5. DSM:postura descritiva dos quadros clínicos, sem qualquer
conotação etiológica ou explicativa dos mesmos, concentrando-se no
trabalho de descrever os sintomas e agrupá-los em síndromes
13. Temos, no mínimo, duas dimensões do sintoma em
Freud
Sintoma como
formação de
compromisso
Sintoma como
formação
substitutiva
14. formação de compromisso
satisfação substitutiva
o sintoma tem um
sentido
o sintoma diz algo
o sintoma é
interpretável
seria o sintoma um substituto
ou é a satisfação veiculada por
ele uma satisfação substitutiva ?
o que não se diz no
sintoma ?
o que não é interpretável
no sintoma ?
19. Ambas as definições são
homogêneas entre si
e, por sua vez, se articulam
à ideia do sintoma como
formação do inconsciente
20. o Outro Outro da Lei
Outro do
significante
Objeto como
outro
Outro do gozoCorpo como Outro
21. A partir daí...
invólucro formal do sintoma se opõe
à psicogênese (ou às indexações
Imaginárias e Simbólicas do sintoma):
final dos anos 60
coisas que fazem signo para quem
não compreende nada (1971)
ou ele é real ou tem um sentido (1977)
22. O surgimento de um sintoma é da ordem de um
encontro com o Real
neste sentido, a condição de formação de um sintoma é o Real
(vide Lacan, em seu Prefácio à edição inglesa do Seminário 11)
23. a o p a c i d a d e n o s i n t o m a
e m u m a é p o c a
d e e v i d ê n c i a s
e
u r g ê n c i a s ,
a
s i n g u l a r i d a d e
c o m o
d i f e r e n ç a
r e s i d e
n a
o p a c i d a d e
24. F I MObrigado pela atenção!
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www.alexandresimoes.com.br
ALEXANDRE
SIMÕES
® Todos os direitos
de autor reservados.
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