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O conhecimento na sala de aula…
E por que não dizer que “É um livro” e
o contrário
Motivacão da oficina:
A importância da apropriação das tecnologias
contemporâneas para ampliar as
possibilidades de comunicação, de diálogo e
de pesquisa entre/dos professores, em suas
atividades no curso e em sua prática
pedagógica.
O que vamos discutir hoje:
conhecimento teórico e prático acerca de noções de
informática, bem como de estrutura do texto
científico (ABNT);
Pesquisa on line, atualização e levantamento de
referencias sobre temas importantes para as
disciplinas do curso, bem como a monografia e a sua
própria prática docente;
o uso do texto em sua diversidade: verbal, fotografias,
ilustrações, videos, entre outros
O que vamos discutir hoje:
O uso do blog da especilização como
espaço de referência e partilha de
conhecimentos
Chegar a um meio termo entre o
conhecimento do macaco, do rato, do
burro (alusão ao É um livro)
Diálogo entre o digital e analógico
1a Parte - Das noções
de informática
Antes de tudo, entendermos que o mundo precisa ser cada vez mais
compartilhado...
Da importância de ter um e-mail e verificar as
mensagens quase cotidianamente…
Nada como a narrativa de Jonilson para
percebrmos que “Quem num tem emelho,
ximba!”
“quem nun tem emelho, ximba!”
Aí galera,
Esse emelho é de Claudinei, mas aqui é Jonilson que tá falando. É porque eu não tenho emelho aí ele me liberô
pra escrevê no dele. E eu quero falá é sobre isso mermo: emelho.
A parada é o seguinte. Ôto dia eu tava procurando um serviço no jornal aí eu vi lá uma vaga na loja de
computadô, aí eu fui vê lá, colé de mermo. Botei uma rôpa sacanage que eu tenho, joguei meu Mizuno e fui lá, a
porra. Aí eu cheguei lá, fiz a ficha que a mulé me deu e fiquei lá esperando. Nêgo de gravata e as porra eu só
``nada... tô cumeno nada!''. Aí, eu tô lá sentado, pá, aí a mulé me chama pa entrevista, lá na sala dela. Mulé boa
da porra!. Entrei na sala dela, sentei, pá, aí ela começô: a mulé perguntano coisa como a porra, seu sabia fazê
coisa como a porra e eu só...''sim sinhora, que eu já trabalhei nisso já``, jogano 171 da porra na mulé e ela
cumeno, a porra! Aí ela parô assim, olhô pra ficha e mim perguntô mermo assim: ``você mora aí, é ?'', aí eu disse
``é.''. Só que eu nun sô minino, botei o endereço de um camarado meu e o telefone, que eu já tinha dado a idéa já
pra ele se ela ligasse pá ele dizê que eu sô irmão dele e que eu tinha saído, pra ela deixá recado, que aí era o
tempo dele ligá pro orelhão do bar lá da rua e falá comigo ou deixá o recado que a galera lá dá. Eu nun vô dá
meu enedreço que eu moro ni uma bocada da porra! Aí a mulé vai pensá o que? Vai pensá que eu sô vagabundo
tomém, né pai... Nada! Aí, tá, a mulé só perguntano e eu jogando um ``h'' da porra na mulé, e ela gostano vú... se
abrindo toda... mulé boa da porra! Aí ela mim disse mermo assim: ``ói, mim dê seu emelho que aí quando fô pra
lhe chamá...- a mulé já ía me chamá já - ... quando fô pra lhe chamá, eu lhe mando um emelho.''Aí eu digo
``porra... e agora ?''. Aí eu disse a ela mermo assim ``ói, eu vou lhe dá o emelho de um vizinho meu pra sinhora,
que ele tem computadô, aí ele mim avisa''. Mintira da porra, que o cara mora longe como a porra e o computadô é
lá do trabalho dele, aí ele ía tê que mim avisá pelo telefone lá da rua. Aí, depois quando eu disse isso, a mulé
empenô. Sem mintira niua, ela me disse mermo assim:
``aí, não: como é que você qué trabalhá ne loja de computadô e
não tem emelho? ``. Aí ela bateu no meu ombro assim e disse ``Ói, hoje em dia, quem num tem emelho, ximba!'',
falô mermo assim, véi, a miserave da mulé. Miserave! Mas aí, eu ía fazê o que, véi? Aí uns dias depois eu acabei
conseguindo um seviço de ajudante de predero: um pau da porra!
