar a conhecer( mesmo que tenha dito qual o tema de trabalho) o revoluçionador da liberalização de Portugal.
  • 4. O MARCELISMO LIBERALIZAÇÃO FRACASSADA:  Foi na sequência de uma queda que Salazar ficou incapacitado de continuar a governar e por isso foi substituído no cargo por Marcelo Caetano, em 1968.  O agora PM tentou uma “evolução na continuidade”, tentou desenvolver , simultaneamente, uma politica conservadora e renovadora, com o objetivo de assim obter um consenso nacional, iniciando o período da chamada “ primavera marcelista”. Das primeiras medidas do governo marcelista, destacam – se:  a diminuição da ação da censura e da atuação repressiva da polícia política;  O regresso de alguns exilados políticos;  a PIDE passou a chamar - se DGS( Direção -Geral de Segurança);  A censura designava – se agora por Exame Prévio;
  • 5. …  A política de Marcelo Caetano mostrou – se extremamente cautelosa, assim, como se disse anedoticamente e ele próprio comentou , fez sinal á esquerda significava ceder em alguns pontos menores e destituídos de perigo.  Com as eleições para a Assembleia Nacional, em 1969, os Portugueses ambicionavam eleições finalmente foi um conjunto de irregularidades que, mais uma vez, culminariam com a eleição de todos os deputados propostos pelo Governo.
  • 6. GOVERNO MARCELISTA Este recém – eleito governo marcelista promoveu algumas reformas:  No ensino, criou a escolaridade mínima obrigatória;  Alargou a Previdência aos trabalhadores rurais;  Impulsionou a abertura da economia portuguesa ao investimento estrangeiro.
  • 7. …  Perante estas dificuldades, o regime assistiu ao intensificar das lutas opositoras, nomeadamente a dos movimentos estudantis que, a par de outras contestações, culminavam com a revolução na madrugada do dia 25 de abril de 1974, com a instauração da democracia em Portugal.
  • 8. CONCLUSÃO  Como o trabalho já foi apresentado, e como não sei se vocês gostaram só há mais um slide.  Para vossa admiração não é um slide a dizer FIM, mas sim um vídeo.