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Informativo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - São Miguel do Anta/MG
SETEMBRO / OUTUBRO / 2017  ANO IX  NÚMERO 64
A Igreja do
Brasil, mais uma
vez nos convida a
aprofundar o nos-
so conhecimento e
nossa vivência da
Palavra de Deus.
A proposta deste
ano, mais uma vez,
está em sintonia
com a Conferência
de Aparecida. Ela
retoma a segunda
parte de seu lema: “Para que n’Ele nossos povos tenham
vida”. Somos convidados refletir juntos sobre a primeira
Carta aos Tessalonicenses. Em 2016 refletimos Miqueias
com um destaque para a vida em família.
Agora, o destaque será para a vida de comunidade. Paulo
deu o melhor de si para anunciar a Boa Nova de Jesus, por
isso, o lema que vai animar o nosso estudo é “anunciar o
Evangelho e doar a própria vida! (cf.1Ts 2,8). Somos motivados
a dar o melhor de nos mesmos para o serviço do anúncio do
Evangelho e para o crescimento do Reino de Deus.
Nosso anseio é que este estudo, motivado pelo Mês da
Bíblia deste ano, fortaleça nossa fé, anime nossas comuni-
dades, ilumine a presença dos leigos(as) como verdadeiros
sujeitos eclesiais e abram pistas para o serviço de evan-
gelização, sobretudo diante dos novos desafios da cidade.
Que possamos “Anunciar o Evangelho e doar a própria
vida” (cf. 1 Ts 2,8), “Para que n’Ele nossos povos tenham vida”
MÊS DA BÍBLIA / 2017
Com o tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” e o lema “Anunciar o Evangelho e doar a
própria vida” (1Ts 2,8), o Mês da Bíblia 2017 traz como proposta de estudo a Primeira Carta de Paulo aos
Tessalonicenses. “Anunciar o Evangelho e doar a própria vida! (cf. 1Ts 2,8).
É preciso caminhar na luz: a distinção entre filhos das
trevas e filhos da luz ocorre na conversão inicial e a vida do
cristão segue o caminho da luz, assume novo modo de vida
em Cristo como filhos da luz. Devem estar sempre prontos,
sóbrios, vigilantes como as dez virgens do Evangelho com
lâmpadas acesas a espera do noivo. Os filhos das trevas
estão adormecidos, isto é embriagados, e não percebem que
o Senhor está perto.
Para andar na luz é preciso vigilância: “Não dormir”, “vi-
giar”, “ser sóbrios” (v.6). A exortação à sobriedade é própria
dos filhos da luz. Vem repetida em 1Ts 5,8 com o acréscimo
da vivência das virtudes da fé, do amor e da esperança. A
vigilância dá identidade à vida cristã. Significa que os cristãos
“filhos do dia”, caminham sob a luz de Cristo, com um novo
projeto de vida.
O final da 1ª e da 2ª Carta aos Tessalonicenses fazem um
apelo à oração e ação de graças: “A oração é a respiração da
alma”! Como a comunidade poderia resistir na fé, recobrar o
ânimo em meio aos sofrimentos? Certamente com a ajuda
de orações contínuas. “Orai continuamente” (1Ts 5,17). Os
missionários dão graças a Deus e sempre se lembram da
comunidade nas orações (1Ts 1,2). No fim da carta pedem
que orem continuamente (1Ts 5,17). É um reconhecimento
que o anúncio da Palavra em meio a sofrimentos e tribulações
produziu fruto, pela graça de Deus.
Vale a pena dedicar um pouco de tempo na leitura desta
carta que é o primeiro texto do Novo Testamento. Motive
o Mês da Bíblia em sua comunidade, este é um caminho
importante para a animação bíblica de toda a nossa pas-
toral. Que a Palavra de Deus que é “alma da teologia”,
seja também a alma de toda a nossa atividade pastoral.
(Denilson Mariano)
“Vossa pala-
vra é um facho
que ilumina
meus passos.
E uma luz em
meu caminho”
(Sl 118, 105).
ANDAR COMO FILHOS DA LUZ
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO2
PALAVRA DO PÁROCO
Por: Pe. Wantuil Gonzaga Júnior
Dentre as muitas atividades da
missão evangelizadora da Igreja
gostaria aqui de sublinhar a impor-
tância do Ministério da Visitação.
Para conduzir o seu povo Deus lhes
enviou profetas. Jesus enviou os seus
discípulos recomendando-lhes que
anunciassem a chegada do Reino e
que fossem mensageiros da paz (“A
paz esteja nesta casa!”). Na visitação
de Nossa Senhora à Santa Isabel
compreendemos como cada visita
deve constituir-se em oportunidade
de proclamação das maravilhas de
Deus na vida daqueles que a Ele abrem o coração.
É assim que nossa paróquia terá mais uma vez a feliz oportu-
nidade de viver nos próximos meses um período santo de visitação
a cada família de nosso lugar.
Nesta edição do ECOVIDA convidamos cada habitante de S.
Miguel, a abrir a porta de sua casa e de seu coração para partilhar
com os visitadores, membros das nossas pastorais e movimentos,
um pouco de sua caminhada de fé, de sua história, do amor que
cada um tem por Deus e da esperança que cada um cultiva.
Acompanhe pela nossa agenda os dias em que sua comunidade
será visitada. Participe com amor desse momento de graça e expe-
rimente mais uma vez a alegria de ser cristão, de pertencer a Cristo
e de ser salvo e regatado por sua grande misericórdia.
“Não se abre uma rosa apertando-se o botão”, escreveu
alguém. É um pensamento muito próprio para uma reflexão
sobre a vocação missionária do cristão para o mês que se
avizinha: o mês de outubro, dedicado às missões. Jesus disse
ao enviar os apóstolos para anunciar o ano da graça: “Eis que
vos enviou como carneiros em meio a lobos vorazes” (Cf.
Mt. 10,16). E, quando, mal recebidos em uma cidade, João
e Tiago pretendiam mandar o fogo dos céus sobre aquele
povo, mas Jesus os repreendeu “Não sabeis de que espírito
sois. (Cf. Lc. 9,55).
A primeira atitude do missionário deve
ser a mansidão. O anúncio da Boa Nova
é um anúncio de paz. O texto do profeta
Isaias lido por Jesus na sinagoga de Nazaré
(Cf. Lc. 4,16-22)) e a si próprio aplicado,
diz: “O Espírito do Senhor está sobre
mim, eis porque me ungiu e mandou-me
evangelizar os pobres, sarar os de coração
contrito, anunciar o ano da graça”(Cf. Is.
61, 1-4)
E, logo a seguir, no Sermão da Monta-
nha, revirando todos os princípios e con-
ceitos que o pecado instilara nos corações
dos homens, da sociedade e da cultura,
declara bem aventurados os mansos, os
misericordiosos e os que promovem a paz
(Cf. Mt. 5)
A violência e a agressividade afastam os corações. Não é a
toa que Santa Terezinha foi declarada padroeira das missões,
ela que jamais transpôs as grades de seu convento e, partindo
deste mundo aos vinte quatro anos, podia prometer que dos
céus enviaria uma chuva de rosas sobre a terra. São Francisco
de Sales, igualmente ensinava que se apanham mais moscas
com uma gota de mel do que com um barril de vinagre.
Quanta paciência e compreensão mostraram os santos
missionários de todos os tempos na inculturação da fé em
corações duros e arraigados numa cultura pagã totalmente
diversa dos caminhos cristãos. Davam tempo ao tempo, como
o semeador aguarda com paciência o tempo da colheita.
