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Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do Copom
21 de Janeiro de 2012

BRASIL
IPCA-15 - janeiro
O índice de janeiro deverá avançar 0,81%, acima do último IPCA-15 (0,69%) e do IPCA (0,70%).
Se confirmada a nossa estimativa, a taxa acumulada em 12 meses passará de 5,8% para 5,9%,
maior patamar desde fevereiro de 2012; é importante perceber que, dessa forma, a leitura
terá acumulado o quarto mês de elevação consecutiva.
Entendemos que se existe algum risco para a nossa estimativa é de surpresa negativa em
termos de maior inflação. Temos observado a aceleração nos preços dos alimentos,
acompanhada de pressões importantes de serviços. Além disso, sazonalmente, diversos preços
controlados são reajustados no início de trimestre e do ano; o governo federal tem trabalhado
para adiar parte dos reajustes (a exemplo dos transportes públicos junto aos governos
estaduais e municipais), o que deve adiar para o 2T13 este foco de pressão. De qualquer
forma, o núcleo de difusão (número de itens em elevação, primeiro gráfico abaixo) tem vindo
bastante acima de sua média histórica, o que reduz a validade de apontar “culpados”
específicos dentro do índice.
Interessa saber que os IPCs têm surpreendido negativamente e deverão permanecer em níveis
altos ao longo de boa parte do 1S13. De fato, projetamos a leitura em 12 meses do IPCA-15
acima de 6,0% até o final do 3T13, devendo romper o teto da meta (hoje em 6,5%) ao final do
1T13 e do 2T13. A desaceleração ao longo do 2S13 viria na esteira (i) das medidas de
desonerações da energia, (ii) da descompressão de serviços com a desaceleração da massa de
rendimentos e (iii) do bom comportamento dos alimentos em um ano de baixo crescimento
mundial e boas perspectivas de diversas safras (como soja).
                                    Núcleo de difusão do IPCA-15

                    70%
                                                                               Difusão



                    65%



                    60%



                    55%



                    50%
                          1     2     3    4    5    6    7    8    9    10     11 12
                                       Média desde 2003         2012

                              Fonte: IBGE; PINE Macro & Commodities Research

Ata do COPOM – janeiro
A Ata do Copom, que será divulgada na quinta-feira deverá conter quatro pontos que
merecem toda a atenção:
   1. O reconhecimento de que a inflação está mais alta do que o esperado (ou desejado)
          pelo banco central (BC);
   2. As projeções resultantes do modelo do BC no âmbito tanto do cenário de referência
          quanto de mercado;
3. A identificação da evolução do nível de atividade econômica aquém do almejado;
   4. A retirada do termo “não linear” da expressão “convergência não linear” do IPCA no
          comunicado.
O ponto (1) será importante para a identificação da visão do Copom sobre a recente
deterioração inflacionária: (1.1) se o estado atual da aceleração inflacionária é temporário
(ou seja, resultante de choques de oferta provenientes dos alimentos in natura e/ou das
cotações das commodities comercializadas internacionalmente) ou relativamente duradouro
(a exemplo da inflação de serviços e alimentação fora do domicílio, como restaurantes e
lanches); (1.2) consequentemente, a visão do BC se a inflação do IPCA acumulada em 12
meses está perto está no pico (ou perto dele).
A nossa opinião é que o BC deve estar considerando a alta recente da inflação como um
fenômeno de curto prazo, portanto sujeito aos usuais choques de oferta que se dissipam
relativamente rápido, e o pico da inflação compreendido no período entre dezembro de 2012
e o final do 1T13. De acordo com as simulações que inferimos do último Relatório de Inflação
do BC, este parece ser o caso.
            IPCA em 2013: Projeções do BC versus Pine Macro Research