Eu pego 7 hora da manhã e leva direto, a porra, de 7 a 7, aí meio dia para pra almuçá, comida fêa da porra, e
acabô o almoço nun discansa não, volta pro seviço. É pau, vú véi... é pau viola mermo. É por isso que eu digo, é
como a mulé disse: ``quem nun tem emelho, ximba!''. É isso aí. Os cara que nun recebero esse emelho vai
ximbá, na moral, dá um pau da porra, quando chgá fim de mês, recebê uma merreca. Agora pra você que
recebeu esse emelho, eu vô lhe dá a idéa, ói, vá lá na loja que ainda tem a vaga! Já fui! Esse emelho é de
Claudinei, mas aqui é Jonilso que tá falando. Valeu!
Jonilso.
Autor desconhecido (ou melhor, o autor é o Jonilson)
E agora vamos falar dos sistemas
operacionais e suas ideologias:
Mais conhecidos:
Windows
Mac OS
Software Livre – GNU/Linux (Ubuntu,
Kurumin, Debian)
Dos editores de textos e imagens:
Básico:
Office
OpenOffice
Alem de outros programas mais sofisticados -
específicos para determindas áreas:
Ilustrator – Coreldraw – Photoshop – Autocad -etc
E qual o sistema do computador a sua
frente?
Quais os programas? Qual você pode
editar um texto? Qual você pode fazer
uma apresentação?
Da internet…
Sites…
Blogs…
Wikipedia…
Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA
Redes sociais (facebook, orkut, entre outras)
O blog do curso:
http://www.docencianaeducacaoinfantil.blogsp
ot.com.br/
Sobre Imagens e textos na
internet:
Imagens:
Qualidade = não menos de 640x480
Citação da fonte: de quem é a foto? A ilustração?
Como capturar: “Salvar imagem como arquivo”
www.google.com.br
Sobre Imagens e textos na
internet:
Textos:
Confiabilidade nas informações
Autoria = o autor deve ser sempre citado
Cuidado com plágios
www.google.com.br
O powerpoint…
Para as apresentações de trabalhos:
Trazer as ideias principais
Evitar longos textos
Cuidar do fundo – muito/pouco colorido
Inserir imagens
Inserir tabelas
Inserir textos
Inserir vídeos
Inserir Hiperlinks
1o Proposta de prática
Vamos fazer uma apresentação ?
Vocês tem um tema, vocês tem colegas, vocês
tem um computador para usar, vocês vão
receber um tema agorinha mesmo para fazer
uma apresentação com textos , imagens e o
que mais a imaginação deixar…
2a parte-Do texto
científico
1. A estrutura do texto segundo a ABNT:
• 1.1.Margens: esquerda e superior – 3,0 direita e inferior –
2,0
• 1.2.Tamanho da Fonte: 12 Fonte: Arial ou Times New Roman
• 1.3.Espaçamento entre linhas: 1,5 – Parágrafo: Justificado
• 1.4.Títulos dos capítulos: letra maiúscula – tamanho 14 –
negrito
• 1.5.Numeração dos capítulos: 1.0 2.0 3.0... e assim por
diante
• 1.6.Sub-capítulos: (tamanho da fonte do texto) 1.1 1.2 1.3...
2.1 2.2 e assim por diante (1.1 letra maiúscula – 1.1.1 – letra
minúscula)
2.CITAÇÕES:
2.1Citação com menos de três linhas:
Entre aspas, acompanhando o texto, data e página do livro
em parênteses, em seguida do nome do autor, por
exemplo:
Como já escreveu Felippe Serpa (2004, p.129) “certamente
necessitamos de novas pedagogias que considerem o poder estruturante
da imagem, fundindo-se realidade, ficção e imaginário”.