Ainda no Evangelho lido na liturgia de dias atrás, diante da
crítica dos fariseus, Jesus amorosamente acolhe a pecadora
pública e lhe perdoa os pecados, e não reprime com exaspe-
ração o pecado dos “puros de todos os tempos”, mas os leva
à conversão chamando-os ao amor.(Cf. Lc. 7, 36-50) Assim
também em outro episódio, uma ceia junto a publicanos e
pecadores, o Mestre disse aos que o criticavam: “Não são os
que tem saúde que precisam de médico, mas os doentes. Ide
aprendei o que significa: prefiro a misericórdia ao sacrifício”
(Cf. Mt.9, 10-14).
O plano salvífico de Deus não é imposto. Como na criação
Deus respeitou a vontade do homem que optou pelo pecado,
assim também o respeita na opção que ele faz diante da oferta
da salvação. “Deus que te criou sem ti, não te salvará sem
ti”, diz Santo Agostinho.
O cristão que tem, pelo batismo, a vo-
cação missionária, a missão de anunciar
a Boa Nova, tem de ter, ele próprio, um
coração semelhante ao de Cristo, manso e
humilde, como pedimos na jaculatória, “fa-
zei nosso coração semelhante ao vosso”.
Paulo VI, na Evangelii nuntiandi exorta:
“A obra da evangelização pressupõe um
amor fraterno, sempre crescente, para
com aqueles a quem ele (o missionário)
evangeliza.” (nº 79) e cita São Paulo aos
Tessalonicenses (2Tes. 8) como programa.
Refere-se ainda, exemplificativamente, a
outros sinais de afeição que o missionário
tem de ter em relação ao evangelizando: o
respeito pela situação religiosa e espiritual
das pessoas a quem se evangeliza; a preo-
cupação de se não ferir o outro sobretudo se ele é débil em
sua fé e um esforço para não transmitir dúvidas ou incertezas
nascidas de uma erudição não assimiladas.
O missionário, ao levar a Boa Nova a um mundo angus-
tiado e sem esperança ou cuja esperança se esgota com o
último suspiro, não pode se apresentar triste e descorçoado,
impaciente ou ansioso, mas deve manifestar uma vida irra-
diante de fervor e da alegria de Cristo.
Nesse espírito o missionário, sem tergiversar sobre sua fé
e sobre a mensagem, abra sua voz para “propor aos homens
a verdade evangélica e a salvação em Cristo, com absoluta
clareza e com todo o respeito pela opções livres que a cons-
ciência dos ouvintes fará” (E.N 80). Lembre-se “não se abre
uma rosa apertando-se o botão”.
Por: Dom Eurico dos Santos
Veloso Arcebispo Emérito de Juiz de Fora, MG.
OUTUBRO, MÊS DAS MISSÕES
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 3
Dia 19 de setembro:
São Januário,
ou Gennaro
A esse santo é atri-
buído o "milagre do san-
gue de são Januário", ou
Gennaro, como é o seu
nome na língua italiana.
Durante a sua festa, no
dia 19 de setembro,
sua imagem é exposta
à imensa população de fiéis. Por várias ve-
zes, na ocasião a relíquia do seu sangue se
liquefaz, adquirindo de novo a aparência de
recém-derramado e a coloração vermelha. A
primeira vez, devidamente registrada e desde
então amplamente documentada, ocorreu na
festa de 1389.
O mais incrível é que a ciência já tentou,
mas ainda não conseguiu chegar a alguma
conclusão de como o sangue, depositado
num vidro em estado sólido, de repente se
torna líquido, mudando a cor, consistência,
e até mesmo duplicando seu peso. Assim,
segue, através dos séculos, a liquefação do
sangue de são Januário como um mistério
que só mesmo a fé consegue entender e
explicar.
Por isso o povo de Nápoles e todos os
católicos devotam enorme veneração por
são Januário. Até a história dessa linda
cidade italiana, cravada ao pé da montanha
do Vesúvio, confunde-se com a devoção
dedicada a ele, que os protege das pestes e
das erupções do referido vulcão.
Na verdade, ela se torna a própria his-
tória deste santo que, segundo os atos do
Vaticano, era napolitano de origem e viveu
no fim do século III. Considerado um homem
bom, caridoso e zeloso com as coisas da
fé, foi eleito bispo de Benevento, uma cidade
situada a setenta quilômetros da sua cidade
natal. Era uma época em que os inimigos
do cristianismo submetiam os cristãos a
testemunharem sua fé por meio dos terríveis
martírios seguidos de morte.
No ano 304, o imperador romano Dio-
cleciano desencadeou a última e também a
mais violenta perseguição contra a Igreja. O
bispo Januário foi preso com mais alguns
membros do clero, sendo todos julgados
e sentenciados à morte num espetáculo
público no Circo. Sua execução era para
ser, mesmo, um verdadeiro evento maca-
bro, pois seriam jogados aos leões para
que fossem devorados aos olhos do povo
chamado para assistir. Porém, a exemplo do
que aconteceu com o profeta Daniel, as feras
tornaram-se mansas e não lhes fizeram mal.
O imperador determinou, então, que fossem
todos degolados ali mesmo. Era o dia 19 de
setembro de 305.
Alguns cristãos, piedosamente, recolhe-
ram em duas ampolas o sangue do bispo
Januário e o guardaram como a preciosa
relíquia que viria a ser um dos mais miste-
riosos e incríveis milagres da Igreja Católica.
São Januário é venerado desde o século
V, mas sua confirmação canônica veio so-
mente por meio do papa Sixto V em 1586.
SANTOS DOS MESES DE SETEMBRO E OUTUBRO
Dia 30 de setembro:
São Jerônimo
Jerônimo nasceu
em uma família muito
rica na Dalmácia, no ano
347. Com a morte dos
pais herdou uma boa
fortuna que aplicou na
realização de sua vo-
cação para os estudos,
pois tinha uma inteli-
gência privilegiada. Viajou para Roma, onde
procurou os melhores mestres de retórica.
Ele foi batizado pelo papa Libério, já com
25 anos de idade. Passando pela França,
conheceu um com monastério e decidiu se
retirar para vivenciar a experiência espiritual.
Em 375, depois de uma doença, Jerônimo
passou ao estudo da Bíblia com renovada
paixão. Foi ordenado sacerdote pelo bispo
Paulino na Antioquia, em 379, dedicando-
-se à reflexão, ao estudo e divulgação do
Cristianismo.
Voltou para Roma em 382, chamado
pelo papa Dâmaso, para ser seu secretário
particular. A sua obra foi extensa, mas este
santo ficou para a posterioridade como o
tradutor da Bíblia para o latim, a Vulgata,
tornando-se responsável pela divulgação da
palavra de Deus às populações ocidentais.
Neste trabalho ele dedicou quase toda sua
vida. O conjunto final de sua tradução da
Bíblia em latim chamou-se "Vulgata" e se
tornou oficial no Concílo de Trento.
Tradutor, escritor, filósofo, teólogo, his-
toriador, retórico e gramático, Jerônimo foi
considerado um Doutor da Igreja ímpar. Por
todo o seu contributo à Igreja Universal foi
declarado padroeiro dos estudos bíblicos.
São Jerônimo é ainda padroeiro dos
tradutores, que celebram o Dia Internacio-
nal da Tradução nesta data, padroeiro dos
estudantes e dos bibliotecários.
Devido a certas intrigas do meio romano,
retirou-se para Belém, onde, viveu como
um monge, continuando seus estudos e
trabalhos bíblicos. Morreu de velhice no ano
420, em Belém. Foi declarado padroeiro dos
estudos bíblicos.
