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ESTREIA 2016
Pe. Ângelo Fernandez Artime – SDB (Reitor-Mor)
1. INTRODUÇÃ0
2. COM JESUS...
3. PERCORRAMOS JUNTOS...
4. A AVENTURA DO ESPÍRITO...
4.1. Uma aventura diferente
4.2. A interioridade
4.3. A espiritualidade
4.4. A vida aberta ao Espírito
5. CONDUZIDOS PELO ESPÍRITO...
5.1. Jesus...
5.2. Maria...
5.3. Pedro e Paulo...
5.4. Dom Bosco...
6. DESAFIOS E PROPOSTAS...
a) Investigar
b) Buscar Deus
c) Encontrar-se com Jesus
d) Ser dos seus
e) Apropriar-se dos valores
fundamentais
f) Amadurecer um projeto de
vida
CONCLUSÃO
ESTRUTURA DO TEXTO:
1. INTRODUÇÃ0:
 A CELEBRAÇÃO DO BICENTENÁRIO DO
NASCIMENTO DE DOM BOSCO: revelou que,
graças ao Espírito Santo, a Família Salesiana
está muito viva!
 Foi uma oportunidade para recordar a história
de DB, sua pedagogia, sua espiritualidade.
 Em Dom Bosco vemos uma vocação vivida com
paixão... Em toda vocação há uma história de
amor entre Deus e a pessoa.
 OBJETIVOS DA ESTREIA:
—Estreitar vínculos de comunhão na FS e compartilhar itinerários de
missão movidos pelo Espírito Santo;
—Estimular-nos a percorrer caminhos novos!
—Refletir sobre Jesus Cristo como o fundamento da nossa vida pessoal
e da Família Salesiana;
—Aprofundar a missão da FS como “aventura do Espírito” (“percorrer
juntos”).
2. COM JESUS
— SÓ COM JESUS, EM JESUS E POR JESUS poderemos trilhar
um caminho que seja significativo e decisivo para as nossas
vidas:
 Ele fixa e contempla cada pessoa com
atenção, no fundo do seu coração e chama
para segui-lo;
 Ele toma a iniciativa de se associar no
caminho, busca o encontro com
solicitude....
 Ele desperta admiração, atração, fascínio...
— Mas é preciso experiência de amizade pessoal com o
Mestre... Amizade como entrega, fidelidade, confiança,
comunhão... (Jo 15,14-16), entusiasmo e laboriosidade até a
exaustão!
— Jesus não apresenta um programa... o que vai acontecer! É
preciso entrega... Confiança... É um caminho!!!
― Aquele que responde ao chamado
é envolvido numa AVENTURA,
COM RISCOS; não há segurança!
― A paixão por Jesus Cristo deve
fazer-nos ir ao encontro da sede
que os jovens sentem de Deus: é
um desafio educativo e pastoral
que se deve enfrentar!
― É PRECISO FAVORECER AOS JOVENS UM ENCONTRO
COM JESUS: gradualmente, lentamente, com altos e
baixos da limitada resposta humana, requer tempo e
espaço, envolve um processo de liberdade… Requer
“deixar-se buscar e deixar-se encontrar por Deus” (Papa
Francisco)
3. PERCORRAMOS JUNTOS ... O caminho de Jesus!
— O lugar do encontro com Jesus é a Vida!
— Jesus percorria as estradas da Galileia com os seus
discípulos, encontrando-se com muitas pessoas,
pregando, curando, percebendo as mudanças...
— JESUS estava no MEIO DO
POVO: dos que passavam
necessidades, dos curiosos, dos
fascinados pela sua pessoa, dos
indiferentes, dos que o viam como
um perigo e até de quem queria
eliminá-lo.
― Somos chamados a percorrer o CAMINHO DA
EXPERIÊNCIA HUMANA (existência) para o nosso
encontro com Jesus: para conhecê-lo, reconhecê-
lo, conhecer seus caminhos (caminhos pedregosos,
íngremes, difíceis, fáceis e tranquilos)!