                7,0%


                6,5%


                6,0%


                5,5%


                5,0%


                4,5%
                           1T13          2T13           3T13              4T13

                                  Modelo do BC - RI 4T12             Pine

                           Fonte: BC; PINE Macro & Commodities Research

O gráfico acima mostra as projeções trimestrais que inferimos do modelo de metas de
inflação no cenário de referência do BC, contido no último Relatório de Inflação. Elas
claramente contrastam com as nossas projeções trimestrais não só no nível de inflação em
2013 como um todo, mas também no pico da inflação ao longo do ano. A projeção do BC para
o ano deve fechar perto de 5,0% e a nossa contempla o encerramento do ano com um IPCA
acumulado igual a 5,6%. Quanto ao pico da inflação em 2013, a aceleração inflacionária do
IPCA acumulado em 12 meses a partir do 2S12 e os fortes números do 4T12, junto com as
nossas projeções para o 1T13 e 2T13, produzem os picos que esperamos para a inflação ao
consumidor em 6,6% (acima do teto da meta de 6,5%) em março e junho de 2013. Esse
resultado difere do pico de inflação do IPCA que o BC enxerga especificamente no 1T03.
O ponto (2) está relacionado ao ponto (1), mas seria interessante notar a diferença entre as
simulações para trajetória do IPCA resultante do cenário de mercado (que embute,
possivelmente, câmbio mais desvalorizado do que o atual e a Selic levemente mais elevada)
contra o cenário de referência do BC (que assume a taxa de câmbio em seu patamar atual e a
Selic em 7,25%). Infelizmente não dá para ver essa diferença na Ata do Copom, mas somente
no próximo Relatório de Inflação do BC (no final do 1T13); portanto, teremos que nos
contentar com as indicações na Ata da provável piora da inflação ao consumidor tanto no
cenário de referência quanto no de mercado entre o 1T13 e o 1T14.
Valerá a pena checar também as hipóteses do BC para os preços administrados, necessárias à
simulação da inflação nos cenários de referência e de mercado. Um número igual a 2,4%,
levemente abaixo de nossa perspectiva, embute a queda de tarifa de energia de 17,7% e
nenhum aumento do preço da gasolina. No caso das nossas projeções, nós contamos com uma
queda da tarifa média de energia elétrica de 11,0%, mesmo levando em conta o despacho de
elevação de produção das térmicas e, consequentemente, de aumento gradual da tarifa de
energia elétrica ao longo do ano, após a redução anunciada pelo governo em fevereiro e
implementada a partir de março. A nossa expectativa de inflação de preços administrados
comporta um reajuste de 7% da gasolina, mas assumindo redução de PIS-Cofins na refinaria e
aumento da mistura de etanol, de 20% para 25%, na gasolina. Isso minimizaria o impacto sobre
o IPCA acumulado no final do ano.
O ponto (3) servirá para perceber a variável de atividade econômica que está sob a mira do
BC. Há algumas variáveis candidatas à variação da atividade aquém do projetado: (a) os
fracos resultados do índice de atividade do BC (IBC-Br) de outubro e novembro, os quais
registraram variações mensais (dessazonalizadas) de 0,4% em ambos os meses, gerando um
crescimento (extrapolado) no 4T12 de 0,6% contra o 3T12, cuja expansão média trimestral do
IBC-Br atingiu 1,0%. O IBC-Br do 4T12 tende, portanto, a ficar abaixo da perspectiva
anualizada do BC, propalada em meados do 3T do ano passado, igual a 4,0%; (b) o fraco
crescimento real trimestral do PIB no 3T12, de apenas 0,6% (influenciado pela queda dos
investimentos brutos e dos serviços financeiros, de 1,9% e de 1,3%, respectivamente), bem
abaixo da mediana das projeções (1,1%) e do IBC-Br do penúltimo trimestre do ano passado;
(c) da baixa variação percentual dos indicadores antecedentes da indústria já divulgados
(embalagens, papel e papelão ondulado, tráfego de autoveículos e caminhões nas estradas,
consumo de energia elétrica e os dados da Anfavea), cujas variações reais mensais
(dessazonalizadas) em novembro e dezembro são predominantemente negativas contra
variações positivas em outubro.
Finalmente, o ponto (4), sobre a retirada do termo “não linear” da expressão “convergência
não linear” no comunicado da semana passada, pode receber algum detalhamento do BC na
Ata. Ao excluir a não linearidade da convergência do IPCA para o centro da meta, o BC parece
enxergar, como ressaltamos no item (1.2), o pico da inflação no 1T13 e, após isso, a sua
(lenta) convergência, talvez linear, para o centro da meta.
 Á luz das nossas projeções no gráfico acima, não há convergência linear até a metade do
ano. O pico da inflação ocorre tanto em março quanto em junho, seja pelo efeito base mais
fraca do primeiro trimestre do ano passado, seja em função da inflação mais pressionada no
1T13 como explicitamos nas projeções de curto e longo prazo descritas no gráfico acima.
Portanto, a retirada do termo “não linear”, em nossa opinião, representada uma tentativa do
BC de auto aliviar um pouco a pressão sobre os seus próprios ombros ao não se comprometer
com a temporalidade da convergência do IPCA para o centro da meta ao longo do ano
calendário. Aliás, essa é uma sábia decisão, pois a inflação ao consumidor está mostrando
uma trajetória projetada bem pior no primeiro quadrimestre de 2013 em relação ao mesmo
período do ano passado.