Colaboração:
Padre Evaldo César de Souza, CSsR
Dia 01 de outubro:
Santa Teresinha do
Menino Jesus
A vida da Santa
Teresa de Lisieux, ou
Santa Teresinha do Me-
nino Jesus e da Sa-
grada Face, seu nome
de religiosa e como o
povo carinhosamente a
prefere chamar, marca
na história da Igreja uma nova forma de
entregar-se à religiosidade.
No lugar do medo do "Deus duro e vinga-
dor", ela coloca o amor puro e total a Jesus
como um fim em si mesmo para toda a exis-
tência eterna. Um amor puro, infantil e total,
como deixaria registrado nos livros "Infância
espiritual" e "História de uma alma", editados
a partir de seus escritos. Sua vida foi breve,
mas plena de dedicação e entrega. Morreu
virgem como Maria, a Mãe que venerava, e
jovem como o amor que vivenciava a Jesus,
pela pura ação do Espírito Santo.
Teresinha nasceu em Alençon, na Fran-
ça, em 2 de janeiro de 1873. Foi batizada
com o nome de Maria Francisca Martin e
desde então destinada ao serviço religioso,
assim como suas quatro irmãs. Os pais,
quando jovens, sonhavam em servir a Deus.
Mas circunstâncias especiais os impediram
e a mãe prometeu ao Senhor que cumpriria
seu papel de genitora terrena, mas que suas
filhas trilhariam o caminho da fé. E assim
foi, com entusiasmada aceitação por parte
de Teresinha desde a mais tenra idade. Ca-
çula, viu as irmãs mais velhas, uma a uma,
consagrando-se a Deus até chegar sua vez.
Mas a vontade de segui-las era tanta que não
quis nem esperar a idade correta. Aos quinze
anos, conseguiu permissão para entrar no
Carmelo, em Lisieux, permissão concedida
especial e pessoalmente pelo papa Leão XIII.
Ela própria escreveu que, para servir a
Jesus, desejava ser cavaleiro das cruzadas,
padre, apóstolo, evangelista, mártir... Mas
ao perceber que o amor supremo era a
fonte de todas essas missões, depositou
nele sua vida. Sua obra não frutificou pela
ação evangelizadora ou atividade caritativa,
mas sim em oração, sacrifícios, provações,
penitências e imolações, santificando o seu
cotidiano enquanto carmelita. Essa vivência
foi registrada dia a dia, sendo depois editada,
perpetuando-se como livro de cabeceira de
religiosos, leigos e da elite dos teólogos,
filósofos e pensadores do século XX.
Teresinha teve seus últimos anos con-
sumidos pela terrível tuberculose, que, no
entanto, não venceu sua paciência com os
desígnios do Supremo. Morreu em 1° de
outubro de 1897, com vinte e quatro anos,
depois de prometer uma chuva de rosas
sobre a Terra quando expirasse. Essa chu-
va ainda cai sobre nós, em forma de uma
quantidade incalculável de graças e milagres
alcançados através de sua intervenção em
favor de seus devotos.
Teresa de Lisieux foi beatificada em
1923 e canonizada em 1925 pelo papa Pio
XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um
grande desejo de evangelizar e ofereceu sua
vida à causa missionária, foi aclamada, dois
anos depois, pelo mesmo pontífice, como
"padroeira especial de todos os missioná-
rios, homens e mulheres, e das missões
existentes em todo o universo, tendo o
mesmo título de são Francisco Xavier".
Esta "grande santa dos tempos moder-
nos" foi proclamada doutora da Igreja pelo
papa João Paulo II em 1997.
www.obradoespiritosanto.com
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO4
ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS...
Feliz Aniversário! Que Deus, em sua infinita bondade lhe dê tudo de bom.
Que você tenha muita alegria, paz, saúde e felicidade. PARABÉNS!
NOSSOS ANIVERSARIANTES DE SETEMBRO NOSSOS ANIVERSARIANTES DE OUTUBRO
01- Douglas Alves Cipriano, Adma do Carmo Miranda, Maria Efigênia
Lopes, José Bernardo da Costa,
02 - Ana Lúcia do Carmo, Nilza Bernardino, Maria da Conceição Nunes,
Rita Maria Oliveira Brumano, Ronaldo Pinto Fontes, Maria José
Bittencourt, Sandra de Miranda Martins
03 - Vicente Rodrigues de Lima
04 - Paulo Cezar Aquino, João Carlos Caetano
05 - Maria Efigênia Germano, Jucileia Aparecida de Oliveira, Juvenil das
Graças Venâncio, José Liberato, Maria de Lourdes Barros da Silva,
Jarbas Lourenço de Oliveira, Damázio Fialho Milagres, Margarida
Antônia S. Lopes, Maria José de M. da Costa, Donizete Lopes da
Silva, Paloma dos Santos
06 - Maria Aparecida Rodrigues, João Rodrigues Justino, Vicente Lino
de Freitas, Maria Lúcia Lelis Nogueira, Arlindo Donizete Santana,
Sebastião Teixeira Lelis
07 - Marcos Adriano da Cruz
08 - Vilson Agostinho C. Silva, Lindolfo Miranda Sales, Maria Nélcia de
Oliveira
09 - Maria Rosa de Lima Miranda, Magna de Oliveira, Edna Fialho Lelis,
João Ferreira Miranda, Dora Euzebio Caetano da Silva, Geraldo
Evaristo, Cleuza Aparecida do Carmo
10-DanielAcáciodeJesus,MariaCândidaLopesMiranda,MariaGomes,
Estela da Silva Fonseca
12 - Irmã Maria Lúcia do Imaculado Coração, Mecsandra S. Machado
13 - José Lucas de Oliveira Rodrigues, Maria Luiza Miranda, Sebastião
Claudiney de Souza, Maria Aparecida de Oliveira, Antônio Maurílio
Malta
14-JandiraMariadaSilveira,JoanaMagalhãesGomes,MariadoCarmo
Saraiva Rosa,
15 - Maria Aparecida Fonseca da Matta
16 - Jandira Lopes de Oliveira, Maria de Lourdes Miranda
17-JoãoBatistaEvangelista,MariaAparecidaMoreiraOliveira,Marcelino
Assis Lelis
18 - Ruth Lina, Maria Edvirges M. Barbosa
19 - Imaculada Aparecida Freitas, Maria Efigênia de Freitas, Cibele Lelis
Lopes, José Vicente da Costa
20 - Maria Neuza Acácio de Jesus, Ronildo Eustáquio Miranda, Erenita
da Conceição C. Miranda, Maria das Graças Brumano
21 - Antônio Pacheco Fontes, Lenice Lima Miranda, Sebastião Tristão
Miranda, Rita de Oliveira, Filomena Martins
22 - Fernando da Conceição Antônio, Moacir Resende de Oliveira,
Fernanda Duarte Monteiro Resende, Vitor de Souza Felisberto
23 - Maria Lúcia M. Casimiro, José Lopes, Marielen Rezende de Oliveira,
Airto Lino Miranda
24 - Maria da Conceição Felipe, Luis Gonzaga de Souza
25 - Weverton Fabrício de Paulo
26 - Isabel Cristina Soares, Tetiana Aparecida Teixeira, Francisco Alves
Jacinto
27 - Irmã Maria Leonarda da Santíssima Trindade, Francisco Assis de
Oliveira, Júlio Maria Soares Coelho, Cosmira Alves da Silva, Vicente
Barbosa,ElimáriaAparecidaIsraelRodrigues,TerezaMariadeJesus,
28 - Antônio Venceslau Fagundes, Camila Mayer Miranda, Joaquim
Cupertino Neto, Maria Manuela de Jesus Silva
29 - Antônio Marcelino Salazar, Miguel Antônio Rodrigues, Ana Márcia
Soares, Luzia Miquelina, Maria Perpétua Socorro Santos, José
Antônio Assis
01 - Maria de Souza Batalha, José Geraldo de Souza, Sandra Regina
S. Rodrigues
02 - Carlos Eduardo P. Horácio, Mirtes Laurindo Sant’Ana
03 - Maria da Conceição Moreira
04 - Antônio Sinhoria, João Batista Roberto, Maria Eliza Aparecida de S.
