SlideShare a Scribd company logo
1 of 33
Download to read offline
1
A Colocação do Resseguro Facultativo
Marcus Clementino
Março/2013
2
Marcus Clementino
• Formação Acadêmica
 Engenheiro de Sistemas - PUC/RJ - 1971
 Ph.D. em Matemática Aplicada - London School of Economics -
1984
• Experiência Acadêmica
 Prof. Adjunto da UFF no Depto. de Eng. de Produção desde 1985
 Cursos na Funenseg (diversos anos): Gerente Técnico da
Carteira de Automóveis, Introdução ao Resseguro, O Resseguro
de Property & Casualty, Resseguro - Mercado Internacional
• Experiência Profissional
 De 1973 a 1978 - Sul América Seguros, área de TI
 De 1984 a hoje - Sul América Seguros, diversas posições na área
Técnica e a partir de 95, Diretor da Ita Re, resseguradora do
Grupo.
3
PROGRAMA
4
 Introdução
 Escolha das Resseguradoras
 Escolha da Corretora de Resseguro
 Processo de Colocação
 Participação do Jurídico
 Aprovação do Negócio
 Certificação e Formalização Contratual
 Problemas na Colocação
Programa
5
INTRODUÇÃO
6
Introdução
 Colocação caso a caso:
 Flexibilidade na escolha da forma de resseguro
 Flexibilidade na definição da retenção
 Problema para a Resseguradora: antisseleção
 Problema para Resseguradora e Seguradora: muita troca
de informação
 Importância da integralização
7
ESCOLHA DAS RESSEGURADORAS
8
Escolha das Resseguradoras
 Dificilmente 100% do risco será aceito por apenas 1
Resseguradora
 Importante definir previamente com quem trabalhar
 Levantar quais operam com facultativo e em que ramos
 Critério de escolha: os 5 Cs
 Capital
 Caráter
 Competência
 Cultura e
 Compromisso
9
Escolha das Resseguradoras
 Capital: definir um rating mínimo e usar empresas
especializadas
 Caráter: conhecer primeiro, fazer negócio depois - o
relacionamento pessoal ainda tem forte influência no
negócio
 Competência: especialização no ramo, fornecimento de
serviços
 Cultura: falar mesma língua é importante, entender os
usos e costumes também
 Compromisso: intenção da Resseguradora em
permanecer no Brasil
10
Escolha das Resseguradoras
 Preparar lista com as Resseguradoras escolhidas
contendo:
 Rating
 Ramos em que opera
 Trabalha com proporcionais?
 Trabalha com corretoras?
 Nome, endereço eletrônico e telefone dos
subscritores e seus substitutos
 Cuidados com as novas Resseguradoras locais
 Consulta ao site da Susep (www.susep.gov.br)
11
ESCOLHA DA CORRETORA DE
RESSEGURO
12
Escolha da Corretora de Resseguro
 Só passaram a existir oficialmente depois do fim do
monopólio
 Corretora é remunerada através da comissão de
corretagem – existe um custo adicional
 Justificativas para usar uma Corretora:
 Acesso a mercado mais amplo
 Especialização em ramos que tradicionalmente usam
corretoras na colocação
 Redução do trabalho administrativo
13
Escolha da Corretora de Resseguro
 Diferenças entre corretoras de seguro e de resseguro:
 Relacionamento entre cliente (Segurado ou
Seguradora) e quem aceita o risco (Seguradora ou
Resseguradora, respectivamente) deve sempre se dar
através da corretora. No entanto, o contato entre
Seguradora e sua Resseguradora não pode ser
impedido.
 Os prêmios de resseguro e recuperações de sinistro
transitam pela contabilidade da corretora de
resseguro.
 A Seguradora correria risco de crédito, mitigado pela
legislação (Lei Complementar 126/07).
14
Escolha da Corretora de Resseguro
 Disposição da Lei Complementar 126/07
 O prêmio pago pela Seguradora à Corretora funciona
como se tivesse sido pago à Resseguradora (a
Resseguradora.
 O sinistro pago pela Resseguradora à Corretora só é
considerado quitado quando recebido pela
Seguradora.
 Nestas condições, a Resseguradora só deve trabalhar com
Corretora de sua confiança.
15
Escolha da Corretora de Resseguro
 Documentos emitidos pela Corretora
 nota de cobertura – informa que o risco está colocado
e indica os percentuais de participação de cada
Resseguradora.
 nota de débito – instrumento de cobrança do prêmio.
 É recomendável que a Seguradora tenha um cadastro de
assinatura das pessoas que possam assinar pela Corretora.
 Critérios para escolha das Corretoras: os mesmos para
escolha das Resseguradoras, exceto a exigência de capital.
 Exigência adicional: a Corretora precisa gozar de boa
reputação.
16
Escolha da Corretora de Resseguro
 Na prática
 Corretora de seguro: representa o segurado
 Corretora de resseguro: representa a seguradora
 Negócios casados (seguro trazido pela Corretora com o
resseguro já colocado) podem representar conflito de
interesses e devem ser tratados com muito cuidado.
 Há Corretoras de resseguro que foram criadas para este
tipo de operação e há outras que não operam com
seguros, apenas com resseguros.
17
PROCESSO DE COTAÇÃO E
COLOCAÇÃO
18
Processo de Cotação e Colocação
 Tempo é um recurso escasso na colocação de facultativos.
 Se uma Corretora for usada, ela precisa saber com que
Resseguradoras a Seguradora quer trabalhar.
 É importante definir um slip padrão para cada ramo ou
segmento em que opera, já relacionando as cláusulas que
