Este documento apresenta o projeto de promoção e educação para a saúde do Agrupamento Inês de Castro para o ano letivo de 2009/2010. O projeto aborda temas prioritários como alimentação, exercício físico, consumo de substâncias, sexualidade e violência escolar. Ele tem como objetivos sensibilizar a comunidade escolar, promover hábitos saudáveis e fomentar a relação entre a escola e outras instituições. O projeto será implementado de forma interdisciplinar e envolvendo a comunidade através de debates, apresent
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Promoção Saúde Escola
1. DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO
Quinta da Vinha Moura – 3041 861 – Coimbra
Tel.: 239 801330 - Fax:239 801339 - Info@eps-ines-castro.rcts.pt
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
PROJECTO DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Professora Coordenadora: Arminda Mendes Duarte
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2. PROJECTO DE PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS INÊS DE CASTRO
2009/2010
ÍNDICE
1. ESCOLAS DO AGRUPAMENTO……………………………………………………………..…3
2. INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………..3
3. ENQUADRAMENTO LEGAL / DOCUMENTAL ……………………………………………....4
4. OJECTIVOS GERAIS DO PROJECTO………………………………………………………...4
5. METODOLOGIA…………………………………………………………………………………..5
6. PRINCIPAIS PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS……………………………………………..6
7. TEMAS PRIORITÁRIOS………………………………………………………………………….6
8. a) – COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (inerentes a cada um dos temas prioritários)
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
8.1. Alimentação e Exercício Físico.................................................................................. 7
8.2. Consumo de Substâncias Psicoactivas...................................................................... 7
8.3. Sexualidade e Afectos ............................................................................................... 7
8.4. Infecções Sexualmente Transmissíveis .................................................................... 8
8.5 Violência em Meio Escolar.......................................................................................... 8
8. b) Sugestão para a distribuição da abordagem dos Temas…………………….….8
9. EQUIPA DINAMIZADORA DE EDUCAÇÂO PARA A SAÚDE …………………………..…9
10. GABINETE DE APOIO AO ALUNO ……………………………………………………….....9
11. PARCERIAS E PROTOCOLOS ………………………………………………………….…10
12. AVALIAÇÃO DO PROJECTO …………………………………………………………….…10
13. BIBLIOGRAFIA………………………………………………………………………………...11
14. PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2009 / 2010…………………………………………13
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3. 1. ESCOLAS DO AGRUPAMENTO
Jardins de Infância: Almas e Freire
Póvoa de S.Martinho
S. Bento – Casais
1º Ciclo do Ensino Básico: Almas de Freire
Cruz de Morouços
Espírito Santo das Touregas
Fala
Póvoa de S. Martinho
S. Martinho do Bispo
2º e 3º Ciclos do Ensino Básico: Inês de Castro
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2. INTRODUÇÃO
A legislação em vigor torna obrigatória a inclusão da Promoção e Educação para a Saúde,
como área de formação global do indivíduo, nos Projectos Curriculares das Escolas e das
Turmas.
As orientações para a implementação da Educação para a Saude datam, pelo menos, de 1998
e a sua operacionalização foi facilitada pela legislação posterior que define as áreas
curriculares não disciplinares, no âmbito da formação pessoal e social, desde o 1º ao 9º ano de
escolaridade (Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro). É sugerida uma intervenção
preferencialmente preventiva, com ênfase no envolvimento e participação das crianças e dos
adolescentes, e com especial destaque na colaboração com as famílias. Deste modo, o
Projecto Educativo do Agrupamento tem de integrar estratégias de promoção da saúde, tanto
no desenvolvimento do currículo, como na organização de actividades de enriquecimento
curricular, favorecendo a articulação escola – família.
