SlideShare a Scribd company logo
1 of 17
Download to read offline
1. A avaliação da BE: pressupostos
2. O modelo de auto-avaliação
3. Descrição do modelo
* Domínios que são objecto da
avaliação
* Recolha de evidências
* Perfis de desempenho
4. Metodologia a seguir
É necessário que o investimento (a nível
central, de autarquias, das escolas)
continue a ser feito, através da
consolidação de um conceito central :
« A BE constitui um contributo essencial
para o sucesso educativo, sendo um
recurso fundamental para o ensino e a
aprendizagem.»
Níveis de colaboração entre o
coordenador da BE/equipa e os restantes
professores
-na identificação de recursos;
-no desenvolvimento de actividades
conjuntas orientadas para o sucesso dos
alunos;
Acessibilidade e qualidade dos serviços
prestados;
Adequação da colecção e dos recursos
tecnológicos.
É importante que cada escola conheça
o impacto que as actividades realizadas
na e pela biblioteca vão tendo no
processo de ensino/aprendizagem;
o grau de eficiência dos serviços
prestados;
o nível de satisfação por parte dos
utilizadores da BE.
…um planeamento estratégico, no qual
importa reconhecer as práticas bem
sucedidas e que devem ter
continuidade e os pontos fracos, que
devem ser melhorados.
A avaliação da BE deve ser incorporada
no processo de auto-avaliação da
própria escola e deve articular-se com
os objectivos do PEE.
Abordagem essencialmente qualitativa,
orientada para uma análise dos
processos e dos resultados, numa
perspectiva essencialmente formativa;
Entendida como processo e não algo
ocasional/acidental;
Instrumento de regulação e de melhoria
contínua;
Processo de auto-responsabilização –
Direcção Escola/ Professores/ BE.
Domínios – representam as áreas
essenciais para que a biblioteca escolar
cumpra os pressupostos e objectivos que
suportam a sua acção no processo
educativo.
Alguns domínios dividem-se em
subdomínios
3. Descrição do Modelo:
Domínios/ Subdomínios
Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao
Desenvolviment
o Curricular
B. Leitura e
Literacia
C. Projectos,
Parcerias e
Actividades
Livres e de
Abertura à
Comunidade
D. Gestão da BE
A1. Articulação
curricular da BE com
as Estruturas
Pedagógicas e os
Docentes
C1. Apoio a
Actividades Livres,
Extra-Curriculares e
de Enriquecimento
Curricular
D1. Articulação da BE
com a Escola/
Agrupamento. Acesso
e serviços prestados
pela BE
A2. Desenvolvimento
da Literacia da
Informação
C2. Projectos e
Parcerias
D2. Condições
humanas e materiais
para a prestação dos
serviços.
Avaliado no ano
passado
D3. Gestão da
Colecção
Domínio A
A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas
Pedagógicas e os Docentes
A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão
intermédia da escola/agrupamento.
A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas
áreas curriculares não disciplinares (NAC).
A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos
Apoios Educativos.
A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos
Escolares (OPTE).
A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das
actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por
base os seus recursos.
10
Domínio A
A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação
A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores.
A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de
informação.
A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de
acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de
aprendizagem.
A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de
informação dos alunos.
A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo
da vida.
11
Estrutura do Modelo:
Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções
Indicadores
temáticos
(zonas nucleares
de intervenção)
Factores Críticos de Sucesso
(exs de situações, ocorrências e
acções que operacionalizam o
indicador)
Recolha de Evidências
(suportam a avaliação)
Acções para
melhoria/Exemplos
A.1.1. Cooperação
da BE com os
órgãos
pedagógicos de
gestão intermédia
da
escola/agrupament
o.
•A BE colabora com os Departamentos
Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido
de conhecer os diferentes currículos e
programas de estudo e de se integrar nas suas
planificações.
•A BE colabora com os Conselhos de
Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o
objectivo de conhecer os diferentes projectos
curriculares das turmas e de se envolver no
planeamento das respectivas actividades,
estratégias e recursos.
•A utilização da BE é rentabilizada pelos
docentes no âmbito da actividade lectiva.
•Planificações dos Departamentos
Curriculares/Grupos Disciplinares
•Planificações dos Conselhos de
Docentes/Ano/Núcleo
•Projectos Curriculares das Turmas
•Registos de reuniões/contactos
•Promover a participação
periódica da BE nas reuniões de
planificação dos diferentes
orgãos pedagógicos da
Escola/Agrupamento.
•Organizar acções informais de
formação sobre a BE junto dos
docentes.
•Melhorar a comunicação entre a
BE e os órgãos pedagógicos da
Escola/Agrupamento no sentido
de facilitar a actualização e
adequação dos recursos às
necessidades.
•Apresentar aos docentes
sugestões de trabalho conjunto
em torno do tratamento de
diferentes unidades de ensino ou
temas.
•Promover a integração de novos
docentes no trabalho da BE.
12
Os níveis de colaboração entre o coordenador da
BE e os restantes professores na identificação de
recursos e no desenvolvimento de actividades
conjuntas orientadas para o sucesso do aluno:
literacia da informação, promoção da leitura –
Domínios A e B.
O programa formativo desenvolvido pela BE –
Domínios A, B e C.
A acessibilidade dos serviços prestados pela BE
(horário, flexibilidade no acesso; bases de dados
e catálogos online, etc.) e a adequação da
colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D.
A formação dos recursos humanos que suportam o
funcionamento da BE – Domínio D.
© Recolha sistemática, a diferentes públicos e
envolvendo instrumentos de natureza
diversa (por ex: questionários e grelhas de
observação, registos estatísticos, materiais
produzidos pela BE, informação contida
em documentação que rege e estrutura
a vida da escola e da BE…)
Na aplicação de questionários, aponta-se
como sugestão: 20% do nº total de
professores e 10% dos alunos para cada
nível de escolaridade(para o Domínio A)
Nível 1- A BE desenvolve pouco ou nenhum
trabalho neste domínio. O seu impacto é bastante
reduzido.
Nível 2 – A BE começou a desenvolver trabalho
neste domínio, sendo necessário melhorar o
desempenho para que o seu impacto seja mais
efectivo.
Nível 3 – A BE desenvolve um trabalho de
qualidade, mas ainda é possível melhorar alguns
aspectos.
Nível 4 – A BE é bastante forte neste domínio. O
trabalho desenvolvido é de grande qualidade e
com um impacto bastante positivo.
Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese
Motivo da escolha deste domínio:
_________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Quadro - Síntese
Indicador
Nível
obtido
Acções para a melhoria Observações
4. Metodologia a seguir
© Perfil da BE;
© Seleccionar o domínio;
© Recolher evidências;
© Identificar o perfil de desempenho;
© Registar a auto-avaliação no relatório final:
pontos fortes, pontos fracos e acções para
melhoria.

