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Projeto PORTO 24 HORAS
Apresentação ACSP
José Cândido Senna
Coordenador Executivo do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do
Estado de São Paulo – COMUS
www.logisticainternacional.com.br
Sào Paulo, 21 de outubro de 2010
COMUS
ACSP
1. CONCEITO.
2. INSTRUMENTO DE GANHOS DE PRODUTIVIDADE DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS EM SANTOS
► ACRÉSCIMOS DE CAPACIDADE NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES – “PAC Racional”.
3. EVOLUÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES MÉDIAS, EM CONTÊINERES POR NAVIO OPERADO –
2001-2008.
4. NÍVEIS DE SERVIÇO DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS: recepção/expedição, pátios e berços.
5. REUNIÕES DO COMUS: HARMONIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS COM ATORES DO
SETOR PRIVADO E DIRIGENTES DA AUTORIDADE PORTUÁRIA (CODESP), COM VISTAS A UM
DIAGNÓSTICO COMUM E À FORMULAÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO PARA 2010/2011.
6. QUESTÕES A SEREM ABORDADAS NAS REUNIÕES NA ACSP E EM ENTIDADES DE CLASSE
LOCALIZADAS EM MUNICÍPIOS DA HINTERLÂNDIA DE SANTOS (2010/2011):
Estocagem transitória de carretas, caminhões e contêineres em pátios ou estacionamentos reguladores;
Rastreamento dos mesmos nos percursos porta a porto na exportação e porto a porta na importação;
Agendamentos de operações em instalações do retro-porto e nos terminais molhados de Santos;
Discussões com dirigentes de órgãos anuentes como a SRF, ANVISA, Polícia Federal, entre outros;
Outras.
7. PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DE CLASSE no Projeto PORTO 24 HORAS.
OBSERVAÇÃO: as diversas visões do Projeto PORTO 24 HORAS
encontram-se disponíveis no www.logisticainternacional.com.br
SUMÁRIO
AMAZONAS
PARÁ
AMAPÁ
RORAIMA
RODÔNIA
MATO GROSSO
TOCANTINS
GOIÁS
MATO GROSSO
DO SUL
MARANHÃO
PIAUÍ
CEARÁ
RIO GRANDE
DO NORTE
PERNAMBUCO
BAHIA
MINAS GERAIS
SÃO PAULO
PARANÁ
SANTA
CATARINA
RIO GRANDE
DO SUL
SERGIPE
ACRE
Porto de MANAUS
Porto de SANTARÉM
Porto de BELÉM
Porto de VILA DO CONDE
Porto de ITAQUI
Porto de FORTALEZA
Porto de AREIA BRANCA
Porto de NATAL
Porto de CABEDELO
Porto de SUAPE
Porto de MACEIÓ
Porto de SALVADOR
Porto de ARATU
Porto de ILHÉUS
Porto de BARRA DO RIACHO
Porto de VITÓRIA
Porto do RIO DE JANEIRO
Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba)
Porto de SÃO SEBASTIÃO
Porto de SANTOS
Porto de PARANAGUÁ
Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL
Porto de ITAJAÍ
Porto de IMBITUBA
Porto de PELOTAS
Porto de RIO GRANDE
Porto de MACAPÁ
Porto de RECIFE
Porto do NITERÓI
Porto do FORNO
Porto de ANTONINA
Porto de ANGRA DOS REIS
Porto de PORTO ALEGRE
Porto de LAGUNA
PORTOS PÚBLICOS
MARÍTIMOS
34
100%
256.8
113.8
143.0
VALOR TOTAL
%
TOTAL
Importação
Exportação
2008
24,7%
91.8
41.8
50.0
PORTO DE SANTOS - SP
4,2%
15.8
10.1
5.7
AEROPORTO DE GUARULHOS - SP
4,5%
16.7
12.7
4.0
AEROPORTO DE VIRACOPOS - SP
19.7
7.6
12.1
PORTO DE ITAGUAÍ - RJ 5,3%
6,4%
24.0
10.3
13.7
PORTO DE PARANAGUÁ - PR
4,6%
17.2
8.1
9.1
PORTO DO RIO DE JANEIRO - RJ
24,3%
Fonte:
Aliceweb
3,5%
13.0
4.2
8.8
PORTO DE SÃO LUÍS - MA