O Despacho nº 25 995/2005 e o edital da DGIDC de 2 de Fevereiro de 2006 enquadram o
desenvolvimento de um processo de implementação de programas e projectos sobre
“Educação para a Saúde” nas escolas, nos quais se inclui uma componente de Educação
Sexual. Este despacho é reforçado pela Lei nº 60/2009, que estabelece o regime de aplicação
da educação sexual em meio escolar. Assim, a Educação Sexual como componente da
Educação para a Saúde, deve ser considerada como área de formação global no Projecto
Educativo, como área de formação pessoal e social nos Projectos Curriculares de Escola e de
Turma, no sentido mais lato de integração curricular, quer no campo específico das disciplinas
dos planos curriculares em vigor, quer no conjunto das actividades constantes das áreas
curriculares não disciplinares e das actividades de enriquecimento curricular.
3
4. 3. ENQUADRAMENTO LEGAL / DOCUMENTAL
• Lei nº 14/86, de 14 de Outubro – Lei de Bases do Sistema Educativo.
• Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de Maio – Aprova o regime de autonomia, administração
dos estabelecimentos da Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário,
bem como dos respectivos Agrupamentos.
• Resolução do Conselho de Ministros nº 124/98, de 21 de Outubro – Define o plano de
acção Interministerial sobre Educação Sexual e Planeamento Familiar.
• Despacho Ministerial nº 15 587/99, de 12 de Agosto – Cria a Comissão de Coordenação
da Promoção e Educação para a Saúde.
• Lei nº 120/99, de 11 de Agosto – Sobre Educação Sexual em Meio Escolar.
• Decreto-Lei nº 259/2000, de 17 de Outubro – Regulamenta a Educação Sexual e a Lei
nº 120/99.
• Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro – Sobre a Reorganização Curricular do Ensino
Básico.
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• Despacho Ministerial nº 19 737/2005, de 15 de Junho – Sobre a constituição do Grupo
de Trabalho de Educação Sexual.
• Despacho Ministerial de 25 995/2005, de 16 de Dezembro – Aprova as conclusões do
Relatório Preliminar do Grupo de Trabalho de Educação Sexual.
• Despacho do Secretário de Estado da Educação, de 27 de Setembro de 2006 – Define
as linhas de orientação e temáticas prioritárias no âmbito da Educação para a Saúde, a
integrar obrigatoriamente no Projecto Educativo de cada Agrupamento / Escola.
• Despacho nº 2506/2007, de 20 de Fevereiro – Sobre a designação do Professor
Coordenador da Educação para a Saúde, em cada Agrupamento / Escola.
• Lei nº 60/2009, estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar.
4. OJECTIVOS GERAIS DO PROJECTO
- Sensibilizar os diversos agentes da comunidade educativa para a necessidade da Educação
para a Saúde, incluindo a Educação Sexual, fomentando a sua adesão e envolvimento neste
projecto.
- Desenvolver a consciência cívica de toda a comunidade como principal elemento no processo
de formação de cidadãos responsáveis e activos.
- Consciencializar os alunos para a importância da aquisição de valores / atitudes, visando a
sua integração na sociedade.
- Promover o reconhecimento da saúde como um bem precioso que todos pretendemos.
- Fomentar hábitos de vida saudável.
4
5. - Estimular a valorização pelo próprio corpo e pela conquista da saúde individual.
- Fomentar uma cultura de respeito e responsabilidade no campo da sexualidade.
- Promover a relação Escola – Família, Escola – Centro de Saúde e/ou outras instituições/
recursos comunitários.
- Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos diferentes
saberes disciplinares e não disciplinares.