More Related Content

What's hot

Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho Docenteviviprof
 
Observação da sala de aula - Roteiro de obervação
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãoObservação da sala de aula - Roteiro de obervação
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãositedcoeste
 
Plano acompanhamento pedagógico joão
Plano acompanhamento pedagógico joãoPlano acompanhamento pedagógico joão
Plano acompanhamento pedagógico joãoMarlene Mendes
 
Reunião PedagóGica Colegiado De Curso 2010 1
Reunião PedagóGica   Colegiado De Curso   2010 1Reunião PedagóGica   Colegiado De Curso   2010 1
Reunião PedagóGica Colegiado De Curso 2010 1Thiago Francisco
 
1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
1ª formação PC   plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 20151ª formação PC   plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015Elisabete Panssonatto
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenaçãoClaudia Ramos
 
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)Maria André
 
Registo Av Des Coordenador
Registo Av Des CoordenadorRegisto Av Des Coordenador
Registo Av Des CoordenadorMaria André
 
Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015Rosemary Batista
 
17 plano de acompanhamento pedagógico
17 plano de acompanhamento pedagógico17 plano de acompanhamento pedagógico
17 plano de acompanhamento pedagógicoCesé Bragança
 
Plano Participativo De Intervenção
Plano Participativo De  IntervençãoPlano Participativo De  Intervenção
Plano Participativo De Intervençãoosconectados
 
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01Eveline Sol
 
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador Pedagógico
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador PedagógicoFascÍculo Cadernos Rede Coordenador Pedagógico
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador PedagógicoFSBA
 
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar LOCIMAR MASSALAI
 
Plano De Estagio Neidejorge
Plano De Estagio NeidejorgePlano De Estagio Neidejorge
Plano De Estagio NeidejorgeNeide Jorge
 

What's hot (20)

