O documento descreve a infraestrutura aeroportuária no Brasil, incluindo o movimento anual de passageiros nos principais aeroportos brasileiros entre 2003-2010. A demanda de passageiros mais que dobrou na última década, com crescimento anual previsto de 13-19% nos próximos anos. Os preços dos combustíveis de aviação e tarifas aeroportuárias no Brasil estão entre os mais altos, impactando os custos das companhias aéreas.
Programa de Municipalização - audiência pública da Comissão de Educação da Alerj
Indústria do Transporte Aéreo (apresentado pelo SNEA)
1. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
Comissão Especial para Acompanhar o Processo de Revitalização da
Prestação de Serviços Públicos de Transporte Aéreo nos Aeroportos do
Rio de Janeiro.
Diretoria Técnica
Rio de Janeiro, 25/04/2012 Ronaldo Jenkins de Lemos
seg_voo@snea.com.br
4. INDÚSTRIA DO TRANSPORTE AÉREO
INFRA-ESTRUTURA
AERONÁUTICA & AEROPORTUÁRIA
INDÚSTRIA AUTORIDADE
USUÁRIO
AERONÁUTICA AERONÁUTICA
EMPRESA
AÉREA
5. Distribuição da Demanda do Transporte Aéreo
Divisão do Total da Movimentação de Passageiros por
Região do Brasil - 4° Trimestre - 2011
6,58 %
12,60%
15,51%
Norte
12,34% Nordeste
53% Centro-Oeste
Sudeste
Sul
7. Crescimento da Demanda do Transporte Aéreo
Fonte: Jornal – Mar/2011
Expansão da demanda de 15,72% em 2011, com aumento de 194%
desde 2002 (triplicou na última década)
8. Evolução do Yield e Tarifa Aérea Média
Queda de Yield e Tarifa Média de cerca de 7,5% ao ano
Fonte: Relatório de Tarifas Aéreas, Fevereiro/ 2011 (ANAC)
YIELD = Função (DEMANDA, CUSTO, TAMANHO DA AERONAVE, ETAPA MÉDIA)
COMBUSTÍVEL INFRAESTRUTURA
TARIFAS AEROPORTUÁRIA
11. Custo do Combustível (QAV)
Exemplo de Precificação Platts USGulf
Custo de trasporte
até a refinaria
Preço Final Platts USGulf
Inclui:
•Custo do petróleo
•Custo de trasp. à refinaria
•Custo de refino
•Margem de lucro de refino
Preço do Petroleo
WTI
12. Custo do Combustível (QAV)
Exemplo teórico de Precificação Petrobrás
Custos de
Custo Frete Armazenagem Porto
Houston S. Paulo Imposto AFRMM*
Jet Preço Custo de nacionalização Custos de
Platts USGulf Porto e aduana Terminal e
pipelines
Preço Petrobrás
+ICMS voos Nacionais
Margem premium Custo de Seguro
•AFRMM – Adicional de Frete para renovação da Marinha Mercante
13. Comparativo USG Platts X Petrobras média 2009
Diferença 32,63 cag*
Na diferença estão computados**:
•Margem premium
•Seguro
•Frete Houston – São Paulo
•AFRMM
•Armazenagem no Porto
•Aduana/Porto (Custo)
•Custo de terminal e tubulações
Preço Platts R$ 1,27 / l Preço Petrobras int. R$ 1,51 / l (+ 16%)
Preço Petrobras dom. R$ 1,98 / l (+ 55%)
25/04/12 13
14. Os preços internacionais do QAV no Brasil estão entre os mais altos das
Américas, e os preços domésticos estão entre os mais altos do mundo.
Veja abaixo preços base Janeiro 2012.
