O documento discute os diferentes tipos de aborto, incluindo aborto espontâneo, aborto provocado e seus métodos. O aborto provocado no Brasil é considerado crime, exceto para salvar a vida da mãe ou em casos de estupro. Os principais métodos de aborto provocado discutidos são o aborto químico, aspiração, dilatação e curetagem, e solução salina hipertônica, cada um com seus riscos potenciais.
2. É a interrupção da gravidez Pode acontecer de forma natural, por problemas de má formação do feto, ou de dificuldades em manter a gestação Pode ser provocado
3.
4. Tipos de aborto provocado: O aborto químico A sucção ou aspiração; A dilatação e curetagem; A dilatação e expulsão; Injeção de soluções salinas. Mais em: http://www.webciencia.com/01_aborto.htm#ixzz1Ururplep
5. Aborto químico: Aplicável no primeiro tirmestre de gravidez, e cerca de 10% das mulheres nos E.U.A e Europa optam por esse método. As mulheres ingerem fármacos que provocam a expulsão do feto e consequente interrupção da gravidez.
7. Aspiração uterina: Procedimento realizado em gestações recentes ou avançadas. O feto pode ser retirado manualmente, ou com a ajuda de um aparelho de vácuo, que suga todo o conteúdo uterino, incluindo o feto.
8. Curetagem: Não sendo possível a aspiração, o médico recorre à curetagem. A cureta é um objeto cortante, em forma de colher, que serve para a remoção do feto.
9. Dilatação/ Evacuação: Até o início do primeiro trimestre é possível realizar a curetagem, mas caso não seja aplicável, o médico recorre logo à dilatação, que ocorre um dia antes do aborto propriamente dito. Para realizar o aborto, o médico introduz um aparelho na vagina da mulher, e a criança é cortada em pedaços. Após, é feita a aspiração, e o feto é remontado fora do útero, a fim de garantir que nenhum pedaço continua no interior da mulher, e assim ocorram sérias infecções.
10.
11.
12.
13.
14. Aborto por “nascimento parcial”: O aborto por ECI (esvaziamento craniano intrauterino), é uma técnica utilizada quando a gravidez está em estágio avançado (entre 20 e 26 semanas). Guiado por ultrassom, o médico agarra a perna do feto com um fórceps, puxa-a para o canal vaginal, e então puxa seu corpo inteiro para fora do útero, com exceção da cabeça. Faz uma incisão na nuca, inserindo depois um catéter para sugar o cérebro do bebê e então retirá-lo por inteiro do corpo da mãe
15.
16. Por envenenamento salino Extrai-se o líquido amniótico. Introduz-se uma longa agulha através do abdômen da mãe, até a bolsa amniótica e injeta-se em seu lugar uma solução salina concentrada (salmoura). O bebê ingere esta solução que lhe causará a morte em 12 horas por envenenamento, desidratação, hemorragia do cérebro e de outros órgãos. A solução produz queimaduras graves na pela do bebê. Algumas horas mais tarde, a mãe começa "o parto" e da a luz a um bebê morto ou moribundo, muitas vezes em movimento. É utilizado depois da 16ª semana de gestação.
21. Solução Hipertônica Salina (Gravidez de 12 a 20 semanas) - retenção da placenta e hemorragia (50% necessitam de curetagem). As mesmas complicações que uma curetagem pode produzir, com o agravante de uma possível perfuração do útero e da formação de aderências; - infecção e endometrite (inflamação da mucosa do útero); - hemorragia; - coagulopatia e hemorragia abundante; intoxicação por retenção de água; efeitos secundários do soro salino - perigo de entrada de solução salina concentrada na corrente sanguínea da mãe com efeitos mortais; - possibilidade de gravidez mais avançada do que a informada pela mãe e, na ausência de um exame sério, poderia abortar uma criança de 2 quilos ou 2 quilos e meio. Esse tipo de aborto apresenta um perigo dez vezes superior à curetagem. A mortalidade vai de 4 a 22 por mil.
27. Crianças nascidas com cerca de 24 semanas de gestação têm chance de sobrevivencia Muitos bebês são abortados com a mesma idade gestacional, ou até mais maduros