22. AGENTES DE FORMAÇÃO DO RELEVO AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS (construtores ou estruturadores)- tectonismo ou diastrofismos, vulcanismo, terremotos. AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS (modeladores ou escultores)-chuva, vento, geleiras, rios, lagos, mares; agentes erosivos em geral.
23. TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL:1915 - Alfred Wegener Alfred Wegener
51. TIPOS DE FALHAS Legenda: A - Falha de tipo Normal. Este tipo de falha é o que gera mais relevo, em virtude do mergulho gerado. Pode ocorrer associada à de tipo inversa. B - Falha de tipo Inversa. Este tipo de falha também gera bastante relevo, mas que é rapidamente intemperizado em virtude do mergulho. C - Falha de tipo Transcorrente. Este tipo de falha, geralmente não forma relevo, pois os movimentos são laterais.
75. TIPOS DE MONTANHAS Montanhas Vulcânicas– São produto das atividades vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das montanhas mais conhecidas do mundo: os montes Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas são cadeias montanhosas de origem vulcânica submersas no oceano e que surgem, na sua superfície, como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí. Montanhas de Dobramento– É o tipo mais comum de montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As dobras que formam as montanhas resultam da compressão das camadas de rocha por forças horizontais. Montanhas de Falhas– Originam-se de falhas da crosta terrestre. As montanhas de falhas aparecem sempre junto com as de dobramento, sendo impossível separa-las. Em certos casos, uma montanha apresenta dobras, falhas e vulcanismo, a um só tempo.
94. AGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL FASES DO CICLO DE EROSÃO: JUVENTUDE – poucos tributários e amplos interflúvios, com vales em aprofundamento. Maior poder de Erosão. MATURIDADE: desenvolvimento completo da rede de drenagem, com alargamento dos vales. SENILIDADE: interflúvios intensamente rebaixados e vales muito largos, com rios meandrantes. Menor poder de erosão.
95.
96. A EROSÃO FLUVIAL É REMONTANTE: OCORRE DA FOZ PARA A NASCENTE DO RIO.
123. EVOLUÇÃO DAS ÁREAS COSTEIRAS, SEGUNDO AS VARIAÇÕES DOS NÍVEIS ISOSTÁTICOS E EUSTÁTICOS.
124. EUSTASIA São novimentos de variação global do nível dos mares. Os movimentos eustáticos se diferenciam dos movimentos epirogenéticos em função do caráter global dos primeiros. Os movimentos eustáticos ocorrem em função da variação do volume de água nos oceanos e mares. Nos períodos glaciais o nível desce devido à enorme massa de gelo imobilizada nas calotas polares e em grandes altitudes. Nos períodos interglaciais o nível dos mares sobe em função da liberação destas águas imobilizadas como gelo.
125. AGENTES EXTERNOSOS MARES – REGRESSÃO MARINHA (EUSTATISMO NEGATIVO) A: FALÉSIA MORTA B: TERRAÇO MARINHO C: INCISÃO DE UMA CORRENTE FLUVIAL D: NÍVEL DO MAR ATUAL
126. FORMAÇÃO DE UM ATOL: consequência do abaixamento do nível do oceano e exposição da cratera de um vulcão.
132. ISOSTASIA O conceito de isostasia é baseado na influência oposta das forças de gravidade e flutuação, ou seja, no equilíbrio existente entre o peso da litosfera rígida sobre a astenosfera viscosa. Variações no peso da litosfera induzem movimentos verticais e a busca de um novo equilíbrio da flutuação (equilíbrio isostático). As modificações no peso da litosfera são causadas por acumulações localizadas de gelo (glacio-isostasia), água (hidro-isostasia), sedimentos e acumulação de crosta (este ultimo associado a vulcanismo e colisão de placas).