3,0%
11.2
4.0
7.2
PORTO DE ITAJAÍ - SC
7,7%
28.9
9.1
19.8
PORTO DE VITÓRIA - ES
4,9%
18.5
5.9
12.6
PORTO DE RIO GRANDE - RS
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
ANVISA
VIGIAGRO
RECEITA FEDERAL
RECEITA ESTADUAL
AUTORIDADE
MARÍTIMA
AUTORIDADE
PORTUÁRIA
AGENTE NAV
PRODUTOR
TRANSPORTADOR
OP PORTUÁRIO PRATICAGEM
REBOCADOR
DISTRIBUIDOR
ATACADISTA
SEGURADORA
BANCOS
POLÍCIA FEDERAL
COMUNIDADE PORTUÁRIA
Proposta de SOCIEDADE DE PROPÓSITO
ESPECÍFICO - SPE
Canal único para a integração de
entidades que integram a comunidade
SINDICATOS
PREFEITURA
BOLIVIA
PARAGUAI 59%
MG
22%
MT
37%
MS
22%
GO
57%
PR
SC
RS
RJ
ES
TO
33%
RO
BA
AM
PA
RR AP
MA
RN
PB
PE
AL
SE
DF
7%
PORTO DE SANTOS
ARTE:
DC-CODESP
FONTE: ALICEWEB
Comércio Exterior - Hinterlândia
Pesquisa IPEA
Jan - Jun 2006
AC
CE
SP
4%
PI
Hinterlândia Primaria
70 milhões de habitantes
67% do PIB Brasileiro
70% da Balança Comercial Brasileira
Hinterlândia
Primária
Hinterlândia
Secundária
Carga em trânsito para
Bolívia e Paraguai
Porto 24 Horas
Depot
Redex
Recinto Alfandegado
Importador Exportador
Operador Portuário
Armador
Órgãos Anuentes/Reguladores
Transportador
CONCEITOS ASSOCIADOS AO PORTO 24 HORAS
As cadeias logísticas se apóiam em uma complexa rede de portos (hub e
feeders) e infraestruturas complementares (rodovias, ferrovias, terminais
intermodais, parques logísticos, centros de distribuição,…)
Depot - Parque Logístico –Terminal Intermodal – Porto Seco – Centro de Distribuição – Terminal de Contêineres
PORTO 24 HORAS:
elemento de integração de instalações logísticas.
799 775
801
1.385
1.749
2.236
2.446
2.532
2.675
1.048
1.224
98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES
Percentuais entre cheios e vazios:
PORTO 24 HORAS – Agenda
(principais pontos)
1) Condicionantes da competitividade
2) Articulação entre atores públicos e privados
3) Aspectos de custos e tempos de trânsito
1. Condicionantes da competitividade dos
produtos movimentados em Santos
• Gargalos
– Margem Esquerda com poucos terminais de
estufagem
– Sobreposição de modais de transporte na Margem
Direita
– Filas de caminhões para entrada nos terminais.
– Horário de funcionamento da RF
1. Condicionantes da competitividade dos
produtos movimentados em Santos
• Negativo
– Altos custos portuários (capatazias) comparado com
outros portos
Santos: R$ 500 / cntr
Rio de Janeiro: R$ 258 / cntr
Itaguaí: R$ 303 / cntr
2. Articulação entre os principais atores
privados e públicos
• Ocorre, por exemplo, na parametrização em canais
amarelo ou vermelho.
• Tentativa de articulação junto à RF para agilizar
liberação.
• Articulação junto ao armador para prorrogar “dead lines”
de carga.
• Risco de transferência de navio.
• Risco de custo elevado de armazenagem.
3. ASPECTOS DE CUSTOS E
TEMPOS DE TRÂNSITO
63 Portos Secos em operação
 35 unidades em 14 estados
 1 no Distrito Federal
 27 unidades no Estado de São Paulo
Importância de Portos Secos
na Logística do Comércio
Exterior Brasileiro
Portos Secos:
Recintos Alfandegados, situados
fora da área dos portos organizados ou aeroportos ,
voltados
para o armazenamento, manuseio e
movimentação de cargas
importadas ou a exportar.
