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ESTREIA 2015:
COMO DOM BOSCO, COM OS JOVENS,
PARA OS JOVENS.
P. Ángel Fernández Artime, SDB - Reitor-Mor
1. A ORIGEM DA ESTREIA:
 Origem: 1850 – ao final de cada ano Dom Bosco
escrevia um bilhetinho para seus alunos e
colaboradores em vista de dar-lhes um conselho; para
dar algumas indicações, modos de proceder e atitudes
importantes para o bom andamento do ano que estava
para iniciar.
 Na sua última estreia fez algumas recomendações a
todos os Salesianos.
 Portanto, é uma bela herança espiritual ...
Porque se trata de algo que sempre foi muito
desejado por Dom Bosco.
2
2. O SIGNIFICADO DA ESTREIA:
 é uma palavra de unidade para toda a Família Salesiana (FS);
 é um instrumento de promoção da Comunhão da FS;
 pode ajudar nas programações dos diversos grupos... cada
grupo é como um ramo de uma grande árvore!
 Somos uma Família Carismática na qual o Primado de Deus-
Comunhão constitui o coração da mística salesiana;
 Somos chamados a viver a comunhão na diversidade;
 Somos chamados a viver a comunhão na
unidade que tem sua fonte na consagração
batismal, na partilha do espírito de Dom Bosco
e na participação da missão salesiana a
serviço dos jovens;
3
3. COMO DOM BOSCO:
 Com o seu coração pastoral e a sua ação educativa,
envolvidos na trama de Deus;
 “COMO DOM BOSCO”, quer dizer reencontrar e redescobrir,
em toda a sua plenitude, o espírito de Dom Bosco com toda
a sua força carismática e toda a sua atualidade;
COMO DOM BOSCO...
COM OS JOVENS ...
PARA OS JOVENS!
 É necessário considerar dois aspectos importantes:
3.1. A Caridade Pastoral de Dom Bosco (seu amor de Pastor);
3.2. A sua capacidade de interpretar os sinais dos tempos.
4
3.1. A CARIDADE PASTORAL DE DOM BOSCO
 Ele tinha um coração (amor) de Bom Pastor que mobilizava
todo o seu ser, pensar, sentir, agir...
 O coração do Bom Pastor – de Jesus Cristo, marca toda
nossa ação Pastoral – é a REFERÊNCIA ESSENCIAL!
 Nossa atitude não é teórica,
mas concreta... com
iniciativas em prol dos jovens.
5
 “A predileção pelos jovens levava Dom Bosco a
colocar todo o seu ser na busca do bem deles,
do seu crescimento, desenvolvimento e bem-
estar humano,
e da sua salvação eterna”;
:
 Buscou soluções concretas para os problemas dos jovens e
das jovens colaborando Maria Domingas Mazzarello;
 Sentia-se “envolvido na Trama de Deus em prol dos jovens -
para levá-lo à plenitude do ser humano: Jesus Cristo.
 Formou colaboradores, homens e mulheres, ‘consagrados’
com votos estáveis, cooperadores associados aos ideais
pedagógicos e apostólicos.
O motor de tudo era a sua
SANTIDADE PESSOAL
geradora de Amor Pastoral.
6
 Animados pela Caridade Pastoral, somos
convocados a aproximar-nos do jovens
“PARA levá-lo ao ENCONTRO COM O
SENHOR JESUS, então estaremos
realizando, sem dúvida, o MAIS BELO
deste nosso carisma salesiano”.
7
Compromissos:
3.2. A sua capacidade de interpretar “o Hoje” para preparar “o
Amanhã”.
 Dom Bosco possuía uma especial capacidade de LER os
“sinais dos tempos”. Ele soube:
 Apropriar-se de muitos valores oferecidos pelo seu tempo
no campo da espiritualidade, da vida social, da educação...