Operações de Crédito - dezembro
Nessa sexta-feira, o BC divulgará sua nota à imprensa sobre as operações de crédito em
dezembro. Da última divulgação sabemos que, até o mês de novembro, o estoque total
atingiu R$ 2.304 bilhões, representando uma alta nominal mensal de 1,5% (frente a
outubro/12) e anual de 16,1%. Segundo cálculos do BC, a relação crédito/PIB veio de 52,2%
para 52,6% no mês passado. Da mesma forma, o fluxo de crédito medido pela média diária de
concessões ampliou-se para R$ 9,7 bilhões/dia útil; contudo, tanto as concessões à pessoa
jurídica quanto à pessoa física ainda buscam “romper” os patamares médios observados
recentemente.
Olhando o saldo total pela atividade econômica do tomador como porcentagem do PIB, o
crédito à habitação se mantém como grande destaque. De fato, há cinco meses consecutivos
o crédito habitacional/PIB renova sua máxima pós-Plano Real. O crédito ao setor de serviços
continua se destacando na esteira do novo perfil da economia brasileira, enquanto o crédito
para a indústria, que vinha enfraquecido desde a virada do semestre, também aponta alguma
melhora (ainda que pequena).
O crédito proveniente do BNDES, diretamente ou via repasses, interrompeu a melhora
observada em outubro. No entanto, é interessante lembrarmos que até novembro (último mês
que o BNDES atualizou seus números), nós observamos a retomada das consultas e
enquadramentos junto ao banco, bem como das aprovações, o que sugeriria a eventual
elevação no futuro próximo nas suas concessões de crédito. A defasagem que existe entre
consultas/enquadramentos até o desembolso, passando pela aprovação do crédito, a qual
leva de um a dois meses, explica a aparente contradição dos dados. Assim, devemos observar
alguma aceleração no crédito concedido pelo BNDES no curto prazo. Os dois gráficos abaixo
confirmam isso, principalmente o segundo que mostra a regressão entre aprovações (variável
independente) e desembolsos (variável dependente e defasada em um a dois meses).
        Indicadores de crédito do BNDES: principais etapas até a concessão

              490
                           jan/03= 100
              440

              390

              340

              290

              240

              190

              140

               90
                    2008




                                       2009




                                                    2010




                                                                   2011




                                                                              2012




                                   Consultas                         Enquadramento
                                   Aprovação                         Desembolso

                             Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research




Aprovações e desembolsos: cresc. de aprovações atingiria 3,0% em dezembro

                      Aprovações (número índice)
              300
                           jan/03 = 100


              250



              200



              150
                             R² = 95,5%

              100


                                                            Desembolsos (número índice)
               50
                    50           100          150          200      250      300      350

                             Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research
De acordo com os dados acima, os desembolsos cresceriam entre 2,5% e 3,0% em dezembro
em relação a novembro, o que representa uma aceleração substancial contra novembro
(queda real de 1,3%) e também comparada com a média acumulada entre janeiro e novembro
de 2012 (0,24%) e em 12 meses até novembro do ano passado (-0,10%).
Por fim, de modo geral os dados divulgados em novembro ainda apontam melhora qualitativa
do crédito. A taxa média de juros para as operações de crédito referenciais reduziu-se
novamente, para 28,9% ao ano, renovando a mínima histórica desde o inicio da série; mais
interessante, observou-se a primeira queda da taxa de inadimplência após quatro meses
consecutivos na sua máxima histórica (5,9%).


