SlideShare a Scribd company logo
1 of 14
1793-1799
Neuton Borges-Nº22 11º8
Filipe Carvalho-Nº7 11º7
Maura Lopes-Nº11º
• Em meio a uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez
mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com a
indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país.
Esse ressentimento, aliado aos cada vez mais populares ideais
iluministas, alimentaram sentimentos radicais e a revolução
começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais
em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela
proclamação, por membros do Terceiro Estado, do
Juramento do Jogo da Péla em Junho, pela Tomada da
Bastilha em Julho, pela aprovação da Declaração dos
Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma
épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a
voltar para Paris em Outubro.
A França tomada pelo Antigo Regime era
um grande edifício construído por cinquenta
gerações, por mais de quinhentos anos. As
suas fundações mais antigas e mais
profundas eram obras da
Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos
anos.
A sociedade francesa do século XVIII mantinha a divisão em três Ordens ou
Estados típica do Antigo Regime – Clero ou Primeiro Estado, Nobreza ou Segundo
Estado, e Povo ou Terceiro Estado – cada qual regendo-se por leis próprias
(privilégios), com um Rei absoluto (ou seja, um Rei que detinha um poder
supremo independente) no topo da hierarquia dos Estados. O Rei fora antes de
tudo o obreiro da unidade nacional através do seu poder independente das
Ordens, significando que era ele quem tinha a última palavra sobre a justiça, a
economia, a diplomacia, a paz e a guerra, e quem se lhe opusesse teria como
destino a prisão da Bastilha. A França sofrera uma evolução assinalável nos
últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a
representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada
para contrariar a Nobreza e o Clero que não queriam uma reforma dos impostos.
Em 14 de julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos
revolucionários, albergava oito prisioneiros.
Com a exceção da nobreza rural, a riqueza das restantes
classes sociais na França tinha crescido imensamente nas
últimas décadas. O crescimento da indústria era notável.
No Norte e no Centro, havia uma metalurgia moderna (Le
Cresot data de 1781); em Lyon havia sedas; em Rouen e
em Mulhouse havia algodão; na Lorraine havia o ferro e o
sal; havia lanifícios em Castres, Sedan, Abbeville e Elbeuf;
em Marselha havia sabão; em Paris havia
mobiliário, tanoaria e as indústrias de luxo, etc..
Sabendo-se que existia uma burguesia tão
enriquecida, muitos historiadores colocaram a
hipótese de haver uma massa enorme de
camponeses famintos. Na França, o imposto rural por
excelência era a "taille", um imposto recolhido com
base nos sinais exteriores de riqueza, por colectores
escolhidos pelos próprios camponeses. A servidão dos
campos, que ainda se mantinha em quase todos os
países da Europa, persistia apenas em zonas
recônditas da França, e sob forma muito mitigada, no
Jura e no Bourbonnais. Em 1779, o Rei tinha apagado
os últimos traços de servidão nos seus domínios, tendo
sido imitado por muitos senhores.
As causas da revolução francesa são remotas e imediatas.
Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França
passava por um período de crise financeira. A participação
francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos
da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete
Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham
deixado as finanças do país em mau estado.
Os votos eram atribuídos por ordem (1- clero, 2-
nobreza, 3- Terceiro Estado) e não por cabeça. Havia
grandes injustiças entre as antigas ordens e ficava
sempre o Terceiro Estado prejudicado com a
aprovação das leis.
Os chamados Privilegiados estavam isentos de
impostos, e apenas uma ordem sustentava o
país, deixando obviamente a balança comercial
negativa ante os elevados custos das sucessivas
guerras, altos encargos públicos e os supérfluos gastos
da corte do rei Luís XVI.
O rei Luís XVI acaba por convidar o Conde Turgot para
gerir os destinos do país como ministro e implementar
profundas reformas sociais e econômicas.
A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi
montada à luz do pensamento Iluminista, representado por
Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant
etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas
políticas e sociais absolutistas e sugeriram a ideia de uma
maneira de conduzir liberal burguesa. A situação social era
tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o
povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar
do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O
primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da
Bastilha em 14 de Julho de 1789 marca o início do processo
revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da
monarquia francesa.