considera aceitáveis.
 Por causa da legislação atual, é importante incluir algumas
Resseguradoras locais entre as que vão cotar.
 Definida a líder, as condições finais são apresentadas às
outras para completar 100% da colocação, sem esquecer a
exigência dos 40% com as locais.
19
Processo de Cotação e Colocação
 Como os riscos facultativos são ofertados às seguradoras
via concorrência, todo este trabalho pode não se
concretizar.
 A cotação só deve ser passada ao Corretor do negócio se
houver a garantia de 100% colocado.
 Se este não for o caso o patrimônio da Seguradora pode
ficar seriamente ameaçado.
 Além do risco técnico envolvido, há outros riscos
operacionais.
20
PARTICIPAÇÃO DO JURÍDICO
21
Participação do Jurídico
 A oferta às Resseguradoras é feita através de um slip.
 Para agilizar a operação é necessário ter um slip
padronizado.
 Como as cláusulas do contrato de resseguro precisam
constar do slip com seu texto completo, é fundamental
que tenham sido aprovadas pelo Jurídico.
 Desta forma, caso haja algum litígio, os termos contratuais
serão de pleno conhecimento do Jurídico que melhor
poderá se preparar para a disputa.
 Caso seja necessário algum ajuste na redação a pedido de
uma Resseguradora, ele será pontual.
 Caso concretizado, o Jurídico deve carimbar as folhas do
contrato de resseguro.
22
APROVAÇÃO DO NEGÓCIO
23
Aprovação do Negócio
 A magnitude dos valores envolvidos implica em não deixar
que toda a responsabilidade da colocação fique com um
técnico.
 É preciso que a mesma seja autorizada por algum órgão
colegiado ou pelo menos pelo VP da área.
 Para tal devem ser enviados: o slip final, informações
sobre o risco e a margem do negócio.
 Em geral, a empresa define qual a margem mínima que
deve ser obtida e se o caso apresentado não atingir este
valor, uma justificativa deve ser dada.
 Este procedimento introduz uma crítica ao trabalho do
técnico e reduz a possibilidade de erros operacionais.
24
CERTIFICAÇÃO E FORMALIZAÇÃO
25
Certificação e Formalização
 A regulamentação em vigor exige que os contratos de
resseguro sejam formalizados em 270 dias de vigência.
 Caso não seja cumprida, a pena é o contrato ser
considerado nulo.
 O slip, mesmo assinado, não pode ser considerado um
contrato porque é um documento unilateral.
 Além disso, não há identificação clara das partes.
 Além da identificação das partes, é necessário que ambas
assinem o contrato.
 Nem sempre o slip contém a participação final da
resseguradora, o que obrigatoriamente ocorre no
contrato.
26
Certificação e Formalização
 Caso haja uma corretora envolvida, ela emite a nota de
cobertura, certificando que a colocação foi completada.
 Ela pode emitir também uma comprovação de cobertura,
que é a nota de cobertura com as páginas de assinatura
das resseguradoras.
 Nenhum destes documentos constitui uma formalização
contratual porque não contém a assinatura da cedente.
27
Certificação e Formalização
 Uma solução é:
 Criar uma folha de rosto identificando a Cedente, a
resseguradora ou mencionar que a outra parte são os
diversos sindicatos do Lloyd's que assinaram o slip.
 Mencionar na folha de rosto que o slip é parte
integrante do contrato.
 Acrescentar uma folha para a assinatura da Cedente.
28
OUTROS PROBLEMAS NA
COLOCAÇÃO
29
Outros Problemas na Colocação
 No Brasil, a cessão do facultativo é quase sempre feita na
base net e comissão de resseguro é baixa, entre 5 a 10%.
 No caso de parte do risco ser cedida a um contrato
automático, a cessão é feita pelo prêmio cheio, em vez do
net.
 Esta diferença tem que se levada em conta no cálculo da
margem do negócio.
30
Outros Problemas na Colocação
 No Brasil, quando há espaço, é comum a inclusão de um
spread, uma valor adicional que constitui um ganho extra
da Seguradora no negócio.
 Se o risco está sendo colocado 100% facultativamente, a
Seguradora retém integramente spread.
 Quando parte está sendo cedia a um contrato automático
proporcional, a parte correspondente do spread deve ir
junto com a cessão.
 Isto porque este tipo de contrato automático usa o prêmio
da apólice como base da cessão e o spread faz parte deste
prêmio.
31
Outros Problemas na Colocação
 No caso do resseguro ser colocado por uma Corretora que
também opera em seguros, ela pode avaliar a cotação da
Resseguradora e acreditar que há espaço para aumentar o
custo do resseguro, acrescentando, para ela, um spread.
 Como a Seguradora deve receber o slip assinado, ela fica
em uma situação difícil perante uma auditoria.
 A Corretora pode tentar incluir uma comissão de
corretagem no valor do spread na nota de débito mas a
Seguradora não terá como pagar esta comissão.
 A única forma de fazer este pagamento é através de um
contrato específico de prestação de serviços.
32
Outros Problemas na Colocação
 Finalmente: como o IRB agia tradicionalmente desta ou
daquela forma antes da abertura, não significa que uma
Resseguradora internacional fará o mesmo.
FIM