Lopes, Antônio Genuino Freitas
05 - João Carlos Rodrigues, Nair Lopes de Oliveira, Tereza Gomes
Miranda, Maria Elena dos Santos Freitas
07-JuliaMartins,DomingosSalesLopes,AmandaAparecidadeOliveira,
Maria das Graças L. Fialho, Fábio da Silva Miranda
08 - Francisco José Laurindo, Elizabeth Soares Honório, Eloisa de O.
Stanciole
09 - Eva Lopes Martins Santos, Iduvirges das G. Ramos, Maria do
Carmo Ramos
10-VicenteFranciscoMiranda,MariaFranciscadeA.Evangelio,Vicente
Egídio Anastácio, João Gregório da Silva, Thalita Aparecida de Paula
Belo, Joaquina Madalena, Juciana,
11 - Efigênia Aparecida da Silva, Maria do Rosário de O. Lima, Maria
Aparecida da Silva, Lucas Henrique Inácio Teixeira, Rosimeire
Coelho Costa
12-IrmãMariaMadalenadaSantaCruz,MariaAparecidaMoreiraFialho,
JoaquinaMariadosSantos,JoséAntunesdeSouza,MariaAparecida
Cipriano, Maria da C. Brandão, Virgilato José Brumano Oliveira
13 - Leandro Marcos Eugênio
14 - Joaquim Antunes dos Reis, Vicente Gomes de Oliveira, Antônio
Estevão Félix, Maria do Carmo Lino, Zilda Gomes Lima, José Milton
P. Milagres, Sebastião C. Teixeira, Thiago Inácio Teixeira do Carmo,
Carlos Ferreira, Ana Imaculada Resende Fialho, Agostinho Saraiva
Rodrigues
15 - Benedito Antônio Barbosa, Hélio Cesário,
16 - Cosme Damião
17 - Aparecida Moreira Leal
18 - Maria Bezerra da Silva, Rita Maria de Lima, Maria Imaculada Fialho,
Sidinei Adalberto M. da Silva
19 - Luis Antônio da Silva, Pedro Rita de Oliveira
20 - Maria Eduarda, Eliana Aparecida Lelis de Freitas, Eva Aparecida
Costa,AnaClaudiaResendeFialho,MariaAparecidaGomesPereira,
Maria de A. Matias, Cátia Batista Caetano
21 - Ulisces, Elisangela Aparecida, Marlene
22 - Maria Imaculada de O. Vitorino
23 - Francisca Martins Balbino, Elisene Auxiliadora O. Santos
24 - Irmã Maria Angelúcia do Menino Jesus, Arlindo Marcos da Silva,
Glória Helena de Souza, Warley Fialho Lopes, Terezinha Simões de
Oliveira
25 - Dalila Lopes Pereira, Angelina Crispim de Deus
26 - Adalberto Papa, Maria das Graças de O. Lopes, Maria da Conceição
Nogueira
27 - Júlio César Pereira, Nadir Vieira de Oliveira, Maria Aparecida Fialho,
Custódia das Graças M. Aguiar, Rodrigo Miranda Sales, Maria
Aparecida Fialho
28 - José João, Geraldo Donizete Leles
29 - Alexandre Soares, Luciano Miranda Fialho, Mari Orídice, Luciano
Miranda Fialho
30-AparecidaSoares,ValériaSilvaTeixeira,MariaBrasílliadaSilva,José
Gomes do Carmo, Maria de Fátima Lima Pereira
31-Claudio José Bernardino
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 5
Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu...
Nos meses de julho e agosto vivemos ricos momentos de celebração em nossa Paróquia. Rendemos graças a Deus pelos 25 anos (18/07) de vida
sacerdotal do Pe. Wantuil Gonzaga Júnior, pelos 50 anos (14/08) de ordenação de Dom Geraldo Lírio Rocha. Rendemos graças a Deus pelos nossos
pastores. Outras atividades foram realizadas: Encontro de formação, retiros espirituais e festa dos santos padroeiros.
BODAS DE PRATA DE PE. WANTUIL BODAS DE OURO DE
DOM GERALDO
RETIRO DA CONGREGAÇÃO MARIANA FORMAÇÃO LITÚRGICA
SEMANA DA FAMÍLIA
Casais jubilares - Renovação do compromisso do matrimônioEncontrão do ECC da Arquediocese de Mariana em Ouro Branco
CONFRATERNIZAÇÃO DOS COROINHAS
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO6
SETEMBRO OUTUBRO
01 Sex
02 Sab
03 Dom
04 Seg
05 Ter
06 Qua
07 Qui
09 Sab
10 Dom
11 Seg
12 Ter
13 Qua
14 Qui
15 Sex
16 Sab
17 Dom
18 Seg
19 Ter
20 Qua
21 Qui
22 Sex
23 Sab
24 Dom
25 Seg
26 Ter
27 Qua
28 Qui
29 Sex
30 Sab
Apostolado da Oração
CCP - Rosário
Missa Santa Filomena
Batizados
16h - Missa Serra Verde
Missoes Bom Jardim
Missoes Bom Jardim
Missoes Santa Clara
Missoes Santa Clara
Grito dos Excluídos (Congonhas)
Casamento
Reunião da Pastoral do Dízimo
Assembleia Roteiros Reflexão (P. Nova)
16h - Missa Cocais
Missoes Fartura
Missoes Fartura
Missa Pingos
CCP - Bom Jardim
Missa Senhorinha
Missa Buraco do Tanque
CCP - Santa Efigênia
Assembleia de Pastoral da F. de Viçosa
Missa Fundaça
Missa Capivara
Missões S. Expedito
Missões S. Expedito
Missa Rosário
Festa de Santa Efigênia
Missa São José
CPP
Reunião Catequese da F. de Viçosa
Festa de São Vicente de Paulo
Tríduo de São Vicente - Fundaça
CCP - Senhorinha
Missões Muqueca
Festa de São Vicente de Paulo (Muqueca)
Missões Muqueca
Plenário
Missões São Vicente
Missões São Vicente
Hora Santa e Missa Matriz
Início da Novena de N. S. do Rosário
Festa S. Miguel, S. Gabriel, S. Rafael
Reunião da P. do Dízimo da F. de Viçosa
Casamento
01 Dom
02 Seg
03 Ter
04 Qua
05 Qui
06 Sex
07 Sab
08 Dom
09 Seg
10 Ter
11 Qua
12 Qui
13 Sex
14 Sab
15 Dom
16 Seg
17 Ter
18 Qua
19 Qui
20 Sex
21 Sab
22 Dom
23 Seg
24 Ter
25 Qua
26 Qui
27 Sex
28 Sab
29 Dom
30 Seg
31 Ter
01/11 Qua
Batizados
Missa Santo Expedito
Missões Peroba/Cocais
Missões Cocais/Peroba
Missões Capivara
Missões Capivara
Apostolado da Oração
Festa do Rosário
Missões B. Tanque
Missões B. Tanque
Missa Santa Clara
08h - Missa Matriz
10h - Missa Capivara
16h - Missa Bom Jardim
19h - Missa Matriz
Missa Fartura
Missa Santa Filomena
Reunião da Pastoral do Dízimo
Missa Fundaça
Missa Capivara
Missões Senhorinha
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  • 1. Informativo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - São Miguel do Anta/MG SETEMBRO / OUTUBRO / 2017  ANO IX  NÚMERO 64 A Igreja do Brasil, mais uma vez nos convida a aprofundar o nos- so conhecimento e nossa vivência da Palavra de Deus. A proposta deste ano, mais uma vez, está em sintonia com a Conferência de Aparecida. Ela retoma a segunda parte de seu lema: “Para que n’Ele nossos povos tenham vida”. Somos convidados refletir juntos sobre a primeira Carta aos Tessalonicenses. Em 2016 refletimos Miqueias com um destaque para a vida em família. Agora, o destaque será para a vida de comunidade. Paulo deu o melhor de si para anunciar a Boa Nova de Jesus, por isso, o lema que vai animar o nosso estudo é “anunciar o Evangelho e doar a própria vida! (cf.1Ts 2,8). Somos motivados a dar o melhor de nos mesmos para o serviço do anúncio do Evangelho e para o crescimento do Reino de Deus. Nosso anseio é que este estudo, motivado pelo Mês da Bíblia deste ano, fortaleça nossa fé, anime nossas comuni- dades, ilumine a