More Related Content

What's hot

1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismocruchinho
 
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveis
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveisRevolução Francesa- Assembleia dos notáveis
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveisLucas Payao
 
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoRevolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoLuisMagina
 
_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa_ Revolução Francesa
_ Revolução FrancesaLela Leite
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa lulimiss
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Maria Gomes
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução FrancesaLutero Ramos
 
A revolução liberal portuguesa
A revolução liberal portuguesaA revolução liberal portuguesa
A revolução liberal portuguesaEduardo Sousa
 
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era NapoleonicaSlide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonicaivonete moresco
 
A revolução francesa 1
A revolução francesa 1A revolução francesa 1
A revolução francesa 1Susana Simões
 
Revoluções liberais (1) - História 8º ano
Revoluções liberais (1) - História 8º anoRevoluções liberais (1) - História 8º ano
Revoluções liberais (1) - História 8º anoGabriel Lima
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesaIsabel Aguiar
 

What's hot (20)

1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo1820 e o liberalismo
1820 e o liberalismo
 
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveis
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveisRevolução Francesa- Assembleia dos notáveis
Revolução Francesa- Assembleia dos notáveis
 
Revolução francesa (P.1)
Revolução francesa (P.1)Revolução francesa (P.1)
Revolução francesa (P.1)
 
Os estados gerais
Os estados geraisOs estados gerais
Os estados gerais
 
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºanoRevolução liberal portuguesa - História 8ºano
Revolução liberal portuguesa - História 8ºano
 
_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa_ Revolução Francesa
_ Revolução Francesa
 
Revolução francesa pdf
Revolução francesa pdfRevolução francesa pdf
Revolução francesa pdf
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução Francesa
Revolução Francesa Revolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820Revolução liberal portuguesa de1820
Revolução liberal portuguesa de1820
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Brasil surge um país
Brasil   surge um paísBrasil   surge um país
Brasil surge um país
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Powerpoint
PowerpointPowerpoint
Powerpoint
 
A revolução liberal portuguesa
A revolução liberal portuguesaA revolução liberal portuguesa
A revolução liberal portuguesa
 
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era NapoleonicaSlide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
Slide trabalho historia - Revolução Francesa e Era Napoleonica
 
A revolução francesa 1
A revolução francesa 1A revolução francesa 1
A revolução francesa 1
 
Revoluções liberais (1) - História 8º ano
Revoluções liberais (1) - História 8º anoRevoluções liberais (1) - História 8º ano
Revoluções liberais (1) - História 8º ano
 
Slide revolução francesa
Slide revolução francesaSlide revolução francesa
Slide revolução francesa
 

Viewers also liked

Viewers also liked (20)

Estrategia empresarial redes sociales
Estrategia empresarial redes socialesEstrategia empresarial redes sociales
Estrategia empresarial redes sociales
 
SEGURIDAD COMO FACTOR DE DESARROLLO
SEGURIDAD COMO FACTOR DE DESARROLLOSEGURIDAD COMO FACTOR DE DESARROLLO
SEGURIDAD COMO FACTOR DE DESARROLLO
 
Desempenho de guias de onda sobre um material dieléctrico
Desempenho de guias de onda sobre um material dieléctricoDesempenho de guias de onda sobre um material dieléctrico
Desempenho de guias de onda sobre um material dieléctrico
 
PLE Araceli Luna
PLE  Araceli LunaPLE  Araceli Luna
PLE Araceli Luna
 
Talleres digitales 2
Talleres digitales 2Talleres digitales 2
Talleres digitales 2
 