16. Custo de Tarifas
Aumento de Tarifas Aeroportuárias
Resolução 113/2009 + 170/2010 + 201/2011
Atividades não reguladas: áreas aeroportuárias operacionais e
comerciais
Resolução 180/2010
Atividades reguladas: embarque de passageiros; pouso e
permanência de aeronaves; armazenagem e capatazia de carga
Revisão tarifária futura por metas de produtividade (WLU: work
load unit)
Medida Provisória No. 551/2011 e Resolução 213/2012
Adicional Tarifário e Tarifa de Conexão
Recomposição Tarifária
17. Custo de Tarifas
Evolução das Tarifas de Navegação
Os preços das passagens aéreas vinham caindo mais acentuadamente que as
tarifas de navegação aérea. A partir de 2012, a recomposição tarifária e os
aumentos das tarifas tem grande impacto nos custos das empresas aéreas.
21. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO ANUAL DE PASSAGEIROS
2x
2x
2x
2x
2x
2x
2x
Base dos dados observados : INFRAERO
Observa-se que, a cada 7 anos, a demanda de passageiros dobra seu valor.
22. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO ANUAL DE AERONAVES
2010
CIDADE AEROPORTO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010
previsto
SBGR 139.038 149.497 154.339 154.948 187.960 194.184 209.636 250.492 218.681
São Paulo SBSP 220.887 217.782 228.110 230.995 205.564 186.694 193.308 204.961 192.478
SBKP 26.997 24.584 25.716 25.107 29.226 32.399 55.261 74.472 71.591
SBGL 68.806 77.530 97.332 100.895 119.892 130.597 119.287 122.943 134.815
Rio de Janeiro
SBRJ 91.293 79.856 66.335 64.603 65.689 71.527 97.075 126.515 100.373
Brasília SBBR 122.182 132.470 130.885 126.427 126.853 141.477 162.349 176.327 168.920
SBCF 10.586 10.650 36.842 45.437 55.491 59.544 70.122 84.851 76.820
Belo Horizonte
SBBH 75.476 76.094 49.467 47.602 52.812 57.776 58.288 66.650 62.238
Salvador SBSV 78.337 81.365 78.271 91.414 90.989 95.804 102.211 114.940 106.844
Porto Alegre SBPA 53.332 57.740 55.767 59.463 68.827 72.445 79.104 90.625 83.900
Recife SBRF 56.604 56.551 54.843 57.812 59.781 64.625 66.415 77.325 68.845
Curitiba SBCT 54.298 53.263 58.050 56.934 62.563 69.076 80.017 88.220 84.962
Fortaleza SBFZ 36.486 39.618 42.537 46.567 47.226 47.703 51.861 62.570 55.382
Manaus SBEG 33.427 31.273 31.470 33.785 44.303 44.823 45.852 52.505 47.771
Natal SBNT 16.461 18.850 19.534 18.755 20.772 20.246 23.015 28.625 23.865
Cuiabá SBCY 35.065 35.784 34.940 34.793 39.443 42.942 45.045 53.805 46.213
Total 16 aeroportos 1.119.275 1.142.907 1.164.438 1.195.537 1.277.391 1.331.862 1.458.846 1.675.826 1.543.700
Total INFRAERO 1.765.595 1.790.303 1.841.225 1.918.538 2.042.033 2.128.824 2.290.950 2.646.791 2.572.833
Base: INFRAERO – movimento operacional dos aeroportos – movimento de
aeronaves (pouso e decolagens). Consultado em 09/02/2011
Aumento Previsto em janeiro 2010 – 6%
Aumento observado de 2009 para 2010 – 9%
24. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO ANUAL DE AERONAVES
2x
2x
2x
2x
Base dos dados observados : INFRAERO
Observa-se que, a cada 10 anos, o movimento de aeronaves dobra seu valor.
25. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
COMPARATIVO ENTRE AS ÁREAS DOS TERMINAIS (m²) X DEMANDA ANUAL DE
AEROPORTOS BRASILEIROS E INTERNACIONAIS
700.000
Estudo da Air Transportation Research
Singapore
Society de 2010 com dados de 2008 mostra Seoul, Korea
600.000 que a média de passageiros por m2 de Tokyo, Japan
terminal foi: Europa (143), Estados Unidos
Barcelona
(127) e Ásia (122). No Brasil observamos
Seoul, Korea Charlotte, NC/USA
500.000 para os aeroportos das cidades da COPA: Taiwan
Taiwan São Francisco
em 2010 (165) e a previsão para 2014 (171). Miami São Francisco
Orlando, Florida
400.000 Sidney
Orly Orly Sidney
Honululu, Havai
Honululu, Havai Toronto Miami
Guangzhou
Newark, California
300.000
Pudong/Shanghai
Galeão Philadelphia
Boston/Logan
Guarulhos
m
Á
o
n
d
e
T
a
r
²
)
(
l
i
200.000 Galeão Brussels, Belgium London, Gatwick
Brasília Guarulhos London, Gatwick
Portela, Lisboa Charlotte, NC/USA
Lima Cincinnati, Ohio
Fortaleza Barcelona
100.000 Manaus
Slovak Hollywood Berlin, Germany
Manaus Confins Brasília
Campinas Congonhas Congonhas
Porto Alegre
Campinas Berlin, Germany
-
Natal Natal
- 5.000.000 10.000.000 15.000.000 20.000.000 25.000.000 30.000.000 35.000.000 40.000.000 45.000.000
Demanda Anual
(100.000)
Aeroportos Internacionais 2005 Aeroportos Brasileiros 2010 Aeroportos Brasileiros - previsão 2014
Aeroportos Internacionais 2008/2009 Linear (Aeroportos Internacionais 2005) Linear (Aeroportos Brasileiros 2010)
Linear (Aeroportos Brasileiros - previsão 2014) Linear (Aeroportos Internacionais 2008/2009)
Base: Air Transportation Research Society (ATRS)/2005
26. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
COMPARATIVO DA MÉDIA MUNDIAL ENTRE AS ÁREAS DOS TERMINAIS (m²) DE
AEROPORTOS BRASILEIROS E INTERNACIONAIS
350.000
317.790
300.000
)
² Galeão
m
(
s
o
d
a 250.000
r
d
a Guarulhos
u
Q
s
o
r
t
e
M 200.000
m
e
s
o Galeão 173.786 Guarulhos
Um cálculo aproximado de
r
i
e
g Brasília novas ampliações de
a
s
s 150.000
a
P
terminais de passageiros
e
d
l
sugere uma necessidade
a
n
i adicional de 366 mil m2
m
r
e 100.000
T além das obras já
o Manaus Fortaleza
d
a 79.618 Salvador
Brasília
previstas até 2014.
e
r Salvador
Á Santos Dumont Confins Congonhas
Porto Alegre Congonhas
Recife Confins
50.000 Manaus
Curitiba
Fortaleza Porto Alegre
Campinas
13.383
Natal
Natal
Pampulha Cuiabá
0
0,00 4.500 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00 40,00
Número de PAX/Ano em Milhões
Área do Aeroporto (m²) Média Mundial
27. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
ANÁLISE PÁTIO E PISTA X CAPACIDADE ATUAL NA HORA-PICO
Pátio de Aeronaves na Hora-Pico Movimento de Aeronaves Hora-Pico
Pico de
Capacidade Demanda
Pico de Demanda movimentos
de pátio Capacidade prevista -
aeronaves prevista Recomendações de Recomendações
CIDADE AEROPORTO atual pista (CGNA) mov. de
pátio 2010 -aeronaves DECEA*** aeronaves DECEA***
(Infraero)* 2010 aeronaves
(HOTRAN) pátio 2014 2010
2010 2014
(HOTRAN)
SBGR 67 61 81 Sim 47 45 64 Sim
São Paulo SBSP 35 29 46 Sim 33 36 46
SBKP 20 19 35 Sim 20 26 35 Sim
Rio de SBGL 33 35 47 Sim 32 40 44 Sim
Janeiro SBRJ 25 20 25 25 29 25
Brasília SBBR 36 40 46 Sim 43 45 51 Sim
Belo SBCF 19 17 23 25 27 30
Horizonte SBBH 8 8 15 8 25 15
Salvador SBSV 22 24 26 Sim 26 25 32 Sim
Porto
Alegre SBPA 41 30** 40 Sim 20 25 27 Sim
Recife SBRF 19 26 20 15 31 25 Sim
Curitiba SBCT 20 20 24 Sim 23 24 29 Sim
Fortaleza SBFZ 11 14 20 12 25 22
Manaus SBEG 11 18 14 11 28 14
Natal SBNT 7 25 11 Sim 9 27 13
Cuiabá SBCY 13 15 15 12 22 15
Capacidade esgotada – acima de 100% da capacidade – * http://www.infraero.gov.br/index.php/br/aeroportos/
** DECEA
“gargalo” *** Fonte: “Proposta de Adequação da Infra-Estrutura Aeronáutica”,
Capacidade no limite – entre 80% e 100% da capacidade – DECEA, 2009. O relatório não levou em conta o crescimento da demanda,
“limite” que poderá requerer mais medidas.
28. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
AEROPORTO INTERNACIONAL ANTÔNIO CARLOS JOBIM – GALEÃO (SBGL)
29. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO DE PASSAGEIROS
Aeroporto Internacional do Galeão
30.000.000
25.000.000
s
o
d
a
t
r 20.000.000
o
p
s
n
a
r
T
s 15.000.000
o
r
i
e
g
a
s
s
a 10.000.000
P
5.000.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dados Observados Previsão Jan/2010 (TGL) Previsão Nova (TGL) Capacidade INFRAERO - 2009/2010 Capacidade Prevista INFRAERO - 2014
Base: INFRAERO
Galeão INFRAERO 2010 INFRAERO 2014 TGL 2014
Passageiros 12.229.513 16.400.000 21.150.373
Capacidade (pax/ano) 18.000.000 26.000.000
Terminal (m²) 180.000 280.680
30. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO DE AERONAVES
Aeroporto Internacional do Galeão
200.000
180.000
160.000
s
e
v 140.000
a
n
o
r 120.000
e
A
e
d 100.000
o
t
n
e 80.000
m
i
v
o 60.000
M
40.000
20.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dados Observados Previsão Jan/2010 (TGL) Previsão Nova (TGL)
Base: INFRAERO
31. EQUIPAMENTOS
- SISTEMA DE ESTEIRAS DE BAGAGEM ANTIGOS. EM PERÍODOS COM MUITOS VOOS
SIMULTÂNEOS, AS ESTEIRAS NÃO COMPORTAM UM VOLUME MAIOR DE
BAGAGENS.
- FALTA DE GABARITOS DE BAGAGENS ANTES DA LIBERAÇÃO DOS PASSAGEIROS EM
PÓRTICOS DE RAIO X QUE SÃO UTILIZADAS PARA CONTROLE DE PASSAGEIROS QUE
REALIZARAM CHECK IN VIA WEB.
- FALTA DE TVS COM O SISTEMA SISO NA RAMPA, INFORMANDO O
POSICIONAMENTO DOS VÔOS E ESTEIRAS DE DESCARREGAMENTO COM
ANTECEDÊNCIA PARA QUE AS EQUIPES POSSAM SE PROGRAMAR.
- NÚMERO DE EQUIPAMENTOS DE RAIO X, TANTO PARA PASSAGEIROS, QUANTO
PARA BAGAGENS NÃO ATENDEM A DEMANDA ATUAL.
- SISTEMA DE SOM DAS ÁREAS DE EMBARQUE E DESEMBARQUE APRESENTAM
PROBLEMAS.
32. INFRA ESTRUTURA
- VIA ÚNICA DE ACESSO ÀS ÁREAS REMOTAS, OCASIONANDO CONGESTIONAMENTOS DE
VEÍCULOS E ÔNIBUS DE PASSAGEIROS.
- ESPAÇO INSUFICIENTE PARA TRÂNSITO DE VEÍCULOS NO ACESSO PRINCIPAL AO SAGUÃO DO
AEROPORTO.
- PROBLEMAS CONSTANTES COM INOPERÂNCIA DOS ELEVADORES PARA PCDS E PASSAGEIROS.
- ESPAÇO FÍSICO REDUZIDO PARA MANOBRA DE CARRETAS E DESCARREGAMENTO DE
CONTÊINERES.