2.2.Citação com mais de três linhas:
Texto começa na próxima linha, sem aspas, fonte 11 ou 10,
recuo 4, espaço simples, data e página do livro em
parênteses, em seguida do nome do autor, por exemplo:
Sobre o que escrever, acreditamos no que Josso (2006, p.30)
escreve sobre a formação a partir da biografia e de que:
Essa pedagogia centrada no sujeito da formação, nas
características dos que aprendem relacionadas com sua
dinâmica biográfica não tem necessidade de
confidências sobre as intimidades das pessoas, mesmo
quando utilizados os relatos de vida. [...] A formação, do
ponto de vista do sujeito, para se nomear como tal,
exige de quem aprende criatividade e tempo para
converter as vivências, as atividades em experiências e
integrá-las significativamente à história de vida tal
como ela começa a ser contada. A criatividade é
indispensável uma vez que se trata de elaborar os
instrumentos, procedimentos e simbolizações que dão
significados ao que se vive e se aprende.
1.3. Referências: no final do texto e sem numeração de capítulo,
exemplos:
JOSSO, Marie-Christine. Os relatos de histórias de vida como
desvelamento dos desafios existenciais da formação e do conhecimento:
destinos sócio-culturais e projetos de vida programados na invenção de
si. In. SOUZA, Eliseu C; ABRAHÃO, Maria Helena M B. Tempos,
narrativas e ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDIPUCRGS, 2006
RODRIGUES, Sonia. Amor em segredo: as histórias que aprendi com
meu pai, Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Agir. 2005
SERPA, Felippe. Rascunho digital: Diálogos com Felippe Serpa.
Salvador: EDUFBA, 2004.
CASTRO, Ruí. Roquete-Pinto: o homem multidão. (2006) Disponível em
<http://www.aminharadio.com/radio/brasil80_roquette4> Acesso em: 18
de fevereiro de 2010
2.Sobre a estrutura da monografia:
Elementos pré-textuais:
Capa
Folha de rosto
Ficha Catalográfica (Pedir na biblioteca depois da defesa)
Folha de aprovação (com o nome de todas os participantes da banca e espaço
para as assinatura)
Dedicatória (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula:
Resumo: é um texto seguido, sem parágrafo que nos dá uma idéia geral do artigo,
colocando os seus pontos relevantes. O texto deve estar na terceira pessoa do
singular e deve ter de 150 a 500 palavras, o espaço entre linhas deve ser simples.
(note que essa quantidade de palavras é para os trabalhos acadêmicos, a maioria
dos eventos científicos que exigem resumo estipulam a quantidade de palavras, ou
frases, ou caracteres). Abaixo do resumo seguem as palavras-chave, usem no
mínimo três... média de cinco.
Resumo em língua estrangeira (opcional)
Listas (opcional)
Sumário
Criando um banco de texto:
Pasta denominada monografia
Pastas temáticas
Pasta com textos de própria autoria
(texto para disciplina é texto para monografia!)
Criar um arquivo para colocar os links e referencias da internet
Cuidado e muito cuidado com os plágios, ou seja, colocar texto de outra
pessoa sem explicitar a autoria)
Cuidado com a impressão do texto (manchas, machucados, marcas de
revisão, tamanho da fonte padronizado…)
Sites de pesquisas:
BASES CATALOGRÁFICAS:
UFBA/Pergamum
INEP/Thesaurus Brased
BASES DE DADOS REFERENCIAIS:
proLEI (reúne toda a legislação brasileira sobre educação.
Temporariamente indisponível)
EDUBASE
SciELO
Redalyc
Iresie
CLASE
ICAP - Indexação compartilhada de periódicos
Biblioteca da Fundação Carlos Chagas, com destaque para a
página História da Educação e da Infância e Educação Infantil
no Brasil
Domínio Público
BDTD - Biblioteca digital brasileira de teses e dissertações
Repositório Institucional UFBA
Além desses sites de referência, o blog da
especialização:
http://www.docencianaeducacaoinfantil.blogsp
ot.com.br/
2o Proposta de prática:
Vamos criar um texto coletivo!!!
