SlideShare a Scribd company logo
1 of 16
Trabalho de SGBD Trabalho desenvolvido por  Miguel Oliveira (581), Paulo Cardoso (584) e Pedro Teixeira (585)
Clínica
Objectivo Mini-Trabalho I Crie uma base de dados para uma Clínica ou Centro de Saúde, em que se pretende registar: Os doentes — Doentes (N° Processo, Nome, Data Nascimento, Morada, Telefone); Os médicos — Médico (Código, Nome. Especialidade); As consultas dos doentes em relação aos médicos, o que deve permitir registar a data de consulta; Os internamentos dos doentes, o que deve incluir a data de entrada, a data de saída e o n.° do quarto; Os medicamentos receitados aos doentes. Não se esqueça que os dados privados dos doentes devem ser salvaguardados. Crie formulários, consultas e relatórios que permitam uma utilização mais agradável da referida base de dados. O sistema terá de permitir dar respostas a questões do tipo: Que doentes serão consultadas pelo médico X no dia Y? Quais os medicamentos estão a ser administrados ao doente W? Que quartos estão ocupados e por quem?
Introdução Tentamos na elaboração desta base de dados e sua normalização, conciliar as melhores prática de normalização e todas as informações / práticas ensinadas pelo Prof. Roberto Rodrigues. O script enviado para avaliação foi testado em 2008 sem erros. Na versão SQL Server 2005 a sua execução gerou alguns erros, sendo que, mesmo assim a BD e as tabelas foram criadas com sucesso.
Diagrama SQL Número Automático Chave Estrangeira Permite Nulos Chave Primária Único
Tabela Pessoa  Esta tabela contém toda a informação comum aos doentes e aos médicos. Vai buscar à tabela codigos_postais o Código Postal, e esta por sua vez vai buscar à tabela localidades buscar a Localidade.
Tabela Medicos / Tabela Doentes Tabela Medicos Guardamos a informação específica dos médicos sendo a Especialidade recolhida na tabela especialidades. Tabela Doentes Colocamos todas as informações relativas ao doente.
Tabela Consultas  Na tabela consultas vamos ter a data da consulta e vamos buscar a informação do consultório à Tabela consultorios. A informação do médico é recolhida na Tabela medicos e a informação dos doentes à Tabela dos doentes e preenchemos ainda a data da consulta.
Tabela das Receitas  É o cabeçalho da receita. A restante informação de que necessita, vais buscar à tabela de consultas. A restante informação relativa aos medicamentos receitados em cada consulta é guardada na Tabela receita_linhas.
Tabela Receitas_linhas  Nesta tabela está guardada toda a informação relativa aos medicamentos receitados em cada receita. Dos medicamentos temos ainda guardado a quantidade receitada, e a data de início e fim da toma, sendo que a última permite nulos.
Tabela Internamentos  Na Tabela internamentos temos a informação sobre os internamentos, onde cada um tem uma data de internamento e a data de saída. A informação relativa à consulta vem da Tabela Consulta e a da cama vem da Tabela Camas.
Tabela Cama / Quartos  Tabela Camas Nesta tabela temos guardado Id da cama e um nome (opcional).  Tabela Quartos  Na tabela quartos temos a informação sobre o quarto e a sua localização, isto é, onde se encontra no edifício, que vem Tabela localizacoes. ,[object Object]
Aqui guardamos a localização das camas nos quartos.,[object Object]
Funcionamento / Pensamento crítico A Tabela “principal” é a Tabela consultas, pois é a partir de uma consulta que vamos utilizar a maioria das tabelas criadas, isto é, identificamos os envolvidos, e ainda pode originar um internamento e/ou uma ou mais receitas. Existe também a possibilidade de permitir a marcação de consultas. Quando é preenchida uma receita pelo médico (a partir de uma consulta), obtemos automaticamente a data da receita através da data da consulta. Os detalhes da receita, preenchemos através da Tabela receita_linha, onde colocamos a quantidade de cada medicamento receitado, a data de início e fim da toma, sendo estas últimas de preenchimento obrigatório para controlarmos os medicamentos que cada doente está a tomar em determinada data. É ainda obrigatório o preenchimento da prescrição do medicamento.
Funcionamento / Pensamento crítico Quando existe um internamento (novamente a partir da consulta) preenchemos a data de entrada, e atribuímos uma cama, sendo que estes dados são de preenchimento obrigatórios. O preenchimento da data saída pode ser nula aquando do internamento, pois existem patologias para as quais não se sabe o tempo de recuperação do doente. No fim este campo da tabela é de preenchimento obrigatório, caso contrário a cama não ficar disponível para novo internamento. As camas partimos do pressuposto que podem mudar de quarto, e o doente também pode mudar de cama. Assim as camas estão associadas a um quarto, quarto esse que tem uma localização (por exemplo em que andar ou bloco está). Cada quarto tem ainda definida uma lotação máxima de camas.
Funcionamento / Pensamento crítico A relação entre quartos e camas é feita na tabela quartos_camas onde utilizamos uma chave primária id_quartos_camas, 2 chaves estrangeiras (quarto e cama) e ainda um campo de data para efeitos de histórico dos movimentos das camas. FIM