5. METODOLOGIA
A Educação para a Saúde deverá ser levada a efeito numa perspectiva interdisciplinar, visando
a transversalidade, com a inclusão temática nas áreas curriculares não disciplinares,
nomeadamente na Área de Projecto (de acordo com o Parecer do Conselho Nacional de
Educação nº 6/2005 de 24 de Novembro e o Despacho nº 25 995/2005 de 16 de Dezembro). O
desenvolvimento deste projecto deverá ser adequado aos diferentes níveis etários, utilizando
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um modelo pedagógico que envolva a comunidade educativa e será dinamizado em
colaboração estreita com os serviços de saúde, pais/encarregados de educação e outras
entidades externas. Para tal:
- Em reunião de Departamento, os elementos dos diferentes grupos disciplinares ponderam
sobre o contributo que a disciplina pode dar para a dinâmica da Educação para a Saúde, e
elaboram um quadro - síntese dos contributos mínimos por ano de escolaridade.
- Os PCT deverão prever os diferentes momentos em que a Educação para a Saúde é
abordada nas diferentes disciplinas (nos 2º e 3º Ciclos). Também nos PCT do Pré-Escolar e do
1º Ciclo constarão os momentos em que a Educação para a Saúde é abordada em cada turma.
- No âmbito da Área de Projecto (do 1º ao 9º ano de escolaridade) pretende-se:
• Ir ao encontro das problemáticas específicas de cada grupo – turma, diligenciando a
participação dos alunos na definição das suas necessidades e respectiva procura de
abordagem / solução;
• A integração do conhecimento deve processar-se através de situações dinâmicas de
trabalho em que os problemas são questionados e as actividades discutidas. Os
conteúdos devem ser explorados em relação com o quotidiano do aluno;
• Aos alunos cabe colocar os problemas e colaborar na busca de respostas. Apenas
através da participação activa poderão considerar a Educação para a Saúde como algo
que lhes diz realmente respeito;
• A carga horária dedicada à educação sexual deve ser adapada a cada nível de ensino e
a cada turma, não devendo ser inferior a seis horas para os 1º e 2º ciclos do ensino
básico, nem inferior a doze horas para o 3º ciclo - distribuídas de forma equilirada pelos
diversos períodos do ano lectivo. Estas sessões de debate / informação têm carácter
obrigatório e devem ser alvo de avaliação, assegurando o cumprimento dos objectivos/
5
6. conteúdos mínimos definidos no âmbito da Educação Sexual, sem prejuízo para a
abordagem de outras temáticas;
• Os pais e encarregados de educação poderão ter acesso à planificação e execução
desta área, se assim o desejarem, numa perspectiva de colaboração responsável com a
escola, uma vez que a educação para a sexualidade interfere com valores e atitudes
que estão presentes na vida psico - afectiva dos alunos;
• Deverá ser adoptada a metodologia de projecto, em que se apela à autonomia,
responsabilização e participação do aluno, partindo das suas representações dos
problemas, das suas dúvidas, dos seus percursos pessoais em interacção específica e
diferenciada com a família, com a escola e com a comunidade.
• Os trabalhos realizados na Área de Projecto poderão ser apresentados através das
seguintes modadlidades: conjunto de pequenas apresentações / organização de um
“fórum” / construção de páginas na Internet / publicação de brochuras / animação de
espaços na comunidade / animação de sessões para os mais novos / dinamização de
debates / visualização comentada de filmes / “mega” apresentação final, etc.
• As informações mais pertinentes, no âmbito da Educação para a Saúde, serão afixadas
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no placard da Sala de Professores e plublicadas no Blog Saúde (link na Página da
Escola). Nos Conselhos de Directores de Turma serão também prestadas as
informações necessárias relativas a esta área.
• Os docentes de Área de Projecto deverão elaborar um relatório no final de cada
período, que será entregue à professora – coordenadora para ser feita a apreciação e o
balanço dos trabalhos desenvolvidos.
6. PRINCIPAIS PROBLEMAS DIAGNOSTICADOS
Os principais problemas que têm sido diagnosticados no nosso Agrupamento e que estão
relacionados com hábitos e comportamentos não conducentes a uma vida saudável são:
insuficiente formação na área da promoção e educação para a saúde; degradação de alguns
espaços da Escola; hábitos alimentares incorrectos (como o consumo excessivo de alimentos
ricos em calorias, corantes e conservantes); descuido na higiene pessoal; pouca informação
em áreas como a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (IST); consumo de
substâncias tóxicas que causam dependências como o tabaco.