Relatorio auto avaliacao_filipe pires
Relatorio auto avaliacao_filipe piresRelatorio auto avaliacao_filipe pires
Relatorio auto avaliacao_filipe pires
 
Avaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho DocenteAvaliação do Desempenho Docente
Avaliação do Desempenho Docente
 
Observação da sala de aula - Roteiro de obervação
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãoObservação da sala de aula - Roteiro de obervação
Observação da sala de aula - Roteiro de obervação
 
Plano acompanhamento pedagógico joão
Plano acompanhamento pedagógico joãoPlano acompanhamento pedagógico joão
Plano acompanhamento pedagógico joão
 
Reunião PedagóGica Colegiado De Curso 2010 1
Reunião PedagóGica   Colegiado De Curso   2010 1Reunião PedagóGica   Colegiado De Curso   2010 1
Reunião PedagóGica Colegiado De Curso 2010 1
 
1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
1ª formação PC   plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 20151ª formação PC   plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
1ª formação PC plano de trabalho anual - 23 e 27 fev 2015
 
50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação50 ideias para coordenação
50 ideias para coordenação
 
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)
Fichas Registo Observacao Coordenador (Documento de Trabalho)
 
Capacitação 6º ao 9ºano
Capacitação 6º ao 9ºanoCapacitação 6º ao 9ºano
Capacitação 6º ao 9ºano
 
Projeto radio escolar
Projeto radio escolar Projeto radio escolar
Projeto radio escolar
 
Registo Av Des Coordenador
Registo Av Des CoordenadorRegisto Av Des Coordenador
Registo Av Des Coordenador
 
Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015Devolutiva da avaliação institucional 2015
Devolutiva da avaliação institucional 2015
 
17 plano de acompanhamento pedagógico
17 plano de acompanhamento pedagógico17 plano de acompanhamento pedagógico
17 plano de acompanhamento pedagógico
 
Plano Participativo De Intervenção
Plano Participativo De  IntervençãoPlano Participativo De  Intervenção
Plano Participativo De Intervenção
 
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01
Plano de-ac3a7c3a3o-modelo-01
 
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador Pedagógico
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador PedagógicoFascÍculo Cadernos Rede Coordenador Pedagógico
FascÍculo Cadernos Rede Coordenador Pedagógico
 
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
Plano Anual de Ação da Orientação Escolar
 
Plano De Estagio Neidejorge
Plano De Estagio NeidejorgePlano De Estagio Neidejorge
Plano De Estagio Neidejorge
 
Ap. plano de ação
Ap. plano de açãoAp. plano de ação
Ap. plano de ação
 
Acompanhamento da gestão pedagógica
Acompanhamento da gestão pedagógicaAcompanhamento da gestão pedagógica
Acompanhamento da gestão pedagógica
 

Similar to Modelo Auto Avaliação BE Esqf

Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Apresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaApresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaFatimapedro
 
Tarefa 3 1ª Parte Pp
Tarefa 3   1ª Parte PpTarefa 3   1ª Parte Pp
Tarefa 3 1ª Parte Ppmalicef
 
Modelo Avaliacao BE RPBA2009
Modelo Avaliacao BE RPBA2009Modelo Avaliacao BE RPBA2009
Modelo Avaliacao BE RPBA2009RBE Algarve
 
Bibliotecas e literacias
Bibliotecas e literaciasBibliotecas e literacias
Bibliotecas e literaciasrukka
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Bealcinasousa
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CPLurdes Meneses
 
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
Sessão 3 Powerpoint  1ªParteSessão 3 Powerpoint  1ªParte
Sessão 3 Powerpoint 1ªParteguest1d174ffe
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silvalurdesilva
 
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 BeAuto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 Bebiblioavrt2
 
Modelo Aa Be Power Point
Modelo Aa Be   Power PointModelo Aa Be   Power Point
Modelo Aa Be Power Pointmariamanel
 
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeSessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeCarlos Carvalho
 

Similar to Modelo Auto Avaliação BE Esqf (20)

Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAoBe ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
Be ApresentaçãO Modelo AutoavaliaçAo
 
Apresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaApresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviada
 
Tarefa 3 1ª Parte Pp
Tarefa 3   1ª Parte PpTarefa 3   1ª Parte Pp
Tarefa 3 1ª Parte Pp
 