― A experiência de Fé é um caminho que trilhamos
n’Ele (cf. Cl 2,6) e com Ele (cf. Lc 24) porque nos
fascinou e o fazemos juntos... esse caminho tem
dimensão comunitária e eclesial...
4. A AVENTURA DO ESPÍRITO
4.1. Uma aventura muito diferente das outras
 A palavra aventura é muito significativa: nos
fala de novas experiências, de intuição, de
incerteza, do risco, da surpresa, da boa sorte,
do êxito ou da falência...
 A palavra aventura nos fala
de busca dinâmica,
atividades, emoções,
itinerários desconhecidos,
experiência dos próprios
limites, de capacidade de
arriscar...
4.2. A aventura do Espírito é um ITINERÁRIO DE
INTERIORIDADE
 Uma advertência: ATENÇÃO... as receitas interioridade do
mundo de hoje identificam “interioridade” como
“recuperação do sentido da vida”, “busca da felicidade”,
“ritmo sadio de vida”, “saúde psíquica e espiritual”; “equilíbrio
interior”...
 Esse modo de pensar é uma “ideologia da autorrealização
obsessiva”, faz parte do “supermercado espiritual”... das
ofertas esotéricas, exóticas, da “new-age” (nova era), são
pseudo espiritualidades.
 São falsos itinerários de interioridade porque
são idolátricos, centradas no “eu” (“como me
sinto!”), apresentam fuga do mundo, são
“armadilhas narcisistas”, “intimistas”...
(excluem o outro!).
 O QUE PODEMOS ENTENDER POR INTERIORIDADE?
 Interioridade é a consciência viva de que tudo está dentro
do Absoluto, de Deus, do Amor, da Vida...
 A interioridade não é o lugar aonde eu me retiro por
decisão pessoal, mas é chegar a perceber que estou
dentro de Alguém.
 É a força que nos impele para Deus, é a consciência de
viver ‘dentro’ de Deus... É o desejo de Deus que está
inscrito no coração do homem... fomos criados por Deus
e para Deus; Ele não cessa de atrair-nos para si - Nele o
homem encontra a verdade e a felicidade (CIC,27);
 Na perspectiva cristã, a interioridade
não é um lugar no qual eu me retiro,
mas a tomada de consciência de que
estou dentro de ALGUÉM OU COM
ALGUÉM...
4.3. A aventura do Espírito é um ITINERÁRIO DE
ESPIRITUALIDADE
 A espiritualidade não é algo acrescentado em nós, algo
acidental, circunstancial, mas essencial; ela faz parte da
condição do ser humano...
 Como crentes cristãos e seguidores de Jesus, não falamos
apenas de espiritualidade (genérica), mas de
espiritualidade cristã, porque temos em Cristo a fonte, a
razão, a meta e o sentido da nossa vida e da
espiritualidade com que a vivemos.
 Espiritualidade é viver sob a ação do
Espírito é a atitude básica, prática ou
existencial, própria do homem, expressão
de uma visão religiosa e ética da
existência” (teólogo Hans Von Balthasar).
 A espiritualidade cristã é um
dom do Espírito. Ele é o
“Mestre interior” do itinerário
espiritual de cada pessoa. Ele
suscita em nós a sede de Deus
(Jo 4,7)...
Para São Paulo a Espiritualidade:
 é “vida escondida com Cristo em Deus” (Cl 3,3);
 é a vida do “homem interior que se renova a cada
dia” (2Cor 4,16);
 “é vida nova” em Cristo (Rm 6,4)...
 É ser morada de Deus, vivendo como filho de
Deus!
 Santo Inácio de Loyola (1491-1556): falava de
“sentir e apreciar interiormente as coisas de
Deus”.
 Santa Teresa d’Ávila (1515-1582): compara a
vida interior a um castelo interior com muitas
moradas e na principal delas habita o próprio
Deus.
