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A diáspora africana
Escravidão no Mundo
Caracterizando... - Diáspora: o espalhamento de vários povos africanos por meio do tráfico de escravos; - Em muitos reinos africanos, a estrutura do Estado estava apoiada em comunidades aldeãs, formas de trabalho coletiva e propriedade comunitária da terra (agricultura e pecuária); - A escravidão não era novidade na África. Podia ocorrer por causa de guerras, dívidas ou punição por crimes graves; - A escravidão europeia, contudo, desequilibrou as sociedades e mercantilizou a escravidão;
 
Escravismo na Economia Mundial: - Alguns grupos africanos se especializaram em fazer guerras para capturar escravos para o comércio europeu; - O escravo que era presa de guerra passou a ser mercadoria; - A maior parte dos escravos comercializados pelos portugueses veio da  Guiné  e eram quase todos de  etnia sudanesa ; - Mas eram várias as origens, existiam escravos bantus, minas, angolanos, entre outros; - Os traficantes e compradores preferiam povos de diferentes culturas e línguas, impedindo qualquer forma de rebelião;
 
Escravismo na Economia Mundial: - O tráfico provocou um grande declínio demográfico na região de Angola, mas continuava sendo a região preferencial dos portugueses; - As condições da viagem eram terríveis. Os porões dos navios eram lotados e muitos morriam na viagem; -  20% dos escravos  morriam na viagem; -  40% dos escravos  morriam 6 meses após sua captura e transporte; - A escravidão africana pode ser colocada ao lado dos grandes holocaustos da humanidade;
 
Escravos africanos nas Américas: - A escravidão prevaleceu nas regiões de economia agroexportadora – como a açucareira no nordeste; - A escravidão prosperou também por ser um bom negócio para os comerciantes (traficantes) portugueses e ingleses; - O comércio de escravos era um dos mais lucrativos, estando ao lado da mineração, da produção do açúcar e do comércio de especiarias com o oriente; - Por que não utilizar mão-de-obra livre nas colônias: pela imensa quantidade de terras não habitadas, os trabalhadores livres não se sujeitariam a trabalhar para outro, iriam querer sua própria terra;
Escravos africanos nas Américas: - Entre os séculos XVIII e a metade do XIX chegaram à América  quatro quintos  dos africanos escravizados; - No sul dos EUA, a escravidão foi muito incentivada. Lá existia o modelo agroexportador, principalmente do algodão; - A distribuição dos escravos nas Américas; :: 38% para o Brasil; :: 17% para a América Espanhola; :: 17% para as Antilhas francesas e Louisiana; :: 17% para as Antilhas britânicas; :: 5% para as Antilhas holandesas e dinamarquesas; :: 6% para os Estados Unidos.
A crise do escravismo no Mundo: - A partir da segunda metade do século XVIII, começou a perder força a ideia de que a escravidão era um modo de geração de riquezas; - Cada vez mais, considerava-se na América que a escravidão colocava em risco a segurança pública, devido ao alto índice populacional dos escravos e às revoltas por eles organizadas; - Além disso, a revolução industrial, iniciada na Inglaterra, exigia cada vez mais mercados consumidores, assalariados; - A Inglaterra e demais países do capitalismo central europeu passaram a condenar e perseguir oficialmente os traficantes de escravos, visando reduzir esse comércio;
Escravidão no Brasil
Escravos indígenas no Brasil: - A dispersão dos indígenas pelo território dificultava seu apresamento e transporte; - Além disso, o comércio de escravos indígenas não era tão lucrativo quanto o africano; - A diminuição da escravidão indígena, substituída pela africana durante do século XVI, deu-se em certas áreas do litoral e não por toda a Colônia; - Os indígenas também se demonstraram inadaptado para o trabalho na lavoura;
Escravidão indígena no Brasil: - A população indígena se reduzia vitimada por epidemias ou abalada pelo trabalho forçado; - A desarticulação das economias de subsistência também vitimou milhares de indígenas; - Os jesuítas lutavam contra a escravidão indígena, o que obrigava aos colonos procurar o tráfico negreiro.
::: Sociedade Escravista ::: - A mão-de-obra principal eram os escravos, que estavam substituindo a escravidão indígena (característica do período anterior); - Existiam alguns trabalhadores livres, desempenhando funções de vigilância e serviços especializados; - O Senhor de escravos era a autoridade do engenho;
 
Debret
::: Sociedade Escravista ::: - A vida dos escravos: - vida útil em torno de 7 ou 10 anos; - severamente agredidos e trabalhavam até a exaustão; - “banzo” - saudade da vida na África; - buscavam formas de resistência, como as fugas, os suicídios, homicídios, abortos e organização de comunidades, os quilombos.
 
::: Quilombo dos Palmares ::: - Estabelecido no século XVII, Palmares era uma comunidade autossuficiente, que produzia gêneros agrícolas para seu sustento; - Chegou a abrigar mais de 20 mil escravos fugidos; - O sucesso do quilombo ameaçava o domínio dos senhores de engenho, pois estimulava o desejo de liberdade e a formação de outros quilombos; - Após vários enfrentamentos, o quilombo foi destruído em 1694. Zumbi, contudo, só foi preso e morto em 1695.
 
Bibliografia VICENTINO, Cláudio.  História geral e do Brasil.  1ª edição, São Paulo: Scipione, 2010.

