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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
    CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ
         DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
      CURSO DE GEOGRAFIA BACHARELADO
     DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
       PROF. GLEYDSON PINHEIRO ALBANO




PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO
      NO NORDESTE - PRODETUR/NE



                                ADRIANA LINHARES
                                GEANE SABINO
                                JANAÍNA VALE
                                JANE PEREIRA
                                MARIA SIRLEI
                                TANIA AUGUSTA
                                TALITA ANACHARA
PRODETUR/NE
.

    •      Com a perda do nordeste em relação a
    industrialização, no início do século XX. E a
    seca e baixo índice social em relação a média
    nacional. O Governo Federal com o Governo
    Estadual, juntamente com o (BID) financiador
    e (BNB) órgão executor, procuraram
    solucionar tais problemas geraram o
    PRODETUR.

    •     O PRODETUR – I já está concluído,
    estando em execução o PRODETUR – II.
PRODETUR/NE – I
                  Objetivo

     Reforçar a capacidade da Região Nordeste
em manter e expandir sua crescente indústria
turística   contribuindo     assim   para    o
desenvolvimento      sócio-econômico   regional
através de investimentos em infra-estrutura
básica e serviços públicos em áreas atualmente
de expansão turística.
Público – Alvo

. Administração
  pública de
  Estados e
  Municípios
  localizados nos
  nove
  estados da
  região
  Nordeste.
COMPONENTES:
          Desenvolvimento Institucional

        Desenhado para ampliar a capacidade das entidades
       beneficiárias de executar suas respectivas funções. Os
                   investimentos são voltados para:
   . Reestruturação Organizacional;
   . Desenvolvimento e implementação de sistemas de apoio
    administrativo, financeiro e instrumentos operacionais;
   . Fortalecimento da capacidade fiscal e regulatória
    (particularmente das administrações municipais);
   . Treinamento de pessoal.
Obras múltiplas de infra-estrutura básica e
serviços públicos


    Neste componente podem ser apoiados cinco
    setores:

   . Saneamento;
   . Administração de resíduos sólidos;
   . Proteção e recuperação ambiental;
   . Transporte;
   . Recuperação de patrimônio histórico.
MELHORAMENTO DE AEROPORTOS


    No componente de melhoramento de aeroportos podem ser
    apoiados os seguintes tipos de intervenções:
   . Ampliação e melhoramento das pistas e pátios de
    aeronaves;
   . Ampliação e/ou reforma de edifícios de apoio
    administrativo e de Terminais de embarque e desembarque
    e de carga;
   . Construção e melhoramento das vias de acesso e de
    estacionamento de veículos;
   . Obras associadas de drenagem, paisagismo, segurança,
    sinalização e iluminação.
Relatório Final do PRODETUR/NE I


O Relatório contém dados sobre os Resultados
Alcançados (Produtos gerados e Impactos), a
Identificação de Lições Aprendidas e
informações quanto à Sustentabilidade das ações
realizadas, visando-se com isso garantir a
continuidade dos benefícios alcançados com os
investimentos do PRODETUR/NE I.
RESULTADOS ALCANÇADOS
   (Produtos chaves obtidos pelo Programa)

1- Reforma e/ou ampliação de oito aeroportos, com seis
    deles localizados, ou servindo, a capitais dos
    estados do MA, CE, RN, PE, SE e BA.
2- Recuperação de Patrimônio Histórico de sítios
    históricos nas capitais São Luis - MA, João Pessoa -
    PB, Recife - PE, Maceió - AL, Aracajú - SE e Salvador
    -BA, além de ações em outros sítios históricos
    relevantes, localizados em Alcântara - MA, Oeiras -PI,
    São Cristóvão - SE e Porto Seguro/ Trancoso - BA.
3. Implantação de Sistemas de Abastecimento de Água e
    de Esgotamento Sanitário em diferentes estados da
    região, sendo os mais significativos:

.   A) Sistemas de Água e Esgoto em seis municípios do litoral
     oeste do Ceará;
.   B) Sistema de Abastecimento de Água na cidade de
     Parnaíba-PI (contrapartida local);
.   C) Sistemas de Esgotamento Sanitário de diferentes bairros
     das capitais São Luis - MA, Natal - RN (Ponta Negra),
     João Pessoa-PB, Maceió-AL (Reginaldo Salgadinho –
     contrapartida local) e Aracajú - SE (Atalaia Velha);
.   D) Sistemas de Água e Esgoto dos municípios da região da
     Costa do Descobrimento na Bahia (Porto Seguro, Santa
     Cruz Cabrália e Belmonte).
4. Realização de importantes projetos de
      Proteção e Recuperação Ambiental, dos
      quais se destacam:

.   A) Diferentes ações em seis municípios do litoral oeste do
     Ceará envolvendo: a demarcação de área de preservação
     permanente, construção de pólos de lazer e realização de
     campanhas de educação ambiental associados ao
     entorno de nove lagoas da região; a fixação de dunas
     para proteção de área urbana na sede municipal de
     Paracuru; e intervenções de proteção da orla contra
     erosão marinha nas localidades do Pecém e Mundaú;

.   B) A elaboração do Plano de Manejo e ações de
     estruturação do Parque das Dunas, em Natal-RN;

.   C) A criação de cinco unidades de conservação do tipo
     APA e de um parque estadual no estado da Bahia.
5. A Construção de importantes ligações rodoviárias como:

. A) diferentes trechos rodoviários da Rodovia CE-085 (Estruturante)
    no Ceará, melhorando a ligação da capital Fortaleza com a
    costa oeste do estado;
   B) a RN-063, além de outros trechos rodoviários no Rio Grande
    do Norte, facilitando o acesso ao litoral sul do estado;
. C) a pavimentação de trechos da rodovia SE-100, facilitando o
    acesso ao litoral sul do estado de Sergipe;
.  D) a rodovia BA-001 Ilhéus-Itacaré, ligando Ilhéus (uma capital
    regional do estado da Bahia) a Itacaré (um importante destino
    turístico ora em fase de expansão);
. E) Trechos rodoviários ligando os municípios e distritos da região
    da Costa do Descobrimento, litoral sul da Bahia.
6. Realização de ações integradas em Áreas Turísticas
    específicas:
.   A) o bairro de Ponta Negra e a Via Costeira em Natal-RN;
.   B) o Complexo Turístico Cabo Branco em João Pessoa-PB;
.   C) o Centro Turístico de Guadalupe, no litoral sul de
     Pernambuco;
.   D) a região da Costa do Descobrimento, no litoral sul da
     Bahia.
         Tais ações envolveram pelo menos três dos seguintes
     tipos de investimentos: Planejamento, Desenvolvimento
     Institucional, Saneamento, Estradas e Vias de Acesso,
     Proteção Ambiental e/ou Recuperação de Patrimônio
     Histórico.
7. Fortalecimento institucional de diferentes órgãos
    estaduais e municipais:

.   A) quanto à sua estruturação interna, com destaque para
     os projetos de fortalecimento do Instituto de Meio
     Ambiente de Alagoas (IMA), da Companhia
     Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) e da
     Secretaria de Cultura e Turismo da Bahia (SCT);
.   B) quanto à sua atuação específica, destacando os
     projetos Plano de Marketing Turístico do Estado do
     Ceará, Promoção e Marketing Turístico do Estado do
     Maranhão, Promoção e Divulgação Turística da Paraíba,
     Unidade Móvel de Informações Turísticas da EMPETUR-
     PE,
.   C) quanto à elaboração de instrumentos importantes para
     a atuação de diferentes órgãos estaduais e municipais,
     tais como o Plano Diretor do Turismo Arqueológico do
     Estado do Piauí, o Plano Maior de Marketing do
     Maranhão, os Planos Diretores e Legislação Urbanística
     de municípios do litoral dos estados do CE, RN, PB e PE
     e o Cadastro Técnico Urbano do município de Maceió.
8. Elaboração de Planos, Estudos e Projetos
   relacionados:

. A) à preparação para o PRODETUR/NE I (72%
   dos investimentos no componente);
 B) ao planejamento regional – ex: Plano Diretor
   do Litoral do Piauí;

. C) à preparação de projetos para o
   PRODETUR/NE II – ex: Projeto para
   Recuperação e Revitalização dos Fortes-BA e
   Elaboração de Estudos e Projetos de Rodovias-
   CE.
EFEITOS E IMPACTOS


  Dentre os efeitos intermediários e impactos do
  Programa, destacam-se os seguintes:

. Aumento do Investimento Privado – Novos
  empreendimentos       turísticos  nacionais      e
  estrangeiros foram atraídos pela melhoria de infra
  – estrutura, principalmente de acesso, realizada
  pelo Programa na Região Nordeste.
AUMENTO DO MOVIMENTO DE
      PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS
   Passageiros desembarcados em vôos internacionais
    para a região nordeste nos anos de 1994 a 2004




