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CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010




         Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA
                    Curso de Comunicação Social




                       O Rádio e a Internet
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      Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010




O Rádio e a Internet

      A história do rádio começou em 1863, em Cambridge - Inglaterra,
quando o professor de física experimental James Clerck Maxwell demonstrou
em suas teorias a existência das ondas eletromagnéticas. A partir desta
revelação outros pesquisadores como o alemão Henrich Rudolph Hertz se
interessaram pelo assunto:

                       O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através
                       de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas
                       bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a
                       ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz" (Microfone,
                       disponível em: http://www.microfone.jor.br/historia.htm, acessado: em
                       22 de novembro de 2010).

          A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira
companhia de rádio, fundada em Londres pelo cientista italiano Guglielmo
Marconi. Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já
bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores
se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal.

           Também no Brasil o rádio crescia: Roberto Landell de Moura um
Padre-cientista gaúcho, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos
aparelhos importantes para a história do rádio. Mais tarde, em 1890, o padre-
cientista Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a
"radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios
laser". Padre Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e
ruídos.

             Nos Estados Unidos foram anos de pesquisas, tentativas e
aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação-estúdio" de
radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Quando aconteceu então o
primeiro programa de rádio, que se tem notícia. Ele tinha conferências, música
de câmara e gravações. Foi quando surgiu também o primeiro registro de
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radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência
dos Estados Unidos.

           A partir de 1919 começa a chamada "Era do rádio". A primeira
transmissão radiofônica oficial no Brasil foi o discurso do Presidente Epitácio
Pessoa, no Rio de Janeiro, em plena comemoração do centenário da
Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1922. O discurso aconteceu
numa exposição, na Praia Vermelha - Rio de Janeiro e o transmissor foi
instalado no alto do Corcovado, pela Westinghouse Electric Co.

         Para se ter uma idéia de porque a época ficou conhecida como a "Era
do Rádio", nos EUA o rádio crescia surpreendentemente. Em 1921 eram 4
emissoras, mas no final de 1922, os americanos contavam 382 emissoras. E
trazendo para os dias de hoje, podemos ver que esse número cresceu de
forma gigantesca, conferindo uma notabilidade ao rádio:

                      O rádio, apesar de ter oitenta anos, ainda é um velho desconhecido.
                      Isso pode soar estranho se levarmos em consideração os números
                      desse veículo, que alcança 96% do território nacional, a maior
                      cobertura entre todos os meios de comunicação, com público
                      aproximado de noventa milhões de ouvintes (JUNG, 2009, p.13).

             O "pai do rádio brasileiro" foi Edgard Roquete Pinto. Ele e Henry
Morize fundaram em 20 de abril de 1923, a primeira estação de rádio brasileira:
Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Foi aí que surgiu o conceito de "rádio
sociedade" ou "rádio clube", no qual os ouvintes eram associados e
contribuíam com mensalidades para a manutenção da emissora.

      As características da rádio como meio de comunicação de massa fazem
com que seja especialmente adequada para a transmissão da informação,
podendo esta ser considerada a sua função principal: ela tem condições de
transmitir a informação com mais rapidez do que qualquer outro meio, além
disso, existem outras características, como: a linguagem oral, a mobilidade, o
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baixo custo, o imediatismo, a instantaneidade, a sensorialidade (a voz,
emoção), a autonomia e a penetração.

      Agora falaremos sobre a Internet. Um dos fatores propulsores para o
desenvolvimento da Internet foi a criação do ambiente gráfico World Wide Web,
que chegou a 2003 com mais de duzentos milhões de usuários espalhados
pelo mundo. Em 1969, o Advanced Research Projects Agency (Arpa – Agência
de Pesquisa e Projetos Avançados), uma organização do departamento de
Defesa norte-americano focada na pesquisa de informações para o serviço
militar, criou a Arpanet, rede nacional de computadores, que servia para
garantir comunicação emergencial caso os Estados Unidos fossem atacados
por outro país.

      O tráfico de dados cresceu de forma rápida e, entre os novos usuários,
havia pesquisadores universitários com trabalhos na área de segurança e
defesa. Embora a comunidade acadêmica usasse a rede para transferir
arquivos extensos por meio de e-mails, a Arpanet focava no serviço de
informação militar,

      Uma contribuição significativa para a expansão da Internet foi quando a
National Science Foundation (NSF – Fundação Nacional de Ciência), em 1986,
desenvolveu uma rede que conectava pesquisadores de todo país por meio de
grandes centros de informática e computadores. “Foi chamada de NSFNET [...]
A NSFNET continuou se expandindo e, no começo da década de 199º, eram
mais de 80 países interligados” (FERRARI, 2009, p.16).