 São João da Cruz (1542-1591): pensava no
“laboratório interior” para referir-se ao espaço
interior onde se experimenta a intimidade
com Deus.
A história nos apresenta
MESTRES ESPIRITUAIS... Ex.:
4.4. Uma aventura que é VIDA ABERTA AO
ESPÍRITO SANTO
 Deus vem ao nosso encontro e convida-nos a
caminhar com Ele e a participar da sua vida por
meio do Espírito, isso significa estar aberto, deixar-
se habitar e levar pelo dinamismo do Espírito Santo.
 A vida no Espírito é mais do que um
nosso desejo pessoal. É, antes de
tudo, um Dom que nos é oferecido e
está em sintonia com a nossa
condição de buscadores do Absoluto;
 A vida no Espírito nos leva a permanecermos centrados em
Jesus para percorrer, com Ele, um verdadeiro itinerário
como aventura, abertura ao novo... como em Jesus.
5. CONDUZIDOS PELO ESPÍRITO SANTO
5.1. Jesus “evento do Espírito”
 Toda a vida de Jesus é um evento do Espírito, desde o
momento da sua concepção... “o Espírito Santo
descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com
a sua sombra” (Lc 1,35).
 Ainda antes do início do seu
ministério na Galileia “Jesus
recebe o Espírito, e Deus se
declara Pai que o ama (Mt 3,17):
é constituído Filho antes de agir
como apóstolo”.
 No Batismo “o céu se abriu e o Espírito Santo desceu
sobre Ele” (Lc 3,21b-22a), e por meio do Espírito, o Pai o
unge como Messias e o apresenta como o Filho Amado.
5.2. MARIA, MULHER DO SIM, GUIADA
PELO ESPÍRITO
 GRAVIDEZ pela ação do Espírito Santo ... Vive
um encontro respeitoso com o Anjo: proposta e
resposta... coloca-se a serviço, disponível: “Eis-
me aqui, sou a serva do Senhor... “ (Lc 1,35);
 Guiada pelo Espírito: ENTREGOU-SE
INTEIRAMENTE A DEUS: em Caná, no Calvário,
na oração com os discípulos...
 Missão: cheio de Espírito Santo, é conduzido pelo
Espírito ao deserto (Lc 4,1-13), vence as tentações...
retorna à Galileia (mundo dos pobres) e chega em
Nazaré declarando: “o Espírito do Senhor está sobre
mim” (Lc 4,18).
 A vida de Jesus foi marcada pela presença e pela ação
do Espírito de Deus ... Fazendo a vontade do Pai!
5.3. Pedro e Paulo “tocados” pelo Espírito de Deus
 Pedro: o pescador impetuoso da Galileia, em toda a
sua trajetória de seguimento do Senhor;
 é o Espírito quem o impele a seguir o Mestre;
 com nobreza e amor segue os projetos de Deus
e não os deforma com desejos humanos...
 Paulo de Tarso: observante da Lei
que, perseguido, nasceu de novo
recebendo o Espírito Santo;
 foi curado da sua cegueira espiritual e
física... essa experiência muda
radicalmente a sua vida;
 Põe todas as suas energias a serviço
de Jesus Cristo e do seu Evangelho.
5.4. Dom Bosco, aberto ao Espírito para dizer o seu sim
ao Senhor nos jovens
 A vida espiritual de Dom Bosco foi uma ampla e paciente
peregrinação para a profundidade da sua rica e intensa vida
interior... Foi acompanhado, precisou de tempo, precisou de
um aprendizado!
 Pelo Espírito Santo foi chamado ao sacerdócio e ao formar
progressivamente nele um coração de apóstolo dos jovens: com
ardor colocou-se a serviço da juventude comprometido com os
mais pobres.
 Dom Bosco viveu a “aventura do
Espírito” como serviço aos jovens;
chamado a viver alegremente a vida
do Espírito através da pastoral do
cotidiano, estimulando nos jovens, o
gosto pela vida espiritual.