Precisamos então pesquisar textos na internet, usando
os bancos de dados…
Precisamos usar um programa de edição de texto…
Precisamos usar a criatividade e as normas da ABNT,
para criar um texto com o mesmo tema dos slides…
Lembrem-se que deve conter uma citação direta e uma
citação indireta, bem como as referencias .

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  • 5. O que vamos discutir hoje: O uso do blog da especilização como espaço de referência e partilha de conhecimentos Chegar a um meio termo entre o conhecimento do macaco, do rato, do burro (alusão ao É um livro) Diálogo entre o digital e analógico
  • 6. 1a Parte - Das noções de informática
  • 7. Antes de tudo, entendermos que o mundo precisa ser cada vez mais compartilhado...
  • 8. Da importância de ter um e-mail e verificar as mensagens quase cotidianamente… Nada como a narrativa de Jonilson para percebrmos que “Quem num tem emelho, ximba!”
  • 9. “quem nun tem emelho, ximba!” Aí galera, Esse emelho é de Claudinei, mas aqui é Jonilson que tá falando. É porque eu não tenho emelho aí ele me liberô pra escrevê no dele. E eu quero falá é sobre isso mermo: emelho. A parada é o seguinte. Ôto dia eu tava procurando um serviço no jornal aí eu vi lá uma vaga na loja de computadô, aí eu fui vê lá, colé de mermo. Botei uma rôpa sacanage que eu tenho, joguei meu Mizuno e fui lá, a porra. Aí eu cheguei lá, fiz a ficha que a mulé me deu e fiquei lá esperando. Nêgo de gravata e as porra eu só ``nada... tô cumeno nada!''. Aí, eu tô lá sentado, pá, aí a mulé me chama pa entrevista, lá na sala dela. Mulé boa da porra!. Entrei na sala dela, sentei, pá, aí ela começô: a mulé perguntano coisa como a porra, seu sabia fazê coisa como a porra e eu só...''sim sinhora, que eu já trabalhei nisso já``, jogano 171 da porra na mulé e ela cumeno, a porra! Aí ela parô assim, olhô pra ficha e mim perguntô mermo assim: ``você mora aí, é ?'', aí eu disse ``é.''. Só que eu nun sô minino, botei o endereço de um camarado meu e o telefone, que eu já tinha dado a idéa já pra ele se ela ligasse pá ele dizê que eu sô irmão dele e que eu tinha saído, pra ela deixá recado, que aí era o tempo dele ligá pro orelhão do bar lá da rua e falá comigo ou deixá o recado que a galera lá dá. Eu nun vô dá meu enedreço que eu moro ni uma bocada da porra! Aí a mulé vai pensá o que? Vai pensá que eu sô vagabundo tomém, né pai... Nada! Aí, tá, a mulé só perguntano e eu jogando um ``h'' da porra na mulé, e ela gostano vú... se abrindo toda... mulé boa da porra! Aí ela mim disse mermo assim: ``ói, mim dê seu emelho que aí quando fô pra lhe chamá...- a mulé já ía me chamá já - ... quando fô pra lhe chamá, eu lhe mando um emelho.''Aí eu digo ``porra... e agora ?''. Aí eu disse a ela mermo assim ``ói, eu vou lhe dá o emelho de um vizinho meu pra sinhora, que ele tem computadô, aí ele mim avisa''. Mintira da porra, que o cara mora longe como a porra e o computadô é lá do trabalho dele, aí ele ía tê que mim avisá pelo telefone lá da rua. Aí, depois quando eu disse isso, a mulé empenô. Sem mintira niua, ela me disse mermo assim: ``aí, não: como é que você qué trabalhá ne loja de computadô e não tem emelho? ``. Aí ela bateu no meu ombro assim e disse ``Ói, hoje em dia, quem num tem emelho, ximba!'', falô mermo assim, véi, a miserave da mulé. Miserave! Mas aí, eu ía fazê o que, véi? Aí uns dias depois eu acabei conseguindo um seviço de ajudante de predero: um pau da porra! Eu pego 7 hora da manhã e leva direto, a porra, de 7 a 7, aí meio dia para pra almuçá, comida fêa da porra, e acabô o almoço nun discansa não, volta pro seviço. É pau, vú véi... é pau viola mermo. É por isso que eu digo, é como a mulé disse: ``quem nun tem emelho, ximba!''. É isso aí. Os cara que nun recebero esse emelho vai ximbá, na moral, dá um pau da porra, quando chgá fim de mês, recebê uma merreca. Agora pra você que recebeu esse emelho, eu vô lhe dá a idéa, ói, vá lá na loja que ainda tem a vaga! Já fui! Esse emelho é de Claudinei, mas aqui é Jonilso que tá falando. Valeu! Jonilso. Autor desconhecido (ou melhor, o autor é o Jonilson)
  • 10. E agora vamos falar dos sistemas operacionais e suas ideologias: Mais conhecidos: Windows Mac OS Software Livre – GNU/Linux (Ubuntu, Kurumin, Debian)
  • 11.