7. TEMAS PRIORITÁRIOS
• Alimentação e Exercício Físico
• Consumo de Substâncias Psicoactivas (tabaco, álcool e outras drogas)
• Sexualidade e Afectos
• Infecções Sexualmente Transmissíveis, designadamente o VIH/SIDA
6
7. • Violência em Meio Escolar
Os objectivos específicos que propomos pretendem ir de encontro aos principais problemas
que têm sido diagnosticados no nosso Agrupamento e que estão relacionados com hábitos e
comportamentos não conducentes a uma vida saudável.
8. a) - COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS (inerentes a cada um dos temas prioritários)
8.1 - Alimentação e Exercício Físico
- Melhorar os hábitos alimentares;
- Inverter a tendência crescente de problemas de saúde como: obesidade,
diabetes tipo II, cáries dentárias, doenças cardiovasculares e outras;
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- Colmatar carências nutricionais da população estudantil mais necessitada,
melhorando ainda o seu desempenho cognitivo;
- Promover a prática de actividade física sistemática, regular e orientada.
8.2 - Consumo de Substâncias Psicoactivas (tabaco, álcool e outras drogas)
- Contribuir para a definição de políticas claras no que diz respeito ao consumo de
substâncias psicoactivas;
- Prevenir o consumo destas substâncias no meio escolar através de sessões de
sensibilização, debates e outras estratégias de trabalho continuado com os
alunos e envolvendo toda a comunidade educativa.
8.3 - Sexualidade e Afectos
- Incentivar a valorização da sexualidade e afectividade entre as pessoas no
desenvolvimento individual, respeitando o pluralismo das concepções existentes na
sociedade portuguesa;
- Desenvolver competências nos jovens que permitam escolhas informadas e seguras
no campo da sexualidade;
- Promover a melhoria dos relacionamentos afectivo – sexuais entre os jovens;
- Dotar o aluno de competências que lhe permitam proteger-se face a qualquer forma
7
8. de exploração e de abuso sexuais;
- Incentivar o respeito pela diferença entre as pessoas e pelas diferentes orientações
sexuais;
- Promover a igualdade entre os sexos;
- Induzir ao reconhecimento da importância da participação no processo educativo de
encarregados de educação, alunos, professores e técnicos de saúde;
- Contribuir para a compreensão científica do funcionamento dos mecanismos
biológicos reprodutivos;
- Incentivar a eliminação de comportamentos baseados na discriminação sexual ou na
violência em função do sexo ou orientação sexual.
8.4 - Infecções Sexualmente Transmissíveis, designadamente o VIH/SIDA
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- Dotar o aluno de competências que o tornem capaz de relacionar
harmoniosamente o corpo com o espaço, numa perspectiva pessoal e
interpessoal promotora da saúde e da qualidade de vida;
- Contribuir para a redução de consequências negativas dos comportamentos sexuais
de risco, tais como a gravidez não desejada e as infecções sexualmente
transmissíveis;
8.5 - Violência em Meio Escolar
- Identificar os vários tipos de comportamentos relacionados com a violência;
- Promover uma intervenção eficaz baseada em conhecimento.
8. b) Sugestão para a distribuição da abordagem dos temas: A Coordenadora da Educação
para a Saúde sugere que, no Agrupamento, a abordagem destas temáticas seja distribuída, por
ano de escolaridade, conforme o quadro que se segue.
Nota: As temáticas assinaladas com √ deverão ser trabalhadas na Área de Projecto no
respectivo ano de escolaridade. As que se encontram marcadas com X que poderão ser
tratadas.