    Fonte: INFRAERO, 2005
AUMENTO DO FLUXO TURÍTICO




 FONTE: EFEITOS GLOBAIS DO PRODETUR/NE I – Enfoque

 Turístico, João Agostinho Teles, 2005 – Anexo 3-K.
AUMENTO DAS RECEITAS TURÍSTICAS E DO
 IMPACTO DO TURISMO NO PIB REGIONAL
IMPACTOS AMBIENTAIS

        Problemas e impactos ocorreram com maior
    freqüência nas obras de rodovias, e estão
    associados aos seguintes fatores:

. Insuficiente análise dos impactos indiretos;
. Detalhamento insuficiente de projetos;
. Falta de cumprimento das medidas mitigadoras;
. Falta de consulta e transparência nas decisões
   sobre projetos específicos;
. Ocupação desordenada da faixa costeira;
. Deficiências na implementação de unidades de
   conservação.
Alguns dos principais efeitos e impactos
    futuros do PRODETUR/NE-I que podem ser
    esperados são:

    . Redução de doenças de veiculação hídrica com o aumento
     das ligações intra-domiciliares às redes de esgoto;
    . Redução da poluição das praias;
    . Aumento do Fluxo Turístico;
    . Aumento do Investimento Privado;
    . Desenvolvimento de novos produtos turísticos;
    . Aumento da especulação imobiliária;
    . Aumento da pressão antrópica nas áreas turísticas;
    . Desenho e implantação da segunda fase do
     PRODETUR/NE, com o objetivo de completar e
     complementar as ações da primeira fase do Programa; e
     etc.
Qualificação da efetividade do projeto em termos de
seu objetivo de desenvolvimento (OD).

 Qualifica-se a efetividade do projeto em
 termos de seu objetivo de desenvolvimento,
 como EFETIVO(E). Em critério o projeto
 alcançou a maioria dos efeitos esperados, é
 provável que mantenha o fluxo de benefícios
 iniciados pelo projeto na população-objetivo,
 tem uma probabilidade alta de alcançar
 efeitos e impactos futuros.
1- Fatores que afetaram a execução do projeto.

                    ANALISE DA IMPLEMENTAÇÃO
    1.1- Período 1994-1996- Estruturação das instituições envolvidas e
        início do processo de subcontratação com os Estados.

. Deficiências na elaboração e implementação das Estratégias Turísticas dos
    Estados.

. Reduzida capacidade de investimentos dos estados submutuários para o aporte
    de contrapartida.

    1.2- Período 1997-2001- consolidação do processo de subcontratação e
        avanço na execução de grandes obras.

. Aporte de recursos por parte da União (EMBRATUR/INFRAERO) para as obras
    de aeroportos, alavancando a contrapartida local.

. Incorporação do PRODETUR I no rol dos projetos prioritários do Governo
     Federal, possibilitando um melhor acompanhamento da sua execução.

    1.3- Período 2002 até 2004- Contratações residuais e encerramento do
        programa.

. Períodos eleitorais ensejaram paradas na implementação do Programa.

. Conflitos entre Estados e empresários, gerando paralisação de obras e
    retardamento nos respectivos cronogramas de execução.
   2- Fatores negativos para obter os produtos.

   . Reduzida capacidade de endividamento e de aporte da
    contrapartida local.

   . Deficiências dos instrumentos de planejamento e na
    execução.

   3- Fatores positivos para obter os produtos.

   . Esforço conjunto do Governo federal, dos estados, dos
    municípios e dos agentes financeiros para solucionar o
    problema da insuficiência de contrapartida.

   . Negociações e articulação entre as três esferas de
    governo objetivando a elevação do PRODETUR à
    categoria de programa prioritário do Governo Federal.
   4- OS PDITS (Plano de Desenvolvimento
    Integrado de Turismo Sustentável).