More Related Content

What's hot (11)

A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas em Contratos Não-Proporc...
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas em Contratos Não-Proporc...A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas em Contratos Não-Proporc...
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas em Contratos Não-Proporc...
 
Condições gerais produção de filmes
Condições gerais   produção de filmesCondições gerais   produção de filmes
Condições gerais produção de filmes
 
Gestão atuarial compilado
Gestão atuarial   compiladoGestão atuarial   compilado
Gestão atuarial compilado
 
Resseguro – wikipédia, a enciclopédia livre
Resseguro – wikipédia, a enciclopédia livreResseguro – wikipédia, a enciclopédia livre
Resseguro – wikipédia, a enciclopédia livre
 
Seguro Garantia
Seguro GarantiaSeguro Garantia
Seguro Garantia
 
Resumo grsv
Resumo grsvResumo grsv
Resumo grsv
 
Apostila noções basicas de seguros
Apostila   noções basicas de segurosApostila   noções basicas de seguros
Apostila noções basicas de seguros
 
Contabilidade aplicada seguros-apostila
Contabilidade aplicada   seguros-apostilaContabilidade aplicada   seguros-apostila
Contabilidade aplicada seguros-apostila
 
Aula 20180613-seguros-ica
Aula 20180613-seguros-icaAula 20180613-seguros-ica
Aula 20180613-seguros-ica
 