Internet
Internet Internet
Internet
 
на сайт
на сайтна сайт
на сайт
 
Algarve
AlgarveAlgarve
Algarve
 
Each year
Each yearEach year
Each year
 
Gestão de pessoas chiavenato
Gestão de pessoas   chiavenatoGestão de pessoas   chiavenato
Gestão de pessoas chiavenato
 
PREÇO AO NOVO EMPREENDEDOR
PREÇO AO NOVO EMPREENDEDORPREÇO AO NOVO EMPREENDEDOR
PREÇO AO NOVO EMPREENDEDOR
 
trabajo sociales
trabajo socialestrabajo sociales
trabajo sociales
 
Buzón rebelde xaneiro 2015
Buzón rebelde xaneiro 2015Buzón rebelde xaneiro 2015
Buzón rebelde xaneiro 2015
 
Cindy moncayo
Cindy moncayoCindy moncayo
Cindy moncayo
 
Entropia valdecir kelvin
Entropia  valdecir kelvinEntropia  valdecir kelvin
Entropia valdecir kelvin
 
Cinética Química
Cinética QuímicaCinética Química
Cinética Química
 
20120828
2012082820120828
20120828
 
Faces of london
Faces of londonFaces of london
Faces of london
 
Arogyaka rajmarg dr. shriniwas kashalikar
Arogyaka rajmarg dr. shriniwas kashalikarArogyaka rajmarg dr. shriniwas kashalikar
Arogyaka rajmarg dr. shriniwas kashalikar
 
Análisis cinematrográfico
Análisis cinematrográficoAnálisis cinematrográfico
Análisis cinematrográfico
 

Similar to REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799

Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaAcácio Souto
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesaAcácio Souto
 
Magnoliviafinalufaaaaaaaaaaaa
MagnoliviafinalufaaaaaaaaaaaaMagnoliviafinalufaaaaaaaaaaaa
Magnoliviafinalufaaaaaaaaaaaacarolineborba
 
escola para alunos de ensino medio e ens
escola para alunos de ensino medio e ensescola para alunos de ensino medio e ens
escola para alunos de ensino medio e ensadriani23
 
5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptxVítor Santos
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesagueste79b40
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesamesmoeumesmo
 
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docx
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docxApostila de Historia - Revolução Francesa.docx
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docxRenatoSilva922886
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnElvisJohnR
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdfVítor Santos
 
A revoluções liberais
A revoluções liberaisA revoluções liberais
A revoluções liberaisEduardo Sousa
 

Similar to REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799 (20)

Revolução..
Revolução..Revolução..
Revolução..
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Magnoliviafinalufaaaaaaaaaaaa
MagnoliviafinalufaaaaaaaaaaaaMagnoliviafinalufaaaaaaaaaaaa
Magnoliviafinalufaaaaaaaaaaaa
 
Magnoliviafinalja
MagnoliviafinaljaMagnoliviafinalja
Magnoliviafinalja
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
escola para alunos de ensino medio e ens
escola para alunos de ensino medio e ensescola para alunos de ensino medio e ens
escola para alunos de ensino medio e ens
 
5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx5 02 a revolucao francesa.pptx
5 02 a revolucao francesa.pptx
 
Revolução Francesa
Revolução FrancesaRevolução Francesa
Revolução Francesa
 
Revolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o anoRevolucao francesa 2o ano
Revolucao francesa 2o ano
 
Revolucao francesa
Revolucao francesaRevolucao francesa
Revolucao francesa
 
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docx
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docxApostila de Historia - Revolução Francesa.docx
Apostila de Historia - Revolução Francesa.docx
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
Revolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis JohnRevolução francesa - Prof. Elvis John
Revolução francesa - Prof. Elvis John
 
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
5_01_a revolução americana_francesa_outras.pdf
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
7 09 revolucao_francesa_1
7 09 revolucao_francesa_17 09 revolucao_francesa_1
7 09 revolucao_francesa_1
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
A revoluções liberais
A revoluções liberaisA revoluções liberais
A revoluções liberais
 