6. DESAFIOS E PROPOSTAS
Algumas pistas pastorais... Compromissos da Família
Salesiana:
1) APRENDER A “INVESTIGAR”:
.... diante da cultura da dispersão!
 Exercitemo-nos e eduquemo-nos a descobrir e enriquecer a
própria interioridade, desde os primeiros anos, desde a
infância e da adolescência.
 Propor aos jovens o DESAFIO DA INTERIORIZAÇÃO...
 Ajudar os jovens a adquirir capacidades e
habilidades para entrar no próprio mundo
interior: experiência do silêncio, da escuta,
da contemplação, da admiração, da
gratuidade...
 Aprendamos a crescer na vida em Deus
mediante a aceitação humilde dos próprios
limites, da própria história pessoal e do
próprio pecado.
2) BUSCAR DEUS:
 Aprendamos, junto com
os jovens, a ser
buscadores de Deus e
ler a própria vida
como bênção de
Deus...
 Tenhamos a coragem e a capacidade de nos
perguntarmos na oração se aquilo que fazemos ou
deixamos de fazer está de acordo com a vontade
do Deus-Amor que habita em nós...
 Promovamos a pedagogia do desejo de Deus...
3) ENCONTRO COM JESUS:
 Proponhamos aos jovens EXPERIÊNCIAS OUSADAS
que os levem ao Encontro Pessoal com Jesus!
 Sugiramos aos jovens estratégias
para amadurecer uma verdadeira
amizade com Jesus, que, sem
dúvida, irá modelando os seus
olhares, as suas mentalidades e os
seus valores.
4) SER DOS SEUS (Discípulos)
 Testemunhemos aos jovens a nossa alegria de seguir
Jesus e anunciemos a eles que é belo ser cristão;
 Deixemo-nos conduzir pelo Espírito, que move os
nossos corações e os dos jovens a optar
decididamente a ser dos Seus.
5) APROPRIAR-SE DOS VALORES FUNDAMENTAIS
 Eduquemos, desde os primeiros anos, a valorizar e
apreciar a família, a amizade, a solidariedade, a
renúncia ao próprio eu para servir o outro, o amor
pelo saber, pela arte, pelas belezas da natureza.
 Acompanhemos os jovens em sua
experiência de fé eclesial para o
amadurecimento da própria vida em
Cristo.
 Proponhamos aos jovens o desafio de
aceitar a vida como dom, como serviço
que nos torna melhores, que liberta do
próprio egoísmo e dá sentido à nossa
vida.
6) AMADURECER UM PROJETO DE VIDA
 Colaboremos com os jovens para que possam
amadurecer o próprio projeto de vida...
 Estimulando o viver
como doação...
 Incentivando o
empenho total de uma
vida que responda ao
chamado de Deus.
CONCLUSÃO:
TRÊS PROPOSTAS para este ANO DA MISERICÓRDIA!
 A PRIMEIRA: Caminhar e acompanhar os jovens
para que possam ver Jesus! Eles querem “ver Jesus!”
Assim nos tornamos “verdadeiros companheiros e
apóstolos dos jovens”.
 A SEGUNDA: Orientar os jovens para
a santidade. Acompanhá-los no
caminho de amadurecimento da Fé
até metas elevadas...
 A TERCEIRA: Exercitar-se na
“paciência de Deus” porque os
processos são lentos!... Vivenciando
a pedagogia divina para com a
humanidade através da paternidade!
 MARIA, MÃE AUXILIADORA, Senhora do Sim, que
acolheu o Espírito de Deus no seu coração e na sua
vida, assista-nos nesta bela e apaixonante
responsabilidade que temos pelos jovens na
Igreja....
 DOM BOSCO nos ajude a não frustrar as
aspirações profundas dos jovens: a necessidade de
vida, abertura, alegria, liberdade, futuro feliz...
