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Dante Wanderley Lima de
Wanderley Lima de Oliveira
Oliveira
E
E-
-mail
mail: danterush@hotmail.com
: danterush@hotmail.com
A EVOLUÇÃO DA POSTURA HUMANA
Rasch
Rasch & Burke (1977, P. 20) observam
& Burke (1977, P. 20) observam
que
que:
:
“Os antropologistas consideram o homem
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como sendo o produto de três
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características”:
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1. Um grande cérebro
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3. Postura ereta
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 Uma vez que nossos ancestrais assumiram a
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postura ereta, muitas coisas, associadas à nova
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-se possíveis, como por
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1. Manipulação fina com as mãos, importante na
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2. Carregar comida para um local fixo tornando
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possível a escolha de uma moradia fixa.
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Explicações para o bipedalismo
1. HIPÓTESE DO CARREGAR (Hewes, 1961;
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distâncias.
Explicações para o bipedalismo
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2.
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DA AMEAÇA
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(Kortlandt
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, 1980
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Chaplin,
Chaplin, 1993
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).
.
O
O bipedalismo
bipedalismo teria
teria a
a função
função de
de aumentar
aumentar o
o tamanho
tamanho
aparente
aparente,
, favorecendo
favorecendo o
o indivíduo
indivíduo em
em prováveis
prováveis disputas
disputas
3. HIPÓTESE DA VIGILÂNCIA (Day, 1986).
O bipedalismo é descrito com a função de
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Explicações para o bipedalismo
22/11/2011
3
Infelizmente, nem todas as modificações estruturais
(posturais) têm sido igualmente satisfatórias. RASCH  BURKE
(1977) observam que a curvatura em “S”, observada na coluna
vertebral do adulto, se desenvolve a partir da curva em “C”,
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FIGURA 17: A Evolução da Postura Ereta
FONTE: Modificado de RASCH  BURKE, 1977.
Definições de Postura:
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Safrit
Safrit  Wood (1995):
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 Definem postura como o alinhamento do corpo e/ou seus
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segmentos em um dado momento. classificada como: 1)
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postura estática
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e 2) postura dinâmica.
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Oliver 
Oliver  Middleditch
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 Definem postura como sendo uma determinada posição
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assumida pelo corpo sendo, portanto, lógico e esperado
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que existam muitas e diferentes posturas corporais.
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Definições de Boa Postura:
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 Uma boa postura é a atitude que uma
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pessoa assume utilizando a menor
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quantidade de esforço muscular e, ao
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mesmo tempo, protegendo as estruturas
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de suporte contra traumas.
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22/11/2011
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Fatores Capazes de Alterar a Postura
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a) Fatores Intrínsecos:
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 Genética.
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b) Fatores Extrínsecos ou Ambientais:
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 Traumatismos
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 Doenças
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 Hábitos posturais
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 Atitude mental
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 Inatividade física
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 Indumentária inadequada (roupas e sapatos)
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 Mobiliário
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 Revestimento do assoalho
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 Dentre outros.
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1. Coluna vertebral
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 Hiperlordose
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-plano
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 Geno
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 Pé Chato ou Plano
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 Pé Varo ou
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 Pé
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ou pronad
pronado
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 Plataforma de força computadorizada
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Através de aparelhos capazes de desenhar a
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postura avaliada.
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 Conformador de
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-gunby
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 Espinógrafo
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3. Baseados na observação visual.
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 Fio de prumo e/ou o
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Aparelhos capazes de desenhar
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4.
4. Comparação
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 New
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5. Técnica
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 Plano sagital, onde a postura deverá ser observada
Plano sagital, onde a postura deverá ser observada
lateralmente em ambos os lados do corpo (direito e
lateralmente em ambos os lados do corpo (direito e
esquerdo).
esquerdo).

 Plano frontal, onde a postura é observada, também em
Plano frontal, onde a postura é observada, também em
dois aspectos, o anterior e o posterior.
dois aspectos, o anterior e o posterior.
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Técnica Convencional
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 Segundo este padrão, no plano frontal
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, em uma
em uma
abordagem anterior, diz
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-se que o corpo está em
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equilíbrio, quando a linha imaginária da gravidade (fio de
equilíbrio, quando a linha imaginária da gravidade (fio de
prumo) passar pelos seguintes áreas ou pontos
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anatômicos:
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1. A linha deve dividir o nariz em duas partes
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iguais;
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2. Passar pelo meio do esterno;
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3. Passar por cima da cicatriz umbilical;
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4. Terminar em um ponto médio entre os dois pés.