Modelo Avaliacao BE RPBA2009
Modelo Avaliacao BE RPBA2009Modelo Avaliacao BE RPBA2009
Modelo Avaliacao BE RPBA2009
 
Bibliotecas e literacias
Bibliotecas e literaciasBibliotecas e literacias
Bibliotecas e literacias
 
avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010avaliacao_esffl_BE_2009-2010
avaliacao_esffl_BE_2009-2010
 
Mabe
MabeMabe
Mabe
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Be
 
Workshop Auto AvaliaçãO Be
Workshop   Auto AvaliaçãO   BeWorkshop   Auto AvaliaçãO   Be
Workshop Auto AvaliaçãO Be
 
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CPApresentação do  Modelo  Auto-avaliação da BE ao CP
Apresentação do Modelo Auto-avaliação da BE ao CP
 
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
Sessão 3 Powerpoint  1ªParteSessão 3 Powerpoint  1ªParte
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
 
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes SilvaAuto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
Auto AvaliaçãO Da Be Lurdes Silva
 
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 BeAuto AvaliaçãO Avrt2 Be
Auto AvaliaçãO Avrt2 Be
 
Modelo Aa Be Power Point
Modelo Aa Be   Power PointModelo Aa Be   Power Point
Modelo Aa Be Power Point
 
Apresentação MABE
Apresentação MABEApresentação MABE
Apresentação MABE
 
Apresentação MABE
Apresentação MABEApresentação MABE
Apresentação MABE
 
ApresentaçãO MABE
ApresentaçãO MABEApresentaçãO MABE
ApresentaçãO MABE
 
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo MaabeSessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
Sessão 3 Tarefa 1 Powerpoint Modelo Maabe
 

More from Biblioteca Quinta das Flores (12)

O livro na pintura
O livro na pinturaO livro na pintura
O livro na pintura
 
Amnistia
AmnistiaAmnistia
Amnistia
 
Ana saldanha
Ana saldanhaAna saldanha
Ana saldanha
 
25 de abril
25 de abril25 de abril
25 de abril
 
Apresentação ana andrade
Apresentação ana andradeApresentação ana andrade
Apresentação ana andrade
 
