3. São barreiras ou membranas , que servem para impedir o crescimento de tecido mole região onde queremos que ocorra crescimento do tecido ósseo.
4. RTG é usada para descrever o tratamento ósseo associada a dentes naturais. ROG é usada especificamente para denotar a reconstrução de defeitos alveolares antes da ou associação à colocação de implantes dentários.
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6. Estudos em animais indicaram que: * O procedimento de ROG é capaz de promover nova formação óssea. *Os defeitos ósseos, tais como deiscências e fenestrações ao redor dos implantes, podem ser corrigidos por procedimentos de ROG. *Os defeitos circunferenciais do tipo extração podem ser corrigidos. *O aumento vertical de crista é possível. *Os enxertos ósseos podem melhorar a formação de novo osso. *A exposição da barreira precocemente complica a cicatrização da ferida e limita a neoformação óssea. *A aplicação de carga prematura do implante pode prejudicar o osso neoformado pelo procedimento de ROG.
7. TÉCNICA PARA COLOCAÇÃO DA MEMBRANA A barreira é recortada na forma e adaptada sobre o defeito ósseo, de modo que cubra totalmente e se estenda além da margem do defeito pelo menos 2mm.
8. *Mantenedor de espaço é aquele que oferece suporte adequado para a barreira física, afim de prevenir o colapso da barreira para dentro do defeito durante o fechamento do retalho. *Não mantenedor de espaço geralmente são espaços amplos,onde há insuficiência de suporte proveniente de paredes ósseas que previnam o colapso. TERMINOLOGIA ( DEFEITO ÓSSEO )
9. FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA ROG *Um material de barreira mais ou menos rígido. *Leito ósseo saudável e vascularizado. *Retenção da barreira em sua posição submersa ( estabilidade) *Uma quantidade de tempo de cicatrização .
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12. APLICAÇÕES DAS TÉCNICAS DE ROG *Locais de enxertos. *Deiscências e fenestrações. *Defeitos localizados nas cristas. *Exposição de furcas. *Defeitos associados a periimplantite ou problemas ou falhas com implantes. *Implantes imediatos. *Cirurgia de levantamento de seio maxilar. *Cirurgia de aumento de rebordo para carater estético e ou funcional.
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14. FALHAS EM IMPLANTE *OCORREM POR DUAS RAZÕES PRINCIPAIS: Infecção bacteriana ( espiroquetas e bastonetes 42% , peptostreptococcus Micros, fusobacterium, bastonetes grandes negativos. Traumatismo oclusal Periimplantite
15. EXPOSIÇÃO DA BARREIRA A barreira deve permanecer coberta até sua remoção , no procedimento da instalação do abutment (2ª fase cirúrgica ) para obter formação óssea adjacente ao implante.
16. BARREIRAS REABSORVÍVEIS VANTAGENS *Fácil manipulação. *No segundo estágio cirúrgico limita-se a colocação do implante ou a colocação do abutment evitando remover a barreira. DESVANTAGENS *Reabsorção precoce . *Falta rigidez *Não são mantenedores do espaço.
18. AUTÓGENO Doador e receptor são da mesma pessoa ( sínfise mandibular , retromolar). Vantagens Viabilidade celular. Rejeição ( não existe). Pequenos defeitos ósseos. Desvantagens Técnica mais difícil. Técnica mais demorada. Quantidade e qualidade suficiente necessária. Morbidez do paciente
19. ALÓGENO Osso de outra pessoa (mesma espécie). Não existe rejeição osso recebe tratamento para eliminar o poder imunológico, tirando os antígenos (FDBA, DFDBA). ALOPLÁSTICO Enxerto sintético Relativamente inerte Mistura cálcio, fosfato, polímero...
20. SEGURANÇA DOS ENXERTOS ÓSSEOS ALÓGENOS ... SIDA (ELISA,PCR) ABV e HCV SÍFILIS INFECÇÃO BACTERIANA DOENÇA DE CREUTZFELDT – JAKOB ( ENCEFOLOPATIA PROGRESSIVA )
21. CONCLUSÃO Osso autógeno, FDBA, DFDBA são usados com sucesso (não transmitem doenças) A barreira mais usada é composta e-PTFE. Exposição da barreira complica a ROG. Uso da ROG auxilia na neoformação óssea.