 Ser capaz de dar a tudo isso uma marca tão pessoal que o
distinguiu e diferenciou de outros grandes do seu tempo;
 Possuía em alto grau a sensibilidade
às exigências dos tempos (cf. CGE – N. 665);
 como “historiador de Deus”: tinha olhos de
quem sabe contemplar a história para
reconhecer nela os sinais da presença de
Deus;
8
 Pedir que Dom Bosco nos ensine a ler os sinais dos tempos,
para ajudar os jovens;
 A sociedade em rápidas e profundas transformações exige
um novo tipo de pessoa, capaz de superar a ansiedade
provocada por estas mudanças;
 Não se acomodar a soluções feitas... Sendo capaz de
distinguir o permanente do que é mutável, sem extremismos;
 Resta-nos buscar para nós o seu
coração pastoral, unido à
capacidade de mobilidade, de
adaptação, de leitura crível do
‘aqui e agora’;
9
Compromissos:
4. COM OS JOVENS, PARA OS JOVENS!
... especialmente os mais pobres
4.1. COM OS JOVENS: vivendo COM eles e ENTRE eles
 Como FS o ponto de partida do nosso “fazer” (ENCARNAR o
carisma salesiano) é VIVER COM OS JOVENS, estar com eles
e entre eles, encontrá-los na sua vida cotidiana, conhecer o
seu mundo, amar o seu mundo, animá-los a serem
protagonistas da própria vida, despertar o seu sentido de
Deus, incentivá-los a viverem com metas elevadas”.
 O mundo dos jovens é um mundo de
possibilidades.
 O grande desafio da nossa missão entre os
jovens é ter capacidade profética de ler os
sinais dos tempos;
10
Crescer na capacidade de escutar, coragem e audácia
de promover um diálogo “horizontal” com os jovens, sem
posições rígidas, sem atribuir-se, previamente, a posse
da verdade;
adotar uma atitude de “aprendiz” (dos jovens): com as
suas respostas e as suas ausências,
reivindicam algo de nós;
“Do encontro com eles
nunca saímos ilesos, mas
reciprocamente
enriquecidos e
estimulados”. 11
Compromissos:
4.2. COM OS JOVENS... demonstrando para eles a nossa
predileção pastoral
 Porque o que enche o nosso coração, desde o momento do
chamado vocacional de Jesus a cada um de nós, é a
predileção pastoral pelas crianças, pelos adolescentes, pelos
jovens e as jovens;
 Esta predileção é manifestação
de uma verdadeira “paixão”,
buscando o bem deles
com:
 todas as nossas ENERGIAS,
 todo o nosso ENTUSIASMO e
 toda a FORÇA que possuímos.
12
 Nossas CEPs precisam adquirir “visibilidade” entre os jovens
do próprio ambiente isto exige discernimento, opções e
renúncias;
 VISIBILIDADE Significa:
 gratuidade no serviço, relações fraternas alegres e atentas,
num projeto comunitário...;
 uma “casa aberta” – um “lar salesiano”;
 pluralidade de iniciativas de convocação
e de propostas em resposta aos
problemas dos jovens do território;
 vivência de uma tensão salutar que se
transforma em busca, discernimento e
tomada de decisões...
13
Compromissos:
4.3. PARA OS JOVENS:
a) Especialmente os mais pobres
 O Papa Francisco nos pede para estarmos na periferia,
com os jovens que vivem na periferia, excluídos, quase
sem oportunidades;
Compromisso:
 Fazer um exame de consciência pessoal
e de Família sobre o apelo eclesial de
presença na periferia... nela está a
essência do Evangelho (ação de Jesus),
os mais pobres, carentes e excluídos...
 A periferia é um elemento constitutivo do nosso DNA salesiano:
Dom Bosco veio da periferia (os Becchi), viveu na periferia
(Valdocco), foi a Mornese uma periferia rural...