Importância de Portos Secos
na Logística do Comércio
Exterior Brasileiro
Pesagem
Unitização e Desunitização
Acondicionamento e Montagem
Etiquetagem
Fumigação
Algumas Atividades Realizadas
Em Portos Secos
Acondiconamento,Montagem,
Etiquetagem
Ocorrem exclusivamente em Porto
Seco
3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO
Operação de embarque de contêiner
Saída do
caminhão da
transportadora
Entrega do contêiner
no terminal para
embarque no navio
Retirada do
contêiner vazio
Entrega no cliente
para estufagem
Retorno do
caminhão da
transportadora
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Exportação
Saída do
caminhão da
transportadora
Entrega do contêiner
no terminal para
embarque no navio
Retirada do
contêiner vazio
Entrega no cliente
para estufagem
Retorno do
caminhão da
transportadora
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Exportação
3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO
Operação de desembarque de contêiner
Saída do
caminhão da
transportadora
Entrega no terminal
de vazio
Retirada do contêiner
cheio no terminal
Entrega no cliente
para desova
Retorno do
caminhão da
transportadora
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Importação
Saída do
caminhão da
transportadora
Entrega no terminal
de vazio
Retirada do contêiner
cheio no terminal
Entrega no cliente
para desova
Retorno do
caminhão da
transportadora
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Transporte
(km)
Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera
Importação
Rodoanel- Trecho Sul
Trecho Sul
Fonte: Dersa
Acessibilidade Física do Navio
O navio necessita atracar no berço na chegada.
Acessibilidade Física do Navio
O custo médio de um navio gira em torno de USD 24.000/ dia.
O porto de Santos têm em média 3.000 escalas por ano e o tempo médio de
espera para atracação é de 12 horas (período setembro/março – fora dos
picos do escoamento de grãos).
Logo:
1.000 X 12 X 3.000 = USD 36.000.000,00
Este é o custo incorrido pelos armadores pela espera para atracação dos
navios. É desnecessário dizer que o repasse é automático.
Depots de contêineres vazios:
• 22 Empresas na atividade de Depósito e reparo de contêineres
vazios na região.
• Mais de 1.200.000 metros quadrados de área total, cerca de 1.600
colaboradores diretos e indiretos e frota total de mais de 140
Empilhadeiras (entre Stackers, Side Loaders e maquinas de patola).
• Recebimento e/ou liberação de mais de 2.500.000 TEUs
(lembrando que quase a totalidade dos Contêineres movimentados
no Porto tem procedência ou destino final um Depot de Contêineres
Vazios).
• Média mensal acima de 212.000 TEU movimentados.
Localização de Depots – Baixada Santista
Depots de Vazios – Principais Atividades:
• Recebimento de contêineres de devolução de importação.
• Recebimento de Descargas de contêineres vazios.
• Vistoria para identificação de Avarias e responsabilidades.
• Limpeza e Reparo de Contêineres para disponibilização para nova
utilização. (Padrão Alimento ou Carga Geral).
• Segregação de unidades a serem reparadas com prioridade, de
acordo com as necessidades de demanda.
• Entrega de Contêineres para Exportadores.
• Carregamento para Embarques de Contêineres vazios.
Principais Solicitações do Mercado:
• Padronização de Procedimentos de entrega e retirada de
contêineres vazios.
• Solução para problema de cobranças de avarias de Terceira Parte
(TPL) pelos Depots.
• Extensão do horário de atendimento.
• Diminuição de filas e tempo de espera para carga e descarga.
O Sistema Anchieta Imigrantes é a ligação
entre a RMSP e a RMBS, onde se localiza o
Porto de Santos e as praias paulistas.