Marco Antonio Maciel                                 Marco Antonio Caruso
Economista-chefe                                     Economista
Pine                                                 Pine
Estimativa
  Horário         País                             Indicador                     Data                  Consenso     Anterior
                                                                                            PINE
Segunda-feira, 21/01/2013
   08:00    Brasil         IGP-M (2ª prévia)                                     jan/13     0,34%        0,38%       0,68%
   14:00    UE             Reunião: Ministros das Finanças - Zona do Euro          -          -            -           -
Terça-feira, 22/01/2013
   06:00    Z. Euro        Reunião: Ministros das Finanças (EU-27)                 -          -            -           -
   11:30    EUA            Índice de Atividade Nacional (CFNAI)                  dez/12       -            -          0,10
   13:00    EUA            Sondagem Industrial - Richmond                        jan/13      5,0          4,0         5,0
   13:00    EUA            Vendas de Moradias Usadas (MoM - a.s.)                dez/12     1,8%         1,2%        5,9%
   16:00    Z. Euro        Discurso: Mario Draghi                                  -          -            -           -
Quarta-feira, 23/01/2013
   08:00    Brasil         IPC-S (3ª Quadrissemana)                              jan/13     0,93%        0,98%       0,73%
   09:00    Brasil         IPCA-15                                               jan/13     0,81%        0,81%       0,69%
   10:30    Brasil         Transações Correntes                                  dez/12    -USD5,5B    -USD6,3B     -USD6,2B
   10:30    Brasil         Investimento Estrangeiro Direto                       dez/12    USD3,8B     USD4,1B      USD4,6B
   12:00    EUA            Preços Residenciais (MoM - a.s.)                      nov/12       -          0,50%       0,50%
   12:30    Brasil         Fluxo Cambial Semanal                                 18/jan       -            -        USD338M
   13:00    EUA            Sondagem Industrial - Chicago                         jan/13       -            -          51,6
   13:00    Z. do Euro     Confiança do Consumidor (Preliminar)                  jan/13       -          -26,0       -26,5
   23:45    China          Sondagem Industrial PMI (Preliminar)                  jan/13       -            -          51,5
     -      Brasil         Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI)   jan/13       -            -          57,4
Quinta-feira, 24/01/2013
   06:30    Alemanha       Sondagem Industrial PMI (Preliminar)                  jan/13       -          46,8         46,0
   06:30    Alemanha       Sondadem Serviços PMI (Preliminar)                    jan/13       -          52,0         52,0
   07:00    Z. do Euro     Sondagem Industrial PMI (Preliminar)                  jan/13       -          46,6         46,1
   07:00    Z. do Euro     Sondagem Serviços PMI (Preliminar)                    jan/13       -          48,0         47,8
   07:00    Z. do Euro     Sondagem PMI (Preliminar) - Índice Composto           jan/13       -          47,5         47,2
   08:30    Brasil         Ata do Copom                                          jan/13       -            -           -
   11:00    Brasil         Arrecadação Federal                                   dez/12    BRL95B      BRL103,4B BRL83,7B
   11:30    EUA            Jobless Claims                                        jan/13       -         360 Mil     335 Mil
   13:00    EUA            Indicadores Antecedentes (MoM - a.s.)                 dez/12     0,5%         0,4%        -0,2%
   14:00    EUA            Sondagem Industrial - Kansas City                     jan/13       -            -          -2,0
   23:35    China          Indicador do Sentimento dos Negócios                  jan/13       -            -           -
Sexta-feira, 25/01/2013
   07:00    Alemanha       Clima dos Negócios                                    jan/13       -          103,0       102,4