8
9. Ciclos 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo
Ano Pré- 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º
Tema Escolar Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano Ano
1. Alimentação e
Exercício Físico X √ √ √ √ √ √ √
2. Consumo de
Substâncias
Psicoactivas √ √ √
3. Sexualidade e
Afectos X X X X X √ √ √ √ √
4. Infecções
Seualmente
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Transmissíveis √
5. Violência em
Meio Escolar X X X X √ √ √
9. EQUIPA DINAMIZADORA DE EDUCAÇÂO PARA A SAÚDE
Arminda Mendes Duarte – Professora Coordenadora
Victória …. - Professora de Ciências Naturais
…. Professor de Educação Física (a designar)
…. Professor do 1º Ciclo (a designar)
…. Professor do Pré-Escolar (a designar)
10. GABINETE DE APOIO AO ALUNO
Informação, apoio e diálogo com médicos, enfermeiros, psicólogo, professora coordenadora e
outros professores. Manutenção da “caixa de dúvidas” com garantia de resposta (espaço de
colocação de dúvidas sobre sexualidade e afectos, consumo de substâncias psicoactivas,
I.S.T.) .
9
10. 11. PARCERIAS E PROTOCOLOS
- Centro de Saúde de São Martinho do Bispo;
- Centro de Saúde de Santa Clara;
- Escola Superior de Enfermagem;
- Associação de Pais e Encarregados de Educação;
- Comissão de Acompanhamento do Refeitório;
- Junta de Freguesia de S. Martinho do Bispo; (a estabelecer)
- Polícia de Segurança Pública; (a estabelecer)
- EUREST (Cantina)
12. AVALIAÇÃO DO PROJECTO
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A avaliação do projecto terá por base a concretização dos objectivos traçados. Os professores
envolvidos elaborarão relatórios por actividade, em modelo próprio, e através de inquéritos
aplicados aos alunos. Deverão ser considerados os seguintes parâmetros: aumento de
conhecimentos; melhoria de competências pessoais e/ou socais; grau de satisfação; nível de
participação/envolvimento; taxa de concretização das actividades (nº de actividades
programadas/concretizadas); número de trabalhos com qualidade dos alunos. Os relatórios
serão entregues à coordenadora do projecto.
Instrumentos de avaliação: questionários/inquéritos/estudos; relatórios; grelhas de
observação; trabalhos produzidos pelos alunos.
No final do ano lectivo será elaborado um relatório.
Coimbra, … de Setembro de 2009
Revisto a 16 de Outubro de 2009
A Coordenadora da Educação para a Saúde,
Arminda Mendes Duarte
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11. 13. BIBLIOGRAFIA
Temática: SEXUALIDADE
- Saulière, D. & Després, B. (2004). Abusos sexuais não!. Lisboa: Terramar.
- Robert, J. & Jacob, J. (2006). A minha sexualidade – Até aos 6 anos. Porto Editora.
- Robert, J. & Jacob, J. (2006). A minha sexualidade – Dos 6 aos 9 anos. Porto Editora.
- Robert, J. & Jacob, J. (2006). A minha sexualidade – Dos 9 aos 13 anos. Porto Editora.
- Harris, R. & Emberley, M. (1995). Vamos falar de sexo – Crescimento. Corpos em mudança,
sexo e saúde sexual. Lisboa: Terramar.
- Poly, M. & Pagès, J. (1997). Quando os adolescentes despertam para a sexualidade – Tudo
aquilo que eles não sabem e que você talvez já tenha esquecido. Lisboa: Terramar.
- Suplicy, M. (1995). Sexo para adolescentes. Edições Afrontamento.
- Sanders, P. & Swinder, L. (1995). Para me conhecer. Para te conhecer… - Estratégias de
Educação Sexual para o 1º e 2º ciclos do Ensino Básico. Lisboa: APF.
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
- Alcobia, H., Mendes, A.R., et al. (2004). Educar para a sexualidade. Porto Editora.