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Diáspora Africana e Escravidão

  • 3. Caracterizando... - Diáspora: o espalhamento de vários povos africanos por meio do tráfico de escravos; - Em muitos reinos africanos, a estrutura do Estado estava apoiada em comunidades aldeãs, formas de trabalho coletiva e propriedade comunitária da terra (agricultura e pecuária); - A escravidão não era novidade na África. Podia ocorrer por causa de guerras, dívidas ou punição por crimes graves; - A escravidão europeia, contudo, desequilibrou as sociedades e mercantilizou a escravidão;
  • 4.  
  • 5. Escravismo na Economia Mundial: - Alguns grupos africanos se especializaram em fazer guerras para capturar escravos para o comércio europeu; - O escravo que era presa de guerra passou a ser mercadoria; - A maior parte dos escravos comercializados pelos portugueses veio da Guiné e eram quase todos de etnia sudanesa ; - Mas eram várias as origens, existiam escravos bantus, minas, angolanos, entre outros; - Os traficantes e compradores preferiam povos de diferentes culturas e línguas, impedindo qualquer forma de rebelião;
  • 6.  
  • 7. Escravismo na Economia Mundial: - O tráfico provocou um grande declínio demográfico na região de Angola, mas continuava sendo a região preferencial dos portugueses; - As condições da viagem eram terríveis. Os porões dos navios eram lotados e muitos morriam na viagem; - 20% dos escravos morriam na viagem; - 40% dos escravos morriam 6 meses após sua captura e transporte; - A escravidão africana pode ser colocada ao lado dos grandes holocaustos da humanidade;
  • 8.  
  • 9. Escravos africanos nas Américas: - A escravidão prevaleceu nas regiões de economia agroexportadora – como a açucareira no nordeste; - A escravidão prosperou também por ser um bom negócio para os comerciantes (traficantes) portugueses e ingleses; - O comércio de escravos era um dos mais lucrativos, estando ao lado da mineração, da produção do açúcar e do comércio de especiarias com o oriente; - Por que não utilizar mão-de-obra livre nas colônias: pela imensa quantidade de terras não habitadas, os trabalhadores livres não se sujeitariam a trabalhar para outro, iriam querer sua própria terra;
  • 10. Escravos africanos nas Américas: - Entre os séculos XVIII e a metade do XIX chegaram à América quatro quintos dos africanos escravizados; - No sul dos EUA, a escravidão foi muito incentivada. Lá existia o modelo agroexportador, principalmente do algodão; - A distribuição dos escravos nas Américas; :: 38% para o Brasil; :: 17% para a América Espanhola; :: 17% para as Antilhas francesas e Louisiana; :: 17% para as Antilhas britânicas; :: 5% para as Antilhas holandesas e dinamarquesas; :: 6% para os Estados Unidos.
  • 11. A crise do escravismo no Mundo: - A partir da segunda metade do século XVIII, começou a perder força a ideia de que a escravidão era um modo de geração de riquezas; - Cada vez mais, considerava-se na América que a escravidão colocava em risco a segurança pública, devido ao alto índice populacional dos escravos e às revoltas por eles organizadas; - Além disso, a revolução industrial, iniciada na Inglaterra, exigia cada vez mais mercados consumidores, assalariados; - A Inglaterra e demais países do capitalismo central europeu passaram a condenar e perseguir oficialmente os traficantes de escravos, visando reduzir esse comércio;
  • 13. Escravos indígenas no Brasil: - A dispersão dos indígenas pelo território dificultava seu apresamento e transporte; - Além disso, o comércio de escravos indígenas não era tão lucrativo quanto o africano; - A diminuição da escravidão indígena, substituída pela africana durante do século XVI, deu-se em certas áreas do litoral e não por toda a Colônia; - Os indígenas também se demonstraram inadaptado para o trabalho na lavoura;
  • 14. Escravidão indígena no Brasil: - A população indígena se reduzia vitimada por epidemias ou abalada pelo trabalho forçado; - A desarticulação das economias de subsistência também vitimou milhares de indígenas; - Os jesuítas lutavam contra a escravidão indígena, o que obrigava aos colonos procurar o tráfico negreiro.
  • 15. ::: Sociedade Escravista ::: - A mão-de-obra principal eram os escravos, que estavam substituindo a escravidão indígena (característica do período anterior); - Existiam alguns trabalhadores livres, desempenhando funções de vigilância e serviços especializados; - O Senhor de escravos era a autoridade do engenho;
  • 16.  
  • 18. ::: Sociedade Escravista ::: - A vida dos escravos: - vida útil em torno de 7 ou 10 anos; - severamente agredidos e trabalhavam até a exaustão; - “banzo” - saudade da vida na África; - buscavam formas de resistência, como as fugas, os suicídios, homicídios, abortos e organização de comunidades, os quilombos.
  • 19.  
  • 20. ::: Quilombo dos Palmares ::: - Estabelecido no século XVII, Palmares era uma comunidade autossuficiente, que produzia gêneros agrícolas para seu sustento; - Chegou a abrigar mais de 20 mil escravos fugidos; - O sucesso do quilombo ameaçava o domínio dos senhores de engenho, pois estimulava o desejo de liberdade e a formação de outros quilombos; - Após vários enfrentamentos, o quilombo foi destruído em 1694. Zumbi, contudo, só foi preso e morto em 1695.
  • 21.  
  • 22. Bibliografia VICENTINO, Cláudio. História geral e do Brasil. 1ª edição, São Paulo: Scipione, 2010.