presença dos leigos(as) como verdadeiros sujeitos eclesiais e abram pistas para o serviço de evan- gelização, sobretudo diante dos novos desafios da cidade. Que possamos “Anunciar o Evangelho e doar a própria vida” (cf. 1 Ts 2,8), “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” MÊS DA BÍBLIA / 2017 Com o tema “Para que n’Ele nossos povos tenham vida” e o lema “Anunciar o Evangelho e doar a própria vida” (1Ts 2,8), o Mês da Bíblia 2017 traz como proposta de estudo a Primeira Carta de Paulo aos Tessalonicenses. “Anunciar o Evangelho e doar a própria vida! (cf. 1Ts 2,8). É preciso caminhar na luz: a distinção entre filhos das trevas e filhos da luz ocorre na conversão inicial e a vida do cristão segue o caminho da luz, assume novo modo de vida em Cristo como filhos da luz. Devem estar sempre prontos, sóbrios, vigilantes como as dez virgens do Evangelho com lâmpadas acesas a espera do noivo. Os filhos das trevas estão adormecidos, isto é embriagados, e não percebem que o Senhor está perto. Para andar na luz é preciso vigilância: “Não dormir”, “vi- giar”, “ser sóbrios” (v.6). A exortação à sobriedade é própria dos filhos da luz. Vem repetida em 1Ts 5,8 com o acréscimo da vivência das virtudes da fé, do amor e da esperança. A vigilância dá identidade à vida cristã. Significa que os cristãos “filhos do dia”, caminham sob a luz de Cristo, com um novo projeto de vida. O final da 1ª e da 2ª Carta aos Tessalonicenses fazem um apelo à oração e ação de graças: “A oração é a respiração da alma”! Como a comunidade poderia resistir na fé, recobrar o ânimo em meio aos sofrimentos? Certamente com a ajuda de orações contínuas. “Orai continuamente” (1Ts 5,17). Os missionários dão graças a Deus e sempre se lembram da comunidade nas orações (1Ts 1,2). No fim da carta pedem que orem continuamente (1Ts 5,17). É um reconhecimento que o anúncio da Palavra em meio a sofrimentos e tribulações produziu fruto, pela graça de Deus. Vale a pena dedicar um pouco de tempo na leitura desta carta que é o primeiro texto do Novo Testamento. Motive o Mês da Bíblia em sua comunidade, este é um caminho importante para a animação bíblica de toda a nossa pas- toral. Que a Palavra de Deus que é “alma da teologia”, seja também a alma de toda a nossa atividade pastoral. (Denilson Mariano) “Vossa pala- vra é um facho que ilumina meus passos. E uma luz em meu caminho” (Sl 118, 105). ANDAR COMO FILHOS DA LUZ
  • 2. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO2 PALAVRA DO PÁROCO Por: Pe. Wantuil Gonzaga Júnior Dentre as muitas atividades da missão evangelizadora da Igreja gostaria aqui de sublinhar a impor- tância do Ministério da Visitação. Para conduzir o seu povo Deus lhes enviou profetas. Jesus enviou os seus discípulos recomendando-lhes que anunciassem a chegada do Reino e que fossem mensageiros da paz (“A paz esteja nesta casa!”). Na visitação de Nossa Senhora à Santa Isabel compreendemos como cada visita deve constituir-se em oportunidade de proclamação das maravilhas de Deus na vida daqueles que a Ele abrem o coração. É assim que nossa paróquia terá mais uma vez a feliz oportu- nidade de viver nos próximos meses um período santo de visitação a cada família de nosso lugar. Nesta edição do ECOVIDA convidamos cada habitante de S. Miguel, a abrir a porta de sua casa e de seu coração para partilhar com os visitadores, membros das nossas pastorais e movimentos, um pouco de sua caminhada de fé, de sua história, do amor que cada um tem por Deus e da esperança que cada um cultiva. Acompanhe pela nossa agenda os dias em que sua comunidade será visitada. Participe com amor desse momento de graça e expe- rimente mais uma vez a alegria de ser cristão, de pertencer a Cristo e de ser salvo e regatado por sua grande misericórdia. “Não se abre uma rosa apertando-se o botão”, escreveu alguém. É um pensamento muito próprio para uma reflexão sobre a vocação missionária do cristão para o mês que se avizinha: o mês de outubro, dedicado às missões. Jesus disse ao enviar os apóstolos para anunciar o ano da graça: “Eis que vos enviou como carneiros em meio a lobos vorazes” (Cf. Mt. 10,16). E, quando, mal recebidos em uma cidade, João e Tiago pretendiam mandar o fogo dos céus sobre aquele povo, mas Jesus os repreendeu “Não sabeis de que espírito sois. (Cf. Lc. 9,55). A primeira atitude do missionário deve ser a mansidão. O anúncio da Boa Nova é um anúncio de paz. O texto do profeta Isaias lido por Jesus na sinagoga de Nazaré (Cf. Lc. 4,16-22)) e a si próprio aplicado, diz: “O Espírito do Senhor está sobre mim, eis porque me ungiu e mandou-me evangelizar os pobres, sarar os de coração contrito, anunciar o ano da graça”(Cf. Is. 61, 1-4) E, logo a seguir, no Sermão da Monta- nha, revirando todos os princípios e con- ceitos que o pecado instilara nos corações dos homens, da sociedade e da cultura, declara bem aventurados os mansos, os misericordiosos e os que promovem a paz (Cf. Mt. 5) A violência e a agressividade afastam os corações. Não é a toa que Santa Terezinha foi declarada padroeira das missões, ela que jamais transpôs as grades de seu convento e, partindo deste mundo aos vinte quatro anos, podia prometer que dos céus enviaria uma chuva de rosas sobre a terra. São Francisco de Sales, igualmente ensinava que se apanham mais moscas com uma gota de mel do que com um barril de vinagre. Quanta paciência e compreensão mostraram os santos missionários de todos os tempos na inculturação da fé em corações duros e arraigados numa cultura pagã totalmente diversa dos caminhos cristãos. Davam tempo ao tempo, como o semeador aguarda com paciência o tempo da colheita. Ainda no Evangelho lido na liturgia de dias atrás, diante da crítica dos fariseus, Jesus amorosamente acolhe a pecadora pública e lhe perdoa os pecados, e não reprime com exaspe- ração o pecado dos “puros de todos os tempos”, mas os leva à conversão chamando-os ao amor.