Procedimentos e Particularidades Contratuais
Procedimentos e Particularidades ContratuaisProcedimentos e Particularidades Contratuais
Procedimentos e Particularidades Contratuais
 
Contratos Em Obras Em Bh
Contratos Em Obras Em BhContratos Em Obras Em Bh
Contratos Em Obras Em Bh
 

Viewers also liked (20)

Ata cmma 02 12
Ata cmma 02 12Ata cmma 02 12
Ata cmma 02 12
 
Tipos de esplosão apostila
Tipos de esplosão apostilaTipos de esplosão apostila
Tipos de esplosão apostila
 
Projeto De Lei Nº Internet Gratuita
Projeto De Lei Nº Internet GratuitaProjeto De Lei Nº Internet Gratuita
Projeto De Lei Nº Internet Gratuita
 
Viagem Aos Açores
Viagem Aos AçoresViagem Aos Açores
Viagem Aos Açores
 
Eu E Pai 1935
Eu E   Pai  1935Eu E   Pai  1935
Eu E Pai 1935
 
Jornal 96439700
Jornal 96439700Jornal 96439700
Jornal 96439700
 
Trabalho ministrado no dia das crianças no sesi
Trabalho ministrado no dia das crianças no sesiTrabalho ministrado no dia das crianças no sesi
Trabalho ministrado no dia das crianças no sesi
 
Mandado de segurança
Mandado de segurançaMandado de segurança
Mandado de segurança
 
VISITA À POLÍCIA
VISITA À POLÍCIAVISITA À POLÍCIA
VISITA À POLÍCIA
 
Ebfamordeus 130723113531-phpapp02
Ebfamordeus 130723113531-phpapp02Ebfamordeus 130723113531-phpapp02
Ebfamordeus 130723113531-phpapp02
 
IV Conferência do Meio Ambiente
IV Conferência do Meio AmbienteIV Conferência do Meio Ambiente
IV Conferência do Meio Ambiente
 
Multimedia
MultimediaMultimedia
Multimedia
 
Fakro Roof Windows Guide
Fakro Roof Windows GuideFakro Roof Windows Guide
Fakro Roof Windows Guide
 
Amigos
AmigosAmigos
Amigos
 
Ata cmma 12 11
Ata cmma 12 11Ata cmma 12 11
Ata cmma 12 11
 
Pino nome aplicação 1 gnd terra ou massa
Pino nome aplicação 1 gnd terra ou massaPino nome aplicação 1 gnd terra ou massa
Pino nome aplicação 1 gnd terra ou massa
 
Ata cmma 11 10
Ata cmma 11 10Ata cmma 11 10
Ata cmma 11 10
 
Ata cmma 05 12
Ata cmma 05 12Ata cmma 05 12
Ata cmma 05 12
 
Decreto N.º 48-A, de 28 de Junho de 2010
Decreto N.º 48-A, de 28 de Junho de 2010Decreto N.º 48-A, de 28 de Junho de 2010
Decreto N.º 48-A, de 28 de Junho de 2010
 
CPEA
CPEACPEA
CPEA
 

Similar to A colocação de resseguro facultativo

ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfDanielaPrina3
 
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDO
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDOCORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDO
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDODanielaPrina3
 
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por Daniele Fiuza
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por  Daniele FiuzaA Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por  Daniele Fiuza
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por Daniele FiuzaEscola Nacional de Seguros
 
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos Profissionais
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos ProfissionaisA Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos Profissionais
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos ProfissionaisEscola Nacional de Seguros
 
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIAS
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIASCURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIAS
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIASFLEX SEGUROS
 
12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro
12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro
12º Insurance Service Meeting - Gustavo ParoCNseg
 

Similar to A colocação de resseguro facultativo (20)

ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdfApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
ApresentacaoInstitucionalPottencialSeguradora.pdf
 
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDO
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDOCORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDO
CORRETORES-DE-SEGURO-PARCERIAS-PARA O MUNDO
 