More Related Content

What's hot

Exemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosExemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosLuis Borges Gouveia
 
Operações em Árvores Binárias
Operações em Árvores BináriasOperações em Árvores Binárias
Operações em Árvores Bináriaselliando dias
 
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosBanco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosLeinylson Fontinele
 
Computação quântica
Computação quânticaComputação quântica
Computação quânticaRodrigo Werle
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosGleydson Sousa
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-Mauro Pereira
 
Algoritmos e Programação: Estruturas de condição
Algoritmos e Programação: Estruturas de condiçãoAlgoritmos e Programação: Estruturas de condição
Algoritmos e Programação: Estruturas de condiçãoAlex Camargo
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Gercélia Ramos
 
Ensinar e aprender com TIC
Ensinar e aprender com TICEnsinar e aprender com TIC
Ensinar e aprender com TICCarlos Pinheiro
 
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada Adriano Teixeira de Souza
 
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória Adriano Teixeira de Souza
 
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...André Constantino da Silva
 

What's hot (20)

Estrutura de dados
Estrutura de dadosEstrutura de dados
Estrutura de dados
 
Exemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dadosExemplo e caso prático do uso de base de dados
Exemplo e caso prático do uso de base de dados
 
SQL parte 2
SQL parte 2SQL parte 2
SQL parte 2
 
Operações em Árvores Binárias
Operações em Árvores BináriasOperações em Árvores Binárias
Operações em Árvores Binárias
 
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de DadosBanco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
Banco de Dados I - Aula 09 - Normalização de Dados
 
Computação quântica
Computação quânticaComputação quântica
Computação quântica
 
Banco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidosBanco de dados exercícios resolvidos
Banco de dados exercícios resolvidos
 
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-Lista de exercicios   algoritmos  resolvida-
Lista de exercicios algoritmos resolvida-
 
Algoritmos e Programação: Estruturas de condição
Algoritmos e Programação: Estruturas de condiçãoAlgoritmos e Programação: Estruturas de condição
Algoritmos e Programação: Estruturas de condição
 
Aula sobre Tabela Hash
Aula sobre Tabela HashAula sobre Tabela Hash
Aula sobre Tabela Hash
 
Complexidade Ciclomática
Complexidade CiclomáticaComplexidade Ciclomática
Complexidade Ciclomática
 
Estrutura de Dados - Listas Encadeadas
Estrutura de Dados - Listas EncadeadasEstrutura de Dados - Listas Encadeadas
Estrutura de Dados - Listas Encadeadas
 
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
Pseudocódigo - Estrutura de Repetição (Lógica de Programação)
 
SQL
SQLSQL
SQL
 
Aula 07 - lista linear
Aula 07 - lista linearAula 07 - lista linear
Aula 07 - lista linear
 
Ensinar e aprender com TIC
Ensinar e aprender com TICEnsinar e aprender com TIC
Ensinar e aprender com TIC
 
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
Estrutura de dados em Java - Filas com lista encadeada
 
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória
Estrutura de dados em Java - Ponteiros e Alocação de Memória
 
Matrizes
MatrizesMatrizes
Matrizes
 
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...
Aula 9 - Resultado Operandos Matemáticos, Operadores Aritmeticos, Relacionais...
 

Similar to Clínica SGBD com consultas, receitas, internamentos e doentes

Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power Bi
Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power BiAnalisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power Bi
Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power BiNadiveth Duno
 
Minu mundo sad ao médico 1.0
Minu mundo   sad ao médico 1.0Minu mundo   sad ao médico 1.0
Minu mundo sad ao médico 1.0Michael Candido
 
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)CBI-DS
 
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.ppt
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.pptArquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.ppt
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.pptJessicaLane57
 
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctor
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctorPasso-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctor
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctorProDoctor Software
 
Documento de requisitos
Documento de requisitosDocumento de requisitos
Documento de requisitosfolhack
 
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdfLarissaMachado97
 
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informação
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informaçãoO uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informação
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informaçãoDaniel Guedes
 
Buscando evidências em fontes de informação
Buscando evidências em fontes de informaçãoBuscando evidências em fontes de informação
Buscando evidências em fontes de informaçãoLeonardo Savassi
 

Similar to Clínica SGBD com consultas, receitas, internamentos e doentes (15)