Pe. Ângelo Fernandez Artime
Reitor-Mor
RESUMO E FORMATAÇÃO :
Antônio de Assis Ribeiro (Pe. Bira) SDB
birasdb@yahoo.com.br
facebook.com/birasdb

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Resumo da Estreia 2016: "COM JESUS, Percorramos juntos, a Aventura do Espírito"

  • 1. ESTREIA 2016 Pe. Ângelo Fernandez Artime – SDB (Reitor-Mor)
  • 2. 1. INTRODUÇÃ0 2. COM JESUS... 3. PERCORRAMOS JUNTOS... 4. A AVENTURA DO ESPÍRITO... 4.1. Uma aventura diferente 4.2. A interioridade 4.3. A espiritualidade 4.4. A vida aberta ao Espírito 5. CONDUZIDOS PELO ESPÍRITO... 5.1. Jesus... 5.2. Maria... 5.3. Pedro e Paulo... 5.4. Dom Bosco... 6. DESAFIOS E PROPOSTAS... a) Investigar b) Buscar Deus c) Encontrar-se com Jesus d) Ser dos seus e) Apropriar-se dos valores fundamentais f) Amadurecer um projeto de vida CONCLUSÃO ESTRUTURA DO TEXTO:
  • 3. 1. INTRODUÇÃ0:  A CELEBRAÇÃO DO BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DOM BOSCO: revelou que, graças ao Espírito Santo, a Família Salesiana está muito viva!  Foi uma oportunidade para recordar a história de DB, sua pedagogia, sua espiritualidade.  Em Dom Bosco vemos uma vocação vivida com paixão... Em toda vocação há uma história de amor entre Deus e a pessoa.  OBJETIVOS DA ESTREIA: —Estreitar vínculos de comunhão na FS e compartilhar itinerários de missão movidos pelo Espírito Santo; —Estimular-nos a percorrer caminhos novos! —Refletir sobre Jesus Cristo como o fundamento da nossa vida pessoal e da Família Salesiana; —Aprofundar a missão da FS como “aventura do Espírito” (“percorrer juntos”).
  • 4. 2. COM JESUS — SÓ COM JESUS, EM JESUS E POR JESUS poderemos trilhar um caminho que seja significativo e decisivo para as nossas vidas:  Ele fixa e contempla cada pessoa com atenção, no fundo do seu coração e chama para segui-lo;  Ele toma a iniciativa de se associar no caminho, busca o encontro com solicitude....  Ele desperta admiração, atração, fascínio... — Mas é preciso experiência de amizade pessoal com o Mestre... Amizade como entrega, fidelidade, confiança, comunhão... (Jo 15,14-16), entusiasmo e laboriosidade até a exaustão! — Jesus não apresenta um programa... o que vai acontecer! É preciso entrega... Confiança... É um caminho!!!
  • 5. ― Aquele que responde ao chamado é envolvido numa AVENTURA, COM RISCOS; não há segurança! ― A paixão por Jesus Cristo deve fazer-nos ir ao encontro da sede que os jovens sentem de Deus: é um desafio educativo e pastoral que se deve enfrentar! ― É PRECISO FAVORECER AOS JOVENS UM ENCONTRO COM JESUS: gradualmente, lentamente, com altos e baixos da limitada resposta humana, requer tempo e espaço, envolve um processo de liberdade… Requer “deixar-se buscar e deixar-se encontrar por Deus” (Papa Francisco)
  • 6. 3. PERCORRAMOS JUNTOS ... O caminho de Jesus! — O lugar do encontro com Jesus é a Vida! — Jesus percorria as estradas da Galileia com os seus discípulos, encontrando-se com muitas pessoas, pregando, curando, percebendo as mudanças... — JESUS estava no MEIO DO POVO: dos que passavam necessidades, dos curiosos, dos fascinados pela sua pessoa, dos indiferentes, dos que o viam como um perigo e até de quem queria eliminá-lo.