Garantia Seguro.pdf
Garantia Seguro.pdfGarantia Seguro.pdf
Garantia Seguro.pdf
 
IFRS4_GTIAS.pdf
IFRS4_GTIAS.pdfIFRS4_GTIAS.pdf
IFRS4_GTIAS.pdf
 
Manual de seguro garantia do irb
Manual de seguro garantia do irbManual de seguro garantia do irb
Manual de seguro garantia do irb
 
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por Daniele Fiuza
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por  Daniele FiuzaA Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por  Daniele Fiuza
A Arte de Elaborar o Contrato - Cláusulas de Sinistros, por Daniele Fiuza
 
Cláusulas específicas de contratos proporcionais
Cláusulas específicas de contratos proporcionaisCláusulas específicas de contratos proporcionais
Cláusulas específicas de contratos proporcionais
 
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos Profissionais
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos ProfissionaisA Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos Profissionais
A Arte de Elaborar o Contrato: Cláusulas Específicas de Contratos Profissionais
 
SEGURO GARANTIA LICITAÇÃO
SEGURO GARANTIA LICITAÇÃOSEGURO GARANTIA LICITAÇÃO
SEGURO GARANTIA LICITAÇÃO
 
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIAS
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIASCURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIAS
CURSO BÁSICO DE SEGURO DE GARANTIAS
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Os seguros e os riscos como compreendê-los
Os seguros e os riscos   como compreendê-losOs seguros e os riscos   como compreendê-los
Os seguros e os riscos como compreendê-los
 
Garantia co
Garantia coGarantia co
Garantia co
 
A arte de elaborar um contrato de seguros
A arte de elaborar um contrato de segurosA arte de elaborar um contrato de seguros
A arte de elaborar um contrato de seguros
 
Contabilidade de seguros
Contabilidade de segurosContabilidade de seguros
Contabilidade de seguros
 
Apostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade segurosApostila contabilidade seguros
Apostila contabilidade seguros
 
35926403 apostila-contabilidade-seguros
35926403 apostila-contabilidade-seguros35926403 apostila-contabilidade-seguros
35926403 apostila-contabilidade-seguros
 
SEGURO GARANTIA
SEGURO GARANTIASEGURO GARANTIA
SEGURO GARANTIA
 
Glossário de resseguro
Glossário de resseguroGlossário de resseguro
Glossário de resseguro
 
12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro
12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro
12º Insurance Service Meeting - Gustavo Paro
 

More from Universidade Federal Fluminense

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Universidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoUniversidade Federal Fluminense
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...Universidade Federal Fluminense
 
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...Universidade Federal Fluminense
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Universidade Federal Fluminense
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Universidade Federal Fluminense
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Universidade Federal Fluminense
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...Universidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Universidade Federal Fluminense
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisUniversidade Federal Fluminense
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...Universidade Federal Fluminense
 

More from Universidade Federal Fluminense (20)

Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
Associating technical methodologies of “multi scenario” risk analysis to supo...
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo CronológicoA evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
A evolução do mercado de seguros no Brasil e no Mundo: Estudo Cronológico
 
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais  ...
Precificação de riscos segurados e constituição de reservas técnicas legais ...
 
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
Programas de gerenciamento de riscos - notas de aula Curso de Ciências Atuari...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...Os desmandos públicos em vários momentos:  a atuação do tribunal de contas da...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do tribunal de contas da...
 
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
Os desmandos públicos em vários momentos: a atuação do Tribunal de Contas da ...
 
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
Obras completas de Rui Barbosa - discursos parlamentares - a falta de justiça...
 
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
Os impactos nos programas de gestão de riscos: avaliação de uma pesquisa rand...
 
The five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniquesThe five structural columns of risk analysis techniques
The five structural columns of risk analysis techniques
 
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos   aplicação da metodolo...
Transporte de cargas especiais e os riscos envolvidos aplicação da metodolo...
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
Modelo de mensuração de riscos e vulnerabilidade social a desastres de popula...
 
Metodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscosMetodologias de mensuração de riscos
Metodologias de mensuração de riscos
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriaisCenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
Cenários críticos na implantação de empreendimentos industriais
 
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civilEstruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
Estruturando uma matriz de decisão para uma obra civil
 
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações   apl...
Os métodos de prospecção de cenários e sua importância nas organizações apl...
 
Gestão de Riscos Ambientais - Percepções
Gestão de Riscos Ambientais - PercepçõesGestão de Riscos Ambientais - Percepções
Gestão de Riscos Ambientais - Percepções
 

Recently uploaded

SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123JaineCarolaineLima
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegrafernando846621
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaBenigno Andrade Vieira
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024gilmaraoliveira0612
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...Colaborar Educacional
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaTeresaCosta92
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderLucliaResende1
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdfKarinaSouzaCorreiaAl
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxtaloAugusto8
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -Mary Alvarenga
 

Recently uploaded (20)

Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
SEMIOSES DO OLHAR - SLIDE PARA ESTUDO 123
 
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 3. Análise interpretativa (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegraTermo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
Termo de audiência de Mauro Cid na ìntegra
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de históriaFORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
FORMAÇÃO POVO BRASILEIRO atividade de história
 
Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024Atividade de matemática para simulado de 2024
Atividade de matemática para simulado de 2024
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
PROJETO DE EXTENSÃO - SEGURANÇA, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE PARA O BEM COMUM...
 
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus SousaO-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
O-P-mais-importante.pptx de Maria Jesus Sousa
 
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entenderautismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
autismo conhecer.pptx, Conhecer para entender
 
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
Verbos -  transitivos e intransitivos.pdfVerbos -  transitivos e intransitivos.pdf
Verbos - transitivos e intransitivos.pdf
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptxApresentação sobrea dengue educação.pptx
Apresentação sobrea dengue educação.pptx
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti  -
Poema sobre o mosquito Aedes aegipyti -
 