      Em 1996, segundo Ferrari, ficou evidente o quanto a WWW havia
crescido e já existiam 56 milhões de usuários no mundo. Nos Estados Unidos,
nesse mesmo ano, 95 bilhões de mensagens eletrônicas foram enviadas, em
comparação às 83 bilhões de cartas convencionais postadas nos correios,
segundo a Computer Industry Almanac. De 1993 para 1997 o número de
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computadores conectados ao redor do mundo havia pulado de 1,7 milhão para
20 milhões.

      Quem se interessou em melhorar a interface, foram os sites de busca e
começaram a pesquisar, junto a academia, melhores interfaces para suas
páginas. Em 1997, o termo “portal” começou a ser utilizado como significado de
“porta de entrada”. Um desses portais da época e que até hoje podemos
conferir na rede é o Yahoo!:

                      Outros sites de busca passaram a adicionar recursos para manter os
                      usuários em suas páginas, em vez de encaminhá-los para a
                      dispersão da grande rede. Para prender a atenção de internautas
                      ávidos por informação, começaram a preencher o espaço disponível
                      com serviços, chats e muitos outros petiscos (FERRARI, 2009, p. 18)

      As características que podemos destacar da Internet são: a velocidade,
a troca de mensagens ocorre de forma rápida; hipertextualidade, a
navegabilidade pelas/através das páginas da Internet ocorre através dos
hiperlinks, que permitem que se possa ir de uma página a outra; Multimídia ou
Hipermídia, como é o exemplo da troca de arquivos de áudio pela internet e
Interatividade, as pessoas conseguem entrar em contado quase que de forma
instantânea, além de podermos interagir com sites, um exemplo são as
enquetes.

O que é Rádio Web?
      A transmissão de Rádio via Internet surgiu como uma nova possibilidade
para aqueles que não têm grandes recursos financeiros e desejam montar uma
rádio. Ela também possibilita às grandes rádios expandir sua difusão atingindo
novos públicos e modificando os tipos de relações já estabelecidas com os que
acompanhavam seu trabalho no rádio convencional.

      A Rádio Web funciona através da tecnologia streaming que é capaz de
reproduzir áudio em tempo real, trazendo ao ouvinte mais uma possibilidade na
hora de ouvir rádio ao vivo. A convergência possibilitada por essa tecnologia
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faz com que o ouvinte possa ouvir as rádios web através de computadores e
até mesmo do celular com a mais elevada qualidade de som.

      Para criar uma rádio na internet é necessário que se tenha um provedor
com banda larga elevada, pois, para reproduzir conteúdos ao vivo o provedor
irá criar milhares de dados ao mesmo tempo, se não tiverem banda suficiente
acabarão ocasionando na baixa qualidade da reprodução, com falhas
constantes nos áudios, sendo assim, provavelmente os ouvintes não
conseguirão ficar muito tempo conectados.

      O alcance de uma Rádio Web é ilimitado, afinal, em qualquer lugar do
planeta, com acesso à internet, pode se ouvir as Rádios Web com a mais
perfeita qualidade, uma Rádio Web do Japão pode ser ouvida por alguém que
mora no Brasil com a mesma qualidade que para um morador de Tóquio. As
Rádios tradicionais no espectro AM/FM tem um alcance regional devido as
limitações dessa tecnologia, além de terem uma variação de qualidade de
acordo com a distancia que o ouvinte se encontra do transmissor.

                               “Mas a verdadeira revolução começou com o surgimento de
                      emissoras de rádio com existência exclusiva na internet, as
                      webradios. A Rádio Klif, no Texas, EUA, foi a primeira emissora
                      comercial a transmitir de forma contínua e ao vivo através da
                      internet, a partir de setembro de 1995. Aqui no Brasil, a webradio
                      chegou no dia cinco de outubro de 1998, com as transmissões da
                      Rádio Totem, a primeira emissora brasileira com existência apenas
                      na internet.” (PRATA, Nair org FERRARETO e Klockner)