More from sr adil

Produtividade e organização
Produtividade e organização Produtividade e organização
Produtividade e organização sr adil
 
A união europeia
A união europeiaA união europeia
A união europeiasr adil
 
Soldadura
SoldaduraSoldadura
Soldadurasr adil
 
564564554
564564554564564554
564564554sr adil
 
Simulação de uma avaria
Simulação de uma avaria Simulação de uma avaria
Simulação de uma avaria sr adil
 
compressores herméticos
compressores herméticoscompressores herméticos
compressores herméticossr adil
 
Compressores
Compressores Compressores
Compressores sr adil
 
Gestão orçamental
Gestão orçamentalGestão orçamental
Gestão orçamentalsr adil
 
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...sr adil
 
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis sr adil
 
Género e igualdade
Género e igualdade Género e igualdade
Género e igualdade sr adil
 
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799 REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799 sr adil
 
A pobreza existente em angola e luta contra 1
A pobreza existente em angola e luta contra 1A pobreza existente em angola e luta contra 1
A pobreza existente em angola e luta contra 1sr adil
 
A pobreza em angola
A pobreza em angola A pobreza em angola
A pobreza em angola sr adil
 

More from sr adil (20)

Produtividade e organização
Produtividade e organização Produtividade e organização
Produtividade e organização
 
Newton
NewtonNewton
Newton
 
A união europeia
A união europeiaA união europeia
A união europeia
 
Sódio
SódioSódio
Sódio
 
Sódio
Sódio Sódio
Sódio
 
Soldadura
SoldaduraSoldadura
Soldadura
 
564564554
564564554564564554
564564554
 
Simulação de uma avaria
Simulação de uma avaria Simulação de uma avaria
Simulação de uma avaria
 
compressores herméticos
compressores herméticoscompressores herméticos
compressores herméticos
 
Compressores
Compressores Compressores
Compressores
 
Gestão orçamental
Gestão orçamentalGestão orçamental
Gestão orçamental
 
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
A reciclagem de embalagens longa vida é o processo pelo qual são reintegrados...
 
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis
Produção de hidrogénio nas fontes de energia renováveis
 
Género e igualdade
Género e igualdade Género e igualdade
Género e igualdade
 
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799 REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799
REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799
 
LISBOA
LISBOA LISBOA
LISBOA
 
Lisboa
LisboaLisboa
Lisboa
 
A pobreza existente em angola e luta contra 1
A pobreza existente em angola e luta contra 1A pobreza existente em angola e luta contra 1
A pobreza existente em angola e luta contra 1
 
A pobreza em angola
A pobreza em angola A pobreza em angola
A pobreza em angola
 
AGADIR
AGADIRAGADIR
AGADIR
 

Recently uploaded

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...azulassessoria9
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022LeandroSilva126216
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Recently uploaded (20)