A colocação de resseguro facultativo

  • 1. 1 A Colocação do Resseguro Facultativo Marcus Clementino Março/2013
  • 2. 2 Marcus Clementino • Formação Acadêmica  Engenheiro de Sistemas - PUC/RJ - 1971  Ph.D. em Matemática Aplicada - London School of Economics - 1984 • Experiência Acadêmica  Prof. Adjunto da UFF no Depto. de Eng. de Produção desde 1985  Cursos na Funenseg (diversos anos): Gerente Técnico da Carteira de Automóveis, Introdução ao Resseguro, O Resseguro de Property & Casualty, Resseguro - Mercado Internacional • Experiência Profissional  De 1973 a 1978 - Sul América Seguros, área de TI  De 1984 a hoje - Sul América Seguros, diversas posições na área Técnica e a partir de 95, Diretor da Ita Re, resseguradora do Grupo.
  • 4. 4  Introdução  Escolha das Resseguradoras  Escolha da Corretora de Resseguro  Processo de Colocação  Participação do Jurídico  Aprovação do Negócio  Certificação e Formalização Contratual  Problemas na Colocação Programa
  • 6. 6 Introdução  Colocação caso a caso:  Flexibilidade na escolha da forma de resseguro  Flexibilidade na definição da retenção  Problema para a Resseguradora: antisseleção  Problema para Resseguradora e Seguradora: muita troca de informação  Importância da integralização
  • 8. 8 Escolha das Resseguradoras  Dificilmente 100% do risco será aceito por apenas 1 Resseguradora  Importante definir previamente com quem trabalhar  Levantar quais operam com facultativo e em que ramos  Critério de escolha: os 5 Cs  Capital  Caráter  Competência  Cultura e  Compromisso
  • 9. 9 Escolha das Resseguradoras  Capital: definir um rating mínimo e usar empresas especializadas  Caráter: conhecer primeiro, fazer negócio depois - o relacionamento pessoal ainda tem forte influência no negócio  Competência: especialização no ramo, fornecimento de serviços  Cultura: falar mesma língua é importante, entender os usos e costumes também  Compromisso: intenção da Resseguradora em permanecer no Brasil
  • 10. 10 Escolha das Resseguradoras  Preparar lista com as Resseguradoras escolhidas contendo:  Rating  Ramos em que opera  Trabalha com proporcionais?  Trabalha com corretoras?  Nome, endereço eletrônico e telefone dos subscritores e seus substitutos  Cuidados com as novas Resseguradoras locais  Consulta ao site da Susep (www.susep.gov.br)
  • 11. 11 ESCOLHA DA CORRETORA DE RESSEGURO
  • 12. 12 Escolha da Corretora de Resseguro  Só passaram a existir oficialmente depois do fim do monopólio  Corretora é remunerada através da comissão de corretagem – existe um custo adicional  Justificativas para usar uma Corretora:  Acesso a mercado mais amplo  Especialização em ramos que tradicionalmente usam corretoras na colocação  Redução do trabalho administrativo
  • 13. 13 Escolha da Corretora de Resseguro  Diferenças entre corretoras de seguro e de resseguro:  Relacionamento entre cliente (Segurado ou Seguradora) e quem aceita o risco (Seguradora ou Resseguradora, respectivamente) deve sempre se dar através da corretora. No entanto, o contato entre Seguradora e sua Resseguradora não pode ser impedido.  Os prêmios de resseguro e recuperações de sinistro transitam pela contabilidade da corretora de resseguro.  A Seguradora correria risco de crédito, mitigado pela legislação (Lei Complementar 126/07).
  • 14. 14 Escolha da Corretora de Resseguro  Disposição da Lei Complementar 126/07  O prêmio pago pela Seguradora à Corretora funciona como se tivesse sido pago à Resseguradora (a Resseguradora.  O sinistro pago pela Resseguradora à Corretora só é considerado quitado quando recebido pela Seguradora.  Nestas condições, a Resseguradora só deve trabalhar com Corretora de sua confiança.
  • 15. 15 Escolha da Corretora de Resseguro  Documentos emitidos pela Corretora  nota de cobertura – informa que o risco está colocado e indica os percentuais de participação de cada Resseguradora.  nota de débito – instrumento de cobrança do prêmio.  É recomendável que a Seguradora tenha um cadastro de assinatura das pessoas que possam assinar pela Corretora.  Critérios para escolha das Corretoras: os mesmos para escolha das Resseguradoras, exceto a exigência de capital.  Exigência adicional: a Corretora precisa gozar de boa reputação.
  • 16. 16 Escolha da Corretora de Resseguro  Na prática  Corretora de seguro: representa o segurado  Corretora de resseguro: representa a seguradora  Negócios casados (seguro trazido pela Corretora com o resseguro já colocado) podem representar conflito de interesses e devem ser tratados com muito cuidado.  Há Corretoras de resseguro que foram criadas para este tipo de operação e há outras que não operam com seguros, apenas com resseguros.
  • 17. 17 PROCESSO DE COTAÇÃO E COLOCAÇÃO