      O novo cenário criado pela rádio web oferece ao internauta a chance de,
através do Podcast, ouvir programas arquivados no site, além da tradicional
programação ao vivo. A liberdade característica da internet traz aos que
utilizam a rádio web uma possibilidade de oferecer novas opções de
programação ao internauta, diferentemente de rádios tradicionais que muitas
vezes estão presas a interesses de grandes patrocinadores, pelo fato de eles
serem os responsáveis por cumprirem com os grandes custos para a rádio se
manter no ar.
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Porque ouvir rádio na internet?
      Com a popularização da internet muitas empresas criaram o seu espaço
na rede, e com as emissoras de rádio não foi diferente. Os sites das rádios,
que no início eram apenas players das emissoras, se modificaram e estão
virando verdadeiros portais. Hoje eles disponibilizam para os ouvintes conteúdo
não só através da música, mas vídeos dos artistas, clipes de música,
reportagens, imagens ao vivo do estúdio, letras das músicas e informações
sobre shows.

      A velocidade com que a sociedade vive hoje em dia não diminui a sua
necessidade de informação, e as rádios na internet também funcionam como
filtros de informação e conteúdo. Nos dias atuais, com a ascensão da internet,
o maior risco do rádio está em perder parte da sua força para outros
mediadores, já que a democracia da rede permite a qualquer pessoa ter o seu
espaço.

                      “Há outras vantagens para se combinar internet e rádio além do baixo
                      custo de operação das emissoras: a) ambos são mídias que
                      funcionam em tempo real; b) como a internet ocupa prioritariamente o
                      campo visual, o usuário pode escutar a programação de rádio
                      enquanto usa o computador; e c) o radialista está acostumado a
                      mediar a participação da audiência.” (SPYER, Juliano pág. 108)

      O computador conectado a internet e ferramentas como: câmeras digitais
de vídeo e foto, programas para editar áudio e vídeo, blogs e redes sociais
criaram um ambiente que favorece o compartilhamento e produção de
conteúdo. Com isso os ouvintes não ficam presos a programação da rádio
convencional e começam a fazer a sua programação, a pesquisar novos
artistas e até mesmo disponibilizar o resultado dessas pesquisa em sua página
pessoal.

Rádio Web, o futuro do rádio

      Não é novidade que, após o surgimento de novas mídias, surgem
alarmistas dizendo que é o fim das mídias antigas. Quase sempre eles se
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enganam. Foi assim na criação do rádio, se repetiu com a TV e acontece mais
uma vez com o advento da Internet. É verdade que os antigos meios de
comunicação não caíram em esquecimento, mas também é verdade que
precisaram se adaptar. E é isso que está acontecendo com o rádio. Ele
começa a enxergar e a praticar uma espécie de ‘vida após a Web’, na própria
Web.

          A chamada ‘rádio web’, começa a se popularizar. E as razões não são
poucas. Para começar, esse tipo de rádio pode ser acessado de qualquer parte
do mundo. Ou seja, alguém do Japão pode ouvir a rádio que você criou com
seus amigos. Também acontece o contrário, e você, daqui do Brasil, pode
escutar uma rádio do Japão, e de qualquer outro país que tenha uma rádio na
web. Essa popularização também gerou outra vantagem, a segmentação. O
público-alvo dita o que vai ser tocado na rádio. Uma rádio web que busca atrair
um público jovem, dificilmente vai colocar no ar músicas do rei Roberto Carlos.
Enquanto uma rádio focada nos clássicos, só tocaria Lady Gaga ou Justin
Bieber, sob pena de morte.

          A multiplicação das plataformas é um fator que garante o futuro do rádio
na web. Existe hoje, um novo potencial, que são os telefones celulares
avançados. 20% dos 5,4 bilhões de telefones celulares em serviço existentes
no mundo são smartphones, com capacidade de recepção de rádio FM e/ou
AM. Isso equivale a 1,08 bilhão de celulares capazes de sintonizar emissoras
de rádio. Esse número supera, e muito, o total de 850 milhões de receptores de
rádio dedicados ou tradicionais existentes no mundo1. A tendência é de que em
poucos anos, grande parte dos receptores irão sintonizar emissoras de todo o
planeta.



1
    Estimativa da União Internacional de Telecomunicações (UIT).
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      No livro Webradio, Novos Gêneros, Novas Formas de Interação
(PRATA, Nair. 2009) outras ‘vantagens’ do gênero são apontadas, como
justamente as formas de interação existentes, que acrescem valor ao conteúdo
do rádio tradicional. O livro aponta para ampliação, traduzida em forma de
chats, e-mail, enquetes e fóruns. Isso sem falar na disponibilidade de podcasts,
que gera outra ampliação.