- INOPERÂNCIA DAS POSIÇÕES 48 E 48L, O QUE REDUZ PARADA DE AERONAVES EM POSIÇÕES DE
FINGER, ACARRETANDO ALOCAÇÕES DE VOOS EM ÁREAS REMOTAS.
- PORTÕES DE EMBARQUE NA ALA INTERNACIONAL SÃO FECHADOS COM CADEADOS, SEM
UTILIZAÇÃO DE ABERTURA POR MEIO DE IDENTIFICAÇÃO PARA AGILIZAR PROCESSO.
- SISTEMA DE STV. IMAGENS NÃO SÃO ARMAZENADAS POR TEMPO SUFICIENTE, ALÉM DE
NÚMERO REDUZIDO DE CÂMERAS EM LOCAIS ESTRATÉGICOS E NECESSÁRIOS PARA SEGURANÇA
DO AEROPORTO E TRAMITES DE BAGAGENS.
- FALTA DE INFRA ESTRUTURA NAS ÁREAS REMOTAS SEM BANHEIRO E BEBEDOUROS PARA
FUNCIONÁRIOS.
33. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
AEROPORTO Santos-Dumont (SBRJ)
34. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO DE PASSAGEIROS
Aeroporto Santos-Dumont
12.000.000
10.000.000
s
o
d
a
t
r 8.000.000
o
p
s
n
a
r
T
s 6.000.000
o
r
i
e
g
a
s
s
a 4.000.000
P
2.000.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dados Observados Previsão Jan/2010 (TGL) Previsão Nova (TGL) Capacidade INFRAERO - 2009/2010 Capacidade Prevista INFRAERO - 2014
Base: INFRAERO
Santos-Dumont INFRAERO 2010 INFRAERO 2014 TGL 2014
Passageiros 7.805.387 6.800.000 8.723.403
Capacidade (pax/ano) 8.500.000 8.500.000
Terminal (m²) 61.090 61.090
35. Apoio:
A Infraestrutura Aeroportuária no Brasil:
Análise e Perspectivas - Atualização
MOVIMENTO DE AERONAVES
Aeroporto Santos-Dumont
180.000
160.000
140.000
s
e
v
a 120.000
n
o
r
e
A 100.000
e
d
o
t
n 80.000
e
m
i
v 60.000
o
M
40.000
20.000
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Dados Observados Previsão Jan/2010 (TGL) Previsão Nova (TGL)
Base: INFRAERO
36. EQUIPAMENTOS
- Restrição de peso nas esteiras de bagagem faz com que volumes com peso superior ao
limite sejam transportados por fluxo alternativo.
- Embarque simultâneo das companhias em área remota, onde há revezamento dos ônibus
disponibilizados para as empresas, fato que se agrava, principalmente, os horários de
maior concentração de voos.
INFRA ESTRUTURA
- Pernoite: O aeroporto encontra-se sem condições de receber novos pernoites de
aeronaves. Hoje são 15 pernoites e 17 posições, sendo essa diferença (dois) para reserva
técnica.
- Espaço físico na ala de embarque da área remota não atende demanda superior a 03
voos , isto faz com que passageiros fiquem dispersos no piso superior aguardando as
chamadas.
OPERAÇÃO
- Operação do aeroporto com horário limitado. Costumeiramente ocorrem problemas
meteorológicos, principalmente nos finais de tarde, onde a ponte aérea encontra-se com
seu maior movimento. GIG que é o aeroporto de apoio para essas contingências, já está
com sua operação saturada.
37. OUTROS AEROPORTOS DE INTERESSE DO SETOR DE
TRANSPORTE AÉREO REGULAR NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO:
ANGRA DOS REIS/RJ
CABO FRIO/RJ
CAMPOS DOS GOYTACAZES/RJ
MACAÉ/RJ
RESENDE/RJ
38. Cmte. Ronaldo Jenkins de Lemos
Tel.: (21) 3578-1160
Fax: (21) 2220-1194
e-mail: seg_voo@snea.com.br