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  • 1. Calendário Econômico Pine: um olho no peixe, outro na Ata do Copom 21 de Janeiro de 2012 BRASIL IPCA-15 - janeiro O índice de janeiro deverá avançar 0,81%, acima do último IPCA-15 (0,69%) e do IPCA (0,70%). Se confirmada a nossa estimativa, a taxa acumulada em 12 meses passará de 5,8% para 5,9%, maior patamar desde fevereiro de 2012; é importante perceber que, dessa forma, a leitura terá acumulado o quarto mês de elevação consecutiva. Entendemos que se existe algum risco para a nossa estimativa é de surpresa negativa em termos de maior inflação. Temos observado a aceleração nos preços dos alimentos, acompanhada de pressões importantes de serviços. Além disso, sazonalmente, diversos preços controlados são reajustados no início de trimestre e do ano; o governo federal tem trabalhado para adiar parte dos reajustes (a exemplo dos transportes públicos junto aos governos estaduais e municipais), o que deve adiar para o 2T13 este foco de pressão. De qualquer forma, o núcleo de difusão (número de itens em elevação, primeiro gráfico abaixo) tem vindo bastante acima de sua média histórica, o que reduz a validade de apontar “culpados” específicos dentro do índice. Interessa saber que os IPCs têm surpreendido negativamente e deverão permanecer em níveis altos ao longo de boa parte do 1S13. De fato, projetamos a leitura em 12 meses do IPCA-15 acima de 6,0% até o final do 3T13, devendo romper o teto da meta (hoje em 6,5%) ao final do 1T13 e do 2T13. A desaceleração ao longo do 2S13 viria na esteira (i) das medidas de desonerações da energia, (ii) da descompressão de serviços com a desaceleração da massa de rendimentos e (iii) do bom comportamento dos alimentos em um ano de baixo crescimento mundial e boas perspectivas de diversas safras (como soja). Núcleo de difusão do IPCA-15 70% Difusão 65% 60% 55% 50% 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Média desde 2003 2012 Fonte: IBGE; PINE Macro & Commodities Research Ata do COPOM – janeiro A Ata do Copom, que será divulgada na quinta-feira deverá conter quatro pontos que merecem toda a atenção: 1. O reconhecimento de que a inflação está mais alta do que o esperado (ou desejado) pelo banco central (BC); 2. As projeções resultantes do modelo do BC no âmbito tanto do cenário de referência quanto de mercado;
  • 2. 3. A identificação da evolução do nível de atividade econômica aquém do almejado; 4. A retirada do termo “não linear” da expressão “convergência não linear” do IPCA no comunicado. O ponto (1) será importante para a identificação da visão do Copom sobre a recente deterioração inflacionária: (1.1) se o estado atual da aceleração inflacionária é temporário (ou seja, resultante de choques de oferta provenientes dos alimentos in natura e/ou das cotações das commodities comercializadas internacionalmente) ou relativamente duradouro (a exemplo da inflação de serviços e alimentação fora do domicílio, como restaurantes e lanches); (1.2) consequentemente, a visão do BC se a inflação do IPCA acumulada em 12 meses está perto está no pico (ou perto dele). A nossa opinião é que o BC deve estar considerando a alta recente da inflação como um fenômeno de curto prazo, portanto sujeito aos usuais choques de oferta que se dissipam relativamente rápido, e o pico da inflação compreendido no período entre dezembro de 2012 e o final do 1T13. De acordo com as simulações que inferimos do último Relatório de Inflação do BC, este parece ser o caso. IPCA em 2013: Projeções do BC versus Pine Macro Research 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 1T13 2T13 3T13 4T13 Modelo do BC - RI 4T12 Pine Fonte: BC; PINE Macro & Commodities Research O gráfico acima mostra as projeções trimestrais que inferimos do modelo de metas de inflação no cenário de referência do BC, contido no último Relatório de Inflação. Elas claramente contrastam com as nossas projeções trimestrais não só no nível de inflação em 2013 como um todo, mas também no pico da inflação ao longo do ano. A projeção do BC para o ano deve fechar perto de 5,0% e a nossa contempla o encerramento do ano com um IPCA acumulado igual a 5,6%. Quanto ao pico da inflação em 2013, a aceleração inflacionária do IPCA acumulado em 12 meses a partir do 2S12 e os fortes números do 4T12, junto com as nossas projeções para o 1T13 e 2T13, produzem os picos que esperamos para a inflação ao