      Outro ponto que vale ser destacado é a possibilidade de geração de
imagens, antes impensável para o rádio. Entre vários exemplos existe o
Programa Pânico da rede Jovem Pan. Sucesso absoluto no rádio ampliou seus
horizontes na internet. Com gravações ao vivo de suas transmissões o
programa passou a ser ouvido e visto por todo o país, com possibilidade para
ser visto por todo o mundo.

      A ampliação de recursos e de possibilidades garante um caminho
promissor ao rádio transmitido por meio de Internet. Emissoras tradicionais já
percebem isso e se mobilizam para competir com emissoras oriundas da Web.
Quem ganha com isso é o ouvinte.
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Referências Bibliográficas:

      FERRARETO, Luiz Carlos; Klockner, Luciano (Orgs). E o rádio? Novos
horizontes midiáticos. 1ºed Porto Alegre: 2010, Ed. PUCRS.

      FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2009.

      JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio.1ºed São Paulo: 2004, Ed. Contexto.
      MICROFONE, disponível em: http://www.microfone.jor.br/historia.htm,
acessado: em 22 de novembro de 2010.

      MICKSELLY, Jefferson. Oi FM: Diálogo Midiático entre Rádio, Internet e
Celular. In: VIII Encontro dos Núcleos de Pesquisa em Comunicação – NP
Tecnologias da Informação e da Comunicação, 2008, Natal, RN.
      PRATA, Nair. Webradio, Novos Gêneros, Novas Formas de Interação.
Florianópolis: Insular, 2009.

      PRADO, Magaly. Produção de Rádio: Um manual prático. 1ºed. São
Paulo: 2006, Ed. Campus.
      SPYER, Juliano. Conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