  • 7. ― Somos chamados a percorrer o CAMINHO DA EXPERIÊNCIA HUMANA (existência) para o nosso encontro com Jesus: para conhecê-lo, reconhecê- lo, conhecer seus caminhos (caminhos pedregosos, íngremes, difíceis, fáceis e tranquilos)! ― A experiência de Fé é um caminho que trilhamos n’Ele (cf. Cl 2,6) e com Ele (cf. Lc 24) porque nos fascinou e o fazemos juntos... esse caminho tem dimensão comunitária e eclesial...
  • 8. 4. A AVENTURA DO ESPÍRITO 4.1. Uma aventura muito diferente das outras  A palavra aventura é muito significativa: nos fala de novas experiências, de intuição, de incerteza, do risco, da surpresa, da boa sorte, do êxito ou da falência...  A palavra aventura nos fala de busca dinâmica, atividades, emoções, itinerários desconhecidos, experiência dos próprios limites, de capacidade de arriscar...
  • 9. 4.2. A aventura do Espírito é um ITINERÁRIO DE INTERIORIDADE  Uma advertência: ATENÇÃO... as receitas interioridade do mundo de hoje identificam “interioridade” como “recuperação do sentido da vida”, “busca da felicidade”, “ritmo sadio de vida”, “saúde psíquica e espiritual”; “equilíbrio interior”...  Esse modo de pensar é uma “ideologia da autorrealização obsessiva”, faz parte do “supermercado espiritual”... das ofertas esotéricas, exóticas, da “new-age” (nova era), são pseudo espiritualidades.  São falsos itinerários de interioridade porque são idolátricos, centradas no “eu” (“como me sinto!”), apresentam fuga do mundo, são “armadilhas narcisistas”, “intimistas”... (excluem o outro!).
  • 10.  O QUE PODEMOS ENTENDER POR INTERIORIDADE?  Interioridade é a consciência viva de que tudo está dentro do Absoluto, de Deus, do Amor, da Vida...  A interioridade não é o lugar aonde eu me retiro por decisão pessoal, mas é chegar a perceber que estou dentro de Alguém.  É a força que nos impele para Deus, é a consciência de viver ‘dentro’ de Deus... É o desejo de Deus que está inscrito no coração do homem... fomos criados por Deus e para Deus; Ele não cessa de atrair-nos para si - Nele o homem encontra a verdade e a felicidade (CIC,27);  Na perspectiva cristã, a interioridade não é um lugar no qual eu me retiro, mas a tomada de consciência de que estou dentro de ALGUÉM OU COM ALGUÉM...
  • 11. 4.3. A aventura do Espírito é um ITINERÁRIO DE ESPIRITUALIDADE  A espiritualidade não é algo acrescentado em nós, algo acidental, circunstancial, mas essencial; ela faz parte da condição do ser humano...  Como crentes cristãos e seguidores de Jesus, não falamos apenas de espiritualidade (genérica), mas de espiritualidade cristã, porque temos em Cristo a fonte, a razão, a meta e o sentido da nossa vida e da espiritualidade com que a vivemos.  Espiritualidade é viver sob a ação do Espírito é a atitude básica, prática ou existencial, própria do homem, expressão de uma visão religiosa e ética da existência” (teólogo Hans Von Balthasar).
  • 12.  A espiritualidade cristã é um dom do Espírito. Ele é o “Mestre interior” do itinerário espiritual de cada pessoa. Ele suscita em nós a sede de Deus (Jo 4,7)... Para São Paulo a Espiritualidade:  é “vida escondida com Cristo em Deus” (Cl 3,3);  é a vida do “homem interior que se renova a cada dia” (2Cor 4,16);  “é vida nova” em Cristo (Rm 6,4)...  É ser morada de Deus, vivendo como filho de Deus!