14
4.4. PARA OS JOVENS:
 Porque queremos testemunhar um modelo de referência
de crentes e adultos;
 Os jovens buscam e desejam encontrar-se com cristãos
corajosos, mas “normais”, que possam admirar e imitar;
 Os jovens precisam espelhar-
se em outros, desejam
identificar-se consigo mesmos
e aprender a viver a própria fé,
mais por contágio (por
testemunho de vida) do que
por doutrinação;
15
 Nossa ação pastoral não poderá ser uma tarefa
uniforme e linear, mas dinâmica (criativa) – pois
as situações dos adolescentes e dos jovens são
muito diferenciadas;
 Dar o primado à pessoa:
disponibilidade para “perder a
própria vida” entregando-a pelo
Reino... para isso é preciso por
em primeiro lugar as pessoas -
encontra-las e servi-las;
16
Compromissos:
4.5. PARA OS JOVENS:
 Porque é a oportunidade de um encontro pessoal e se
sentirem acompanhados.
 Trabalhar com os jovens e para os jovens é uma
oportunidade que nos é oferecida para:
 Caminhar com eles a fim
de retornar a Jesus: o
Evangelho pode ser
escutado, ouvido e
acolhido, pelos jovens
como uma Boa-Nova;
 Nesta escuta e aceitação do Evangelho se dá o encontro
pessoal e o acompanhamento espiritual pessoal;
17
Fazer esforço para “facilitar”,
“valorizar” e “orientar” os jovens;
Iniciar “itinerários de educação à
fé”;
Ajudar os jovens a desenvolver as
potencialidades e capacidades
em vista do projeto de vida
pessoal.
18
Compromissos:
4.6. PARA OS JOVENS:
 porque os jovens, especialmente os mais pobres, são um
Dom para nós;
 O Reitor-Mor P. Juan Edmundo Vecchi escreveu: “os jovens
pobres são um dom para nós”.
 Pe. Angelo Artime: “Arrisco-me a dizer que são
os jovens, as jovens, especialmente os mais
pobres e carentes, que nos salvarão, ajudando-
nos a SAIR da nossa rotina, das nossas inércias
e dos nossos temores, mais preocupados, às
vezes, em conservar as nossas seguranças do
que ter o coração, o ouvido e a mente abertos
ao que o Espírito nos possa pedir”.
19
 Acolher as urgências juvenis
que batem à nossa porta;
 Promover a acolhida dos
jovens escutando “os gritos
da alma”;
 Recuperar a capacidade de busca, de indignação;
 Estimular os jovens em seus sonhos para promover
a colaboração em vista de sociedades melhores.
20
Compromissos:
5. O BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DOM BOSCO
5.1. O primeiro Centenário: 1915
 Em 1915 aconteceram dois Centenários: do nascimento de
Dom Bosco e da definição do dia 24 de maio como data da
celebração em honra de Maria Auxiliadora (Papa Pio VII);
 O Pe. Paulo Álbera - Reitor-mor - desejava difundir a devoção
a Maria Auxiliadora, a figura e a obra de Dom Bosco com a
finalidade de apressar a sua Causa de Beatificação.
 Havia muitos projetos: celebrações,
divulgação através da imprensa, seleção
dos projetos de construção do
monumento e da nova igreja...
21
 a Sicília: atingida por um forte terremoto, com grandes danos
materiais; nos inícios de 1915 outro devastou o Abruzzo (a
região italiana) com mortes de três FMA e 2 SDBs;
 um incêndio destruiu completamente a casa chilena de
Valdívia;
MAS ... as circunstâncias foram desfavoráveis
com muitos acontecimentos trágicos:
 Diante dessa situação as
programações do Centenário foram
reduzidas ao nível religioso e íntimo.
 a morte de Pio X, muito próximo aos
Salesianos;
 o estouro da I Guerra Mundial trouxe
muitos transtornos;
22
5.2. A Celebração do Bicentenário (2015)
 É um ano jubilar, um “ano de Graça”, no qual queremos
viver na Família Salesiana com um profundo sentimento de
gratidão ao Senhor, com humildade, mas com alegria;
 É uma ocasião para contemplar:
- o passado com reconhecimento,
- o presente com confiança e
- o futuro sonhando profeticamente a
missão evangelizadora da nossa
Família Salesiana.