consumidor em 6,6% (acima do teto da meta de 6,5%) em março e junho de 2013. Esse resultado difere do pico de inflação do IPCA que o BC enxerga especificamente no 1T03. O ponto (2) está relacionado ao ponto (1), mas seria interessante notar a diferença entre as simulações para trajetória do IPCA resultante do cenário de mercado (que embute, possivelmente, câmbio mais desvalorizado do que o atual e a Selic levemente mais elevada) contra o cenário de referência do BC (que assume a taxa de câmbio em seu patamar atual e a Selic em 7,25%). Infelizmente não dá para ver essa diferença na Ata do Copom, mas somente no próximo Relatório de Inflação do BC (no final do 1T13); portanto, teremos que nos contentar com as indicações na Ata da provável piora da inflação ao consumidor tanto no cenário de referência quanto no de mercado entre o 1T13 e o 1T14.
  • 3. Valerá a pena checar também as hipóteses do BC para os preços administrados, necessárias à simulação da inflação nos cenários de referência e de mercado. Um número igual a 2,4%, levemente abaixo de nossa perspectiva, embute a queda de tarifa de energia de 17,7% e nenhum aumento do preço da gasolina. No caso das nossas projeções, nós contamos com uma queda da tarifa média de energia elétrica de 11,0%, mesmo levando em conta o despacho de elevação de produção das térmicas e, consequentemente, de aumento gradual da tarifa de energia elétrica ao longo do ano, após a redução anunciada pelo governo em fevereiro e implementada a partir de março. A nossa expectativa de inflação de preços administrados comporta um reajuste de 7% da gasolina, mas assumindo redução de PIS-Cofins na refinaria e aumento da mistura de etanol, de 20% para 25%, na gasolina. Isso minimizaria o impacto sobre o IPCA acumulado no final do ano. O ponto (3) servirá para perceber a variável de atividade econômica que está sob a mira do BC. Há algumas variáveis candidatas à variação da atividade aquém do projetado: (a) os fracos resultados do índice de atividade do BC (IBC-Br) de outubro e novembro, os quais registraram variações mensais (dessazonalizadas) de 0,4% em ambos os meses, gerando um crescimento (extrapolado) no 4T12 de 0,6% contra o 3T12, cuja expansão média trimestral do IBC-Br atingiu 1,0%. O IBC-Br do 4T12 tende, portanto, a ficar abaixo da perspectiva anualizada do BC, propalada em meados do 3T do ano passado, igual a 4,0%; (b) o fraco crescimento real trimestral do PIB no 3T12, de apenas 0,6% (influenciado pela queda dos investimentos brutos e dos serviços financeiros, de 1,9% e de 1,3%, respectivamente), bem abaixo da mediana das projeções (1,1%) e do IBC-Br do penúltimo trimestre do ano passado; (c) da baixa variação percentual dos indicadores antecedentes da indústria já divulgados (embalagens, papel e papelão ondulado, tráfego de autoveículos e caminhões nas estradas, consumo de energia elétrica e os dados da Anfavea), cujas variações reais mensais (dessazonalizadas) em novembro e dezembro são predominantemente negativas contra variações positivas em outubro. Finalmente, o ponto (4), sobre a retirada do termo “não linear” da expressão “convergência não linear” no comunicado da semana passada, pode receber algum detalhamento do BC na Ata. Ao excluir a não linearidade da convergência do IPCA para o centro da meta, o BC parece enxergar, como ressaltamos no item (1.2), o pico da inflação no 1T13 e, após isso, a sua (lenta) convergência, talvez linear, para o centro da meta. Á luz das nossas projeções no gráfico acima, não há convergência linear até a metade do ano. O pico da inflação ocorre tanto em março quanto em junho, seja pelo efeito base mais fraca do primeiro trimestre do ano passado, seja em função da inflação mais pressionada no 1T13 como explicitamos nas projeções de curto e longo prazo descritas no gráfico acima. Portanto, a retirada do termo “não linear”, em nossa opinião, representada uma tentativa do BC de auto aliviar um pouco a pressão sobre os seus próprios ombros ao não se comprometer com a temporalidade da convergência do IPCA para o centro da meta ao longo do ano calendário. Aliás, essa é uma sábia decisão, pois a inflação ao consumidor está mostrando uma trajetória projetada bem pior no primeiro quadrimestre de 2013 em relação ao mesmo período