(Cf. Lc. 7, 36-50) Assim também em outro episódio, uma ceia junto a publicanos e pecadores, o Mestre disse aos que o criticavam: “Não são os que tem saúde que precisam de médico, mas os doentes. Ide aprendei o que significa: prefiro a misericórdia ao sacrifício” (Cf. Mt.9, 10-14). O plano salvífico de Deus não é imposto. Como na criação Deus respeitou a vontade do homem que optou pelo pecado, assim também o respeita na opção que ele faz diante da oferta da salvação. “Deus que te criou sem ti, não te salvará sem ti”, diz Santo Agostinho. O cristão que tem, pelo batismo, a vo- cação missionária, a missão de anunciar a Boa Nova, tem de ter, ele próprio, um coração semelhante ao de Cristo, manso e humilde, como pedimos na jaculatória, “fa- zei nosso coração semelhante ao vosso”. Paulo VI, na Evangelii nuntiandi exorta: “A obra da evangelização pressupõe um amor fraterno, sempre crescente, para com aqueles a quem ele (o missionário) evangeliza.” (nº 79) e cita São Paulo aos Tessalonicenses (2Tes. 8) como programa. Refere-se ainda, exemplificativamente, a outros sinais de afeição que o missionário tem de ter em relação ao evangelizando: o respeito pela situação religiosa e espiritual das pessoas a quem se evangeliza; a preo- cupação de se não ferir o outro sobretudo se ele é débil em sua fé e um esforço para não transmitir dúvidas ou incertezas nascidas de uma erudição não assimiladas. O missionário, ao levar a Boa Nova a um mundo angus- tiado e sem esperança ou cuja esperança se esgota com o último suspiro, não pode se apresentar triste e descorçoado, impaciente ou ansioso, mas deve manifestar uma vida irra- diante de fervor e da alegria de Cristo. Nesse espírito o missionário, sem tergiversar sobre sua fé e sobre a mensagem, abra sua voz para “propor aos homens a verdade evangélica e a salvação em Cristo, com absoluta clareza e com todo o respeito pela opções livres que a cons- ciência dos ouvintes fará” (E.N 80). Lembre-se “não se abre uma rosa apertando-se o botão”. Por: Dom Eurico dos Santos Veloso Arcebispo Emérito de Juiz de Fora, MG. OUTUBRO, MÊS DAS MISSÕES
  • 3. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 3 Dia 19 de setembro: São Januário, ou Gennaro A esse santo é atri- buído o "milagre do san- gue de são Januário", ou Gennaro, como é o seu nome na língua italiana. Durante a sua festa, no dia 19 de setembro, sua imagem é exposta à imensa população de fiéis. Por várias ve- zes, na ocasião a relíquia do seu sangue se liquefaz, adquirindo de novo a aparência de recém-derramado e a coloração vermelha. A primeira vez, devidamente registrada e desde então amplamente documentada, ocorreu na festa de 1389. O mais incrível é que a ciência já tentou, mas ainda não conseguiu chegar a alguma conclusão de como o sangue, depositado num vidro em estado sólido, de repente se torna líquido, mudando a cor, consistência, e até mesmo duplicando seu peso. Assim, segue, através dos séculos, a liquefação do sangue de são Januário como um mistério que só mesmo a fé consegue entender e explicar. Por isso o povo de Nápoles e todos os católicos devotam enorme veneração por são Januário. Até a história dessa linda cidade italiana, cravada ao pé da montanha do Vesúvio, confunde-se com a devoção dedicada a ele, que os protege das pestes e das erupções do referido vulcão. Na verdade, ela se torna a própria his- tória deste santo que, segundo os atos do Vaticano, era napolitano de origem e viveu no fim do século III. Considerado um homem bom, caridoso e zeloso com as coisas da fé, foi eleito bispo de Benevento, uma cidade situada a setenta quilômetros da sua cidade natal. Era uma época em que os inimigos do cristianismo submetiam os cristãos a testemunharem sua fé por meio dos terríveis martírios seguidos de morte. No ano 304, o imperador romano Dio- cleciano desencadeou a última e também a mais violenta perseguição contra a Igreja. O bispo Januário foi preso com mais alguns membros do clero, sendo todos julgados e sentenciados à morte num espetáculo público no Circo. Sua execução era para ser, mesmo, um verdadeiro evento maca- bro, pois seriam jogados aos leões para que fossem devorados aos olhos do povo chamado para assistir. Porém, a exemplo do que aconteceu com o profeta Daniel, as feras tornaram-se mansas e não lhes fizeram mal. O imperador determinou, então, que fossem todos degolados ali mesmo. Era o dia 19 de setembro de 305. Alguns cristãos, piedosamente, recolhe- ram em duas ampolas o sangue do bispo Januário e o guardaram como a preciosa relíquia que viria a ser um dos mais miste- riosos e incríveis milagres da Igreja Católica. São Januário é venerado desde o século V, mas sua confirmação canônica veio so- mente por meio do papa Sixto V em 1586. SANTOS DOS MESES DE SETEMBRO E OUTUBRO Dia 30 de setembro: São Jerônimo Jerônimo nasceu em uma família muito rica na Dalmácia, no ano 347. Com a morte dos pais herdou uma boa fortuna que aplicou na realização de sua vo- cação para os estudos, pois tinha uma inteli- gência privilegiada. Viajou para Roma, onde procurou os melhores mestres de retórica. Ele foi batizado pelo papa Libério, já com 25 anos de idade. Passando pela França, conheceu um com monastério e decidiu se retirar para vivenciar a experiência espiritual. Em 375, depois de uma doença, Jerônimo passou ao estudo da Bíblia com renovada paixão. Foi ordenado sacerdote pelo bispo Paulino na Antioquia, em 379, dedicando- -se à reflexão, ao estudo e divulgação do Cristianismo. Voltou para Roma em 382, chamado pelo papa Dâmaso, para ser seu secretário particular. A sua obra foi extensa, mas este santo ficou para a posterioridade como o tradutor da Bíblia para o latim, a Vulgata, tornando-se responsável pela divulgação da palavra de Deus às populações ocidentais. Neste trabalho ele dedicou quase toda sua vida. O conjunto final de sua tradução da Bíblia em latim chamou-se "Vulgata" e se tornou oficial no Concílo de Trento. Tradutor, escritor, filósofo, teólogo, his- toriador, retórico e gramático, Jerônimo foi considerado um Doutor da Igreja ímpar. Por todo o seu contributo à Igreja Universal foi declarado padroeiro dos estudos bíblicos. São Jerônimo é ainda padroeiro dos tradutores, que celebram o Dia Internacio- nal da Tradução nesta data, padroeiro dos estudantes e dos bibliotecários. Devido a certas intrigas do meio romano, retirou-se para Belém, onde, viveu como um monge, continuando seus estudos e trabalhos bíblicos. Morreu de velhice no ano 420, em Belém. Foi declarado padroeiro dos estudos bíblicos. Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR Dia 01 de outubro: Santa Teresinha do Menino Jesus A vida da Santa Teresa de Lisieux, ou Santa Teresinha do Me- nino Jesus e da Sa- grada Face, seu nome de religiosa e como o povo carinhosamente a prefere chamar, marca na história da Igreja uma nova forma de entregar-se à religiosidade. No lugar do medo do "Deus duro e vinga- dor", ela coloca o amor puro e total a Jesus como um fim em si mesmo para toda a exis- tência eterna. Um amor puro, infantil e total, como deixaria registrado nos livros "Infância espiritual" e "História de uma alma", editados a partir de seus escritos. Sua vida foi breve, mas plena de dedicação e entrega. Morreu virgem como Maria, a Mãe que venerava, e jovem como o amor que vivenciava a Jesus, pela pura ação do Espírito Santo. Teresinha nasceu em Alençon, na Fran- ça, em 2 de janeiro de 1873. Foi batizada com o nome de Maria Francisca Martin e desde então destinada ao serviço religioso, assim como suas quatro irmãs. Os pais, quando jovens, sonhavam em servir a Deus. Mas circunstâncias especiais os impediram e a mãe prometeu ao Senhor que cumpriria seu papel de genitora terrena, mas que suas filhas trilhariam o caminho da fé. E assim foi, com entusiasmada aceitação por parte de Teresinha desde a mais tenra idade. Ca- çula, viu as irmãs mais velhas, uma a uma, consagrando-se a Deus até chegar sua vez. Mas a vontade de segui-las era tanta que não quis nem esperar a idade correta. Aos quinze anos, conseguiu permissão para entrar no Carmelo, em Lisieux, permissão concedida especial e pessoalmente pelo papa Leão XIII. Ela própria escreveu que, para servir a Jesus, desejava ser cavaleiro das cruzadas, padre, apóstolo, evangelista, mártir... Mas ao perceber que o amor supremo era a fonte de todas essas missões, depositou nele sua vida. Sua obra não frutificou pela ação evangelizadora ou atividade caritativa, mas sim em oração, sacrifícios, provações, penitências e imolações, santificando o seu cotidiano enquanto carmelita. Essa vivência foi registrada dia a dia, sendo depois editada, perpetuando-se como livro de cabeceira de religiosos, leigos e da elite dos teólogos, filósofos e pensadores do século XX. Teresinha teve seus últimos anos con- sumidos pela terrível tuberculose, que, no entanto, não venceu sua paciência com os desígnios do Supremo. Morreu em 1° de outubro de 1897, com vinte e quatro anos, depois de prometer uma chuva de rosas sobre a Terra quando expirasse. Essa chu- va ainda cai sobre nós, em forma de uma quantidade incalculável de graças e milagres alcançados através de sua intervenção em favor de seus devotos. Teresa de Lisieux foi beatificada em 1923 e canonizada em 1925 pelo papa Pio XI. Ela, que durante toda a sua vida teve um grande desejo de evangelizar e ofereceu sua vida à causa missionária, foi aclamada, dois anos depois, pelo mesmo pontífice, como "padroeira especial de todos os missioná- rios, homens e mulheres, e das missões existentes em todo o universo, tendo o mesmo título de são Francisco Xavier". Esta "grande santa dos tempos moder- nos" foi proclamada doutora da Igreja pelo papa João Paulo II em 1997. www.obradoespiritosanto.com
  • 4. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO4 ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS... Feliz Aniversário! Que Deus, em sua infinita bondade lhe dê tudo de bom. Que você tenha muita alegria, paz, saúde e felicidade. PARABÉNS! NOSSOS ANIVERSARIANTES DE SETEMBRO NOSSOS ANIVERSARIANTES DE OUTUBRO 01- Douglas Alves Cipriano, Adma do Carmo Miranda, Maria Efigênia Lopes, José Bernardo da Costa, 02 - Ana Lúcia do Carmo, Nilza Bernardino, Maria da Conceição Nunes, Rita Maria Oliveira Brumano, Ronaldo Pinto Fontes, Maria José Bittencourt, Sandra de Miranda Martins 03 - Vicente Rodrigues de Lima 04 - Paulo Cezar Aquino, João Carlos Caetano 05 - Maria Efigênia Germano, Jucileia Aparecida de Oliveira, Juvenil das Graças Venâncio, José Liberato, Maria de Lourdes Barros da Silva, Jarbas Lourenço de Oliveira, Damázio Fialho Milagres, Margarida Antônia S. Lopes, Maria José de M. da Costa, Donizete Lopes da Silva, Paloma dos Santos 06 - Maria Aparecida Rodrigues, João Rodrigues Justino, Vicente Lino de Freitas, Maria Lúcia Lelis Nogueira, Arlindo Donizete Santana, Sebastião Teixeira Lelis 07 - Marcos Adriano da Cruz 08 - Vilson Agostinho C. Silva, Lindolfo Miranda Sales, Maria Nélcia de Oliveira 09 - Maria Rosa de Lima Miranda, Magna de Oliveira, Edna Fialho Lelis, João Ferreira Miranda, Dora Euzebio Caetano da Silva, Geraldo Evaristo, Cleuza Aparecida do Carmo 10-DanielAcáciodeJesus,MariaCândidaLopesMiranda,MariaGomes, Estela da Silva Fonseca 12 - Irmã Maria Lúcia do Imaculado Coração, Mecsandra S. Machado 13 - José Lucas de Oliveira Rodrigues, Maria Luiza Miranda, Sebastião Claudiney de Souza, Maria Aparecida de Oliveira, Antônio Maurílio Malta 14-JandiraMariadaSilveira,JoanaMagalhãesGomes,MariadoCarmo Saraiva Rosa, 15 - Maria Aparecida Fonseca da Matta 16 - Jandira Lopes de Oliveira, Maria de Lourdes Miranda 17-JoãoBatistaEvangelista,MariaAparecidaMoreiraOliveira,Marcelino Assis Lelis 18 - Ruth Lina, Maria Edvirges M. Barbosa 19 - Imaculada Aparecida Freitas, Maria Efigênia de Freitas, Cibele Lelis Lopes, José Vicente da Costa 20 - Maria Neuza Acácio de Jesus, Ronildo Eustáquio Miranda, Erenita da Conceição C. Miranda, Maria das Graças Brumano 21 - Antônio Pacheco Fontes, Lenice Lima Miranda, Sebastião Tristão Miranda, Rita de Oliveira, Filomena Martins 22 - Fernando da Conceição Antônio, Moacir Resende de Oliveira, Fernanda Duarte Monteiro Resende, Vitor de Souza Felisberto 23 - Maria Lúcia M. Casimiro, José Lopes, Marielen Rezende de Oliveira, Airto Lino Miranda 24 - Maria da Conceição Felipe, Luis Gonzaga de Souza 25 - Weverton Fabrício de Paulo 26 - Isabel Cristina Soares, Tetiana Aparecida Teixeira, Francisco Alves Jacinto 27 - Irmã Maria Leonarda da Santíssima Trindade, Francisco Assis de Oliveira, Júlio Maria Soares Coelho, Cosmira Alves da Silva, Vicente Barbosa,ElimáriaAparecidaIsraelRodrigues,TerezaMariadeJesus, 28 - Antônio Venceslau Fagundes, Camila Mayer Miranda, Joaquim Cupertino Neto, Maria Manuela de Jesus Silva 