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O rádio e a internet

  • 1. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 Centro Universitário de Volta Redonda – UniFOA Curso de Comunicação Social O Rádio e a Internet
  • 2. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 O Rádio e a Internet A história do rádio começou em 1863, em Cambridge - Inglaterra, quando o professor de física experimental James Clerck Maxwell demonstrou em suas teorias a existência das ondas eletromagnéticas. A partir desta revelação outros pesquisadores como o alemão Henrich Rudolph Hertz se interessaram pelo assunto: O princípio da propagação radiofônica veio mesmo em 1887, através de Hertz. Ele fez saltar faíscas através do ar que separavam duas bolas de cobre. Por causa disso os antigos "quilociclos" passaram a ser chamados de "ondas hertzianas" ou "quilohertz" (Microfone, disponível em: http://www.microfone.jor.br/historia.htm, acessado: em 22 de novembro de 2010). A industrialização de equipamentos se deu com a criação da primeira companhia de rádio, fundada em Londres pelo cientista italiano Guglielmo Marconi. Até então o rádio era exclusivamente "telegrafia sem fio", algo já bastante útil e inovador para a época, tanto que outros cientistas e professores se dedicaram a melhorar seu funcionamento como tal. Também no Brasil o rádio crescia: Roberto Landell de Moura um Padre-cientista gaúcho, nascido em 21 de janeiro de 1861, construiu diversos aparelhos importantes para a história do rádio. Mais tarde, em 1890, o padre- cientista Landell de Moura previa em suas teses a "telegrafia sem fio", a "radiotelefonia", a "radiodifusão", os "satélites de comunicações" e os "raios laser". Padre Landell de Moura foi precursor nas transmissões de vozes e ruídos. Nos Estados Unidos foram anos de pesquisas, tentativas e aprimoramentos até Lee Forest instalar a primeira "estação-estúdio" de radiodifusão, em Nova Iorque, no ano de 1916. Quando aconteceu então o primeiro programa de rádio, que se tem notícia. Ele tinha conferências, música de câmara e gravações. Foi quando surgiu também o primeiro registro de
  • 3. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 radiojornalismo, com a transmissão das apurações eleitorais para a presidência dos Estados Unidos. A partir de 1919 começa a chamada "Era do rádio". A primeira transmissão radiofônica oficial no Brasil foi o discurso do Presidente Epitácio Pessoa, no Rio de Janeiro, em plena comemoração do centenário da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro de 1922. O discurso aconteceu numa exposição, na Praia Vermelha - Rio de Janeiro e o transmissor foi instalado no alto do Corcovado, pela Westinghouse Electric Co. Para se ter uma idéia de porque a época ficou conhecida como a "Era do Rádio", nos EUA o rádio crescia surpreendentemente. Em 1921 eram 4 emissoras, mas no final de 1922, os americanos contavam 382 emissoras. E trazendo para os dias de hoje, podemos ver que esse número cresceu de forma gigantesca, conferindo uma notabilidade ao rádio: O rádio, apesar de ter oitenta anos, ainda é um velho desconhecido. Isso pode soar estranho se levarmos em consideração os números desse veículo, que alcança 96% do território nacional, a maior cobertura entre todos os meios de comunicação, com público aproximado de noventa milhões de ouvintes (JUNG, 2009, p.13). O "pai do rádio brasileiro" foi Edgard Roquete Pinto. Ele e Henry Morize fundaram em 20 de abril de 1923, a primeira estação de rádio brasileira: Rádio Sociedade do Rio de Janeiro. Foi aí que surgiu o conceito de "rádio sociedade" ou "rádio clube", no qual os ouvintes eram associados e contribuíam com mensalidades para a manutenção da emissora. As características da rádio como meio de comunicação de massa fazem com que seja especialmente adequada para a transmissão da informação, podendo esta ser considerada a sua função principal: ela tem condições de transmitir a informação com mais rapidez do que qualquer outro meio, além disso, existem outras características, como: a linguagem oral, a mobilidade, o
  • 4. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 baixo custo, o imediatismo, a instantaneidade, a sensorialidade (a voz, emoção), a autonomia e a penetração. Agora falaremos sobre a Internet. Um dos fatores propulsores para o desenvolvimento da Internet foi a criação do ambiente gráfico World Wide Web, que chegou a 2003 com mais de duzentos milhões de usuários espalhados pelo mundo. Em 1969, o Advanced Research Projects Agency (Arpa – Agência de Pesquisa e Projetos Avançados), uma organização do departamento de Defesa norte-americano focada na pesquisa de informações para o serviço militar, criou a Arpanet, rede nacional de computadores, que servia para garantir comunicação emergencial caso os Estados Unidos fossem atacados por outro país. O tráfico de dados cresceu de forma rápida e, entre os novos usuários, havia pesquisadores universitários com trabalhos na área de segurança e defesa. Embora a comunidade acadêmica usasse a rede para transferir arquivos extensos por meio de e-mails, a Arpanet focava no serviço de informação militar, Uma contribuição significativa para a expansão da Internet foi quando a National Science Foundation (NSF – Fundação Nacional de Ciência), em 1986, desenvolveu uma rede que conectava pesquisadores de todo país por meio de grandes centros de informática e computadores. “Foi chamada de NSFNET [...] A NSFNET continuou se expandindo e, no começo da década de 199º, eram mais de 80 países interligados” (FERRARI, 2009, p.16). Em 1996, segundo Ferrari, ficou evidente o quanto a WWW havia crescido e já existiam 56 milhões de usuários no mundo. Nos Estados Unidos, nesse mesmo ano, 95 bilhões de mensagens eletrônicas foram enviadas, em comparação às 83 bilhões de cartas convencionais postadas nos correios, segundo a Computer Industry Almanac. De 1993 para 1997 o número de