   . Orientar as autoridades governamentais quanto aos
    ajustes no marco legal e institucional necessários para
    facilitar o pleno desenvolvimento do turismo nas áreas
    prioritárias e quanto aos investimentos que devem ser
    efetivados;

   . Oferecer informações específicas para promover
    investimentos da iniciativa privada em empreendimentos e
    produtos turísticos que aproveitem os atrativos dessas
    áreas;

   . Conscientizar as comunidades locais sobre o papel do
    turismo como indutor do desenvolvimento econômico e
    gerador de novas oportunidades de trabalho e emprego e
    melhoria da qualidade de vida.
PROPOSTAS APROVADAS - Dados: Ministério do Turismo
          Propostas Aprovadas       Área(s) Turística(s) Prioritária(s)
                                    Litoral Leste, Maciço de Baturité
                  Ceará
                                                   e Ibiapaba.
          Rio de Janeiro - Estado       Pólo Litoral e Pólo Serra
                                     Costa dos Arrecifes; Agreste;
               Pernambuco
                                           Vale do São Francisco
              Santa Catarina              Litoral Catarinense.
                                    Costa das Dunas, Costa Branca e
           Rio Grande do Norte
                                                  Seridó.
              Espírito Santo        Região Metropolitana de Vitória
                                    Pólo Ouro, Negócios, Araguaia,
                  Goiás                  Águas Quentes e Chapada
                                               dos Veadeiros.
           Mato Grosso do Sul             Serra da Bodoquena
                   Pará              Belém, Pólo Tapajós e Marajó.
                 Paraíba             Pólos Litoral, Brejo e Agreste
                                     Pólo Costa do Delta e Pólo das
                  Piauí
                                                  Origens.
                                       Pólo Costa dos Coqueirais
                 Sergipe
                                               e Velho Chico
                 Goiânia                         Goiânia
                Fortaleza                       Fortaleza
                                    Curitiba Região Metropolitana e
                 Paraná                    Campos Gerais; Foz do
                                              Iguaçu e Litoral
                 Manaus                          Manaus
Alguns dos profissionais do turismo
O que acontece com a falta de planejamento.
Turismo Sustentável

              O ecoturismo, também
              chamado de turismo
              ambiental, turismo
              sustentável, turismo verde, é
              uma atividade realizada de
              forma responsável, que
              cumpre os princípios
              elementares de
              desenvolvimento
              sustentável. Ele é uma
              vertente do turismo voltada
              para a apreciação de
              elementos da natureza,
              realizado de forma
              consciente e ecologicamente
              correta.
Desempenho do Banco



 Lições aprendidas para a organização e funcionamento da UEP
(medidas adotadas).




          Qualificação do Desempenho do Banco.


  Satisfatório
Outras Lições Aprendidas e Recomendações




Municípios;



Fragilidade nas administrações;



Dificuldades enfrentadas pelos executores do PRODETUR/NE.
Mirantes no Nordeste




                                Baia dos Porcos
                              http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/noronha/index.php?GEOPARQUE=92




  Mirante dos golfinhos                                                Serra de Martins
 http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-            http://potyline.blogspot.com.br/2011/07/teleferico-na-serra-de-
fazer-em.html?m=1                                                         martins-no-oeste.html
Localização dos geossítios.




http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-fazer-em.html?m=1
MIRANTES USADOS PARA TURISMO NO
       RIO GRANDE DO NORTE.

                                       Martins - RN




http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vist   http://sentinelasdoapodi.blogspot.com.br/2010_10_17_a
a-do-mirante-do-canto-martins-rn.html                rchive.html
Principais pontos para o turismo em Martins.




    http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto-
    martins-rn.html
Áreas com atuação do PRODETUR no Seridó.




      http://jefersonfilho.zip.net/arch2008-08-10_2008-08-16.html
TURISMO RELIGIOSO NOS POLOS DO SERIDÓ

                   FESTA DE SANT’ANA EM CAICÓ.




http://www.gilmarcardoso.com/tag/ilha-de-santana/   http://andersonkurticao.blogspot.com.br/2012/07/pro
                                                    gramacao-completa-da-festa-de.html
BELEZAS NATURAIS UZADAS PARA TURISMO.


              Acari                               Currais Novos




http://www.romeudantas.com/2009_02_08_   http://apnrn.blogspot.com.br/2011_05_01_archiv
archive.html                             e.html
Sítios Arqueológicos do Seridó, pintura rupestre.

         Sítio Mirador de Parelhas, o belo sítio que além de ter um
       dos maiores painéis com pinturas rupestres, também é um
       sítio usado como cemitério, onde na década de 80 fora
       encontrado fóssil humano.




http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-   http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-
mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html                mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html
OBRIGADO!
REFERÊNCIAS.