Novidades dvd
Novidades dvdNovidades dvd
Novidades dvd
 
Chopin
ChopinChopin
Chopin
 
Arte De Ler
Arte De LerArte De Ler
Arte De Ler
 
Cristina Carvalho
Cristina CarvalhoCristina Carvalho
Cristina Carvalho
 
Comenius
ComeniusComenius
Comenius
 
Ana Saldanha
Ana SaldanhaAna Saldanha
Ana Saldanha
 
Sandra Carvalho
Sandra  CarvalhoSandra  Carvalho
Sandra Carvalho
 

Recently uploaded

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 

Recently uploaded (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 

Modelo Auto Avaliação BE Esqf

  • 1.
  • 2. 1. A avaliação da BE: pressupostos 2. O modelo de auto-avaliação 3. Descrição do modelo * Domínios que são objecto da avaliação * Recolha de evidências * Perfis de desempenho 4. Metodologia a seguir
  • 3. É necessário que o investimento (a nível central, de autarquias, das escolas) continue a ser feito, através da consolidação de um conceito central : « A BE constitui um contributo essencial para o sucesso educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e a aprendizagem.»
  • 4. Níveis de colaboração entre o coordenador da BE/equipa e os restantes professores -na identificação de recursos; -no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso dos alunos; Acessibilidade e qualidade dos serviços prestados; Adequação da colecção e dos recursos tecnológicos.
  • 5. É importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas na e pela biblioteca vão tendo no processo de ensino/aprendizagem; o grau de eficiência dos serviços prestados; o nível de satisfação por parte dos utilizadores da BE.
  • 6. …um planeamento estratégico, no qual importa reconhecer as práticas bem sucedidas e que devem ter continuidade e os pontos fracos, que devem ser melhorados. A avaliação da BE deve ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola e deve articular-se com os objectivos do PEE.
  • 7. Abordagem essencialmente qualitativa, orientada para uma análise dos processos e dos resultados, numa perspectiva essencialmente formativa; Entendida como processo e não algo ocasional/acidental; Instrumento de regulação e de melhoria contínua; Processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE.
  • 8. Domínios – representam as áreas essenciais para que a biblioteca escolar cumpra os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no processo educativo. Alguns domínios dividem-se em subdomínios
  • 9. 3. Descrição do Modelo: Domínios/ Subdomínios Domínios/Subdomínios A. Apoio ao Desenvolviment o Curricular B. Leitura e Literacia C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade D. Gestão da BE A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes C1. Apoio a Actividades Livres, Extra-Curriculares e de Enriquecimento Curricular D1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação C2. Projectos e Parcerias D2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. Avaliado no ano passado D3. Gestão da Colecção
  • 10. Domínio A A1. Articulação curricular da BE com as Estruturas Pedagógicas e os Docentes A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupamento. A.1.2. Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas novas áreas curriculares não disciplinares (NAC). A.1.3. Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos Apoios Educativos. A.1.4. Integração da BE no Plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE). A.1.5. Colaboração da BE com os docentes na concretização das actividades curriculares desenvolvidas no seu espaço ou tendo por base os seus recursos. 10
  • 11. Domínio A A2. Desenvolvimento da Literacia da Informação A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores. A.2.2. Promoção do ensino em contexto de competências de informação. A.2.3. Promoção das TIC e da Internet como ferramentas de acesso, produção e comunicação de informação e como recurso de aprendizagem. A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos. A.2.5. Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. 11
  • 12. Estrutura do Modelo: Indicadores, Factores Críticos, Evidências, Acções Indicadores temáticos (zonas nucleares de intervenção) Factores Críticos de Sucesso (exs de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o indicador) Recolha de Evidências (suportam a avaliação) Acções para melhoria/Exemplos A.1.1. Cooperação da BE com os órgãos pedagógicos de gestão intermédia da escola/agrupament o. •A BE colabora com os Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares no sentido de conhecer os diferentes currículos e programas de estudo e de se integrar nas suas planificações. •A BE colabora com os Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma com o objectivo de conhecer os diferentes projectos curriculares das turmas e de se envolver no planeamento das respectivas actividades, estratégias e recursos. •A utilização da BE é rentabilizada pelos docentes no âmbito da actividade lectiva. •Planificações dos Departamentos Curriculares/Grupos Disciplinares •Planificações dos Conselhos de Docentes/Ano/Núcleo •Projectos Curriculares das Turmas •Registos de reuniões/contactos •Promover a participação periódica da BE nas reuniões de planificação dos diferentes orgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento. •Organizar acções informais de formação sobre a BE junto dos docentes. •Melhorar a comunicação entre a BE e os órgãos pedagógicos da Escola/Agrupamento no sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às necessidades. •Apresentar aos docentes sugestões de trabalho conjunto em torno do tratamento de diferentes unidades de ensino ou temas. •Promover a integração de novos docentes no trabalho da BE. 12
  • 13. Os níveis de colaboração entre o coordenador da BE e os restantes professores na identificação de recursos e no desenvolvimento de actividades conjuntas orientadas para o sucesso do aluno: literacia da informação, promoção da leitura – Domínios A e B. O programa formativo desenvolvido pela BE – Domínios A, B e C. A acessibilidade dos serviços prestados pela BE (horário, flexibilidade no acesso; bases de dados e catálogos online, etc.) e a adequação da colecção e dos recursos tecnológicos – Domínio D. A formação dos recursos humanos que suportam o funcionamento da BE – Domínio D.
  • 14. © Recolha sistemática, a diferentes públicos e envolvendo instrumentos de natureza diversa (por ex: questionários e grelhas de observação, registos estatísticos, materiais produzidos pela BE, informação contida em documentação que rege e estrutura a vida da escola e da BE…) Na aplicação de questionários, aponta-se como sugestão: 20% do nº total de professores e 10% dos alunos para cada nível de escolaridade(para o Domínio A)
  • 15. Nível 1- A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio. O seu impacto é bastante reduzido. Nível 2 – A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo. Nível 3 – A BE desenvolve um trabalho de qualidade, mas ainda é possível melhorar alguns aspectos. Nível 4 – A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
  • 16. Domínio Seleccionado para avaliação – Quadro Síntese Motivo da escolha deste domínio: _________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ Quadro - Síntese Indicador Nível obtido Acções para a melhoria Observações
  • 17. 4. Metodologia a seguir © Perfil da BE; © Seleccionar o domínio; © Recolher evidências; © Identificar o perfil de desempenho; © Registar a auto-avaliação no relatório final: pontos fortes, pontos fracos e acções para melhoria.