  • 13.  Santo Inácio de Loyola (1491-1556): falava de “sentir e apreciar interiormente as coisas de Deus”.  Santa Teresa d’Ávila (1515-1582): compara a vida interior a um castelo interior com muitas moradas e na principal delas habita o próprio Deus.  São João da Cruz (1542-1591): pensava no “laboratório interior” para referir-se ao espaço interior onde se experimenta a intimidade com Deus. A história nos apresenta MESTRES ESPIRITUAIS... Ex.:
  • 14. 4.4. Uma aventura que é VIDA ABERTA AO ESPÍRITO SANTO  Deus vem ao nosso encontro e convida-nos a caminhar com Ele e a participar da sua vida por meio do Espírito, isso significa estar aberto, deixar- se habitar e levar pelo dinamismo do Espírito Santo.  A vida no Espírito é mais do que um nosso desejo pessoal. É, antes de tudo, um Dom que nos é oferecido e está em sintonia com a nossa condição de buscadores do Absoluto;  A vida no Espírito nos leva a permanecermos centrados em Jesus para percorrer, com Ele, um verdadeiro itinerário como aventura, abertura ao novo... como em Jesus.
  • 15. 5. CONDUZIDOS PELO ESPÍRITO SANTO 5.1. Jesus “evento do Espírito”  Toda a vida de Jesus é um evento do Espírito, desde o momento da sua concepção... “o Espírito Santo descerá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra” (Lc 1,35).  Ainda antes do início do seu ministério na Galileia “Jesus recebe o Espírito, e Deus se declara Pai que o ama (Mt 3,17): é constituído Filho antes de agir como apóstolo”.  No Batismo “o céu se abriu e o Espírito Santo desceu sobre Ele” (Lc 3,21b-22a), e por meio do Espírito, o Pai o unge como Messias e o apresenta como o Filho Amado.
  • 16. 5.2. MARIA, MULHER DO SIM, GUIADA PELO ESPÍRITO  GRAVIDEZ pela ação do Espírito Santo ... Vive um encontro respeitoso com o Anjo: proposta e resposta... coloca-se a serviço, disponível: “Eis- me aqui, sou a serva do Senhor... “ (Lc 1,35);  Guiada pelo Espírito: ENTREGOU-SE INTEIRAMENTE A DEUS: em Caná, no Calvário, na oração com os discípulos...  Missão: cheio de Espírito Santo, é conduzido pelo Espírito ao deserto (Lc 4,1-13), vence as tentações... retorna à Galileia (mundo dos pobres) e chega em Nazaré declarando: “o Espírito do Senhor está sobre mim” (Lc 4,18).  A vida de Jesus foi marcada pela presença e pela ação do Espírito de Deus ... Fazendo a vontade do Pai!
  • 17. 5.3. Pedro e Paulo “tocados” pelo Espírito de Deus  Pedro: o pescador impetuoso da Galileia, em toda a sua trajetória de seguimento do Senhor;  é o Espírito quem o impele a seguir o Mestre;  com nobreza e amor segue os projetos de Deus e não os deforma com desejos humanos...  Paulo de Tarso: observante da Lei que, perseguido, nasceu de novo recebendo o Espírito Santo;  foi curado da sua cegueira espiritual e física... essa experiência muda radicalmente a sua vida;  Põe todas as suas energias a serviço de Jesus Cristo e do seu Evangelho.
  • 18. 5.4. Dom Bosco, aberto ao Espírito para dizer o seu sim ao Senhor nos jovens  A vida espiritual de Dom Bosco foi uma ampla e paciente peregrinação para a profundidade da sua rica e intensa vida interior... Foi acompanhado, precisou de tempo, precisou de um aprendizado!  Pelo Espírito Santo foi chamado ao sacerdócio e ao formar progressivamente nele um coração de apóstolo dos jovens: com ardor colocou-se a serviço da juventude comprometido com os mais pobres.  Dom Bosco viveu a “aventura do Espírito” como serviço aos jovens; chamado a viver alegremente a vida do Espírito através da pastoral do cotidiano, estimulando nos jovens, o gosto pela vida espiritual.
