33. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Devido as inúmeras
possibilidades
oferecidas pelos
SIG’s e pelo
Geoprocessamento,
cada vez mais o
Poder Público tem
lançado mão de tais
ferramentas a fim de
fornecer subsídios
para a tomada de
decisões e
conseqüentemente
uma melhor gestão
dos espaços
urbanos.
34. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CECCATO, Vânia A. Proposta metodológica para avaliação de qualidade de vida urbana a
partir de dados convencionais e de sensoriamento remoto, sistema de informações
geográficas e banco de dados geocorrelacional. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento
Remoto). São José dos Campos: INPE, 1994.
LEITE, M.E; ROSA, R. Geografia e Geotecnologias no estudo urbano. In. Caminhos da Geografia,
2006, p. 180-186.
MORATO R. G, et al. Mapeamento da qualidade de vida em áreas urbanas: conceitos e
metodologias. In. Terra Livre, Ano 19, v. 2, n. 21. São Paulo, 2003, p. 241-248.
MOURA, A. C. M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Belo Horizonte : Ed. Da
autora, 2003.
PEREIRA, G. C.; SILVA, B. C. N. Geoprocessamento e urbanismo. In. GERARDI, L. H. de O. e
MENDES, I. A. (org.). teoria, técnica, espaço e atividades. Temas de geografia contemporânea.
Rio Claro: Unesp; AGTEO, 2001, pp. 97-137.
SIQUEIRA, L.M. et al. Geoprocessamento e a análise da qualidade de vida na cidade de São José
dos Campos: Um estudo de caso. In. Simpósio Brasileiro em Sensoriamento Remoto, XI,
2003.Anais... Belo Horizonte: INPE, 2003, p. 1951-1958.