Impacto do tempo de carga e descarga
sobre o frete (%)
0,00
23,12
31,09
37,56
47,43
51,29
54,61
0,00
18,72
25,68
31,54
40,86
44,64
47,95
0,00
11,92
16,87
21,30
28,87
32,13
35,11
0,00
7,42
10,73
13,82
19,39
21,91
24,28
35,10
42,92
36,54
10,33
25,27
6,34
5,13
16,69
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo de carga e descarga (h)
Peso
sobre
o
frete
(%)
50 km
km
100 km
250 km
500 km
2.000 km
5.000 km
Impacto do tempo de carga e descarga
sobre o número de viagens
0
50
100
150
200
250
300
350
0 1 2 3 4 5 6 7 8
Tempo de carga e descarga (h)
Número
de
viagens
50 km
100 km
250 km
2000 km
500 km
5000 km
Impacto da velocidade sobre o frete
100,00
92,01
86,31
84,00
86,00
88,00
90,00
92,00
94,00
96,00
98,00
100,00
102,00
0 1000 2000 3000 4000 5000 6000
Percurso (km)
Índice
50 km/h
60 km/h
70 km/h

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  • 1. Projeto PORTO 24 HORAS Apresentação ACSP José Cândido Senna Coordenador Executivo do Comitê de Usuários dos Portos e Aeroportos do Estado de São Paulo – COMUS www.logisticainternacional.com.br Sào Paulo, 21 de outubro de 2010 COMUS ACSP
  • 2. 1. CONCEITO. 2. INSTRUMENTO DE GANHOS DE PRODUTIVIDADE DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS EM SANTOS ► ACRÉSCIMOS DE CAPACIDADE NA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES – “PAC Racional”. 3. EVOLUÇÃO DAS CONSIGNAÇÕES MÉDIAS, EM CONTÊINERES POR NAVIO OPERADO – 2001-2008. 4. NÍVEIS DE SERVIÇO DE INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS: recepção/expedição, pátios e berços. 5. REUNIÕES DO COMUS: HARMONIZAÇÃO DE CONHECIMENTOS COM ATORES DO SETOR PRIVADO E DIRIGENTES DA AUTORIDADE PORTUÁRIA (CODESP), COM VISTAS A UM DIAGNÓSTICO COMUM E À FORMULAÇÃO DAS LINHAS DE AÇÃO PARA 2010/2011. 6. QUESTÕES A SEREM ABORDADAS NAS REUNIÕES NA ACSP E EM ENTIDADES DE CLASSE LOCALIZADAS EM MUNICÍPIOS DA HINTERLÂNDIA DE SANTOS (2010/2011): Estocagem transitória de carretas, caminhões e contêineres em pátios ou estacionamentos reguladores; Rastreamento dos mesmos nos percursos porta a porto na exportação e porto a porta na importação; Agendamentos de operações em instalações do retro-porto e nos terminais molhados de Santos; Discussões com dirigentes de órgãos anuentes como a SRF, ANVISA, Polícia Federal, entre outros; Outras. 7. PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES DE CLASSE no Projeto PORTO 24 HORAS. OBSERVAÇÃO: as diversas visões do Projeto PORTO 24 HORAS encontram-se disponíveis no www.logisticainternacional.com.br SUMÁRIO
  • 3. AMAZONAS PARÁ AMAPÁ RORAIMA RODÔNIA MATO GROSSO TOCANTINS GOIÁS MATO GROSSO DO SUL MARANHÃO PIAUÍ CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PERNAMBUCO BAHIA MINAS GERAIS SÃO PAULO PARANÁ SANTA CATARINA RIO GRANDE DO SUL SERGIPE ACRE Porto de MANAUS Porto de SANTARÉM Porto de BELÉM Porto de VILA DO CONDE Porto de ITAQUI Porto de FORTALEZA Porto de AREIA BRANCA Porto de NATAL Porto de CABEDELO Porto de SUAPE Porto de MACEIÓ Porto de SALVADOR Porto de ARATU Porto de ILHÉUS Porto de BARRA DO RIACHO Porto de VITÓRIA Porto do RIO DE JANEIRO Porto de ITAGUAÍ (Sepetiba) Porto de SÃO SEBASTIÃO Porto de SANTOS Porto de PARANAGUÁ Porto de SÃO FRANCISCO DO SUL Porto de ITAJAÍ Porto de IMBITUBA Porto de PELOTAS Porto de RIO GRANDE Porto de MACAPÁ Porto de RECIFE Porto do NITERÓI Porto do FORNO Porto de ANTONINA Porto de ANGRA DOS REIS Porto de PORTO ALEGRE Porto de LAGUNA PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS 34
