O documento discute dois livros importantes sobre comunicação na América Latina: "Para Ler o Pato Donald" de Armand Mattelart e Ariel Dorfmann, que analisa os desenhos da Disney sob uma perspectiva política e ideológica, e "Extensão ou Comunicação" de Paulo Freire, que trata da comunicação entre técnicos e camponeses e a importância do diálogo. O documento também apresenta resumos de seções dos livros e conceitos-chave da comunicação.
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
8.Pesquisa_Comunicacao_na_America_Latina
1. A Pesquisa em Comunicação
na América Latina
“Para Ler o Pato Donald” (Armand Mattelart e Ariel Dorfmann, 1973)
“Extensão ou Comunicação” (Paulo Freire, 1969)
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Faculdade de Administração e Artes de Limeira
DSNG – 4º Seméstre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Hugo Limeira - 09/2012
2. Comunicação na América Latina
1º Cap Para ler o pato donald
Exemplo do Livro:
“Margarida: Se você me ensina a patinar esta tarde, darei uma
coisa que você sempre desejou.
Donald: Quer dizer...?
Margarida: Sim... A minha moeda de 1872.
Sobrinho: Uau! Completaria nossa coleção de moedas, Tio Donald.”
O Exemplo dado no livro do cap. 1 mostra que os desenhos da
Disney, quase tudo sempre tem um interesse financeiro.
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Hugo Limeira - 09/2012
3. Comunicação na América Latina
Disney e as suas intenções
A Disney implantou natureza no dia a dia de suas
animações, as mesmas com as opções de mostrar
toda a diversidade que mundo trás, através da
natureza. Um ponto principal de suas intenções é
aproximar a natureza na vida urbana, transformando
seus personagens, e tratando-as como simples
pessoas.
Mas ela dá a sensação também de que os animais possa sempre, se aproximar de
personalidades fortes igual aos seres humanos seja ela nos atos ou não, como por
exemplo a ambição e crueldade por assim dizer.
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DSNG – 4º Semestre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Allan Campos Milani Limeira - 09/2012
4. Comunicação na América Latina
Natureza vs. Metrópole
A maioria dos personagens, vivem na
vida urbana das cidades, muitas das
histórias entram em conflito na
cidade urbana, sempre mostrando e
os estado catastrófico de uma vida
urbana, apresentando como, ladrões,
perseguições, poluição, sempre mos -
trando o lado negro da população .
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DSNG – 4º Semestre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Allan Campos Milani Limeira - 09/2012
5. Comunicação na América Latina
Personalidade Infantil.
A Disney promove uma serie de
personagens infantis, dentre ela
crianças, mais porém, quase nunca elas
tomam como papel a sua personalidade
como criança, sempre estão criando
planos, ou debatendo. O Fato é que por
serem personagens crianças, encaram a
vida como se fossem adultos normais.
Ou seja, são crianças só na aparência
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Allan Campos Milani Limeira - 09/2012
6. Comunicação na América Latina
1º cap. Para ler o pato donald
Denuncia de ausência de família “Normal”, sem a
posição do sexo.
Família sempre constituída de tios, tias, sobrinhos,
avos... Etc.
Dominação paternalista, e a ausência de união estável
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Faculdade de Administração e Artes de Limeira
DSNG – 4º Seméstre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Allan Campos Limeira - 09/2012
7. Comunicação na América Latina
‘’(número especial D. 423): Donald parte para
“Longínqua Congolia” porque lá o negócio de Tio
Patinhas nada vendeu. O motivo: “O rei ordenou a
seus súditos não fazer presentes de natal este ano.
Deseja que todo o povo lhe entregue seu dinheiro.”
Comentário de Donald: “Egoísta!”. E mãos à obra.
Donald é convertido em rei, ao ser tomado como um
grande mago que voa pelos ares. É destronado o
antigo (“Não é homem sábio como você. Não nos
permite comprar presentes”). ‘’
‘’Donald aceita (com a intenção de partir tão logo a tenda fique vazia): “Minha
primeira ordem como rei é... comprem presentes para suas famílias e não
entreguem um centavo a seu rei!”. Mas, ao terminar as vendas, Donald devolve
a coroa ao rei. Este desejava o dinheiro para ir embora do país e comer o que
desejava, pois os congolianos exigiam que seu rei comesse somente cabeças de
pescado. O rei: “Se tivesse outra oportunidade, governaria bem. E de alguma
maneira me arranjaria para não comer iguaria intragável.”