  • 19. 6. DESAFIOS E PROPOSTAS Algumas pistas pastorais... Compromissos da Família Salesiana: 1) APRENDER A “INVESTIGAR”: .... diante da cultura da dispersão!  Exercitemo-nos e eduquemo-nos a descobrir e enriquecer a própria interioridade, desde os primeiros anos, desde a infância e da adolescência.  Propor aos jovens o DESAFIO DA INTERIORIZAÇÃO...  Ajudar os jovens a adquirir capacidades e habilidades para entrar no próprio mundo interior: experiência do silêncio, da escuta, da contemplação, da admiração, da gratuidade...  Aprendamos a crescer na vida em Deus mediante a aceitação humilde dos próprios limites, da própria história pessoal e do próprio pecado.
  • 20. 2) BUSCAR DEUS:  Aprendamos, junto com os jovens, a ser buscadores de Deus e ler a própria vida como bênção de Deus...  Tenhamos a coragem e a capacidade de nos perguntarmos na oração se aquilo que fazemos ou deixamos de fazer está de acordo com a vontade do Deus-Amor que habita em nós...  Promovamos a pedagogia do desejo de Deus...
  • 21. 3) ENCONTRO COM JESUS:  Proponhamos aos jovens EXPERIÊNCIAS OUSADAS que os levem ao Encontro Pessoal com Jesus!  Sugiramos aos jovens estratégias para amadurecer uma verdadeira amizade com Jesus, que, sem dúvida, irá modelando os seus olhares, as suas mentalidades e os seus valores. 4) SER DOS SEUS (Discípulos)  Testemunhemos aos jovens a nossa alegria de seguir Jesus e anunciemos a eles que é belo ser cristão;  Deixemo-nos conduzir pelo Espírito, que move os nossos corações e os dos jovens a optar decididamente a ser dos Seus.
  • 22. 5) APROPRIAR-SE DOS VALORES FUNDAMENTAIS  Eduquemos, desde os primeiros anos, a valorizar e apreciar a família, a amizade, a solidariedade, a renúncia ao próprio eu para servir o outro, o amor pelo saber, pela arte, pelas belezas da natureza.  Acompanhemos os jovens em sua experiência de fé eclesial para o amadurecimento da própria vida em Cristo.  Proponhamos aos jovens o desafio de aceitar a vida como dom, como serviço que nos torna melhores, que liberta do próprio egoísmo e dá sentido à nossa vida.
  • 23. 6) AMADURECER UM PROJETO DE VIDA  Colaboremos com os jovens para que possam amadurecer o próprio projeto de vida...  Estimulando o viver como doação...  Incentivando o empenho total de uma vida que responda ao chamado de Deus.
  • 24. CONCLUSÃO: TRÊS PROPOSTAS para este ANO DA MISERICÓRDIA!  A PRIMEIRA: Caminhar e acompanhar os jovens para que possam ver Jesus! Eles querem “ver Jesus!” Assim nos tornamos “verdadeiros companheiros e apóstolos dos jovens”.  A SEGUNDA: Orientar os jovens para a santidade. Acompanhá-los no caminho de amadurecimento da Fé até metas elevadas...  A TERCEIRA: Exercitar-se na “paciência de Deus” porque os processos são lentos!... Vivenciando a pedagogia divina para com a humanidade através da paternidade!
  • 25.  MARIA, MÃE AUXILIADORA, Senhora do Sim, que acolheu o Espírito de Deus no seu coração e na sua vida, assista-nos nesta bela e apaixonante responsabilidade que temos pelos jovens na Igreja....  DOM BOSCO nos ajude a não frustrar as aspirações profundas dos jovens: a necessidade de vida, abertura, alegria, liberdade, futuro feliz... Pe. Ângelo Fernandez Artime Reitor-Mor
  • 26. RESUMO E FORMATAÇÃO : Antônio de Assis Ribeiro (Pe. Bira) SDB birasdb@yahoo.com.br facebook.com/birasdb