- Pereira, M.M. & Freitas, F. (2001). Educação sexual – Contextos de sexualidade e adolescência.
Porto: Edições ASA.*
- Carpinteiro, E. (2004). Prevenção de riscos associados ao comportamento sexual. DST e
SIDA. Lisboa: APF.
- Nodim, N. (2002). Sexualidade de A a Z. Lisboa: Bertrand.
- Vaz, J. (1996). Educação sexual na escola. Lisboa: Universidade Aberta.
- Roca, N. (2002). Sou uma adolescente. Lisboa: Editorial Presença.
- Pereira, M.N. Guia de Educação Sexual e prevenção do abuso. Pé de Página Editores.
- Morfa, J., et al . (2002). O grande livro da Sexualidade. Lisboa: Didáctica Editora.
- Ministério da Educação. (2000). Educação Sexual em Meio Escolar – Linhas Orientadoras.
Lisboa: Ministério da Educação/ Ministério da Saúde/ APF.
Vídeos:
- Jogos de crescer. 1991. APF.
- Especialmente Tu. 2000. Flaminia.
- Mudanças. 1989. Flaminia.
- Cabeça cheia de perguntas. 2000. Flaminia.
- Ah! Então é assim?!... Ed. Lit. Centro Nacional de Cinematografia da Dinamarca. 1991. APF.
Temática: CONSUMO DE SUBSTÂNCIAS PSICOACTIVAS
11
12. - Feijão, Fernanda. (2008). Estudo sobre os consumos na Escola. Lisboa: IDT. (na net).
- Mouse Party. (na net).
- Van der Stel, J. (1998). Manual de Prevenção - Álcool, Drogas e Tabaco. Estrasburgo: Grupo
Pompidou.
- Ministério da Educação. (2007). Consumo de Substâncias Psicoactivas e Prevenção em Meio
Escolar. Lisboa: DGIDC.
- Matos, M. G., et al. (2001). Os jovens portugueses e o consumo de drogas. Lisboa: Projecto
Aventura Social.
- Servais, E. (1993). Antes que seja tarde: Manual de prevenção primária. Braga: Edição Cultura
e Lazer.
- Sampaio, D. (1994). Inventem-se novos pais. Lisboa: Editorial Caminho.
Temática: ALIMENTAÇÃO E ACTIVIDADE FÍSICA
- Ministério da Educação. (2006). Educação Alimentar em Meio Escolar – Referencial para uma
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oferta alimentar saudável. Lisboa: DGIDC.
- Segurança Alimentar para os mais novos – Materiais de apoio para os Professores do Ensino
Básico. DGIDC. (CD)
Temática: VIOLÊNCIA EM MEIO ESCOLAR
- Caeiro, J. e Delgado, P. (2005). Indisciplina em contexto escolar. Instituto Piaget. Horizontes
Pedagógicos.
- Beane, A. L. (2006). A Sala de Aula sem Bullying. Porto: Porto Editora.
- Veiga, F. (2001). Indisciplina e Violência na Escola: Práticas comunicacionais para professores
e alunos. Coimbra: Livraria Almedina.
12
13. 14. PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2009 / 2010
ACTIVIDADES OBJECTIVOS DINAMIZADORES INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO
- Material de
Disponibilização - Equipa de Trabalho de
de material de Educação para a Saúde; Professores e alunos das papelaria;
3º período
apoio às escolas escolas do 1º Ciclo.
do 1º ciclo. - Professores do 1º ciclo - Material
informático
SEGURANÇA
ALIMENTAR - Estimular a adopção de práticas de
PARA OS MAIS higiene alimentar
NOVOS - Material de
- Equipa de Trabalho de
papelaria;
Educação para a Saúde;
Actividades de - Promover a segurança alimentar Professores e alunos do 2º
Ao longo do ano lectivo
sensibilização ciclo. - Material
- Professores de CN do 2º
informático;
ciclo
- Retroprojector
Estimular a adopção de práticas
alimentares mais saudáveis em meio
- Equipa de Trabalho de
escolar;
Educação para a Saúde;
HÁBITOS Dinamização de
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
ALIMENTARES actividades que
Promover a participação de alunos A definir consoante
SAUDÁVEIS promovam uma - Comissão de
na divulgação de práticas mais Toda a comunidade escolar as actividades a Ao longo do ano lectivo
alimentação acompanhamento do
saudáveis; realizar.
mais saudável refeitório;
na escola.