do ano passado. Operações de Crédito - dezembro Nessa sexta-feira, o BC divulgará sua nota à imprensa sobre as operações de crédito em dezembro. Da última divulgação sabemos que, até o mês de novembro, o estoque total atingiu R$ 2.304 bilhões, representando uma alta nominal mensal de 1,5% (frente a outubro/12) e anual de 16,1%. Segundo cálculos do BC, a relação crédito/PIB veio de 52,2% para 52,6% no mês passado. Da mesma forma, o fluxo de crédito medido pela média diária de concessões ampliou-se para R$ 9,7 bilhões/dia útil; contudo, tanto as concessões à pessoa jurídica quanto à pessoa física ainda buscam “romper” os patamares médios observados recentemente. Olhando o saldo total pela atividade econômica do tomador como porcentagem do PIB, o crédito à habitação se mantém como grande destaque. De fato, há cinco meses consecutivos o crédito habitacional/PIB renova sua máxima pós-Plano Real. O crédito ao setor de serviços continua se destacando na esteira do novo perfil da economia brasileira, enquanto o crédito para a indústria, que vinha enfraquecido desde a virada do semestre, também aponta alguma melhora (ainda que pequena).
  • 4. O crédito proveniente do BNDES, diretamente ou via repasses, interrompeu a melhora observada em outubro. No entanto, é interessante lembrarmos que até novembro (último mês que o BNDES atualizou seus números), nós observamos a retomada das consultas e enquadramentos junto ao banco, bem como das aprovações, o que sugeriria a eventual elevação no futuro próximo nas suas concessões de crédito. A defasagem que existe entre consultas/enquadramentos até o desembolso, passando pela aprovação do crédito, a qual leva de um a dois meses, explica a aparente contradição dos dados. Assim, devemos observar alguma aceleração no crédito concedido pelo BNDES no curto prazo. Os dois gráficos abaixo confirmam isso, principalmente o segundo que mostra a regressão entre aprovações (variável independente) e desembolsos (variável dependente e defasada em um a dois meses). Indicadores de crédito do BNDES: principais etapas até a concessão 490 jan/03= 100 440 390 340 290 240 190 140 90 2008 2009 2010 2011 2012 Consultas Enquadramento Aprovação Desembolso Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research Aprovações e desembolsos: cresc. de aprovações atingiria 3,0% em dezembro Aprovações (número índice) 300 jan/03 = 100 250 200 150 R² = 95,5% 100 Desembolsos (número índice) 50 50 100 150 200 250 300 350 Fonte: BC e BNDES; PINE Macro & Commodities Research
  • 5. De acordo com os dados acima, os desembolsos cresceriam entre 2,5% e 3,0% em dezembro em relação a novembro, o que representa uma aceleração substancial contra novembro (queda real de 1,3%) e também comparada com a média acumulada entre janeiro e novembro de 2012 (0,24%) e em 12 meses até novembro do ano passado (-0,10%). Por fim, de modo geral os dados divulgados em novembro ainda apontam melhora qualitativa do crédito. A taxa média de juros para as operações de crédito referenciais reduziu-se novamente, para 28,9% ao ano, renovando a mínima histórica desde o inicio da série; mais interessante, observou-se a primeira queda da taxa de inadimplência após quatro meses consecutivos na sua máxima histórica (5,9%). Marco Antonio Maciel Marco Antonio Caruso Economista-chefe Economista Pine Pine
  • 6. Estimativa Horário País Indicador Data Consenso Anterior PINE Segunda-feira, 21/01/2013 08:00 Brasil IGP-M (2ª prévia) jan/13 0,34% 0,38% 0,68% 14:00 UE Reunião: Ministros das Finanças - Zona do Euro - - - - Terça-feira, 22/01/2013 06:00 Z. Euro Reunião: Ministros das Finanças (EU-27) - - - - 11:30 EUA Índice de Atividade Nacional (CFNAI) dez/12 - - 0,10 13:00 EUA Sondagem Industrial - Richmond jan/13 5,0 4,0 5,0 13:00 EUA Vendas de Moradias Usadas (MoM - a.s.) dez/12 1,8% 1,2% 5,9% 16:00 Z. Euro Discurso: Mario Draghi - - - - Quarta-feira, 23/01/2013 08:00 Brasil IPC-S (3ª Quadrissemana) jan/13 0,93% 0,98% 0,73% 09:00 Brasil IPCA-15 jan/13 0,81% 0,81% 0,69% 10:30 Brasil Transações Correntes dez/12 -USD5,5B -USD6,3B -USD6,2B 10:30 Brasil Investimento Estrangeiro Direto dez/12 USD3,8B USD4,1B USD4,6B 12:00 EUA Preços Residenciais (MoM - a.s.) nov/12 - 0,50% 0,50% 12:30 Brasil Fluxo Cambial Semanal 18/jan - - USD338M 