  • 4. 100% 256.8 113.8 143.0 VALOR TOTAL % TOTAL Importação Exportação 2008 24,7% 91.8 41.8 50.0 PORTO DE SANTOS - SP 4,2% 15.8 10.1 5.7 AEROPORTO DE GUARULHOS - SP 4,5% 16.7 12.7 4.0 AEROPORTO DE VIRACOPOS - SP 19.7 7.6 12.1 PORTO DE ITAGUAÍ - RJ 5,3% 6,4% 24.0 10.3 13.7 PORTO DE PARANAGUÁ - PR 4,6% 17.2 8.1 9.1 PORTO DO RIO DE JANEIRO - RJ 24,3% Fonte: Aliceweb 3,5% 13.0 4.2 8.8 PORTO DE SÃO LUÍS - MA 3,0% 11.2 4.0 7.2 PORTO DE ITAJAÍ - SC 7,7% 28.9 9.1 19.8 PORTO DE VITÓRIA - ES 4,9% 18.5 5.9 12.6 PORTO DE RIO GRANDE - RS BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
  • 5. ANVISA VIGIAGRO RECEITA FEDERAL RECEITA ESTADUAL AUTORIDADE MARÍTIMA AUTORIDADE PORTUÁRIA AGENTE NAV PRODUTOR TRANSPORTADOR OP PORTUÁRIO PRATICAGEM REBOCADOR DISTRIBUIDOR ATACADISTA SEGURADORA BANCOS POLÍCIA FEDERAL COMUNIDADE PORTUÁRIA Proposta de SOCIEDADE DE PROPÓSITO ESPECÍFICO - SPE Canal único para a integração de entidades que integram a comunidade SINDICATOS PREFEITURA
  • 6. BOLIVIA PARAGUAI 59% MG 22% MT 37% MS 22% GO 57% PR SC RS RJ ES TO 33% RO BA AM PA RR AP MA RN PB PE AL SE DF 7% PORTO DE SANTOS ARTE: DC-CODESP FONTE: ALICEWEB Comércio Exterior - Hinterlândia Pesquisa IPEA Jan - Jun 2006 AC CE SP 4% PI
  • 7. Hinterlândia Primaria 70 milhões de habitantes 67% do PIB Brasileiro 70% da Balança Comercial Brasileira Hinterlândia Primária Hinterlândia Secundária Carga em trânsito para Bolívia e Paraguai
  • 8. Porto 24 Horas Depot Redex Recinto Alfandegado Importador Exportador Operador Portuário Armador Órgãos Anuentes/Reguladores Transportador
  • 9. CONCEITOS ASSOCIADOS AO PORTO 24 HORAS As cadeias logísticas se apóiam em uma complexa rede de portos (hub e feeders) e infraestruturas complementares (rodovias, ferrovias, terminais intermodais, parques logísticos, centros de distribuição,…) Depot - Parque Logístico –Terminal Intermodal – Porto Seco – Centro de Distribuição – Terminal de Contêineres PORTO 24 HORAS: elemento de integração de instalações logísticas.
  • 10. 799 775 801 1.385 1.749 2.236 2.446 2.532 2.675 1.048 1.224 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES
  • 12. PORTO 24 HORAS – Agenda (principais pontos) 1) Condicionantes da competitividade 2) Articulação entre atores públicos e privados 3) Aspectos de custos e tempos de trânsito
  • 13. 1. Condicionantes da competitividade dos produtos movimentados em Santos • Gargalos – Margem Esquerda com poucos terminais de estufagem – Sobreposição de modais de transporte na Margem Direita – Filas de caminhões para entrada nos terminais. – Horário de funcionamento da RF
  • 14. 1. Condicionantes da competitividade dos produtos movimentados em Santos • Negativo – Altos custos portuários (capatazias) comparado com outros portos Santos: R$ 500 / cntr Rio de Janeiro: R$ 258 / cntr Itaguaí: R$ 303 / cntr
  • 15. 2. Articulação entre os principais atores privados e públicos • Ocorre, por exemplo, na parametrização em canais amarelo ou vermelho. • Tentativa de articulação junto à RF para agilizar liberação. • Articulação junto ao armador para prorrogar “dead lines” de carga. • Risco de transferência de navio. • Risco de custo elevado de armazenagem.
  • 16. 3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO 63 Portos Secos em operação  35 unidades em 14 estados  1 no Distrito Federal  27 unidades no Estado de São Paulo
  • 17. Importância de Portos Secos na Logística do Comércio Exterior Brasileiro Portos Secos: Recintos Alfandegados, situados fora da área dos portos organizados ou aeroportos , voltados para o armazenamento, manuseio e movimentação de cargas importadas ou a exportar.