  • 18. 18 Processo de Cotação e Colocação  Tempo é um recurso escasso na colocação de facultativos.  Se uma Corretora for usada, ela precisa saber com que Resseguradoras a Seguradora quer trabalhar.  É importante definir um slip padrão para cada ramo ou segmento em que opera, já relacionando as cláusulas que considera aceitáveis.  Por causa da legislação atual, é importante incluir algumas Resseguradoras locais entre as que vão cotar.  Definida a líder, as condições finais são apresentadas às outras para completar 100% da colocação, sem esquecer a exigência dos 40% com as locais.
  • 19. 19 Processo de Cotação e Colocação  Como os riscos facultativos são ofertados às seguradoras via concorrência, todo este trabalho pode não se concretizar.  A cotação só deve ser passada ao Corretor do negócio se houver a garantia de 100% colocado.  Se este não for o caso o patrimônio da Seguradora pode ficar seriamente ameaçado.  Além do risco técnico envolvido, há outros riscos operacionais.
  • 21. 21 Participação do Jurídico  A oferta às Resseguradoras é feita através de um slip.  Para agilizar a operação é necessário ter um slip padronizado.  Como as cláusulas do contrato de resseguro precisam constar do slip com seu texto completo, é fundamental que tenham sido aprovadas pelo Jurídico.  Desta forma, caso haja algum litígio, os termos contratuais serão de pleno conhecimento do Jurídico que melhor poderá se preparar para a disputa.  Caso seja necessário algum ajuste na redação a pedido de uma Resseguradora, ele será pontual.  Caso concretizado, o Jurídico deve carimbar as folhas do contrato de resseguro.
  • 23. 23 Aprovação do Negócio  A magnitude dos valores envolvidos implica em não deixar que toda a responsabilidade da colocação fique com um técnico.  É preciso que a mesma seja autorizada por algum órgão colegiado ou pelo menos pelo VP da área.  Para tal devem ser enviados: o slip final, informações sobre o risco e a margem do negócio.  Em geral, a empresa define qual a margem mínima que deve ser obtida e se o caso apresentado não atingir este valor, uma justificativa deve ser dada.  Este procedimento introduz uma crítica ao trabalho do técnico e reduz a possibilidade de erros operacionais.
  • 25. 25 Certificação e Formalização  A regulamentação em vigor exige que os contratos de resseguro sejam formalizados em 270 dias de vigência.  Caso não seja cumprida, a pena é o contrato ser considerado nulo.  O slip, mesmo assinado, não pode ser considerado um contrato porque é um documento unilateral.  Além disso, não há identificação clara das partes.  Além da identificação das partes, é necessário que ambas assinem o contrato.  Nem sempre o slip contém a participação final da resseguradora, o que obrigatoriamente ocorre no contrato.
  • 26. 26 Certificação e Formalização  Caso haja uma corretora envolvida, ela emite a nota de cobertura, certificando que a colocação foi completada.  Ela pode emitir também uma comprovação de cobertura, que é a nota de cobertura com as páginas de assinatura das resseguradoras.  Nenhum destes documentos constitui uma formalização contratual porque não contém a assinatura da cedente.
  • 27. 27 Certificação e Formalização  Uma solução é:  Criar uma folha de rosto identificando a Cedente, a resseguradora ou mencionar que a outra parte são os diversos sindicatos do Lloyd's que assinaram o slip.  Mencionar na folha de rosto que o slip é parte integrante do contrato.  Acrescentar uma folha para a assinatura da Cedente.
  • 29. 29 Outros Problemas na Colocação  No Brasil, a cessão do facultativo é quase sempre feita na base net e comissão de resseguro é baixa, entre 5 a 10%.  No caso de parte do risco ser cedida a um contrato automático, a cessão é feita pelo prêmio cheio, em vez do net.  Esta diferença tem que se levada em conta no cálculo da margem do negócio.
  • 30. 30 Outros Problemas na Colocação  No Brasil, quando há espaço, é comum a inclusão de um spread, uma valor adicional que constitui um ganho extra da Seguradora no negócio.  Se o risco está sendo colocado 100% facultativamente, a Seguradora retém integramente spread.  Quando parte está sendo cedia a um contrato automático proporcional, a parte correspondente do spread deve ir junto com a cessão.  Isto porque este tipo de contrato automático usa o prêmio da apólice como base da cessão e o spread faz parte deste prêmio.
  • 31. 31 Outros Problemas na Colocação  No caso do resseguro ser colocado por uma Corretora que também opera em seguros, ela pode avaliar a cotação da Resseguradora e acreditar que há espaço para aumentar o custo do resseguro, acrescentando, para ela, um spread.  Como a Seguradora deve receber o slip assinado, ela fica em uma situação difícil perante uma auditoria.  A Corretora pode tentar incluir uma comissão de corretagem no valor do spread na nota de débito mas a Seguradora não terá como pagar esta comissão.  A única forma de fazer este pagamento é através de um contrato específico de prestação de serviços.
  • 32. 32 Outros Problemas na Colocação  Finalmente: como o IRB agia tradicionalmente desta ou daquela forma antes da abertura, não significa que uma Resseguradora internacional fará o mesmo.
  • 33. FIM