O documento discute otite e amigdalite na infância, descrevendo a anatomia das amígdalas e adenóide, sintomas e tratamento de amigdalite aguda e crônica, hipertrofia obstrutiva de amígdalas e adenóides, e otite média aguda, além de fornecer referências bibliográficas.
10. Enfermidades das amígdalas e adenóides Amigdaliteaguda Amigdalitecrônica (recorrente) Hiperplasiaobstrutiva de amígdalas e adenóides Hiperplasia de adenóides Diversos
22. Fazer a colheita com uma zaragatoa seca, colher o exsudado da faringe posterior ou amígdalas, sem tocar nas paredes da cavidade bucal, língua ou úvula
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24. Amigdaliteaguda - Tratamento Emcaso de… Obstruçãoventilatóriaaguda: antibioticoterapia IV e corticóides; amigdalectomia de urgência S/N Amigdaliterecorrente: penicilinabenzatina (mensal)
26. Amigdalites - Complicações Amigdalite = FR? Não!!! A FR é uma complicação da amigdalite causada pelo estreptococo beta-hemolítico do grupo A (20% das amigdalites em crianças). Nem todas a pessoas tem predisposição genética para evoluírem com Febre Reumática. O problema é que antes de ter o primeiro episódio de FR, ninguém sabe quem está em risco e portanto faz-se necessário o tratamento de toda criança com amigdalite.
27. Amigdalites - Complicações Portanto, para que ocorra a Febre Reumática Uma infecção de garganta causada pelo estreptococo. Onão tratamento da infecção com o antibiótico adequado e o tempo correto de uso. Uma predisposição genética individual.
31. Fatores de risco para amigdalite aguda de repetição em crianças Objetivo: Avaliar os fatores de risco envolvidos na gênese de quadros de amigdalite aguda de repetição. Amostra analisada (5.600 crianças). Resultados: Piores condições de hábitação, com moradias pequenas, com maior número de pessoas e presença de animais na mesma, a exposição passiva ao fumo e a redução do apetite foram estatisticamente mais freqüentes entre os com amigdalite aguda de repetição. Risk factors for recurrent acute tonsillitis in children – Jornal de alergia e imunologia 22ªed. Pag 22 e 23- 2007.
33. Guia Prático para Manejo no Ambulatório, na Emergência e na Enfermaria- SBP 2009
34. Guia Prático para Manejo no Ambulatório, na Emergência e na Enfermaria- SBP 2009
35. Mas doutor o que mais? Fazer gargarejo com água morna. Beber bastante bebida morna como chá e sopa se tolerar. Comer alimentos macios ou gelados e fáceis de engolir. Usar antitérmico na dose recomendada e/ou analgésico. Bieluch VM, Martin ET, Chasin WD, Tally FP - Recurrenttonsilitishistologicandbacteriologicevaluation. Ann. Otol. Rhinol. Laryngol.,1989; 98: 332-335.
36. Hipertrofiaobstrutiva de amígdalas e adenóides Principal causa de mortesúbitaemcrianças. Diagnóstico: Anamnese: Roncos + Apnéianoturna+hipersonolênciadiurna + irritabilidade Oroscopia Radiografia de cavum
52. Definição OMA – processo inflamatório agudo do ouvido médio de origem infecciosa OMS – inflamação do ouvido médio sem sinais e sintomas de infecção aguda com membrana timpânica íntegra.
53. Epidemiologia Mais frequente em crianças de 6 meses a 6 anos. Mais prevalente no sexo masculino. Há aumento da incidência no inverno e primavera(IVAS).
54. Etiologia AGENTES = OMA S. pneumoniae(30-50%) H. influenzae (20-30%) M. catarrhalis (1-5%) = OMS H. influenzae (39,1%) S. pneumoniae (12,5%) M. catarrhalis (10,2%)
55. Fatores de Risco INFECÇÃO – suscetível para otite em 25% das crianças.
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60. Fatores de Risco Fumante passivo – otite de longa duração por dano a função mucociliar.
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66. OtiteMédiaAgudaNecrosante Etiologia: Streptococcuspyogenes(produtor de toxina necrotizante) que leva à perfuração ampla e precoce da membrana timpanica. Ocorre principalmente em crianças em curso de doenças exantemáticas(sarampo, escarlatina) ou com comprometimento do estado geral(pneumonia). Toxina leva a osteíte do osso adjacente e dos ossículos= sequelas.
82. Bibliografia - Livros Kasper et al; Harrison – Medicina Interna; McGrawHill; 16ªedição; 2006 Murray et al; Microbiologia Médica; Elsevier; 5ª edição; 2006 Blackbook pediatria edição 2011 Nelson tratado de pediatria- otites e amigadlites, cap 22 e 16 pag. 220-260 e 454-477. Bieluch VM, Martin ET, Chasin WD, Tally FP - Recurrenttonsilitishistologicandbacteriologicevaluation. Ann. Otol. Rhinol. Laryngol.,1989; 98: 332-335.