Donald (ao povo): “E asseguro que deixo o trono em boas mãos. Seu antigo rei
é um bom rei... e mais sábio que antes.”
(O povo: “Hurra! Viva!”).’’
Limeira - 09/2012
8. Comunicação na América Latina
Tio Patinhas (TR. 48) toma posse da lua de vinte e quatro
quilates onde “o ouro é tão puro que se pode moldar como
se fosse manteiga”. Aparece porém o dono legítimo, Mukale,
um venusiano que possui o título da propriedade, e que está
disposto a vendê-lo a Tio Patinhas por um punhado de terra.
“Oh, é a maior pechincha que ouvi em minha vida!” -
exclama o avaro, e faz o negócio. Mukale, contudo, é um
“bom natural” e com um “conversor mágico” transforma a
terra em um planeta, com continentes, oceanos, árvores,
um universo natural: “Vivi muito pobre aqui, rodeado
somente de átomos de ouro”.
‘’Exilado de sua natureza inocente, desejando um pouco de chuva e vulcões,
Mukale renega o ouro para poder voltar à terra de origem e conformar-se
com os meios de subsistência mínimos: “Alfafa! Sinto-me renascer”. “Agora
tenho um mundo próprio, com alimentos e bebidas”. Não somente Tio
Patinhas não lhe rouba o ouro, mas também, pelo contrário, faz o favor de
extrair-lhe todo esse metal corrompido e facilitar o retorno à inocência
primitiva. “Ele conseguiu o que queria, e eu esta fabulosa lua. Oitocentos
quilômetros de espessura de ouro puro. Apesar disso, creio que ele ficou com
a melhor parte”. Deixa-se entregue ao pobre a celebração feliz da vida
simples. E o velho aforismo: os pobres não têm preocupações, a riqueza traz
problemas’’
Limeira - 09/2012
9. Comunicação na América Latina
“Uma grande companhia de gás se encarregará de todos os
trabalhos e pagará bem à tribo.” É a política imperialista
mais descarada. Frente a surrupiadores pretéritos e
presentes, que ficaram para cúmulo na etapa artesanal,
está o grande Tio Companhia, que com justiça resolverá os
problemas. Não é mau o que vem de fora, só o que não
paga “justiceiramente” é perverso. A companhia é, pelo
contrário, maravilhosa.
Há mais ainda, entretanto. Inaugura-se um hotel e
começam as excursões. Os índios permanecem em seu
fundo natural com o objetivo de serem consumidos
turisticamente. A condição de sua “riqueza” é de que não
se mexam.
Colocar o texto - Colocar o texto - Colocar o texto - Colocar o
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Faculdade de Administração e Artes de Limeira
DSNG – 4º Seméstre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Ícaro Tavares Limeira - 09/2012
10. Comunicação na América Latina
O GRANDE PARAQUEDISTA
Nas aventuras do tio patinhas e seus sobrinhos tudo
que eles buscam incansavelmente é o ouro.
Por que o ouro, que sempre foi fonte de discorda
entre os homens é o centro das histórias desses
aventureiros?
RELAÇÃO DE QUEM FOI E QUEM SERÁ O OURO.
NÃO HÁ ESFORÇO PARA MANUFATURAR O OURO.
DEPOIS DE POSSUIR O OURO ELE NÃO TEM MAIS
HISTÓRIA.
A NATUREZA GERA O OURO ASSIM COMO UMA
ARVORE GERA UM FRUTA.
TUDO CHEGA DE PARAQUEDAS.
Nem sequer a magia sobrehumana, por exemplo, a da Maga
Patalógica, pode criar o ouro. Essa magia, tecnologia
demoníaca desconcretizada, é parasitária da natureza. O
Homem não pode senão falsificar a riqueza: esta tem que vir a
ele de outra origem encantada, a origem natural, em que ele
não intervém, apenas merece.
