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Nona aula de ME5330

     28/04/2009
Adimensionais típicos da
        bomba
Para os escoamentos
   incompressíveis, pode-se
considerar o fenômeno definido
     pela seguinte função
 característica: f (NB, Dr, n, Q,
gHB, ρ, µ) = 0, onde aplicando-
 se o teorema de Buckingham
       (ou "pi") tem-se:
Coeficiente manométrico
          g  HB
      
         n2  D2
                r

     Com a
   rotação (n)
     em rps
Coeficiente de vazão
                  Q
         
                     3
                n  Dr

 Novamente
com a rotação
  (n) em rps
Coeficiente de potência
              NB
        
           n3  D5
                   r

   Novamente
  com a rotação
    (n) em rps
Adimensional proporcional ao
    número de Reynolds


                      2
               n  Dr
        4 
                  


    O adimensional anterior só é
considerado para rotações inferiores a
              500 rpm.
Por outro lado, evocando-se a
 expressão para o cálculo do
 rendimento da bomba, tem-
             se:


              Q  HB
       B 
                NB
Através das expressões a
seguir que foram originadas
  dos adimensionais típicos
   das bombas hidráulicas,
     pode-se obter uma
 importante relação entre o
   rendimento da bomba e
estes adimensionais típicos:
3
Q    n  Dr
g  HB    n2  Dr  2

NB      n 3  D5
                     r
            n  Dr    n2  Dr
                      3            2   
 B                                
               n    3  D5          
                             r
Como na condição de
semelhança completa tem-se
  que: Fm = Fp ; Ym = Yp e
Cm = Cp pode-se concluir que
   também fará parte das
 condições de semelhança a
     igualdade entre os
rendimentos das bombas, ou
       seja: m = p.
Na prática o rendimento pode sofrer variações com a rotação.
Essa correção pode ser feita introduzindo-se os rendimentos na
 equação de potência, considerando para isto o rendimento 1
   em rotação nominal e o rendimento 2 para uma rotação
 qualquer, que pode ser obtido a partir da expressão empírica
  12 (Macintyre, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de
   Bombeamento - editado pela Guanabara Dois - segunda
 edição) a seguir. Comolet (1.961) também propôs uma outra
     expressão empírica para essa correção (equação 13).
Resumindo
O objetivo desta aula é
 verificar a influência da
  rotação (n) nas curvas
características da bomba
Pensando na curva de HB = f(Q)
NO LABORATÓRIO

CORRIGINDO A CCB:
                                                              j1 = j2
CONDIÇÃO DE SEMELHANÇA COMPLETA
                                                              1 = 2
COEFICIENTE DE VAZÃO


 COEFICIENTE MANÔMETRICO




            Q          n                           HBc alc ulado n2
                                                                    fabricante
Qcorrigida  calculada fabricante   HB
                                       c orrigido
                                                  
                     nlida                                     n2
                                                                lida
Será que a variação da rotação
pode ser provocada por alguma
          aparelho?

  Haveria alguma vantagem
            nisso?
A variação da rotação pode
   ser propiciada por um
  inversor de frequência.
Os sistemas de bombeamento convencionais são
  operados usualmente através do controle da
  vazão obtido por válvulas tipo globo, sendo
  manobrada de acordo com as necessidades
          operacionais de demanda.

Nessa operação o que se faz é o deslocamento do
  ponto de operação (intersecção da curva da
   bomba com a curva do sistema) através do
 aumento da perda de carga, progressivamente
sobre a curva da bomba até se encontrar o ponto
desejado para uma determinada vazão (figura no
  próximo slide), com a bomba operando com
              rotação constante n.
Wood e Reddy (1.994)
 definem muito bem esse
 tipo de operação dizendo
   ser o mesmo que “[...]
 conduzir um carro com o
 freio de mão acionado: o
 resultado é o desperdício
desnecessário de energia”.
Em Brown (2.001), Irvine e Gibson
  (2.002), se observa exatamente a
             mesma citação.
Ainda segundo Brown (2.001), estima-
    se que de toda energia elétrica
   utilizada pela industria, 65% seja
 destinada a motores elétricos e que,
      do montante relativo a esse
percentual, 20% seja desperdiçado por
mecanismos de controle (ex.: válvula).
Em contraposição a operação
 anteriormente descrita, o inversor de
  frequência, através do controle da
rotação do motor, promove a alteração
   da curva da bomba mantendo-se
   constante a curva do sistema ou
 instalação (figura no próximo slide).
    Isso faz com que o consumo de
energia seja proporcional a rotação do
motor, ou seja, nem mais nem menos,
          apenas o necessário.
Com a alteração da rotação, observada as
   leis de semelhança física das maquinas
hidraulicas rotativas (Allen-Bradley – 1.995;
   Wilk – 2.000; Crespo – 2.001; Viana –
 2.001; Brown – 2.001; Lee – 2.001; Alves
  et al. – 2.002; Irvine e Gibson – 2.002;
 Everhart – 2.004; Europump and Hydraulic
    Institute – 2.004; Pemberton – 2.005;
     Theisen – 2.005; Gambica – 2.007),
 definidas nas equações de 1 a 5, as curvas
de funcionamento da bomba (carga x vazão,
etc.) são alteradas, mudando assim o ponto
   de operação do sistema (figura do slide
                   anterior).
A seguir apresenta-se uma
 síntese das grandezas da
 bomba em função de sua
          rotação.
A correção do rendimento pode ser obtido a partir
  da expressão empírica 12 (Macintyre, Archibald
Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento -
 editado pela Guanabara Dois - segunda edição) a
seguir. Comolet (1.961) também propôs uma outra
  expressão empírica para essa correção (equação
                       13).