Consciencializar e responsabilizar
- Associação de Pais.
os alunos relativamente às
consequências das suas opções.
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14. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2009 / 2010
ACTIVIDADES OBJECTIVOS DINAMIZADORES INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO
Programa de Identificar e rastrear o estado de Centro de Saúde de São Alunos nascidos em 1999 e
A definir 1º e 2º períodos
Saúde Oral saúde oral dos alunos Martinho do Bispo; 1996
ESTILOS DE VIDA
SAUDÁVEIS Dinamização de
actividades que - Equipa de Trabalho de
Promover o gosto pela prática
promovam a Educação para a Saúde;
regular de actividades físicas,
prática de
aprofundando a compreensão da sua A definir consoante as
actividade física - Departamento de Educação Toda a comunidade escolar Ao longo do ano lectivo
importância como factor de saúde e actividades a realizar.
como veículo de Física;
componente da cultura na dimensão
promoção de
individual e social. - Associação de Pais.
estilos de vida
saudáveis.
- Workshops
com técnicos -Informar sobre métodos
contraceptivos; - Euipa de Trabalho de
especializados
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Educação para a Saúde;
sobre temáticas
- Promover comportamentos sexuais
variadas; saudáveis; - Centro de Saúde de São
Martinho do Bispo;
- Criação da Alunos do 3º Ciclo
- Promover uma maior
Caixa das responsabilidade individual face a - Centro de Saúde de Santa
SEXUALIDADE E “Dúvidas na Clara; 2º e 3º Períodos
comportamentos de risco; A definir consoante as
AFECTOS Adolescência”; actividades a realizar.
- Prevenir comportamentos sexuais - Escola Superior de
- Criação do não seguros; Enfermagem;
Alunos do 1º Ciclo
“Gabinete de
Apoio ao Aluno”; - Professores de CN:
- Consciencializar relativamente às
consequências de comportamentos - Associação de Pais
de risco;
- 3ª Feirinha dos
Afectos.
14
15. EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES_2009 / 2010
ACTIVIDADES OBJECTIVOS DINAMIZADORES INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO
- Equipa de Trabalho de
Dotar o aluno de competências que o Educação para a Saúde;
tornem capaz de relacionar
- Centro de Saúde de São Alunos do 2º ciclO - Material de papelaria;
harmoniosamente o corpo com o
SEXUALIDADE E Martinho do Bispo;
A Descoberta do espaço, numa perspectiva pessoal e - Material Informático; 3º Período
AFECTOS Corpo interpessoal promotora da saúde e - Centro de Saúde de Santa
da qualidade de vida. Clara; - Retroprojector.
(Continuação)
- Escola Superior de
Enfermagem;
- Associação de Pais.
Workshops com
- Escola Superior de
técnicos
Enfermagem;
especializados - Dotar o aluno de competências
sobre temáticas que o tornem capaz de relacionar Alunos dos 8º e 9º anos
- Equipa de Trabalho de
variadas. harmoniosamente o corpo com o Educação para a Saúde;
espaço, numa perspectiva pessoal e
A definir consoante as
interpessoal promotora da saúde e - Centro de Saúde de São
INFECÇÕES actividades a realizar.
da qualidade de vida; Martinho do Bispo;
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
SEXUALMENTE Ao longo do ano lectivo
TRANSMISSÍVEIS - Contribuir para a redução de - Centro de Saúde de Santa
consequências negativas dos Clara;
Exposições com
comportamentos sexuais de risco,
os trabalhos
tais como a gravidez não desejada e - Professores de CN; Alunos dos 2º e 3º ciclos
realizados pelos
as infecções sexualmente
alunos. - Associação de Pais.
transmissíveis.
