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1
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2


Uma nova forma de análise com a qual você
pode discutir como os significados são
gerados e transferidos.

27/02/2014

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3


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 = COISA que representa outra coisa
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


“Fundador” da Semiótica
Queria explicar a vida, o universo e tudo mais



“O universo está repleto de signos, se não for
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

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semiótica se torna extremamente importante,
se não totalmente importante.”

27/02/2014

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5


Signo dividido em 3 níveis:
 Primeiridade
▪ Impressão imediata sobre um signo
 Secundidade
▪ Constatação concreta a respeito do signo
 Terceiridade
▪ Interpretação subjetiva sobre o signo

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6


3 tipos de signo:
 Ícone
▪ Fisicamente parecido com o que representa
 Índice
▪ Representa por indícios
 Símbolo
▪ Apresenta relações arbitrárias de associação

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7


Tríade semiótica

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Signo
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Significado
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8


TEXTOS CULTURAIS
 = aplicação dos signos em “produtos culturais”

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9
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10
Genebra, 1857-1913

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11



Linguista
Filósofo
 Pai da Semiologia

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12


Ciência que estuda os signos no seio da vida
social
 Psicologia social
 Psicologia geral

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13


Separou forma de conteúdo
 SIGNIFICANTE / SIGNIFICADO

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14


Signo
 Relação entre significante e significado



Significante
 Palavra, nome, imagem sonora
 “FORMA” do signo



Significado
 Conceito, ideia a respeito do signo

27/02/2014

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15


Relação entre Significante e Significado é
arbitrária



Depende de nossa cultura, aquilo que
aprendemos

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16
VESTIDO
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17
27/02/2014

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18


Relação entre significante e significado muda
o tempo todo.

27/02/2014

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19
Moscou, 1896-1982
Filósofo, linguista
Introduziu as funções da linguagem

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20


Funções de Linguagem
 “Língua” também é um signo
 Letras, palavras, frases, parágrafos...

Representam uma série de coisas que não elas
próprias
 No seio da sociedade, “língua” ganha ainda outros
significados
 Linguagem assume funções

27/02/2014

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21


Funções de Linguagem
 Principais

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22


Funções de Linguagem
 Emotiva/Expressiva
▪ O objetivo é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é
transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é
subjetiva e centrada no emitente e, portanto, apresenta-se na
primeira pessoa. A pontuação é uma característica da função
emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e
reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em
poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico.
“Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do
bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem
poucos, raros amigos/o homem atrás dos óculos e do
bigode.” (Poema de sete faces, Carlos Drummond de
Andrade)

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

Funções de Linguagem
 Injuntiva/conotativa/apelativa
▪ O objetivo é de influenciar, convencer o receptor de
alguma coisa por meio de uma ordem, sugestão, convite
ou apelo. Os verbos costumam estar no imperativo
(Compre! Faça!) ou conjugados na 2ª ou 3ª pessoa (Você
não pode perder! Ele vai melhorar seu desempenho!).
“Não perca a chance de ir ao cinema pagando menos!”

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

Funções de Linguagem
 Referencial/Denotativa
▪ Transmite uma informação objetiva, expõe dados da
realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem
avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira
pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade.
A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de
outra interpretação além da que está exposta. Em alguns
textos é mais predominante essa função, como: científicos,
jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências
comerciais.
“Terceira reunião de cardeais termina sem definição de data
do conclave”. Porta UOL, 5 de março de 2013, 11h45

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

Funções de Linguagem
 Fática
▪ O objetivo é estabelecer uma relação com o emissor, um
contato para verificar se a mensagem está sendo
transmitida ou para dilatar a conversa.
Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e
dizemos ao nosso receptor “Está entendendo?”,
estamos utilizando este tipo de função ou quando
atendemos o celular e dizemos “Oi” ou “Alô”.

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29


Funções de Linguagem
 Poética
▪ O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através
de textos que podem ser enfatizados por meio das formas
das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar
novas possibilidades de combinações dos signos linguísticos.
É presente em textos literários, publicitários e em letras de
música.
Meu café em pó solúvel
Minha fé deu nó
Minha fé em pó solúvel

O Teatro Mágico, A Fé Solúvel
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31


Funções de Linguagem
 Metalinguística
▪ Refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica
um código usando o próprio código. Quando um poema fala
da própria ação de se fazer um poema, por exemplo. Veja:
“Pegue um jornal
Pegue a tesoura.
Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar
a seu poema.
Recorte o artigo.”
Este trecho da poesia, intitulada “Para fazer um poema
dadaísta” utiliza o código (poema) para explicar o próprio ato
de fazer um poema.