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Nona aula

  • 1. Nona aula de ME5330 28/04/2009
  • 3. Para os escoamentos incompressíveis, pode-se considerar o fenômeno definido pela seguinte função característica: f (NB, Dr, n, Q, gHB, ρ, µ) = 0, onde aplicando- se o teorema de Buckingham (ou "pi") tem-se:
  • 4. Coeficiente manométrico g  HB  n2  D2 r Com a rotação (n) em rps
  • 5. Coeficiente de vazão Q  3 n  Dr Novamente com a rotação (n) em rps
  • 6. Coeficiente de potência NB  n3  D5 r Novamente com a rotação (n) em rps
  • 7. Adimensional proporcional ao número de Reynolds 2   n  Dr 4   O adimensional anterior só é considerado para rotações inferiores a 500 rpm.
  • 8. Por outro lado, evocando-se a expressão para o cálculo do rendimento da bomba, tem- se:   Q  HB B  NB
  • 9. Através das expressões a seguir que foram originadas dos adimensionais típicos das bombas hidráulicas, pode-se obter uma importante relação entre o rendimento da bomba e estes adimensionais típicos:
  • 10. 3 Q    n  Dr g  HB    n2  Dr 2 NB      n 3  D5 r     n  Dr    n2  Dr 3 2   B   n 3  D5  r
  • 11. Como na condição de semelhança completa tem-se que: Fm = Fp ; Ym = Yp e Cm = Cp pode-se concluir que também fará parte das condições de semelhança a igualdade entre os rendimentos das bombas, ou seja: m = p.
  • 12. Na prática o rendimento pode sofrer variações com a rotação. Essa correção pode ser feita introduzindo-se os rendimentos na equação de potência, considerando para isto o rendimento 1 em rotação nominal e o rendimento 2 para uma rotação qualquer, que pode ser obtido a partir da expressão empírica 12 (Macintyre, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento - editado pela Guanabara Dois - segunda edição) a seguir. Comolet (1.961) também propôs uma outra expressão empírica para essa correção (equação 13).
  • 14. O objetivo desta aula é verificar a influência da rotação (n) nas curvas características da bomba
  • 15. Pensando na curva de HB = f(Q)
  • 16. NO LABORATÓRIO CORRIGINDO A CCB: j1 = j2 CONDIÇÃO DE SEMELHANÇA COMPLETA 1 = 2 COEFICIENTE DE VAZÃO COEFICIENTE MANÔMETRICO Q n HBc alc ulado n2 fabricante Qcorrigida  calculada fabricante HB c orrigido  nlida n2 lida
  • 17. Será que a variação da rotação pode ser provocada por alguma aparelho? Haveria alguma vantagem nisso?
  • 18. A variação da rotação pode ser propiciada por um inversor de frequência.
  • 19. Os sistemas de bombeamento convencionais são operados usualmente através do controle da vazão obtido por válvulas tipo globo, sendo manobrada de acordo com as necessidades operacionais de demanda. Nessa operação o que se faz é o deslocamento do ponto de operação (intersecção da curva da bomba com a curva do sistema) através do aumento da perda de carga, progressivamente sobre a curva da bomba até se encontrar o ponto desejado para uma determinada vazão (figura no próximo slide), com a bomba operando com rotação constante n.
  • 20.
  • 21. Wood e Reddy (1.994) definem muito bem esse tipo de operação dizendo ser o mesmo que “[...] conduzir um carro com o freio de mão acionado: o resultado é o desperdício desnecessário de energia”.
  • 22. Em Brown (2.001), Irvine e Gibson (2.002), se observa exatamente a mesma citação. Ainda segundo Brown (2.001), estima- se que de toda energia elétrica utilizada pela industria, 65% seja destinada a motores elétricos e que, do montante relativo a esse percentual, 20% seja desperdiçado por mecanismos de controle (ex.: válvula).
  • 23. Em contraposição a operação anteriormente descrita, o inversor de frequência, através do controle da rotação do motor, promove a alteração da curva da bomba mantendo-se constante a curva do sistema ou instalação (figura no próximo slide). Isso faz com que o consumo de energia seja proporcional a rotação do motor, ou seja, nem mais nem menos, apenas o necessário.
  • 24.
  • 25. Com a alteração da rotação, observada as leis de semelhança física das maquinas hidraulicas rotativas (Allen-Bradley – 1.995; Wilk – 2.000; Crespo – 2.001; Viana – 2.001; Brown – 2.001; Lee – 2.001; Alves et al. – 2.002; Irvine e Gibson – 2.002; Everhart – 2.004; Europump and Hydraulic Institute – 2.004; Pemberton – 2.005; Theisen – 2.005; Gambica – 2.007), definidas nas equações de 1 a 5, as curvas de funcionamento da bomba (carga x vazão, etc.) são alteradas, mudando assim o ponto de operação do sistema (figura do slide anterior).
  • 26. A seguir apresenta-se uma síntese das grandezas da bomba em função de sua rotação.
  • 27.
  • 28. A correção do rendimento pode ser obtido a partir da expressão empírica 12 (Macintyre, Archibald Joseph - Bombas e Instalações de Bombeamento - editado pela Guanabara Dois - segunda edição) a seguir. Comolet (1.961) também propôs uma outra expressão empírica para essa correção (equação 13).