   . Project Completion Report – PCR ( EMPRÉSTIMO 841/OC-BR ) PRODETUR/NE I


   Disponível em:

   .http://www.turismo.al.gov.br/institucional/prodetur-pdits Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/prodetur.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/noronha/index.php?GEOPARQUE=92 Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-fazer-em.html?m=1 Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://potyline.blogspot.com.br/2011/07/teleferico-na-serra-de-martins-no-oeste.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-fazer-em.html?m=1 Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto-martins-rn.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://sentinelasdoapodi.blogspot.com.br/2010_10_17_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto-martins-rn.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://blog.collecione.com.br/2010_12_02_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://andersonkurticao.blogspot.com.br/2012/07/programacao-completa-da-festa-de.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://www.romeudantas.com/2009_02_08_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://apnrn.blogspot.com.br/2011_05_01_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.
   .http://jefersonfilho.zip.net/arch2008-08-10_2008-08-16.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.

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Prodetur

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA CURSO DE GEOGRAFIA BACHARELADO DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO PROF. GLEYDSON PINHEIRO ALBANO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NO NORDESTE - PRODETUR/NE ADRIANA LINHARES GEANE SABINO JANAÍNA VALE JANE PEREIRA MARIA SIRLEI TANIA AUGUSTA TALITA ANACHARA
  • 2. PRODETUR/NE . • Com a perda do nordeste em relação a industrialização, no início do século XX. E a seca e baixo índice social em relação a média nacional. O Governo Federal com o Governo Estadual, juntamente com o (BID) financiador e (BNB) órgão executor, procuraram solucionar tais problemas geraram o PRODETUR. • O PRODETUR – I já está concluído, estando em execução o PRODETUR – II.
  • 3. PRODETUR/NE – I Objetivo Reforçar a capacidade da Região Nordeste em manter e expandir sua crescente indústria turística contribuindo assim para o desenvolvimento sócio-econômico regional através de investimentos em infra-estrutura básica e serviços públicos em áreas atualmente de expansão turística.
  • 4. Público – Alvo . Administração pública de Estados e Municípios localizados nos nove estados da região Nordeste.
  • 5. COMPONENTES: Desenvolvimento Institucional Desenhado para ampliar a capacidade das entidades beneficiárias de executar suas respectivas funções. Os investimentos são voltados para:  . Reestruturação Organizacional;  . Desenvolvimento e implementação de sistemas de apoio administrativo, financeiro e instrumentos operacionais;  . Fortalecimento da capacidade fiscal e regulatória (particularmente das administrações municipais);  . Treinamento de pessoal.
  • 6. Obras múltiplas de infra-estrutura básica e serviços públicos Neste componente podem ser apoiados cinco setores:  . Saneamento;  . Administração de resíduos sólidos;  . Proteção e recuperação ambiental;  . Transporte;  . Recuperação de patrimônio histórico.
  • 7. MELHORAMENTO DE AEROPORTOS No componente de melhoramento de aeroportos podem ser apoiados os seguintes tipos de intervenções:  . Ampliação e melhoramento das pistas e pátios de aeronaves;  . Ampliação e/ou reforma de edifícios de apoio administrativo e de Terminais de embarque e desembarque e de carga;  . Construção e melhoramento das vias de acesso e de estacionamento de veículos;  . Obras associadas de drenagem, paisagismo, segurança, sinalização e iluminação.
  • 8. Relatório Final do PRODETUR/NE I O Relatório contém dados sobre os Resultados Alcançados (Produtos gerados e Impactos), a Identificação de Lições Aprendidas e informações quanto à Sustentabilidade das ações realizadas, visando-se com isso garantir a continuidade dos benefícios alcançados com os investimentos do PRODETUR/NE I.
  • 9. RESULTADOS ALCANÇADOS (Produtos chaves obtidos pelo Programa) 1- Reforma e/ou ampliação de oito aeroportos, com seis deles localizados, ou servindo, a capitais dos estados do MA, CE, RN, PE, SE e BA. 2- Recuperação de Patrimônio Histórico de sítios históricos nas capitais São Luis - MA, João Pessoa - PB, Recife - PE, Maceió - AL, Aracajú - SE e Salvador -BA, além de ações em outros sítios históricos relevantes, localizados em Alcântara - MA, Oeiras -PI, São Cristóvão - SE e Porto Seguro/ Trancoso - BA.