  • 5. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 computadores conectados ao redor do mundo havia pulado de 1,7 milhão para 20 milhões. Quem se interessou em melhorar a interface, foram os sites de busca e começaram a pesquisar, junto a academia, melhores interfaces para suas páginas. Em 1997, o termo “portal” começou a ser utilizado como significado de “porta de entrada”. Um desses portais da época e que até hoje podemos conferir na rede é o Yahoo!: Outros sites de busca passaram a adicionar recursos para manter os usuários em suas páginas, em vez de encaminhá-los para a dispersão da grande rede. Para prender a atenção de internautas ávidos por informação, começaram a preencher o espaço disponível com serviços, chats e muitos outros petiscos (FERRARI, 2009, p. 18) As características que podemos destacar da Internet são: a velocidade, a troca de mensagens ocorre de forma rápida; hipertextualidade, a navegabilidade pelas/através das páginas da Internet ocorre através dos hiperlinks, que permitem que se possa ir de uma página a outra; Multimídia ou Hipermídia, como é o exemplo da troca de arquivos de áudio pela internet e Interatividade, as pessoas conseguem entrar em contado quase que de forma instantânea, além de podermos interagir com sites, um exemplo são as enquetes. O que é Rádio Web? A transmissão de Rádio via Internet surgiu como uma nova possibilidade para aqueles que não têm grandes recursos financeiros e desejam montar uma rádio. Ela também possibilita às grandes rádios expandir sua difusão atingindo novos públicos e modificando os tipos de relações já estabelecidas com os que acompanhavam seu trabalho no rádio convencional. A Rádio Web funciona através da tecnologia streaming que é capaz de reproduzir áudio em tempo real, trazendo ao ouvinte mais uma possibilidade na hora de ouvir rádio ao vivo. A convergência possibilitada por essa tecnologia
  • 6. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 faz com que o ouvinte possa ouvir as rádios web através de computadores e até mesmo do celular com a mais elevada qualidade de som. Para criar uma rádio na internet é necessário que se tenha um provedor com banda larga elevada, pois, para reproduzir conteúdos ao vivo o provedor irá criar milhares de dados ao mesmo tempo, se não tiverem banda suficiente acabarão ocasionando na baixa qualidade da reprodução, com falhas constantes nos áudios, sendo assim, provavelmente os ouvintes não conseguirão ficar muito tempo conectados. O alcance de uma Rádio Web é ilimitado, afinal, em qualquer lugar do planeta, com acesso à internet, pode se ouvir as Rádios Web com a mais perfeita qualidade, uma Rádio Web do Japão pode ser ouvida por alguém que mora no Brasil com a mesma qualidade que para um morador de Tóquio. As Rádios tradicionais no espectro AM/FM tem um alcance regional devido as limitações dessa tecnologia, além de terem uma variação de qualidade de acordo com a distancia que o ouvinte se encontra do transmissor. “Mas a verdadeira revolução começou com o surgimento de emissoras de rádio com existência exclusiva na internet, as webradios. A Rádio Klif, no Texas, EUA, foi a primeira emissora comercial a transmitir de forma contínua e ao vivo através da internet, a partir de setembro de 1995. Aqui no Brasil, a webradio chegou no dia cinco de outubro de 1998, com as transmissões da Rádio Totem, a primeira emissora brasileira com existência apenas na internet.” (PRATA, Nair org FERRARETO e Klockner) O novo cenário criado pela rádio web oferece ao internauta a chance de, através do Podcast, ouvir programas arquivados no site, além da tradicional programação ao vivo. A liberdade característica da internet traz aos que utilizam a rádio web uma possibilidade de oferecer novas opções de programação ao internauta, diferentemente de rádios tradicionais que muitas vezes estão presas a interesses de grandes patrocinadores, pelo fato de eles serem os responsáveis por cumprirem com os grandes custos para a rádio se manter no ar.
