2. Vó do
Homem-Elástico
Conceito
O Flexibilidade:
O Capacidade física que condiciona a
capacidade funcional das articulações a
movimentarem-se dentro dos limites ideias
de determinadas ações. (TUBINO, 1985,p.181)
O Capacidade de movimentar uma articulação
através de sua amplitude de movimento completo
(ACSM, 2007)
O Habilidade de mover o corpo e suas partes dentro
dos seus limites máximos sem causar danos nas
articulações e nos músculos envolvidos
(JOHNSON & NELSON, 1969)
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3. Importante
O Segundo Vianna (2009),...
“[...] a manutenção dos níveis de
flexibilidade em todas as articulações
facilita o movimento, em contrapartida,
quando uma articulação for movimentada
além de sua amplitude, pode ocorrer dano
tecidual”
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4. Em flexibilidade...
O ANCILOSE OU ANQUILOSE(↓)
O Do grego (ἀγκύλος –
“guiloch”) Termo ortopédico
que significa “pouca”
flexibilidade, causado por
lesão ou doença (encurtados)
Vb. ancilosar
O HIPERMOBILIDADE (↑)
O Termo que significa “muita”
flexibilidade. (alongados)
(HOUIASS,2009; VIANNA, 2009)
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5. O Estudos sugerem que ancilosos e
hiperflexíveis correm altos risco se
sofrerem lesões musculoesqueléticos.
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6. O Níveis adequados de flexibilidade mantêm:
O A independência funcional
O O desempenho das atividades diárias
O A saúde em idade avançada
O O treinamento da flexibilidade assume importante
funções:
O Na profilaxia de lesões (prevenção)
O No esgotamento do potencial do desempenho
O No ajuste ideal do treinamento.
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7. O A flexibilidade é limitada pelos seguintes
fatores:
O Estrutura das articulações
O Massa e força muscular
O Tônus muscular
O Capacidade de treinamento músculo
O Capacidade de estiramento dos tendões,
ligamentos, cápsulas articulares e pele.
O Idade e sexo.
O Condição de aquecimento dos aparelhos
locomotores
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8. Componentes da flexibilidade
O Mobilidade
O Liberdade de movimento da articulação
O Elasticidade
O Estiramento elástico de componentes musculares.
O Plasticidade
O Grau de deformação temporária que sofrem as
estruturas musculares e articulares que possibilitam
o movimento
O Maleabilidade
O Modificação das tensões parciais da pele, causados
pelas acomodações no segmento considerado
(DANTAS,1994, p.170)
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9. Métodos de flexibilidade
Ativo ou
flexionamento
dinâmico
Flexibilidade
Facilitação
Passivo ou
neuromuscular
flexionamento
proprioceptiva
estático
(FNP)
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10. Método ativo ou Flexionamento
Dinâmico
O Executado com exercícios dinâmicos.
O Utiliza-se da INÉRCIA do segmento
corporal em movimento, com força de
amplitude maior que a normal.
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11. Método passivo ou
Flexionamento Estático
O Executado com postura relaxada,
atingindo a amplitude até o limite.
O É mais adequado por três motivos.
(DANTAS,1994)
O ↓ dano tecidual
O ↑ gasto energético
O ↑ capacidade de redução/prevenção a
dor muscular tecidual.
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12. Método FNP
O Criado com fins terapêuticos. (KABAT, 1952)
O A partir de então Holtz criou o método
3S (scientific stretching for sports ) –
Alongamento cientifico para o esporte.
O Executado em três passos.
O Mobilização do segmento até o limite de
amplitude.
O Realização de uma contração isometrica
máxima durante 8 segundos máximo.
O Esforço além do limite original, durante o
relaxamento da musculatura após 18aterça-feira, de
contração. outubro de 2011
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13. Entendendo o FNP
Mobilização do segmento até o
limite de amplitude – (sem ajuda)
Mobilização do segmento até o
limite de amplitude – (com ajuda)
Realização de força isométrica
por 8 segundos
Realização de força além do
limite original terça-feira, 18 de
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14. Avaliação da flexibilidade
O Marins & Giannichi (1998) apud Fernandes
Filho (1999) ensinam:
Testes lineares – Expressam resultados em escala de
distância.
Testes adimensionais – interpretação dos movimentos
angulares comparando com folha de gabarito.
Testes angulares – os resultados são expressos em
ângulos formados entre dois seguimentos.
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15. Avaliação da Flexibilidade
Testes lineares
•Sentar-e-alcançar
• (Seat and Reach) – Johnson & Nelson,
1979 – Banco de Wells.
•Extensão de tronco e pescoço – (Medidas II)
•(Trunk and Neck extension) – Johnson &
Nelson, 1979
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16. Teste de Sentar-e-alcançar
O Objetivo: medir flexibilidade do quadril,
dorso e músculos posteriores dos MMII.
O Coleta de resultados: melhor de 3
tentativas.
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17. Teste de Sentar-e-alcançar
O Procedimento:
O Posição assentada.
O Pés apoiados.
O O testador de deve segurar os joelhos evitando o
flexionamento.
O Flexionar o quadril vagarosamente à frente empurrando o
instrumento de medida ao máximo que puder utilizando a
ponta dos dedos das mãos.
O Realizar 03 tentativas.
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18. Tabela de classificação
Morrow et al.(2003,p.221) citado em Fontoura (2008,p.142);Pitanga(2008,p.197)
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19. Avaliação da Flexibilidade
Teste adimensional
•Flexiteste – (ARAÚJO, 1987)
•Método de avaliação passiva máxima de
20 movimentos articulares medidos em
escala crescente de números inteiros de 0
a 4, perfazendo um total de 5 valores
possíveis. (VEJAM AS FOTOS)
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25. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Tornozelos
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26. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Joelhos
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27. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Quadril
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28. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Quadril – parte 2
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29. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Tronco
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30. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Tronco e punho
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31. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Punho e Cotovelo
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32. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Cotovelo e Ombro
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33. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Ombro
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34. Flexiteste – Gabarito de interpretação
O Ombro
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35. Resultados – Ficha de Coleta
GRAU DE FLEXIBILIDADE
MOVIMENTO
0 1 2 3 4
I
TORNOZELO
II
III
JOELHO
IV
V
VI
QUADRIL
VII
VIII
IX
TRONCO X
XI
XII
PUNHO
XIII
XIV
COTOVELO
XV
XVI
XVII
OMBRO XVIII
XIX
XX
TOTAL 27 0 11 16 terça-feira, 18 de
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36. Classificação
CLASSIFICAÇÃO SOMATÓRIO DOS VINTE MOVIMENTOS
Deficiente < 20
Fraco 21 a 30
Médio ( - ) 31 a 40
Médio ( + ) 41 a 50
Bom 51 a 60
Excelente > 60
Fonte : Araújo, 1987
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37. Bibliografia
• FERNANDES FILHO, J.. A prática da
avaliação física: teste, medidas e avaliação
física em escolares, atletas e academias de
ginásticas. Rio de Janeiro: Shape, 1999.
• MARINS, J.C.B. Avaliação e prescrição de
atividades física: guia prático. 3ªEd. Rio de
Janeiro: Shape, 2003.
• VIANNA, J; NOVAES, J. Personal training e
condicionamento físico em academia. - 3ª
ed. – Rio de Janeiro: Shape, 2009.
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