O documento discute a otimização da produção usando a Teoria das Restrições. Apresenta o conceito de restrição e descreve como identificar a restrição em um sistema de produção, explorá-la e elevar sua capacidade para aumentar a produção e os lucros. Um exemplo mostra como aumentar a produção de carros identificando e melhorando o processo mais lento na linha de montagem.
2. Introdução
• A otimização da produção tem sido uma das buscas
constantes das organizações.
• Para tanto, os gestores devem apoiar-se em informações
confiáveis para tomar decisões seguras.
Cenário atual:
Maximização dos Lucros
Minimização dos custos
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3. Introdução
• A área de produção é considerada a chave para a criação e
a execução das estratégia das empresas.
• Teoria das Restrições:
• nova filosofia de pensamento gerencial que apareceu nos
anos oitenta.
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4. A Teoria das Restrições
(Theory of Constraints - TOC)
• Oque é?
• Uma metodologia para identificação dos gargalos.
• Como funciona?
• descreve métodos para maximizar o lucro operacional
quando confrontado com algumas operações com e sem
restrição.
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5. Modelo Sistema de Gestão da Produção
Teoria das Restrições
• O modelo proposto é apresentado sob a forma de
processos, sendo que, cada processo possui um conjunto
de atividades.
• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco
passos:
Identificar a
restrição do sistema
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6. Modelo Sistema de Gestão da Produção
Teoria das Restrições
• O modelo proposto é apresentado sob a forma de
processos, sendo que, cada processo possui um conjunto
de atividades.
• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco
passos:
Identificar a
restrição do sistema
Explorar ao máximo a
restrição
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7. Modelo Sistema de Gestão da Produção
Teoria das Restrições
• O modelo proposto é apresentado sob a forma de
processos, sendo que, cada processo possui um conjunto
de atividades.
• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco
passos:
Identificar a
restrição do sistema
Explorar ao máximo a
restrição
Subordinar todo o resto à
política de exploração
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8. Modelo Sistema de Gestão da Produção
Teoria das Restrições
• O modelo proposto é apresentado sob a forma de
processos, sendo que, cada processo possui um conjunto
de atividades.
• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco
passos:
Identificar a
restrição do sistema
Explorar ao máximo a
restrição
Subordinar todo o resto à
política de exploração
Elevar a Restrição do Sistema
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9. Modelo Sistema de Gestão da Produção
Teoria das Restrições
• O modelo proposto é apresentado sob a forma de
processos, sendo que, cada processo possui um conjunto
de atividades.
• Desenvolve um modelo de decisão composto de cinco
passos:
Identificar a
restrição do sistema
Explorar ao máximo a
restrição
Subordinar todo o resto à
política de exploração
Elevar a Restrição
do Sistema
Voltar ao primeiro passo, evitando que a
inércia das políticas atuais se torne uma
restrição
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10. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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11. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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12. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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13. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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14. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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15. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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16. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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17. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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18. Otimização da Produção na
Teoria das Restrições
1. Balancear o fluxo e não a capacidade
2. O nível de utilização de um recurso não-restrição não é determinado
por seu próprio potencial e sim por outra restrição do sistema
3. A utilização e ativação de um recurso não são sinônimos.
4. Uma hora perdida no gargalo é uma hora perdida no sistema inteiro.
5. Uma hora economizada onde não é gargalo é apenas uma ilusão.
6. Os gargalos governam o ganho e o inventário.
7. O lote de transferência não pode e muitas vezes não deve ser igual
ao lote de processamento.
8. O lote de processo deve ser variável e não fixo, otimizado para cada
operação.
9. Considerar todas as restrições simultaneamente.
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19. Aplicação prática
da teoria das restrições
• Esta aplicação foi desenvolvida no setor automotivo.
A título de privacidade de informações, não será apresentado os valores
monetários referentes.
• Identificando as Restrições do Sistema:
• foi encontrado uma demanda de mercado superior a capacidade produtiva
projetada para o momento
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20. Aplicação prática
da teoria das restrições
• Esta aplicação foi desenvolvida no setor automotivo.
A título de privacidade de informações, não será apresentado os valores
monetários referentes.
• Identificando as Restrições do Sistema:
• foi encontrado uma demanda de mercado superior a capacidade produtiva
projetada para o momento
Maior produção
Maior o número
de unidades
vendidas
Maior o ganho
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21. Aplicação prática
da teoria das restrições
• Podemos dividir a fábrica em basicamente, 04 unidades produtivas -
Estamparia, Fábrica de Carrocerias, Pintura, e Linha de Montagem.
• Nota-se que a restrição para o aumento da capacidade produtiva, é a Fábrica
de Carroceria, com 41 unidades/hora
Figura 1 - Representação das unidades produtivas do processo de fabricação
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22. Aplicação prática
da teoria das restrições
• Por sua vez, a Fábrica de Carroceria pode ser subdividida em:
Assoalho Completo, Laterais, Fechamento da Carroceria, Montagem
das Partes Móveis e Funilaria
• Onde podemos observar que a restrição se encontra na linha de produção do
Fechamento da Carroceria
Figura 2 – Representação das Linhas de Produção
42 unidades/hora
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23. Aplicação prática
da teoria das restrições
• Fechamento da Carroceria é subdividida em 09 células de produção
interligadas entre si:
• As capacidades produtivas destas células de produção são apresentadas na
tabela abaixo:
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24. Aplicação prática da teoria das restrições
Elevando as Restrições do Sistema
• Elevar a restrição do sistema significa, neste caso, elevar a capacidade
produtiva da célula de produção Cel020.
• Esta célula de produção é formada por:
• 07 robôs
• 01 dispositivo
• 01 equipamento de geometria (Open Gate)
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25. Aplicação prática da teoria das restrições
Elevando as Restrições do Sistema
• Assim, após a análise do processo observado acima, foram realizadas as
seguintes modificações pela equipe de manutenção:
• Antecipação da atividade 19;
• Otimização do processo dos robôs R1, R4 e R5 pela otimização das trajetórias e
redistribuição dos pontos de solda;
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26. Aplicação prática da teoria das restrições
Elevando as Restrições do Sistema
• O tempo de ciclo de 72,8 segundos foi para 66 segundos
• Aumento de capacidade produtiva de 42 unidades/hora para 47 unidades/hora
Representou um ganho de produção de 1680 unidades/mês.
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27. Aplicação prática da teoria das restrições
Elevando as Restrições do Sistema
• O tempo de ciclo de 72,8 segundos foi para 66 segundos
• Aumento de capacidade produtiva de 42 unidades/hora para 47 unidades/hora
Representou um ganho de produção de 1680 unidades/mês.
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28. Conclusão
• A busca pela maior lucratividade deve ser um processo
continuo. O uso de novos instrumentos ou teorias devem
ser analisados sempre com o objetivo de aproveitar todas
as vantagens que estes oferecem.
• As contribuições da Teoria das Restrições melhora o
aproveitamento do parque produtivo em busca de
maximizar esta lucratividade nas empresas.
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29. Conclusão
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• A busca pela maior lucratividade deve ser um processo
continuo. O uso de novos instrumentos ou teorias devem
ser analisados sempre com o objetivo de aproveitar todas
as vantagens que estes oferecem.
• As contribuições da Teoria das Restrições melhora o
aproveitamento do parque produtivo em busca de
maximizar esta lucratividade nas empresas.