29 - Antônio Marcelino Salazar, Miguel Antônio Rodrigues, Ana Márcia Soares, Luzia Miquelina, Maria Perpétua Socorro Santos, José Antônio Assis 01 - Maria de Souza Batalha, José Geraldo de Souza, Sandra Regina S. Rodrigues 02 - Carlos Eduardo P. Horácio, Mirtes Laurindo Sant’Ana 03 - Maria da Conceição Moreira 04 - Antônio Sinhoria, João Batista Roberto, Maria Eliza Aparecida de S. Lopes, Antônio Genuino Freitas 05 - João Carlos Rodrigues, Nair Lopes de Oliveira, Tereza Gomes Miranda, Maria Elena dos Santos Freitas 07-JuliaMartins,DomingosSalesLopes,AmandaAparecidadeOliveira, Maria das Graças L. Fialho, Fábio da Silva Miranda 08 - Francisco José Laurindo, Elizabeth Soares Honório, Eloisa de O. Stanciole 09 - Eva Lopes Martins Santos, Iduvirges das G. Ramos, Maria do Carmo Ramos 10-VicenteFranciscoMiranda,MariaFranciscadeA.Evangelio,Vicente Egídio Anastácio, João Gregório da Silva, Thalita Aparecida de Paula Belo, Joaquina Madalena, Juciana, 11 - Efigênia Aparecida da Silva, Maria do Rosário de O. Lima, Maria Aparecida da Silva, Lucas Henrique Inácio Teixeira, Rosimeire Coelho Costa 12-IrmãMariaMadalenadaSantaCruz,MariaAparecidaMoreiraFialho, JoaquinaMariadosSantos,JoséAntunesdeSouza,MariaAparecida Cipriano, Maria da C. Brandão, Virgilato José Brumano Oliveira 13 - Leandro Marcos Eugênio 14 - Joaquim Antunes dos Reis, Vicente Gomes de Oliveira, Antônio Estevão Félix, Maria do Carmo Lino, Zilda Gomes Lima, José Milton P. Milagres, Sebastião C. Teixeira, Thiago Inácio Teixeira do Carmo, Carlos Ferreira, Ana Imaculada Resende Fialho, Agostinho Saraiva Rodrigues 15 - Benedito Antônio Barbosa, Hélio Cesário, 16 - Cosme Damião 17 - Aparecida Moreira Leal 18 - Maria Bezerra da Silva, Rita Maria de Lima, Maria Imaculada Fialho, Sidinei Adalberto M. da Silva 19 - Luis Antônio da Silva, Pedro Rita de Oliveira 20 - Maria Eduarda, Eliana Aparecida Lelis de Freitas, Eva Aparecida Costa,AnaClaudiaResendeFialho,MariaAparecidaGomesPereira, Maria de A. Matias, Cátia Batista Caetano 21 - Ulisces, Elisangela Aparecida, Marlene 22 - Maria Imaculada de O. Vitorino 23 - Francisca Martins Balbino, Elisene Auxiliadora O. Santos 24 - Irmã Maria Angelúcia do Menino Jesus, Arlindo Marcos da Silva, Glória Helena de Souza, Warley Fialho Lopes, Terezinha Simões de Oliveira 25 - Dalila Lopes Pereira, Angelina Crispim de Deus 26 - Adalberto Papa, Maria das Graças de O. Lopes, Maria da Conceição Nogueira 27 - Júlio César Pereira, Nadir Vieira de Oliveira, Maria Aparecida Fialho, Custódia das Graças M. Aguiar, Rodrigo Miranda Sales, Maria Aparecida Fialho 28 - José João, Geraldo Donizete Leles 29 - Alexandre Soares, Luciano Miranda Fialho, Mari Orídice, Luciano Miranda Fialho 30-AparecidaSoares,ValériaSilvaTeixeira,MariaBrasílliadaSilva,José Gomes do Carmo, Maria de Fátima Lima Pereira 31-Claudio José Bernardino
  • 5. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 5 Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu... Nos meses de julho e agosto vivemos ricos momentos de celebração em nossa Paróquia. Rendemos graças a Deus pelos 25 anos (18/07) de vida sacerdotal do Pe. Wantuil Gonzaga Júnior, pelos 50 anos (14/08) de ordenação de Dom Geraldo Lírio Rocha. Rendemos graças a Deus pelos nossos pastores. Outras atividades foram realizadas: Encontro de formação, retiros espirituais e festa dos santos padroeiros. BODAS DE PRATA DE PE. WANTUIL BODAS DE OURO DE DOM GERALDO RETIRO DA CONGREGAÇÃO MARIANA FORMAÇÃO LITÚRGICA SEMANA DA FAMÍLIA Casais jubilares - Renovação do compromisso do matrimônioEncontrão do ECC da Arquediocese de Mariana em Ouro Branco CONFRATERNIZAÇÃO DOS COROINHAS
  • 6. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO6 SETEMBRO OUTUBRO 01 Sex 02 Sab 03 Dom 04 Seg 05 Ter 06 Qua 07 Qui 09 Sab 10 Dom 11 Seg 12 Ter 13 Qua 14 Qui 15 Sex 16 Sab 17 Dom 18 Seg 19 Ter 20 Qua 21 Qui 22 Sex 23 Sab 24 Dom 25 Seg 26 Ter 27 Qua 28 Qui 29 Sex 30 Sab Apostolado da Oração CCP - Rosário Missa Santa Filomena Batizados 16h - Missa Serra Verde Missoes Bom Jardim Missoes Bom Jardim Missoes Santa Clara Missoes Santa Clara Grito dos Excluídos (Congonhas) Casamento Reunião da Pastoral do Dízimo Assembleia Roteiros Reflexão (P. Nova) 16h - Missa Cocais Missoes Fartura Missoes Fartura Missa Pingos CCP - Bom Jardim Missa Senhorinha Missa Buraco do Tanque CCP - Santa Efigênia Assembleia de Pastoral da F. de Viçosa Missa Fundaça Missa Capivara Missões S. Expedito Missões S. Expedito Missa Rosário Festa de Santa Efigênia Missa São José CPP Reunião Catequese da F. de Viçosa Festa de São Vicente de Paulo Tríduo de São Vicente - Fundaça CCP - Senhorinha Missões Muqueca Festa de São Vicente de Paulo (Muqueca) Missões Muqueca Plenário Missões São Vicente Missões São Vicente Hora Santa e Missa Matriz Início da Novena de N. S. do Rosário Festa S. Miguel, S. Gabriel, S. Rafael Reunião da P. do Dízimo da F. de Viçosa Casamento 01 Dom 02 Seg 03 Ter 04 Qua 05 Qui 06 Sex 07 Sab 08 Dom 09 Seg 10 Ter 11 Qua 12 Qui 13 Sex 14 Sab 15 Dom 16 Seg 17 Ter 18 Qua 19 Qui 20 Sex 21 Sab 22 Dom 23 Seg 24 Ter 25 Qua 26 Qui 27 Sex 28 Sab 29 Dom 30 Seg 31 Ter 01/11 Qua Batizados Missa Santo Expedito Missões Peroba/Cocais Missões Cocais/Peroba Missões Capivara Missões Capivara Apostolado da Oração Festa do Rosário Missões B. Tanque Missões B. Tanque Missa Santa Clara 08h - Missa Matriz 10h - Missa Capivara 16h - Missa Bom Jardim 19h - Missa Matriz Missa Fartura Missa Santa Filomena Reunião da Pastoral do Dízimo Missa Fundaça Missa Capivara Missões Senhorinha Missões Senhorinha Missões São José Missões São José Missa e CCP Santa Efigênia CPP Reunião da P. do Batismo da F. Viçosa Reunião Arq. das CEBs Missa Muqueca CCP - Fundaça Missões Pingos Missões Pingos Missa Serra Verde Hora Santa e Missa Matriz Missa São Vicente Retiro TOV Retiro TOV Retiro TOV Missões Fundaça Dia 18 - 09h e 19h - Reza do Terço Dia 19 - 09h e 19h - Celebração da Palavra Dia 20 - 09h e 19h - Santa Missa Festa de Santa Efigênia "Qual é o fundamento da missão? Qual é o coração da missão? Quais são as atitudes vitais da missão? A missão da Igreja, destinada a todos os homens de boa vontade, funda-se sobre o poder transformador do Evangelho" Papa Francisco AGENDA DA PARÓQUIA