 É uma oportunidade para uma verdadeira
renovação espiritual e pastoral em nossa Família;
23
 É uma ocasião para tornar mais vivo o
carisma e tornar Dom Bosco... caminhando
rumo às periferias físicas e humanas da
sociedade e dos jovens;
 É tempo para fazer memória de muitas
mulheres e de muitos homens que,
ofereceram de modo heroico a própria vida
por este ideal;
:
 É tempo de atualizar a figura de Dom Bosco imitando seu
intenso esforço de presenças nas periferias (Becchi, Valdocco,
Mornese) para envolver outras pessoas para bem da
juventude;
24
6. MAMÃE MARGARIDA:
 Celebrar o Bicentenário é recordar a Mãe de Dom Bosco –
Margarida: uma mulher iletrada, MAS rica de virtudes,
sábia, lúcida, simples, grande educadora...
 Grandes valores de sua família: a
sabedoria campesina, o sentido do
trabalho, a essencialidade das coisas,
a diligência, o otimismo, a
resistência, a capacidade de
recomeçar, a alegria, a solidariedade,
a fé viva, a verdade, o afeto, a
acolhida, a hospitalidade;
Essa experiência de família – lar, definiu para Dom Bosco o
“espírito de família” que queria em suas casas;
25
7. COM MARIA, A MAIS NOBRE COLABORADORA
DO ESPÍRITO SANTO
 Na carta Juvenum Patris – Pai da Juventude (n. 20) o papa
João Paulo II, convidou-nos a olhar para Maria e escutá-la
quando diz: “Fazei o que Ele vos dirá”, evocando a passagem
das bodas de Caná (cf. Jo 2,5).
 “A Ela vos confio e, juntamente convosco,
confio todo o mundo dos jovens, a fim de
que eles, por ela atraídos, animados e
guiados, possam conseguir,
com a mediação da vossa obra educativa, a estatura
de homens novos para um mundo novo: o mundo de
Cristo, Mestre e Senhor” (JP II).
26
SÍNTESE E FORMATAÇÃO:
Antônio de Assis Ribeiro – SDB (Pe. Bira)
birasdb@yahoo.com.br
Manaus – Am - Brasil
Manaus – Am - Brasilwww.facebook.com/antoniodeassisribeirosdb
www.youtube.com/sbtmj/videos
PROMOVER O BEM
Obrigado pela
atenção!
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COMO DOM BOSCO COM OS JOVENS

  • 1. ESTREIA 2015: COMO DOM BOSCO, COM OS JOVENS, PARA OS JOVENS. P. Ángel Fernández Artime, SDB - Reitor-Mor
  • 2. 1. A ORIGEM DA ESTREIA:  Origem: 1850 – ao final de cada ano Dom Bosco escrevia um bilhetinho para seus alunos e colaboradores em vista de dar-lhes um conselho; para dar algumas indicações, modos de proceder e atitudes importantes para o bom andamento do ano que estava para iniciar.  Na sua última estreia fez algumas recomendações a todos os Salesianos.  Portanto, é uma bela herança espiritual ... Porque se trata de algo que sempre foi muito desejado por Dom Bosco. 2
  • 3. 2. O SIGNIFICADO DA ESTREIA:  é uma palavra de unidade para toda a Família Salesiana (FS);  é um instrumento de promoção da Comunhão da FS;  pode ajudar nas programações dos diversos grupos... cada grupo é como um ramo de uma grande árvore!  Somos uma Família Carismática na qual o Primado de Deus- Comunhão constitui o coração da mística salesiana;  Somos chamados a viver a comunhão na diversidade;  Somos chamados a viver a comunhão na unidade que tem sua fonte na consagração batismal, na partilha do espírito de Dom Bosco e na participação da missão salesiana a serviço dos jovens; 3
  • 4. 3. COMO DOM BOSCO:  Com o seu coração pastoral e a sua ação educativa, envolvidos na trama de Deus;  “COMO DOM BOSCO”, quer dizer reencontrar e redescobrir, em toda a sua plenitude, o espírito de Dom Bosco com toda a sua força carismática e toda a sua atualidade; COMO DOM BOSCO... COM OS JOVENS ... PARA OS JOVENS!  É necessário considerar dois aspectos importantes: 3.1. A Caridade Pastoral de Dom Bosco (seu amor de Pastor); 3.2. A sua capacidade de interpretar os sinais dos tempos. 4