  • 18. Importância de Portos Secos na Logística do Comércio Exterior Brasileiro Pesagem Unitização e Desunitização Acondicionamento e Montagem Etiquetagem Fumigação Algumas Atividades Realizadas Em Portos Secos Acondiconamento,Montagem, Etiquetagem Ocorrem exclusivamente em Porto Seco
  • 19. 3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO Operação de embarque de contêiner Saída do caminhão da transportadora Entrega do contêiner no terminal para embarque no navio Retirada do contêiner vazio Entrega no cliente para estufagem Retorno do caminhão da transportadora Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera Exportação Saída do caminhão da transportadora Entrega do contêiner no terminal para embarque no navio Retirada do contêiner vazio Entrega no cliente para estufagem Retorno do caminhão da transportadora Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera Exportação
  • 20. 3. ASPECTOS DE CUSTOS E TEMPOS DE TRÂNSITO Operação de desembarque de contêiner Saída do caminhão da transportadora Entrega no terminal de vazio Retirada do contêiner cheio no terminal Entrega no cliente para desova Retorno do caminhão da transportadora Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera Importação Saída do caminhão da transportadora Entrega no terminal de vazio Retirada do contêiner cheio no terminal Entrega no cliente para desova Retorno do caminhão da transportadora Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Transporte (km) Tempo de espera Tempo de espera Tempo de espera Importação
  • 21. Rodoanel- Trecho Sul Trecho Sul Fonte: Dersa
  • 22. Acessibilidade Física do Navio O navio necessita atracar no berço na chegada.
  • 23. Acessibilidade Física do Navio O custo médio de um navio gira em torno de USD 24.000/ dia. O porto de Santos têm em média 3.000 escalas por ano e o tempo médio de espera para atracação é de 12 horas (período setembro/março – fora dos picos do escoamento de grãos). Logo: 1.000 X 12 X 3.000 = USD 36.000.000,00 Este é o custo incorrido pelos armadores pela espera para atracação dos navios. É desnecessário dizer que o repasse é automático.
  • 24. Depots de contêineres vazios: • 22 Empresas na atividade de Depósito e reparo de contêineres vazios na região. • Mais de 1.200.000 metros quadrados de área total, cerca de 1.600 colaboradores diretos e indiretos e frota total de mais de 140 Empilhadeiras (entre Stackers, Side Loaders e maquinas de patola). • Recebimento e/ou liberação de mais de 2.500.000 TEUs (lembrando que quase a totalidade dos Contêineres movimentados no Porto tem procedência ou destino final um Depot de Contêineres Vazios). • Média mensal acima de 212.000 TEU movimentados.
  • 25. Localização de Depots – Baixada Santista
  • 26. Depots de Vazios – Principais Atividades: • Recebimento de contêineres de devolução de importação. • Recebimento de Descargas de contêineres vazios. • Vistoria para identificação de Avarias e responsabilidades. • Limpeza e Reparo de Contêineres para disponibilização para nova utilização. (Padrão Alimento ou Carga Geral). • Segregação de unidades a serem reparadas com prioridade, de acordo com as necessidades de demanda. • Entrega de Contêineres para Exportadores. • Carregamento para Embarques de Contêineres vazios.
  • 27. Principais Solicitações do Mercado: • Padronização de Procedimentos de entrega e retirada de contêineres vazios. • Solução para problema de cobranças de avarias de Terceira Parte (TPL) pelos Depots. • Extensão do horário de atendimento. • Diminuição de filas e tempo de espera para carga e descarga.
  • 28. O Sistema Anchieta Imigrantes é a ligação entre a RMSP e a RMBS, onde se localiza o Porto de Santos e as praias paulistas.
  • 29. Impacto do tempo de carga e descarga sobre o frete (%) 0,00 23,12 31,09 37,56 47,43 51,29 54,61 0,00 18,72 25,68 31,54 40,86 44,64 47,95 0,00 11,92 16,87 21,30 28,87 32,13 35,11 0,00 7,42 10,73 13,82 19,39 21,91 24,28 35,10 42,92 36,54 10,33 25,27 6,34 5,13 16,69 0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Tempo de carga e descarga (h) Peso sobre o frete (%) 50 km km 100 km 250 km 500 km 2.000 km 5.000 km
  • 30. Impacto do tempo de carga e descarga sobre o número de viagens 0 50 100 150 200 250 300 350 0 1 2 3 4 5 6 7 8 Tempo de carga e descarga (h) Número de viagens 50 km 100 km 250 km 2000 km 500 km 5000 km
  • 31. Impacto da velocidade sobre o frete 100,00 92,01 86,31 84,00 86,00 88,00 90,00 92,00 94,00 96,00 98,00 100,00 102,00 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 Percurso (km) Índice 50 km/h 60 km/h 70 km/h

Editor's Notes

  1. Aqui o slide exibe o universo de atuação da SEP. Mostra os 34 PORTOS PÚBLICOS MARÍTIMOS vinculados à SEP.