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
15
16. PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2009 / 2010
ACTIVIDADES OBJECTIVOS DINAMIZADORES INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO
- Equipa de Trabalho de
- Professores e
Educação para a Saúde;
Acção de − Sensibilizar a comunidade Funcionários; A definir
formação educativa para a importância do consoante as
- Escola Superior de A definir
“Primeiros desenvolvimento de competências - Encarregados de Educação; actividades a
Enfermagem;
Socorros”. no âmbito dos primeiros socorros realizar.
- Alunos do 9º ano
SOCORRO face a situações de urgência e - Associação de Pais.
PRIMÁRIO emergência;
Elaboração de • Material de
um documento - Equipa de Trabalho de
para Educação para a Saúde; papelaria;
- Conhecer regras básicas de Toda a comunidade educativa 3º período
monitorização
dos primeiros
socorro primário • Material
socorro. Informático
- Equipa de Trabalho de
- Actividades Educação para a Saúde;
− Prevenir o consumo de substâncias
que sensibilizem
psicoactivas em meio escolar; - Escola Superior de
CONSUMO DE para a adopção
SUBSTÂNCIAS de estilos de Enfermagem; ---------------
• Material de
PSICOACTIVAS vida saudáveis. papelaria;
- Centro de Saúde de São
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
- Sensibilizar para a adopção de 3º 'Período
Martinho do Bispo;
estilos de vida saudáveis • Material
- Alunos do 3º Ciclo Informático
- Exposição dos - Professores de CN;
trabalhos
realizados pelos - Associação de Pais.
alunos
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
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17. PLANIFICAÇÃO DE ACTIVIDADES 2009 / 2010
ACTIVIDADES OBJECTIVOS DINAMIZADORES INTERVENIENTES RECURSOS CALENDARIZAÇÃO
− Identificar os vários tipos de
comportamentos relacionados com
Actividades de violência;
sensibilização - Equip de Trabalho de - Toda a comunidade
para os − Sensibilizar os alunos para a Educação para a Saúde: escolar
problemas necessidade de prevenir situações
de violência, nomeadamente quando - Associação de Pais;
relacionados
com a violência assentes em concepções de
- Centro de Saúde de São A definir consoante
VIOLÊNCIA EM em meio escolar. desigualdade de género;
Martinho do Bispo; Durante o ano lectivo
as actividades a
MEIO ESCOLAR
− Sensibilizar a população para a realizar
problemática da violência;
− Estimular o estabelecimento de
Formação “Da relacionamentos baseados na - Escola Superior de
Violência à paridade e no respeito mútuo; Enfermagem. - Turma CEF
Convivência”
− Promover uma intervenção eficaz
baseada em conhecimento.
- Prevenir comportamentos de risco;
- Reconhecer a importância dos
Material de
AGRUPAMENTO INÊS DE CASTRO | 2009/2010
sentimentos e da afectividade na
DIA MUNDIAL DA Debate na sala - Professores de C.N. do 9º papelaria;
vivência da sexualidade; Alunos do 9º ano 1 de Dezembro de 2009
SIDA de aula ano
Material Informático.
- Compreender e respeitar os
diferentes comportamentos e
orientações sexuais.
- Sensibilizar os alunos para as
vantagens de não fumar;
A definir consoante
- Compreender as alterações que o - Equip de Trabalho de
DIA MUNDIAL SEM FUMO Alunos as actividades a 30 de Maio d 2009
uso do tabaco pode causar no Educação para a Saúde:
realizar.
organismo;
- Incutir hábitos de vida saudáveis.
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
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