  • 5. 3.1. A CARIDADE PASTORAL DE DOM BOSCO  Ele tinha um coração (amor) de Bom Pastor que mobilizava todo o seu ser, pensar, sentir, agir...  O coração do Bom Pastor – de Jesus Cristo, marca toda nossa ação Pastoral – é a REFERÊNCIA ESSENCIAL!  Nossa atitude não é teórica, mas concreta... com iniciativas em prol dos jovens. 5  “A predileção pelos jovens levava Dom Bosco a colocar todo o seu ser na busca do bem deles, do seu crescimento, desenvolvimento e bem- estar humano, e da sua salvação eterna”;
  • 6. :  Buscou soluções concretas para os problemas dos jovens e das jovens colaborando Maria Domingas Mazzarello;  Sentia-se “envolvido na Trama de Deus em prol dos jovens - para levá-lo à plenitude do ser humano: Jesus Cristo.  Formou colaboradores, homens e mulheres, ‘consagrados’ com votos estáveis, cooperadores associados aos ideais pedagógicos e apostólicos. O motor de tudo era a sua SANTIDADE PESSOAL geradora de Amor Pastoral. 6
  • 7.  Animados pela Caridade Pastoral, somos convocados a aproximar-nos do jovens “PARA levá-lo ao ENCONTRO COM O SENHOR JESUS, então estaremos realizando, sem dúvida, o MAIS BELO deste nosso carisma salesiano”. 7 Compromissos:
  • 8. 3.2. A sua capacidade de interpretar “o Hoje” para preparar “o Amanhã”.  Dom Bosco possuía uma especial capacidade de LER os “sinais dos tempos”. Ele soube:  Apropriar-se de muitos valores oferecidos pelo seu tempo no campo da espiritualidade, da vida social, da educação...  Ser capaz de dar a tudo isso uma marca tão pessoal que o distinguiu e diferenciou de outros grandes do seu tempo;  Possuía em alto grau a sensibilidade às exigências dos tempos (cf. CGE – N. 665);  como “historiador de Deus”: tinha olhos de quem sabe contemplar a história para reconhecer nela os sinais da presença de Deus; 8
  • 9.  Pedir que Dom Bosco nos ensine a ler os sinais dos tempos, para ajudar os jovens;  A sociedade em rápidas e profundas transformações exige um novo tipo de pessoa, capaz de superar a ansiedade provocada por estas mudanças;  Não se acomodar a soluções feitas... Sendo capaz de distinguir o permanente do que é mutável, sem extremismos;  Resta-nos buscar para nós o seu coração pastoral, unido à capacidade de mobilidade, de adaptação, de leitura crível do ‘aqui e agora’; 9 Compromissos:
  • 10. 4. COM OS JOVENS, PARA OS JOVENS! ... especialmente os mais pobres 4.1. COM OS JOVENS: vivendo COM eles e ENTRE eles  Como FS o ponto de partida do nosso “fazer” (ENCARNAR o carisma salesiano) é VIVER COM OS JOVENS, estar com eles e entre eles, encontrá-los na sua vida cotidiana, conhecer o seu mundo, amar o seu mundo, animá-los a serem protagonistas da própria vida, despertar o seu sentido de Deus, incentivá-los a viverem com metas elevadas”.  O mundo dos jovens é um mundo de possibilidades.  O grande desafio da nossa missão entre os jovens é ter capacidade profética de ler os sinais dos tempos; 10
  • 11. Crescer na capacidade de escutar, coragem e audácia de promover um diálogo “horizontal” com os jovens, sem posições rígidas, sem atribuir-se, previamente, a posse da verdade; adotar uma atitude de “aprendiz” (dos jovens): com as suas respostas e as suas ausências, reivindicam algo de nós; “Do encontro com eles nunca saímos ilesos, mas reciprocamente enriquecidos e estimulados”. 11 Compromissos:
  • 12. 4.2. COM OS JOVENS... demonstrando para eles a nossa predileção pastoral  Porque o que enche o nosso coração, desde o momento do chamado vocacional de Jesus a cada um de nós, é a predileção pastoral pelas crianças, pelos adolescentes, pelos jovens e as jovens;  Esta predileção é manifestação de uma verdadeira “paixão”, buscando o bem deles com:  todas as nossas ENERGIAS,  todo o nosso ENTUSIASMO e  toda a FORÇA que possuímos. 12
  • 13.  Nossas CEPs precisam adquirir “visibilidade” entre os jovens do próprio ambiente isto exige discernimento, opções e renúncias;  VISIBILIDADE Significa:  gratuidade no serviço, relações fraternas alegres e atentas, num projeto comunitário...;  uma “casa aberta” – um “lar salesiano”;  pluralidade de iniciativas de convocação e de propostas em resposta aos problemas dos jovens do território;  vivência de uma tensão salutar que se transforma em busca, discernimento e tomada de decisões... 13 Compromissos:
  • 14. 4.3. PARA OS JOVENS: a) Especialmente os mais pobres  O Papa Francisco nos pede para estarmos na periferia, com os jovens que vivem na periferia, excluídos, quase sem oportunidades; Compromisso:  Fazer um exame de consciência pessoal e de Família sobre o apelo eclesial de presença na periferia... nela está a essência do Evangelho (ação de Jesus), os mais pobres, carentes e excluídos...  A periferia é um elemento constitutivo do nosso DNA salesiano: Dom Bosco veio da periferia (os Becchi), viveu na periferia (Valdocco), foi a Mornese uma periferia rural... 14
  • 15. 4.4. PARA OS JOVENS:  Porque queremos testemunhar um modelo de referência de crentes e adultos;  Os jovens buscam e desejam encontrar-se com cristãos corajosos, mas “normais”, que possam admirar e imitar;  Os jovens precisam espelhar- se em outros, desejam identificar-se consigo mesmos e aprender a viver a própria fé, mais por contágio (por testemunho de vida) do que por doutrinação; 15
  • 16.  Nossa ação pastoral não poderá ser uma tarefa uniforme e linear, mas dinâmica (criativa) – pois as situações dos adolescentes e dos jovens são muito diferenciadas;  Dar o primado à pessoa: disponibilidade para “perder a própria vida” entregando-a pelo Reino... para isso é preciso por em primeiro lugar as pessoas - encontra-las e servi-las; 16 Compromissos:
  • 17. 4.5. PARA OS JOVENS:  Porque é a oportunidade de um encontro pessoal e se sentirem acompanhados.  Trabalhar com os jovens e para os jovens é uma oportunidade que nos é oferecida para:  Caminhar com eles a fim de retornar a Jesus: o Evangelho pode ser escutado, ouvido e acolhido, pelos jovens como uma Boa-Nova;  Nesta escuta e aceitação do Evangelho se dá o encontro pessoal e o acompanhamento espiritual pessoal; 17
  • 18. Fazer esforço para “facilitar”, “valorizar” e “orientar” os jovens; Iniciar “itinerários de educação à fé”; Ajudar os jovens a desenvolver as potencialidades e capacidades em vista do projeto de vida pessoal. 18 Compromissos:
  • 19. 4.6. PARA OS JOVENS:  porque os jovens, especialmente os mais pobres, são um Dom para nós;  O Reitor-Mor P. Juan Edmundo Vecchi escreveu: “os jovens pobres são um dom para nós”.  Pe. Angelo Artime: “Arrisco-me a dizer que são os jovens, as jovens, especialmente os mais pobres e carentes, que nos salvarão, ajudando- nos a SAIR da nossa rotina, das nossas inércias e dos nossos temores, mais preocupados, às vezes, em conservar as nossas seguranças do que ter o coração, o ouvido e a mente abertos ao que o Espírito nos possa pedir”. 19
  • 20.  Acolher as urgências juvenis que batem à nossa porta;  Promover a acolhida dos jovens escutando “os gritos da alma”;  Recuperar a capacidade de busca, de indignação;  Estimular os jovens em seus sonhos para promover a colaboração em vista de sociedades melhores. 20 Compromissos:
  • 21. 5. O BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DOM BOSCO 5.1. O primeiro Centenário: 1915  Em 1915 aconteceram dois Centenários: do nascimento de Dom Bosco e da definição do dia 24 de maio como data da celebração em honra de Maria Auxiliadora (Papa Pio VII);  O Pe. Paulo Álbera - Reitor-mor - desejava difundir a devoção a Maria Auxiliadora, a figura e a obra de Dom Bosco com a finalidade de apressar a sua Causa de Beatificação.  Havia muitos projetos: celebrações, divulgação através da imprensa, seleção dos projetos de construção do monumento e da nova igreja... 21
  • 22.  a Sicília: atingida por um forte terremoto, com grandes danos materiais; nos inícios de 1915 outro devastou o Abruzzo (a região italiana) com mortes de três FMA e 2 SDBs;  um incêndio destruiu completamente a casa chilena de Valdívia; MAS ... as circunstâncias foram desfavoráveis com muitos acontecimentos trágicos:  Diante dessa situação as programações do Centenário foram reduzidas ao nível religioso e íntimo.  a morte de Pio X, muito próximo aos Salesianos;  o estouro da I Guerra Mundial trouxe muitos transtornos; 22
  • 23. 5.2. A Celebração do Bicentenário (2015)  É um ano jubilar, um “ano de Graça”, no qual queremos viver na Família Salesiana com um profundo sentimento de gratidão ao Senhor, com humildade, mas com alegria;  É uma ocasião para contemplar: - o passado com reconhecimento, - o presente com confiança e - o futuro sonhando profeticamente a missão evangelizadora da nossa Família Salesiana.  É uma oportunidade para uma verdadeira renovação espiritual e pastoral em nossa Família; 23
  • 24.  É uma ocasião para tornar mais vivo o carisma e tornar Dom Bosco... caminhando rumo às periferias físicas e humanas da sociedade e dos jovens;  É tempo para fazer memória de muitas mulheres e de muitos homens que, ofereceram de modo heroico a própria vida por este ideal; :  É tempo de atualizar a figura de Dom Bosco imitando seu intenso esforço de presenças nas periferias (Becchi, Valdocco, Mornese) para envolver outras pessoas para bem da juventude; 24
  • 25. 6. MAMÃE MARGARIDA:  Celebrar o Bicentenário é recordar a Mãe de Dom Bosco – Margarida: uma mulher iletrada, MAS rica de virtudes, sábia, lúcida, simples, grande educadora...  Grandes valores de sua família: a sabedoria campesina, o sentido do trabalho, a essencialidade das coisas, a diligência, o otimismo, a resistência, a capacidade de recomeçar, a alegria, a solidariedade, a fé viva, a verdade, o afeto, a acolhida, a hospitalidade; Essa experiência de família – lar, definiu para Dom Bosco o “espírito de família” que queria em suas casas; 25
  • 26. 7. COM MARIA, A MAIS NOBRE COLABORADORA DO ESPÍRITO SANTO  Na carta Juvenum Patris – Pai da Juventude (n. 20) o papa João Paulo II, convidou-nos a olhar para Maria e escutá-la quando diz: “Fazei o que Ele vos dirá”, evocando a passagem das bodas de Caná (cf. Jo 2,5).  “A Ela vos confio e, juntamente convosco, confio todo o mundo dos jovens, a fim de que eles, por ela atraídos, animados e guiados, possam conseguir, com a mediação da vossa obra educativa, a estatura de homens novos para um mundo novo: o mundo de Cristo, Mestre e Senhor” (JP II). 26
  • 27. SÍNTESE E FORMATAÇÃO: Antônio de Assis Ribeiro – SDB (Pe. Bira) birasdb@yahoo.com.br Manaus – Am - Brasil Manaus – Am - Brasilwww.facebook.com/antoniodeassisribeirosdb www.youtube.com/sbtmj/videos PROMOVER O BEM Obrigado pela atenção! 27