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Ícaro Tavares Limeira - 09/2012
11. Comunicação na América Latina
Produção e Trabalho
É extremamente comum nos depararmos com
sujeitos que passam a vida em busca de trabalho,
mas ao mesmo tempo se lamentam pelo esforço
humilhante que devem empreender;
Esta busca é feita a fim de se obter um meio de se
livrar de suas preocupações financeiras constantes;
O trabalho torna-se supérfluo, pois não há
dedicação;
O sujeito torna-se então constantemente disponível,
demonstrando assim sua ineficiência.
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Gislaine Ferreira Limeira - 09/2012
12. Comunicação na América Latina
Ambiguidade do Ócio
A “necessidade” do sujeito é ter sua tranquilidade
em primeiro plano. Sua vontade é aproveitar seu
tempo com coisas que lhe tragam momentos
agradáveis, em contrapartida, a preocupação com
suas responsabilidades financeiras vêm atormentar
seus pensamentos, lembrando-o que o trabalho faz-
se necessário e isso causa-lhe grande sofrimento.
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Limeira - 09/2012
13. Comunicação na América Latina
Capitulo VII - Conclusões
Um discurso totalmente revoltado com a
Nos países em processo de
situação que os aflige, chega a beirar as raias da
revolução, a Disney faria parte de
insanidade, desse tipo de livro não se tira nada
uma invasão psicológica para
em especial alem de pilhas e pilhas de idiotices,
"assassinar" a inocência das
o capitulo de conclusão, ele é muito menos sutíl
crianças. Assim, as crianças
do que o livro todo, realmente é onde existem
perderiam a inocência, se tornando
comparações ridiculas, como que se Karl Marx
burgueses perversos vendendo
fosse o pai da infancia e um icone de
suas mercadorias e serviços para os
"inocência" enquanto Disney é totalmente o
consumidores em vez de se
contrário, inclusive de ter o poder de tirar a
tornarem guerrilheiros inocentes
inocência das crianças de forma sutil e leve com
capazes de fuzilarem e plantarem
os desenhos do Tio Patinhas, dando a entender
explosivos.
que quando essas crianças forem adultas a vida
delas vao ser pautadas em consumismo,
materialismo para o "Tio Sam", e as ideias sao
colocadas totalmente de forma esquerdista e
revolucionária, sempre contra o Imperialismo e
o capitalismo de forma radical e absoluta.
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Ramille Limeira - 09/2012
14. Comunicação na América Latina
Extenção e comunicação na
America Latina
Paulo Freire
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DSNG – 4º Seméstre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Jéssica Mateus Limeira - 09/2012
15. Comunicação na América Latina
Colocar uma imagem
•O problema da comunicação entre o técnico e
o camponês
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Jéssica Mateus Limeira - 09/2012
16. Comunicação na América Latina
Colocar uma imagem • Extensão ou Estenção ?
• Transmitir o pensamento e o
conhecimento
• Estender a mão
• Agrônomo e camponeses
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Jéssica Mateus Limeira - 09/2012
17. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
- Pensamento – linguagem (marca dos seres
humanos)
-Um ser pensante, um ser de decisões
- Relação - Ação permanente com e sobre o mundo
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DSNG – 4º Seméstre – Teoria da Comunicação e Semiótica
Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
18. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
- A prática da Liberdade ( ao ser iluminada por uma
teoria da qual o sujeito que atua se apropria
lucidamente)
-Teoria Dialógica e Antidialógica
Diálogo: relação horizontal entre A e B
( Para existir diálogo tem de existir um Locutor e um
Interlocutor )
Antidiálogo: Verbalismo
(Tendência a dar mais importância às palavras do
que às ideias. Transmissão exclusivamente oral de
conhecimentos.)
Categoria Antidialógica: Invasão cultural à que Paulo Freire aborda
(Relação autoritária – “Isto é assim porque é”)
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
19. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
- Ilusão da atuação
O 1º Atua
O 2°º Tem a ilusão de que atua
-Conquistar mais para manter-se
(Propaganda, slogans, mitos, são instrumentos
usados para persuadir os invadidos)
-Com a Conquista/Invasão a cultura fica
descaracterizada.
-Massificação
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Faculdade de Administração e Artes de Limeira
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
20. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
-Ser dialógico
É não
É não manipular
invadir
É vivenciar o diálogo
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
21. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
-O dilema do agrônomo : SER LÚCIDO E CRÍTICO
-Urgência do tempo
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
22. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
- Consciências ocas = depositar conteúdos
((Equívoco) - Mais conhecimento haverá?