  • 10. 3. Implantação de Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário em diferentes estados da região, sendo os mais significativos: . A) Sistemas de Água e Esgoto em seis municípios do litoral oeste do Ceará; . B) Sistema de Abastecimento de Água na cidade de Parnaíba-PI (contrapartida local); . C) Sistemas de Esgotamento Sanitário de diferentes bairros das capitais São Luis - MA, Natal - RN (Ponta Negra), João Pessoa-PB, Maceió-AL (Reginaldo Salgadinho – contrapartida local) e Aracajú - SE (Atalaia Velha); . D) Sistemas de Água e Esgoto dos municípios da região da Costa do Descobrimento na Bahia (Porto Seguro, Santa Cruz Cabrália e Belmonte).
  • 11. 4. Realização de importantes projetos de Proteção e Recuperação Ambiental, dos quais se destacam: . A) Diferentes ações em seis municípios do litoral oeste do Ceará envolvendo: a demarcação de área de preservação permanente, construção de pólos de lazer e realização de campanhas de educação ambiental associados ao entorno de nove lagoas da região; a fixação de dunas para proteção de área urbana na sede municipal de Paracuru; e intervenções de proteção da orla contra erosão marinha nas localidades do Pecém e Mundaú; . B) A elaboração do Plano de Manejo e ações de estruturação do Parque das Dunas, em Natal-RN; . C) A criação de cinco unidades de conservação do tipo APA e de um parque estadual no estado da Bahia.
  • 12. 5. A Construção de importantes ligações rodoviárias como: . A) diferentes trechos rodoviários da Rodovia CE-085 (Estruturante) no Ceará, melhorando a ligação da capital Fortaleza com a costa oeste do estado;  B) a RN-063, além de outros trechos rodoviários no Rio Grande do Norte, facilitando o acesso ao litoral sul do estado; . C) a pavimentação de trechos da rodovia SE-100, facilitando o acesso ao litoral sul do estado de Sergipe; . D) a rodovia BA-001 Ilhéus-Itacaré, ligando Ilhéus (uma capital regional do estado da Bahia) a Itacaré (um importante destino turístico ora em fase de expansão); . E) Trechos rodoviários ligando os municípios e distritos da região da Costa do Descobrimento, litoral sul da Bahia.
  • 13. 6. Realização de ações integradas em Áreas Turísticas específicas: . A) o bairro de Ponta Negra e a Via Costeira em Natal-RN; . B) o Complexo Turístico Cabo Branco em João Pessoa-PB; . C) o Centro Turístico de Guadalupe, no litoral sul de Pernambuco; . D) a região da Costa do Descobrimento, no litoral sul da Bahia. Tais ações envolveram pelo menos três dos seguintes tipos de investimentos: Planejamento, Desenvolvimento Institucional, Saneamento, Estradas e Vias de Acesso, Proteção Ambiental e/ou Recuperação de Patrimônio Histórico.
  • 14. 7. Fortalecimento institucional de diferentes órgãos estaduais e municipais: . A) quanto à sua estruturação interna, com destaque para os projetos de fortalecimento do Instituto de Meio Ambiente de Alagoas (IMA), da Companhia Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) e da Secretaria de Cultura e Turismo da Bahia (SCT); . B) quanto à sua atuação específica, destacando os projetos Plano de Marketing Turístico do Estado do Ceará, Promoção e Marketing Turístico do Estado do Maranhão, Promoção e Divulgação Turística da Paraíba, Unidade Móvel de Informações Turísticas da EMPETUR- PE, . C) quanto à elaboração de instrumentos importantes para a atuação de diferentes órgãos estaduais e municipais, tais como o Plano Diretor do Turismo Arqueológico do Estado do Piauí, o Plano Maior de Marketing do Maranhão, os Planos Diretores e Legislação Urbanística de municípios do litoral dos estados do CE, RN, PB e PE e o Cadastro Técnico Urbano do município de Maceió.
  • 15. 8. Elaboração de Planos, Estudos e Projetos relacionados: . A) à preparação para o PRODETUR/NE I (72% dos investimentos no componente);  B) ao planejamento regional – ex: Plano Diretor do Litoral do Piauí; . C) à preparação de projetos para o PRODETUR/NE II – ex: Projeto para Recuperação e Revitalização dos Fortes-BA e Elaboração de Estudos e Projetos de Rodovias- CE.
  • 16. EFEITOS E IMPACTOS Dentre os efeitos intermediários e impactos do Programa, destacam-se os seguintes: . Aumento do Investimento Privado – Novos empreendimentos turísticos nacionais e estrangeiros foram atraídos pela melhoria de infra – estrutura, principalmente de acesso, realizada pelo Programa na Região Nordeste.