  • 12. Dos editores de textos e imagens: Básico: Office OpenOffice Alem de outros programas mais sofisticados - específicos para determindas áreas: Ilustrator – Coreldraw – Photoshop – Autocad -etc
  • 13. E qual o sistema do computador a sua frente? Quais os programas? Qual você pode editar um texto? Qual você pode fazer uma apresentação?
  • 14. Da internet… Sites… Blogs… Wikipedia… Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA Redes sociais (facebook, orkut, entre outras)
  • 15. O blog do curso: http://www.docencianaeducacaoinfantil.blogsp ot.com.br/
  • 16.
  • 17. Sobre Imagens e textos na internet: Imagens: Qualidade = não menos de 640x480 Citação da fonte: de quem é a foto? A ilustração? Como capturar: “Salvar imagem como arquivo” www.google.com.br
  • 18. Sobre Imagens e textos na internet: Textos: Confiabilidade nas informações Autoria = o autor deve ser sempre citado Cuidado com plágios www.google.com.br
  • 19. O powerpoint… Para as apresentações de trabalhos: Trazer as ideias principais Evitar longos textos Cuidar do fundo – muito/pouco colorido Inserir imagens Inserir tabelas Inserir textos Inserir vídeos Inserir Hiperlinks
  • 20. 1o Proposta de prática Vamos fazer uma apresentação ? Vocês tem um tema, vocês tem colegas, vocês tem um computador para usar, vocês vão receber um tema agorinha mesmo para fazer uma apresentação com textos , imagens e o que mais a imaginação deixar…
  • 22. 1. A estrutura do texto segundo a ABNT: • 1.1.Margens: esquerda e superior – 3,0 direita e inferior – 2,0 • 1.2.Tamanho da Fonte: 12 Fonte: Arial ou Times New Roman • 1.3.Espaçamento entre linhas: 1,5 – Parágrafo: Justificado • 1.4.Títulos dos capítulos: letra maiúscula – tamanho 14 – negrito • 1.5.Numeração dos capítulos: 1.0 2.0 3.0... e assim por diante • 1.6.Sub-capítulos: (tamanho da fonte do texto) 1.1 1.2 1.3... 2.1 2.2 e assim por diante (1.1 letra maiúscula – 1.1.1 – letra minúscula)
  • 23. 2.CITAÇÕES: 2.1Citação com menos de três linhas: Entre aspas, acompanhando o texto, data e página do livro em parênteses, em seguida do nome do autor, por exemplo: Como já escreveu Felippe Serpa (2004, p.129) “certamente necessitamos de novas pedagogias que considerem o poder estruturante da imagem, fundindo-se realidade, ficção e imaginário”.
