1. Olá Domingos,
Leitora atenta das tuas intervenções nesta acção, gostei bastante deste teu trabalho de
reflexão.
Destaco algumas das tuas reflexões que me parecem muito pertinentes:
1. O facto de a BE 2.0 ter de ser vista como algo vital para a organização escolar ao
nível das aprendizagens e o facto de ser urgente formação dos recursos humanos
afectos a ela. Como dizes, a solução não passa só pela tecnologia, mas sim está
pelas pessoas. Citando as tuas palavras “A tecnologia existe mas é preciso que
as pessoas se envolvam com paixão, responsabilidade e criatividade de forma
colaborativa para que a criação de uma BE 2.0 aconteça”.
A criação de um portal da BE, o qual deve ser actualizado de forma sistemática e
deve desenvolver um trabalho colaborativo em que a aprendizagem e o
conhecimento sejam o resultado dos diferentes contributos.
A capacidade da escola e da BE estruturarem um projecto que seja mobilizador,
que estabeleça objectivos e que seja um motor para o trabalho colaborativo ao
nível da gestão da informação.
Como citas, e muito bem, na tua reflexão ” A utilização de conhecimento
e a criação de novo conhecimento é o grande desafio que se coloca a
qualquer organização na sociedade da informação”.
Um abraço
Ana Farrajota
2. Cara Elisa,
Gostaria de comentar a sua reflexão destacando a pertinência dos
seguintes aspectos:
A referência ao facto de nos competir melhorar a qualidade das nossas
bibliotecas, através da oferta de novos serviços que vão ao encontro das
necessidades de novos utilizadores, os quais, provavelmente, podem não ser os
frequentadores assíduos da biblioteca, enquanto espaço físico.
A elaboração de um plano estratégico para a BE tendo em conta, não só a sua
missão e objectivos, mas também os princípios definidos no Projecto Educativo
de Escola. Este plano deve prever um conjunto de acções que integrem a
utilização da Web 2.0 para potenciar novos interfaces e grupos de discussão
sobre diferentes temas e com actividades on-line.
Um abraço
Ana Farrajota
Olá Fátima,
Gostaria de destacar alguns aspectos da sua reflexão que me parecem
muito pertinentes:
O facto de, com a Web 2.0, o utilizador já não ser apenas aquele
que procura e acede à informação de forma passiva, mas ser ele
mesmo o centro deste sistema virtual de informação e de
conhecimento;
Apesar da interacção entre utilizadores ser uma vantagem, o livre
acesso à produção de conteúdos e à difusão da informação pode, de
facto, trazer alguns perigos;
A necessidade das nossas bibliotecas escolares não perderem o
barco e acompanharem esta evolução tecnológica, agarrando a
oportunidade de se constituírem como locais privilegiados para o
acesso à informação em todos os suportes;
A ideia de que a Biblioteca tem de estar fora de portas, criando
3. novos ambientes de disponibilização da informação e de contacto
com os utilizadores. De que forma? Alargando a sua colecção a
formatos digitais e disponibilizando o acesso aos documentos 24
horas, sete dias por semana.
Um abraço
Ana Farrajota