  • 17. AUMENTO DO MOVIMENTO DE PASSAGEIROS NOS AEROPORTOS  Passageiros desembarcados em vôos internacionais para a região nordeste nos anos de 1994 a 2004 Fonte: INFRAERO, 2005
  • 18. AUMENTO DO FLUXO TURÍTICO FONTE: EFEITOS GLOBAIS DO PRODETUR/NE I – Enfoque Turístico, João Agostinho Teles, 2005 – Anexo 3-K.
  • 19. AUMENTO DAS RECEITAS TURÍSTICAS E DO IMPACTO DO TURISMO NO PIB REGIONAL
  • 20. IMPACTOS AMBIENTAIS Problemas e impactos ocorreram com maior freqüência nas obras de rodovias, e estão associados aos seguintes fatores: . Insuficiente análise dos impactos indiretos; . Detalhamento insuficiente de projetos; . Falta de cumprimento das medidas mitigadoras; . Falta de consulta e transparência nas decisões sobre projetos específicos; . Ocupação desordenada da faixa costeira; . Deficiências na implementação de unidades de conservação.
  • 21. Alguns dos principais efeitos e impactos futuros do PRODETUR/NE-I que podem ser esperados são: . Redução de doenças de veiculação hídrica com o aumento das ligações intra-domiciliares às redes de esgoto;  . Redução da poluição das praias;  . Aumento do Fluxo Turístico;  . Aumento do Investimento Privado;  . Desenvolvimento de novos produtos turísticos;  . Aumento da especulação imobiliária;  . Aumento da pressão antrópica nas áreas turísticas;  . Desenho e implantação da segunda fase do PRODETUR/NE, com o objetivo de completar e complementar as ações da primeira fase do Programa; e etc.
  • 22. Qualificação da efetividade do projeto em termos de seu objetivo de desenvolvimento (OD). Qualifica-se a efetividade do projeto em termos de seu objetivo de desenvolvimento, como EFETIVO(E). Em critério o projeto alcançou a maioria dos efeitos esperados, é provável que mantenha o fluxo de benefícios iniciados pelo projeto na população-objetivo, tem uma probabilidade alta de alcançar efeitos e impactos futuros.
  • 23. 1- Fatores que afetaram a execução do projeto. ANALISE DA IMPLEMENTAÇÃO 1.1- Período 1994-1996- Estruturação das instituições envolvidas e início do processo de subcontratação com os Estados. . Deficiências na elaboração e implementação das Estratégias Turísticas dos Estados. . Reduzida capacidade de investimentos dos estados submutuários para o aporte de contrapartida. 1.2- Período 1997-2001- consolidação do processo de subcontratação e avanço na execução de grandes obras. . Aporte de recursos por parte da União (EMBRATUR/INFRAERO) para as obras de aeroportos, alavancando a contrapartida local. . Incorporação do PRODETUR I no rol dos projetos prioritários do Governo Federal, possibilitando um melhor acompanhamento da sua execução. 1.3- Período 2002 até 2004- Contratações residuais e encerramento do programa. . Períodos eleitorais ensejaram paradas na implementação do Programa. . Conflitos entre Estados e empresários, gerando paralisação de obras e retardamento nos respectivos cronogramas de execução.
  • 24. 2- Fatores negativos para obter os produtos.  . Reduzida capacidade de endividamento e de aporte da contrapartida local.  . Deficiências dos instrumentos de planejamento e na execução.  3- Fatores positivos para obter os produtos.  . Esforço conjunto do Governo federal, dos estados, dos municípios e dos agentes financeiros para solucionar o problema da insuficiência de contrapartida.  . Negociações e articulação entre as três esferas de governo objetivando a elevação do PRODETUR à categoria de programa prioritário do Governo Federal.
  • 25. 4- OS PDITS (Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável).  . Orientar as autoridades governamentais quanto aos ajustes no marco legal e institucional necessários para facilitar o pleno desenvolvimento do turismo nas áreas prioritárias e quanto aos investimentos que devem ser efetivados;  . Oferecer informações específicas para promover investimentos da iniciativa privada em empreendimentos e produtos turísticos que aproveitem os atrativos dessas áreas;  . Conscientizar as comunidades locais sobre o papel do turismo como indutor do desenvolvimento econômico e gerador de novas oportunidades de trabalho e emprego e melhoria da qualidade de vida.