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

Em grupos de até 5 integrantes, trazer
exemplos de funções de linguagem aplicados
à Publicidade e ao Jornalismo.
 Entregar impresso

 Apresentar em sala

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Introdução à Semiótica

  • 1. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 1
  • 2. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 2
  • 3.  Uma nova forma de análise com a qual você pode discutir como os significados são gerados e transferidos. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 3
  • 4.  SIGNOS  = COISA que representa outra coisa  Significado definido por redes e associação 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 4
  • 5.   “Fundador” da Semiótica Queria explicar a vida, o universo e tudo mais  “O universo está repleto de signos, se não for composto exclusivamente por signos.”  “Tudo o que fazemos pode ser visto como um signo. Se tudo no universo é signo, então a semiótica se torna extremamente importante, se não totalmente importante.” 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 5
  • 6.  Signo dividido em 3 níveis:  Primeiridade ▪ Impressão imediata sobre um signo  Secundidade ▪ Constatação concreta a respeito do signo  Terceiridade ▪ Interpretação subjetiva sobre o signo 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 6
  • 7.  3 tipos de signo:  Ícone ▪ Fisicamente parecido com o que representa  Índice ▪ Representa por indícios  Símbolo ▪ Apresenta relações arbitrárias de associação 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 7
  • 9.  TEXTOS CULTURAIS  = aplicação dos signos em “produtos culturais” 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 9
  • 10. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 10
  • 11. Genebra, 1857-1913 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 11
  • 12.   Linguista Filósofo  Pai da Semiologia 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 12
  • 13.  Ciência que estuda os signos no seio da vida social  Psicologia social  Psicologia geral 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 13
  • 14.  Separou forma de conteúdo  SIGNIFICANTE / SIGNIFICADO 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 14
  • 15.  Signo  Relação entre significante e significado  Significante  Palavra, nome, imagem sonora  “FORMA” do signo  Significado  Conceito, ideia a respeito do signo 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 15
  • 16.  Relação entre Significante e Significado é arbitrária  Depende de nossa cultura, aquilo que aprendemos 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 16
  • 17. VESTIDO 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 17
  • 18. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 18
  • 19.  Relação entre significante e significado muda o tempo todo. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 19
  • 20. Moscou, 1896-1982 Filósofo, linguista Introduziu as funções da linguagem 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 20
  • 21.  Funções de Linguagem  “Língua” também é um signo  Letras, palavras, frases, parágrafos... Representam uma série de coisas que não elas próprias  No seio da sociedade, “língua” ganha ainda outros significados  Linguagem assume funções 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 21
  • 22.  Funções de Linguagem  Principais 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 22
  • 23.  Funções de Linguagem  Emotiva/Expressiva ▪ O objetivo é transmitir suas emoções e anseios. A realidade é transmitida sob o ponto de vista do emissor, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente e, portanto, apresenta-se na primeira pessoa. A pontuação é uma característica da função emotiva, pois transmite a subjetividade da mensagem e reforça a entonação emotiva. Essa função é comum em poemas ou narrativas de teor dramático ou romântico. “Porém meus olhos não perguntam nada./ O homem atrás do bigode é sério, simples e forte./Quase não conversa./Tem poucos, raros amigos/o homem atrás dos óculos e do bigode.” (Poema de sete faces, Carlos Drummond de Andrade) 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 23
  • 24. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 24
  • 25.  Funções de Linguagem  Injuntiva/conotativa/apelativa ▪ O objetivo é de influenciar, convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem, sugestão, convite ou apelo. Os verbos costumam estar no imperativo (Compre! Faça!) ou conjugados na 2ª ou 3ª pessoa (Você não pode perder! Ele vai melhorar seu desempenho!). “Não perca a chance de ir ao cinema pagando menos!” 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 25
  • 26.  Funções de Linguagem  Referencial/Denotativa ▪ Transmite uma informação objetiva, expõe dados da realidade de modo objetivo, não faz comentários, nem avaliação. Geralmente, o texto apresenta-se na terceira pessoa do singular ou plural, pois transmite impessoalidade. A linguagem é denotativa, ou seja, não há possibilidades de outra interpretação além da que está exposta. Em alguns textos é mais predominante essa função, como: científicos, jornalísticos, técnicos, didáticos ou em correspondências comerciais. “Terceira reunião de cardeais termina sem definição de data do conclave”. Porta UOL, 5 de março de 2013, 11h45 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 26
  • 27. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 27
  • 28.  Funções de Linguagem  Fática ▪ O objetivo é estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa. Quando estamos em um diálogo, por exemplo, e dizemos ao nosso receptor “Está entendendo?”, estamos utilizando este tipo de função ou quando atendemos o celular e dizemos “Oi” ou “Alô”. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 28
  • 29. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 29
  • 30.  Funções de Linguagem  Poética ▪ O objetivo do emissor é expressar seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo, além de elaborar novas possibilidades de combinações dos signos linguísticos. É presente em textos literários, publicitários e em letras de música. Meu café em pó solúvel Minha fé deu nó Minha fé em pó solúvel O Teatro Mágico, A Fé Solúvel 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 30
  • 31. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 31
  • 32.  Funções de Linguagem  Metalinguística ▪ Refere-se à metalinguagem, que é quando o emissor explica um código usando o próprio código. Quando um poema fala da própria ação de se fazer um poema, por exemplo. Veja: “Pegue um jornal Pegue a tesoura. Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar a seu poema. Recorte o artigo.” Este trecho da poesia, intitulada “Para fazer um poema dadaísta” utiliza o código (poema) para explicar o próprio ato de fazer um poema. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 32
  • 33. 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 33
  • 34.  Em grupos de até 5 integrantes, trazer exemplos de funções de linguagem aplicados à Publicidade e ao Jornalismo.  Entregar impresso  Apresentar em sala 27/02/2014 Prof. Ms. Agnes Arruda | Comunicação e Semiótica 34