-Descrença no homem simples: surge aí a
preferência de transformá-lo em objeto do
conhecimento (dícil).
-Pois o ato de conhecer exige do homem uma
postura indócil, impaciente, etc.
-Para que os homens simples sejam todos como
absolutamente ignorantes, é necessário que haja
quem os considere assim.
- Há, portanto, uma sucessão constante do saber,
de tal forma que todo novo saber, ao instalar-se,
aponta para o que virá substituí-lo.
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
23. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
-Os Camponeses Chilenos
- Auto Confiança
-Falta de Auto Confiança: insegurança de sua própria capacidade
O saber muito começa com o saber pouco
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
24. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
-Tempo perdido, fundamental para a nação
(AUMENTO DA PRODUÇÃO)
- As coisas não se comunicam (o homem conquista
sua condição de homem) Ele é atuante no mundo.
-Diálogo, investimento: Problematizando, critica,
criticando, insere o homem em sua realidade como
verdadeiro sujeito da transformação
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
25. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
- 4 x 4 = 16
- H²o = composição da água
-Problematizar o fato
(é necessário refletir sobre o porquê do fato, sobre
suas conexões com outros fatos no contexto global
em que se deu).
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
26. Comunicação na América Latina
Expressão e invasão cultural
-Na medida em que ele dialoga com o educando, deve chamar a
Problematizar
atenção destes para um ou outro ponto menos claro, mais ingênuo,
sempre
problematizando-os sempre.
-Por quê? - Como? - Será assim? - Que relação vê você entre sua
Indagando
afirmação feita agora e a de seu companheiro? - Haverá contradição
entre elas? - Por quê?
- Poder-se-á dizer, uma vez mais, que tudo isso requer tempo. Que
Não perder não há tempo a perder, visto que existe um programa que deve ser
tempo cumprido. E, uma vez mais, em nome do tempo que não se deve
alienando perder, o que se faz é perder tempo, alienando-se a juventude com
um tipo de pensamento formalista, com narrações quase sempre
exclusivamente verbalistas.
Narrações cujo conteúdo “dado” deve ser passivamente recebido e
memorizado para depois ser repetido.
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Sérgio Adão Martins Limeira - 09/2012
27. Comunicação na América Latina
Pensamentos
Quando o homem pensa não é sem uma interação
de uma segunda pessoa por que só existe o
Colocar uma imagem pensamos e não o pensa.
O pensa é gerado pelo Pensamos em conjunto.
Ou seja existe o Pensador o objeto e o segundo pensador ou
pessoa.
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Luiz Limeira - 09/2012
28. Comunicação na América Latina
Pensamentos
Mesmo no pensarmos não estamos sozinhos ou
praticando algo isolado e sim em conjunto.
Colocar uma imagem
E passamos esses pensamentos atraves da comunicação
porem não da mesma forma que pensamos e sim um pouco
distorcida para fazer mais sentido.
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Luiz Limeira - 09/2012
29. Comunicação na América Latina
Pensamentos
Ao comunicar não podemos simplesmente jogar
essas ideias no comunicante e sim discutilas
Senão não seria uma comunicação e sim um simples deposito
de pensamentos.
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Luiz Limeira - 09/2012
30. Comunicação na América Latina
Pensamentos
Esta comunicação tem que ser feita por uma mesma
forma linguística seja por palavras ou atos.
O ato de busca de conhecimento só se da através da
comunicação e sem ela é impossível adquirir o mesmo.
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Luiz Limeira - 09/2012
31. Comunicação na América Latina
A EDUCAÇÂO COMO UMA SITUACÃO
GNOSIOLÓGICA
É errado dizer que a historia se da apenas a
interação do homem em sua prioridade
Como também é errado dizer que essa transformação se da
sem qualquer interferência do mesmo.
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Luiz Limeira - 09/2012
32. Comunicação na América Latina
A EDUCAÇÂO COMO UMA SITUACÃO
GNOSIOLÓGICA
Apartir disso podemos ver que a inter-relação
homem-mundo que gera o desenvolvimento da
historia e sua educação atraves de todas essas
transformações.
Essa inter-relação tem que ser mutua e por ela se da a historia
cultural da comunicação em si.
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Luiz Limeira - 09/2012