  • 26. PROPOSTAS APROVADAS - Dados: Ministério do Turismo Propostas Aprovadas Área(s) Turística(s) Prioritária(s) Litoral Leste, Maciço de Baturité Ceará e Ibiapaba. Rio de Janeiro - Estado Pólo Litoral e Pólo Serra Costa dos Arrecifes; Agreste; Pernambuco Vale do São Francisco Santa Catarina Litoral Catarinense. Costa das Dunas, Costa Branca e Rio Grande do Norte Seridó. Espírito Santo Região Metropolitana de Vitória Pólo Ouro, Negócios, Araguaia, Goiás Águas Quentes e Chapada dos Veadeiros. Mato Grosso do Sul Serra da Bodoquena Pará Belém, Pólo Tapajós e Marajó. Paraíba Pólos Litoral, Brejo e Agreste Pólo Costa do Delta e Pólo das Piauí Origens. Pólo Costa dos Coqueirais Sergipe e Velho Chico Goiânia Goiânia Fortaleza Fortaleza Curitiba Região Metropolitana e Paraná Campos Gerais; Foz do Iguaçu e Litoral Manaus Manaus
  • 27.
  • 29. O que acontece com a falta de planejamento.
  • 30. Turismo Sustentável O ecoturismo, também chamado de turismo ambiental, turismo sustentável, turismo verde, é uma atividade realizada de forma responsável, que cumpre os princípios elementares de desenvolvimento sustentável. Ele é uma vertente do turismo voltada para a apreciação de elementos da natureza, realizado de forma consciente e ecologicamente correta.
  • 31. Desempenho do Banco  Lições aprendidas para a organização e funcionamento da UEP (medidas adotadas). Qualificação do Desempenho do Banco. Satisfatório
  • 32. Outras Lições Aprendidas e Recomendações Municípios; Fragilidade nas administrações; Dificuldades enfrentadas pelos executores do PRODETUR/NE.
  • 33. Mirantes no Nordeste Baia dos Porcos http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/noronha/index.php?GEOPARQUE=92 Mirante dos golfinhos Serra de Martins http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que- http://potyline.blogspot.com.br/2011/07/teleferico-na-serra-de- fazer-em.html?m=1 martins-no-oeste.html
  • 35. MIRANTES USADOS PARA TURISMO NO RIO GRANDE DO NORTE. Martins - RN http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vist http://sentinelasdoapodi.blogspot.com.br/2010_10_17_a a-do-mirante-do-canto-martins-rn.html rchive.html
  • 36. Principais pontos para o turismo em Martins. http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto- martins-rn.html
  • 37. Áreas com atuação do PRODETUR no Seridó. http://jefersonfilho.zip.net/arch2008-08-10_2008-08-16.html
  • 38. TURISMO RELIGIOSO NOS POLOS DO SERIDÓ FESTA DE SANT’ANA EM CAICÓ. http://www.gilmarcardoso.com/tag/ilha-de-santana/ http://andersonkurticao.blogspot.com.br/2012/07/pro gramacao-completa-da-festa-de.html
  • 39. BELEZAS NATURAIS UZADAS PARA TURISMO. Acari Currais Novos http://www.romeudantas.com/2009_02_08_ http://apnrn.blogspot.com.br/2011_05_01_archiv archive.html e.html
  • 40. Sítios Arqueológicos do Seridó, pintura rupestre. Sítio Mirador de Parelhas, o belo sítio que além de ter um dos maiores painéis com pinturas rupestres, também é um sítio usado como cemitério, onde na década de 80 fora encontrado fóssil humano. http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do- http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do- mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html
  • 42. REFERÊNCIAS.  . Project Completion Report – PCR ( EMPRÉSTIMO 841/OC-BR ) PRODETUR/NE I  Disponível em:  .http://www.turismo.al.gov.br/institucional/prodetur-pdits Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/prodetur.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://www.cprm.gov.br/geoecoturismo/geoparques/noronha/index.php?GEOPARQUE=92 Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-fazer-em.html?m=1 Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://potyline.blogspot.com.br/2011/07/teleferico-na-serra-de-martins-no-oeste.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://www.outrosares.net/2011/09/viagem-pelo-nordeste-o-que-fazer-em.html?m=1 Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto-martins-rn.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://sentinelasdoapodi.blogspot.com.br/2010_10_17_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://mirantedocanto.blogspot.com.br/2010/04/vista-do-mirante-do-canto-martins-rn.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://blog.collecione.com.br/2010_12_02_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://andersonkurticao.blogspot.com.br/2012/07/programacao-completa-da-festa-de.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://www.romeudantas.com/2009_02_08_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://apnrn.blogspot.com.br/2011_05_01_archive.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2012/07/do-mar-ao-sertao-do-serido-conheca.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.  .http://jefersonfilho.zip.net/arch2008-08-10_2008-08-16.html Acesso em: 20 de outubro de 2012.