  • 24. 2.2.Citação com mais de três linhas: Texto começa na próxima linha, sem aspas, fonte 11 ou 10, recuo 4, espaço simples, data e página do livro em parênteses, em seguida do nome do autor, por exemplo: Sobre o que escrever, acreditamos no que Josso (2006, p.30) escreve sobre a formação a partir da biografia e de que: Essa pedagogia centrada no sujeito da formação, nas características dos que aprendem relacionadas com sua dinâmica biográfica não tem necessidade de confidências sobre as intimidades das pessoas, mesmo quando utilizados os relatos de vida. [...] A formação, do ponto de vista do sujeito, para se nomear como tal, exige de quem aprende criatividade e tempo para converter as vivências, as atividades em experiências e integrá-las significativamente à história de vida tal como ela começa a ser contada. A criatividade é indispensável uma vez que se trata de elaborar os instrumentos, procedimentos e simbolizações que dão significados ao que se vive e se aprende.
  • 25. 1.3. Referências: no final do texto e sem numeração de capítulo, exemplos: JOSSO, Marie-Christine. Os relatos de histórias de vida como desvelamento dos desafios existenciais da formação e do conhecimento: destinos sócio-culturais e projetos de vida programados na invenção de si. In. SOUZA, Eliseu C; ABRAHÃO, Maria Helena M B. Tempos, narrativas e ficções: a invenção de si. Porto Alegre: EDIPUCRGS, 2006 RODRIGUES, Sonia. Amor em segredo: as histórias que aprendi com meu pai, Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Agir. 2005 SERPA, Felippe. Rascunho digital: Diálogos com Felippe Serpa. Salvador: EDUFBA, 2004. CASTRO, Ruí. Roquete-Pinto: o homem multidão. (2006) Disponível em <http://www.aminharadio.com/radio/brasil80_roquette4> Acesso em: 18 de fevereiro de 2010
  • 26. 2.Sobre a estrutura da monografia: Elementos pré-textuais: Capa Folha de rosto Ficha Catalográfica (Pedir na biblioteca depois da defesa) Folha de aprovação (com o nome de todas os participantes da banca e espaço para as assinatura) Dedicatória (opcional) Agradecimentos (opcional) Epígrafe (opcional) Resumo na língua vernácula: Resumo: é um texto seguido, sem parágrafo que nos dá uma idéia geral do artigo, colocando os seus pontos relevantes. O texto deve estar na terceira pessoa do singular e deve ter de 150 a 500 palavras, o espaço entre linhas deve ser simples. (note que essa quantidade de palavras é para os trabalhos acadêmicos, a maioria dos eventos científicos que exigem resumo estipulam a quantidade de palavras, ou frases, ou caracteres). Abaixo do resumo seguem as palavras-chave, usem no mínimo três... média de cinco. Resumo em língua estrangeira (opcional) Listas (opcional) Sumário
  • 27. Criando um banco de texto: Pasta denominada monografia Pastas temáticas Pasta com textos de própria autoria (texto para disciplina é texto para monografia!) Criar um arquivo para colocar os links e referencias da internet Cuidado e muito cuidado com os plágios, ou seja, colocar texto de outra pessoa sem explicitar a autoria) Cuidado com a impressão do texto (manchas, machucados, marcas de revisão, tamanho da fonte padronizado…)
  • 28. Sites de pesquisas: BASES CATALOGRÁFICAS: UFBA/Pergamum INEP/Thesaurus Brased BASES DE DADOS REFERENCIAIS: proLEI (reúne toda a legislação brasileira sobre educação. Temporariamente indisponível) EDUBASE SciELO Redalyc Iresie CLASE ICAP - Indexação compartilhada de periódicos Biblioteca da Fundação Carlos Chagas, com destaque para a página História da Educação e da Infância e Educação Infantil no Brasil Domínio Público BDTD - Biblioteca digital brasileira de teses e dissertações Repositório Institucional UFBA
  • 29. Além desses sites de referência, o blog da especialização: http://www.docencianaeducacaoinfantil.blogsp ot.com.br/
  • 30. 2o Proposta de prática: Vamos criar um texto coletivo!!! Precisamos então pesquisar textos na internet, usando os bancos de dados… Precisamos usar um programa de edição de texto… Precisamos usar a criatividade e as normas da ABNT, para criar um texto com o mesmo tema dos slides… Lembrem-se que deve conter uma citação direta e uma citação indireta, bem como as referencias .