O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

REVOLUÇÃO FRANCESA 1793-1799

  • 1. 1793-1799 Neuton Borges-Nº22 11º8 Filipe Carvalho-Nº7 11º7 Maura Lopes-Nº11º
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. • Em meio a uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com a indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país. Esse ressentimento, aliado aos cada vez mais populares ideais iluministas, alimentaram sentimentos radicais e a revolução começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela proclamação, por membros do Terceiro Estado, do Juramento do Jogo da Péla em Junho, pela Tomada da Bastilha em Julho, pela aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a voltar para Paris em Outubro.
  • 6.
  • 7. A França tomada pelo Antigo Regime era um grande edifício construído por cinquenta gerações, por mais de quinhentos anos. As suas fundações mais antigas e mais profundas eram obras da Igreja, estabelecidas durante mil e trezentos anos.
  • 8. A sociedade francesa do século XVIII mantinha a divisão em três Ordens ou Estados típica do Antigo Regime – Clero ou Primeiro Estado, Nobreza ou Segundo Estado, e Povo ou Terceiro Estado – cada qual regendo-se por leis próprias (privilégios), com um Rei absoluto (ou seja, um Rei que detinha um poder supremo independente) no topo da hierarquia dos Estados. O Rei fora antes de tudo o obreiro da unidade nacional através do seu poder independente das Ordens, significando que era ele quem tinha a última palavra sobre a justiça, a economia, a diplomacia, a paz e a guerra, e quem se lhe opusesse teria como destino a prisão da Bastilha. A França sofrera uma evolução assinalável nos últimos anos: não havia censura, a tortura fora proibida em 1788, e a representação do Terceiro Estado nos Estados Gerais acabava de ser duplicada para contrariar a Nobreza e o Clero que não queriam uma reforma dos impostos. Em 14 de julho de 1789, quando a Bastilha foi tomada pelos revolucionários, albergava oito prisioneiros.
  • 9. Com a exceção da nobreza rural, a riqueza das restantes classes sociais na França tinha crescido imensamente nas últimas décadas. O crescimento da indústria era notável. No Norte e no Centro, havia uma metalurgia moderna (Le Cresot data de 1781); em Lyon havia sedas; em Rouen e em Mulhouse havia algodão; na Lorraine havia o ferro e o sal; havia lanifícios em Castres, Sedan, Abbeville e Elbeuf; em Marselha havia sabão; em Paris havia mobiliário, tanoaria e as indústrias de luxo, etc..
  • 10. Sabendo-se que existia uma burguesia tão enriquecida, muitos historiadores colocaram a hipótese de haver uma massa enorme de camponeses famintos. Na França, o imposto rural por excelência era a "taille", um imposto recolhido com base nos sinais exteriores de riqueza, por colectores escolhidos pelos próprios camponeses. A servidão dos campos, que ainda se mantinha em quase todos os países da Europa, persistia apenas em zonas recônditas da França, e sob forma muito mitigada, no Jura e no Bourbonnais. Em 1779, o Rei tinha apagado os últimos traços de servidão nos seus domínios, tendo sido imitado por muitos senhores.
  • 11.
  • 12. As causas da revolução francesa são remotas e imediatas. Entre as do primeiro grupo, há de considerar que a França passava por um período de crise financeira. A participação francesa na Guerra da Independência dos Estados Unidos da América, a participação (e derrota) na Guerra dos Sete Anos, os elevados custos da Corte de Luís XVI, tinham deixado as finanças do país em mau estado.
  • 13. Os votos eram atribuídos por ordem (1- clero, 2- nobreza, 3- Terceiro Estado) e não por cabeça. Havia grandes injustiças entre as antigas ordens e ficava sempre o Terceiro Estado prejudicado com a aprovação das leis. Os chamados Privilegiados estavam isentos de impostos, e apenas uma ordem sustentava o país, deixando obviamente a balança comercial negativa ante os elevados custos das sucessivas guerras, altos encargos públicos e os supérfluos gastos da corte do rei Luís XVI. O rei Luís XVI acaba por convidar o Conde Turgot para gerir os destinos do país como ministro e implementar profundas reformas sociais e econômicas.
  • 14. A reavaliação das bases jurídicas do Antigo Regime foi montada à luz do pensamento Iluminista, representado por Voltaire, Diderot, Montesquieu, John Locke, Immanuel Kant etc. Eles forneceram pensamentos para criticar as estruturas políticas e sociais absolutistas e sugeriram a ideia de uma maneira de conduzir liberal burguesa. A situação social era tão grave e o nível de insatisfação popular tão grande que o povo foi às ruas com o objetivo de tomar o poder e arrancar do governo a monarquia comandada pelo rei Luís XVI. O primeiro alvo dos revolucionários foi a Bastilha. A Queda da Bastilha em 14 de Julho de 1789 marca o início do processo revolucionário, pois a prisão política era o símbolo da monarquia francesa.