13:00 EUA Sondagem Industrial - Chicago jan/13 - - 51,6 13:00 Z. do Euro Confiança do Consumidor (Preliminar) jan/13 - -26,0 -26,5 23:45 China Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - - 51,5 - Brasil Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) jan/13 - - 57,4 Quinta-feira, 24/01/2013 06:30 Alemanha Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - 46,8 46,0 06:30 Alemanha Sondadem Serviços PMI (Preliminar) jan/13 - 52,0 52,0 07:00 Z. do Euro Sondagem Industrial PMI (Preliminar) jan/13 - 46,6 46,1 07:00 Z. do Euro Sondagem Serviços PMI (Preliminar) jan/13 - 48,0 47,8 07:00 Z. do Euro Sondagem PMI (Preliminar) - Índice Composto jan/13 - 47,5 47,2 08:30 Brasil Ata do Copom jan/13 - - - 11:00 Brasil Arrecadação Federal dez/12 BRL95B BRL103,4B BRL83,7B 11:30 EUA Jobless Claims jan/13 - 360 Mil 335 Mil 13:00 EUA Indicadores Antecedentes (MoM - a.s.) dez/12 0,5% 0,4% -0,2% 14:00 EUA Sondagem Industrial - Kansas City jan/13 - - -2,0 23:35 China Indicador do Sentimento dos Negócios jan/13 - - - Sexta-feira, 25/01/2013 07:00 Alemanha Clima dos Negócios jan/13 - 103,0 102,4 PIB (Preliminar) (QoQ) -0,1% 0,9% 07:30 R. Unido dez/12 - PIB (Preliminar) (YoY) 0,0 0,0% 10:30 Brasil Nota à Imprensa: Operações de Crédito dez/12 - - - 13:00 EUA Vendas de Novas Moradias (MoM - a.s.) dez/12 2,5% 2,1% 4,4% - Brasil Sondagem Industrial jan/13 - - - Na semana - Brasil Caged (Emprego Formal) dez/12 -355,2 Mil -401,5 Mil 46,1 Mil
  • 7. Disclaimers Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645 Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável. Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. 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O PINE confia no uso de barreira de informação para controlar o fluxo de informação contida em uma ou mais áreas dentro do PINE, em outras áreas, unidades, grupos e filiadas do PINE. A remuneração do analista responsável pelo relatório é determinada pela direção do departamento de pesquisa e pelos diretores seniores do PINE. A remuneração do analista não é baseada mas pode ser relacionada às receitas do PINE como um todo, incluindo área de investimentos, vendas e operações. Os ativos de dívida mencionados neste relatório podem não estar disponíveis para venda em todas as jurisdições ou para certas categorias de investidores. Opções, derivativos e futuros não são adequados a todos os investidores e a negociação desses tipos de instrumentos é considerada arriscada. Hipotecas e ativos lastreados em títulos de crédito podem envolver alto grau de risco e podem ser altamente voláteis em resposta às taxas de juros ou outras variáveis de mercado. Performance passada não é indicação de resultado futuro. Se um instrumento financeiro é cotado em uma moeda que não a do investidor, mudanças nas taxas de câmbio podem afetar de forma adversa o valor, o preço ou o retorno proveniente de qualquer ativo mencionado nesse documento e o leitor deve considerar o risco relacionado ao descasamento de moedas. Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum investidor em particular. Investidores devem buscar orientação financeira baseada em suas particularidades antes de tomar qualquer decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de negociação ou outras funções correlacionadas, os clientes devem contatar seus representantes de vendas locais. O PINE, suas empresa afiliadas, subsidiárias, seus funcionários, diretores e agentes não se responsabilizam e não aceitam nenhum passivo oriundo de perda ou prejuízo eventualmente provocado pelo uso de parte ou da integralidade do presente relatório. Qualquer preço apresentado neste relatório possui caráter informativo e não representa avaliação individual do valor de mercado do ativo ou outro instrumento. Não há garantias de que qualquer transação pode ou pôde ter sido efetuada nos preços apresentados neste relatório. Os preços eventualmente apresentados não necessariamente representam os preços contábeis internos ou os preços teóricos provenientes de avaliação por modelos do PINE e podem estar baseados em premissas específicas. Premissas específicas assumidas pelo PINE ou por terceiros podem ter resultados substancialmente diferentes. 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