  • 7. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 Porque ouvir rádio na internet? Com a popularização da internet muitas empresas criaram o seu espaço na rede, e com as emissoras de rádio não foi diferente. Os sites das rádios, que no início eram apenas players das emissoras, se modificaram e estão virando verdadeiros portais. Hoje eles disponibilizam para os ouvintes conteúdo não só através da música, mas vídeos dos artistas, clipes de música, reportagens, imagens ao vivo do estúdio, letras das músicas e informações sobre shows. A velocidade com que a sociedade vive hoje em dia não diminui a sua necessidade de informação, e as rádios na internet também funcionam como filtros de informação e conteúdo. Nos dias atuais, com a ascensão da internet, o maior risco do rádio está em perder parte da sua força para outros mediadores, já que a democracia da rede permite a qualquer pessoa ter o seu espaço. “Há outras vantagens para se combinar internet e rádio além do baixo custo de operação das emissoras: a) ambos são mídias que funcionam em tempo real; b) como a internet ocupa prioritariamente o campo visual, o usuário pode escutar a programação de rádio enquanto usa o computador; e c) o radialista está acostumado a mediar a participação da audiência.” (SPYER, Juliano pág. 108) O computador conectado a internet e ferramentas como: câmeras digitais de vídeo e foto, programas para editar áudio e vídeo, blogs e redes sociais criaram um ambiente que favorece o compartilhamento e produção de conteúdo. Com isso os ouvintes não ficam presos a programação da rádio convencional e começam a fazer a sua programação, a pesquisar novos artistas e até mesmo disponibilizar o resultado dessas pesquisa em sua página pessoal. Rádio Web, o futuro do rádio Não é novidade que, após o surgimento de novas mídias, surgem alarmistas dizendo que é o fim das mídias antigas. Quase sempre eles se
  • 8. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 enganam. Foi assim na criação do rádio, se repetiu com a TV e acontece mais uma vez com o advento da Internet. É verdade que os antigos meios de comunicação não caíram em esquecimento, mas também é verdade que precisaram se adaptar. E é isso que está acontecendo com o rádio. Ele começa a enxergar e a praticar uma espécie de ‘vida após a Web’, na própria Web. A chamada ‘rádio web’, começa a se popularizar. E as razões não são poucas. Para começar, esse tipo de rádio pode ser acessado de qualquer parte do mundo. Ou seja, alguém do Japão pode ouvir a rádio que você criou com seus amigos. Também acontece o contrário, e você, daqui do Brasil, pode escutar uma rádio do Japão, e de qualquer outro país que tenha uma rádio na web. Essa popularização também gerou outra vantagem, a segmentação. O público-alvo dita o que vai ser tocado na rádio. Uma rádio web que busca atrair um público jovem, dificilmente vai colocar no ar músicas do rei Roberto Carlos. Enquanto uma rádio focada nos clássicos, só tocaria Lady Gaga ou Justin Bieber, sob pena de morte. A multiplicação das plataformas é um fator que garante o futuro do rádio na web. Existe hoje, um novo potencial, que são os telefones celulares avançados. 20% dos 5,4 bilhões de telefones celulares em serviço existentes no mundo são smartphones, com capacidade de recepção de rádio FM e/ou AM. Isso equivale a 1,08 bilhão de celulares capazes de sintonizar emissoras de rádio. Esse número supera, e muito, o total de 850 milhões de receptores de rádio dedicados ou tradicionais existentes no mundo1. A tendência é de que em poucos anos, grande parte dos receptores irão sintonizar emissoras de todo o planeta. 1 Estimativa da União Internacional de Telecomunicações (UIT).
  • 9. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 No livro Webradio, Novos Gêneros, Novas Formas de Interação (PRATA, Nair. 2009) outras ‘vantagens’ do gênero são apontadas, como justamente as formas de interação existentes, que acrescem valor ao conteúdo do rádio tradicional. O livro aponta para ampliação, traduzida em forma de chats, e-mail, enquetes e fóruns. Isso sem falar na disponibilidade de podcasts, que gera outra ampliação. Outro ponto que vale ser destacado é a possibilidade de geração de imagens, antes impensável para o rádio. Entre vários exemplos existe o Programa Pânico da rede Jovem Pan. Sucesso absoluto no rádio ampliou seus horizontes na internet. Com gravações ao vivo de suas transmissões o programa passou a ser ouvido e visto por todo o país, com possibilidade para ser visto por todo o mundo. A ampliação de recursos e de possibilidades garante um caminho promissor ao rádio transmitido por meio de Internet. Emissoras tradicionais já percebem isso e se mobilizam para competir com emissoras oriundas da Web. Quem ganha com isso é o ouvinte.
  • 10. CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Artigo científico de Jornalismo: “O rádio e a internet”- 2º semestre de 2010 Referências Bibliográficas: FERRARETO, Luiz Carlos; Klockner, Luciano (Orgs). E o rádio? Novos horizontes midiáticos. 1ºed Porto Alegre: 2010, Ed. PUCRS. FERRARI, Pollyana. Jornalismo Digital. São Paulo: Contexto, 2009. JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio.1ºed São Paulo: 2004, Ed. Contexto. MICROFONE, disponível em: http://www.microfone.jor.br/historia.htm, acessado: em 22 de novembro de 2010. MICKSELLY, Jefferson. Oi FM: Diálogo Midiático entre Rádio, Internet e Celular. In: VIII Encontro dos Núcleos de Pesquisa em Comunicação – NP Tecnologias da Informação e da Comunicação, 2008, Natal, RN. PRATA, Nair. Webradio, Novos Gêneros, Novas Formas de Interação. Florianópolis: Insular, 2009. PRADO, Magaly. Produção de Rádio: Um manual prático. 1ºed. São Paulo: 2006, Ed. Campus. SPYER, Juliano. Conectado. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.