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Literatura – Carlos Drummond de
Andrade
Poeta, cronista, contista
e tradutor brasileiro. Sua
obra traduz a visão de um
individualista comprometido
com a realidade social.
31/10/1902, Itabira (MG)
17/8/1987, Rio de Janeiro (RJ)
Análise Textual
Poema: Memória
Carlos Drummond de Andrade
Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão.
Mas as coisas findas,
muito mais que lindas,
essas ficarão.
Análise Textual
Estrutura
1. O que sugere o título do poema (Memória)?
2. Analise a composição do poema e os tipos de estrofe? Qual o
nome que se dá a esse tipo de estrofe?
3. Os versos são livres ou possuem métrica? Que nome se dá a
esse tipo de composição? Essa composição é tradicional ou
popular?
4. Há presença de rimas? Se sim, qual a função delas no texto?
Temática
1. O que o poeta sugere quando diz:“Amar o perdido/ deixa
confundido/este coração.” ?
2. E na segunda estrofe: “Nada pode o olvido/ contra o sem
sentido/apelo do Não.”
3. Por que “as coisas tangíveis/ tornam-se insensíveis/ à palma da
mão”?
4. Por que “as coisas findas...”/ “... Ficarão”?

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  • 1. Literatura – Carlos Drummond de Andrade Poeta, cronista, contista e tradutor brasileiro. Sua obra traduz a visão de um individualista comprometido com a realidade social. 31/10/1902, Itabira (MG) 17/8/1987, Rio de Janeiro (RJ)
  • 2. Análise Textual Poema: Memória Carlos Drummond de Andrade Amar o perdido deixa confundido este coração. Nada pode o olvido contra o sem sentido apelo do Não. As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão. Mas as coisas findas, muito mais que lindas, essas ficarão.
  • 4. Estrutura 1. O que sugere o título do poema (Memória)? 2. Analise a composição do poema e os tipos de estrofe? Qual o nome que se dá a esse tipo de estrofe? 3. Os versos são livres ou possuem métrica? Que nome se dá a esse tipo de composição? Essa composição é tradicional ou popular? 4. Há presença de rimas? Se sim, qual a função delas no texto?
  • 5. Temática 1. O que o poeta sugere quando diz:“Amar o perdido/ deixa confundido/este coração.” ? 2. E na segunda estrofe: “Nada pode o olvido/ contra o sem sentido/apelo do Não.” 3. Por que “as coisas tangíveis/ tornam-se insensíveis/ à palma da mão”? 4. Por que “as coisas findas...”/ “... Ficarão”?