Apostila MÓDULO 6 - Dispensação
Apostila MÓDULO 6 - DispensaçãoApostila MÓDULO 6 - Dispensação
Apostila MÓDULO 6 - Dispensação
 
Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power Bi
Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power BiAnalisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power Bi
Analisis de Dados caso Hospital, projeto final feito em Power Bi
 
Minu mundo sad ao médico 1.0
Minu mundo   sad ao médico 1.0Minu mundo   sad ao médico 1.0
Minu mundo sad ao médico 1.0
 
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)
Apresentação Sistema Médico (SisMEDICO)
 
Acesso a Farmácia Alto Custo
 Acesso a Farmácia Alto Custo Acesso a Farmácia Alto Custo
Acesso a Farmácia Alto Custo
 
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.ppt
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.pptArquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.ppt
Arquivo_22_REGISTROS_DE_ENFERMAGEM_versão_final.ppt
 
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctor
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctorPasso-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctor
Passo-a-passo de configuração da TISS 3.02.00 pelo ProDoctor
 
Engenharia de software web
Engenharia de software webEngenharia de software web
Engenharia de software web
 
Medic time
Medic timeMedic time
Medic time
 
Documento de requisitos
Documento de requisitosDocumento de requisitos
Documento de requisitos
 
Apostila MÓDULO 8 - Orientações gerais
Apostila MÓDULO 8 - Orientações geraisApostila MÓDULO 8 - Orientações gerais
Apostila MÓDULO 8 - Orientações gerais
 
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdfAula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE  (2) (1).pdf
Aula 3 Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE (2) (1).pdf
 
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informação
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informaçãoO uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informação
O uso significativo do prontuário eletrônico de saúde e o acesso à informação
 
Apostila MÓDULO 3 - Cadastros básicos
Apostila MÓDULO 3 - Cadastros básicosApostila MÓDULO 3 - Cadastros básicos
Apostila MÓDULO 3 - Cadastros básicos
 
Buscando evidências em fontes de informação
Buscando evidências em fontes de informaçãoBuscando evidências em fontes de informação
Buscando evidências em fontes de informação
 

More from Miguel Oliveira

Gestão da Manutenção Lean
Gestão da Manutenção LeanGestão da Manutenção Lean
Gestão da Manutenção LeanMiguel Oliveira
 
Planeta inteligente & máquina que pensam
Planeta inteligente & máquina que pensamPlaneta inteligente & máquina que pensam
Planeta inteligente & máquina que pensamMiguel Oliveira
 
Livro Jogos Populares e Tradicionais Portugueses
Livro Jogos Populares e Tradicionais PortuguesesLivro Jogos Populares e Tradicionais Portugueses
Livro Jogos Populares e Tradicionais PortuguesesMiguel Oliveira
 
Animador de Campos de Férias
Animador de Campos de FériasAnimador de Campos de Férias
Animador de Campos de FériasMiguel Oliveira
 
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)Miguel Oliveira
 
Apresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIApresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIMiguel Oliveira
 

More from Miguel Oliveira (8)

Gestão da Manutenção Lean
Gestão da Manutenção LeanGestão da Manutenção Lean
Gestão da Manutenção Lean
 
Planeta inteligente & máquina que pensam
Planeta inteligente & máquina que pensamPlaneta inteligente & máquina que pensam
Planeta inteligente & máquina que pensam
 
Livro Jogos Populares e Tradicionais Portugueses
Livro Jogos Populares e Tradicionais PortuguesesLivro Jogos Populares e Tradicionais Portugueses
Livro Jogos Populares e Tradicionais Portugueses
 
Conceito do Jogo
Conceito do JogoConceito do Jogo
Conceito do Jogo
 
Animador de Campos de Férias
Animador de Campos de FériasAnimador de Campos de Férias
Animador de Campos de Férias
 
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)
Apresentação do Programa Juventude Acção (PJA)
 
Apresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARIApresentação Trabalho ARI
Apresentação Trabalho ARI
 
Engenharia Software
Engenharia SoftwareEngenharia Software
Engenharia Software
 

Recently uploaded

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptAlberto205764
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...DL assessoria 31
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivProfessorThialesDias
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Recently uploaded (8)

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.pptHIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
HIV-Gastrointestinal....infeccao.....I.ppt
 
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
Em um local de crime com óbito muitas perguntas devem ser respondidas. Quem é...
 
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestivFisiologia da Digestão sistema digestiv
Fisiologia da Digestão sistema digestiv
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

Clínica SGBD com consultas, receitas, internamentos e doentes

  • 1. Trabalho de SGBD Trabalho desenvolvido por Miguel Oliveira (581), Paulo Cardoso (584) e Pedro Teixeira (585)
  • 3. Objectivo Mini-Trabalho I Crie uma base de dados para uma Clínica ou Centro de Saúde, em que se pretende registar: Os doentes — Doentes (N° Processo, Nome, Data Nascimento, Morada, Telefone); Os médicos — Médico (Código, Nome. Especialidade); As consultas dos doentes em relação aos médicos, o que deve permitir registar a data de consulta; Os internamentos dos doentes, o que deve incluir a data de entrada, a data de saída e o n.° do quarto; Os medicamentos receitados aos doentes. Não se esqueça que os dados privados dos doentes devem ser salvaguardados. Crie formulários, consultas e relatórios que permitam uma utilização mais agradável da referida base de dados. O sistema terá de permitir dar respostas a questões do tipo: Que doentes serão consultadas pelo médico X no dia Y? Quais os medicamentos estão a ser administrados ao doente W? Que quartos estão ocupados e por quem?
  • 4. Introdução Tentamos na elaboração desta base de dados e sua normalização, conciliar as melhores prática de normalização e todas as informações / práticas ensinadas pelo Prof. Roberto Rodrigues. O script enviado para avaliação foi testado em 2008 sem erros. Na versão SQL Server 2005 a sua execução gerou alguns erros, sendo que, mesmo assim a BD e as tabelas foram criadas com sucesso.
  • 5. Diagrama SQL Número Automático Chave Estrangeira Permite Nulos Chave Primária Único
  • 6. Tabela Pessoa Esta tabela contém toda a informação comum aos doentes e aos médicos. Vai buscar à tabela codigos_postais o Código Postal, e esta por sua vez vai buscar à tabela localidades buscar a Localidade.
  • 7. Tabela Medicos / Tabela Doentes Tabela Medicos Guardamos a informação específica dos médicos sendo a Especialidade recolhida na tabela especialidades. Tabela Doentes Colocamos todas as informações relativas ao doente.
  • 8. Tabela Consultas Na tabela consultas vamos ter a data da consulta e vamos buscar a informação do consultório à Tabela consultorios. A informação do médico é recolhida na Tabela medicos e a informação dos doentes à Tabela dos doentes e preenchemos ainda a data da consulta.
  • 9. Tabela das Receitas É o cabeçalho da receita. A restante informação de que necessita, vais buscar à tabela de consultas. A restante informação relativa aos medicamentos receitados em cada consulta é guardada na Tabela receita_linhas.
  • 10. Tabela Receitas_linhas Nesta tabela está guardada toda a informação relativa aos medicamentos receitados em cada receita. Dos medicamentos temos ainda guardado a quantidade receitada, e a data de início e fim da toma, sendo que a última permite nulos.
  • 11. Tabela Internamentos Na Tabela internamentos temos a informação sobre os internamentos, onde cada um tem uma data de internamento e a data de saída. A informação relativa à consulta vem da Tabela Consulta e a da cama vem da Tabela Camas.
  • 12.
  • 13.
  • 14. Funcionamento / Pensamento crítico A Tabela “principal” é a Tabela consultas, pois é a partir de uma consulta que vamos utilizar a maioria das tabelas criadas, isto é, identificamos os envolvidos, e ainda pode originar um internamento e/ou uma ou mais receitas. Existe também a possibilidade de permitir a marcação de consultas. Quando é preenchida uma receita pelo médico (a partir de uma consulta), obtemos automaticamente a data da receita através da data da consulta. Os detalhes da receita, preenchemos através da Tabela receita_linha, onde colocamos a quantidade de cada medicamento receitado, a data de início e fim da toma, sendo estas últimas de preenchimento obrigatório para controlarmos os medicamentos que cada doente está a tomar em determinada data. É ainda obrigatório o preenchimento da prescrição do medicamento.
  • 15. Funcionamento / Pensamento crítico Quando existe um internamento (novamente a partir da consulta) preenchemos a data de entrada, e atribuímos uma cama, sendo que estes dados são de preenchimento obrigatórios. O preenchimento da data saída pode ser nula aquando do internamento, pois existem patologias para as quais não se sabe o tempo de recuperação do doente. No fim este campo da tabela é de preenchimento obrigatório, caso contrário a cama não ficar disponível para novo internamento. As camas partimos do pressuposto que podem mudar de quarto, e o doente também pode mudar de cama. Assim as camas estão associadas a um quarto, quarto esse que tem uma localização (por exemplo em que andar ou bloco está). Cada quarto tem ainda definida uma lotação máxima de camas.
  • 16. Funcionamento / Pensamento crítico A relação entre quartos e camas é feita na tabela quartos_camas onde utilizamos uma chave primária id_quartos_camas, 2 chaves estrangeiras (quarto e cama) e ainda um campo de data para efeitos de histórico dos movimentos das camas. FIM