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Técnica Convencional
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 No plano frontal, desta vez visto por trás
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(posteriormente), diz
(posteriormente), diz-
-se que o corpo está em
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equilíbrio quando o fio de prumo passar pelas
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seguintes regiões:
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1. Passar por cima da linha
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espondiléa
(formada pelas apófises espinhosas);
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2. Passar pela linha
2. Passar pela linha interglútea
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3. Cair ente os dois calcanhares
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Técnica Convencional
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 No plano sagital, (lateralmente) quando se observar a postura ereta,
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diz
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-se que o corpo está em equilíbrio quando as regiões em que o fio
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de prumo passar, atenderem aos seguintes:
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1. Partir do trago, por diante dos côndilos occipitais;
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2. Tangenciar, pela frente, a coluna cervical;
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3. Passar por cima do acrômio;
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4. Passar pela frente da região dorsal;
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5. Cruzar a coluna lombar à altura de L2;
5. Cruzar a coluna lombar à altura de L2;
6. Passar atrás das últimas vértebras;
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7. Passar pela frente do sacro;
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8. Acompanhar o eixo do fêmur;
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9. Passar pela frente do joelho;
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10. Passar pela frente da tíbia;
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11. Passar pela frente da articulação
11. Passar pela frente da articulação tibiotársica
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12. Terminar imediatamente abaixo do osso cubóide;
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  • 1. 22/11/2011 1 Medida e Avaliação em EDF Medida e Avaliação em EDF Aula 5 Aula 5 Avaliação da Postura Avaliação da Postura Prof Prof. . Dante Dante Wanderley Lima de Wanderley Lima de Oliveira Oliveira E E- -mail mail: danterush@hotmail.com : danterush@hotmail.com A EVOLUÇÃO DA POSTURA HUMANA Rasch Rasch & Burke (1977, P. 20) observam & Burke (1977, P. 20) observam que que: : “Os antropologistas consideram o homem “Os antropologistas consideram o homem como sendo o produto de três como sendo o produto de três características”: características”: 1. Um grande cérebro 1. Um grande cérebro 2. Mãos manipulativas 2. Mãos manipulativas 3. Postura ereta 3. Postura ereta A EVOLUÇÃO DA POSTURA HUMANA A EVOLUÇÃO DA POSTURA HUMANA Uma vez que nossos ancestrais assumiram a Uma vez que nossos ancestrais assumiram a postura ereta, muitas coisas, associadas à nova postura ereta, muitas coisas, associadas à nova postura, tornaram postura, tornaram- -se possíveis, como por se possíveis, como por exemplo: exemplo: 1. Manipulação fina com as mãos, importante na 1. Manipulação fina com as mãos, importante na construção de objetos e armas. construção de objetos e armas. 2. Carregar comida para um local fixo tornando 2. Carregar comida para um local fixo tornando possível a escolha de uma moradia fixa. possível a escolha de uma moradia fixa.
  • 2. 22/11/2011 2 Explicações para o bipedalismo 1. HIPÓTESE DO CARREGAR (Hewes, 1961; Lovejoy, 1981). O bipedalismo teria se desenvolvido para permitir carregar filhotes, ferramentas e alimentos a longas distâncias. Explicações para o bipedalismo 2 2. . HIPÓTESE HIPÓTESE DA DA AMEAÇA AMEAÇA ( (Kortlandt Kortlandt, , 1980 1980; ; Jablonski Jablonski Chaplin, Chaplin, 1993 1993) ). . O O bipedalismo bipedalismo teria teria a a função função de de aumentar aumentar o o tamanho tamanho aparente aparente, , favorecendo favorecendo o o indivíduo indivíduo em em prováveis prováveis disputas disputas 3. HIPÓTESE DA VIGILÂNCIA (Day, 1986). O bipedalismo é descrito com a função de aumentar o horizonte de visão, oferecendo uma vantagem tanto no que se refere ao forrageio, quanto à detecção de predadores. Explicações para o bipedalismo
  • 3. 22/11/2011 3 Infelizmente, nem todas as modificações estruturais (posturais) têm sido igualmente satisfatórias. RASCH BURKE (1977) observam que a curvatura em “S”, observada na coluna vertebral do adulto, se desenvolve a partir da curva em “C”, característica dos lactentes e dos antropóides. FIGURA 17: A Evolução da Postura Ereta FONTE: Modificado de RASCH BURKE, 1977. Definições de Postura: Definições de Postura: Safrit Safrit Wood (1995): Wood (1995): Definem postura como o alinhamento do corpo e/ou seus Definem postura como o alinhamento do corpo e/ou seus segmentos em um dado momento. classificada como: 1) segmentos em um dado momento. classificada como: 1) postura estática postura estática e 2) e 2) postura dinâmica. postura dinâmica. Oliver Oliver Middleditch Middleditch (1998) (1998) Definem postura como sendo uma determinada posição Definem postura como sendo uma determinada posição assumida pelo corpo sendo, portanto, lógico e esperado assumida pelo corpo sendo, portanto, lógico e esperado que existam muitas e diferentes posturas corporais. que existam muitas e diferentes posturas corporais. Definições de Boa Postura: Definições de Boa Postura: Uma boa postura é a atitude que uma Uma boa postura é a atitude que uma pessoa assume utilizando a menor pessoa assume utilizando a menor quantidade de esforço muscular e, ao quantidade de esforço muscular e, ao mesmo tempo, protegendo as estruturas mesmo tempo, protegendo as estruturas de suporte contra traumas. de suporte contra traumas.
  • 4. 22/11/2011 4 Fatores Capazes de Alterar a Postura Fatores Capazes de Alterar a Postura a) Fatores Intrínsecos: a) Fatores Intrínsecos: Faixa etária Faixa etária Envelhecimento. Envelhecimento. Genética. Genética. Fatores Capazes de Alterar a Postura Fatores Capazes de Alterar a Postura b) Fatores Extrínsecos ou Ambientais: b) Fatores Extrínsecos ou Ambientais: Traumatismos Traumatismos Doenças Doenças Hábitos posturais Hábitos posturais Atitude mental Atitude mental Inatividade física Inatividade física Indumentária inadequada (roupas e sapatos) Indumentária inadequada (roupas e sapatos) Mobiliário Mobiliário Revestimento do assoalho Revestimento do assoalho Dentre outros. Dentre outros. Principais Desvios Posturais Principais Desvios Posturais 1. Coluna vertebral 1. Coluna vertebral Hiperlordose Hiperlordose Cifose Cifose Escoliose Escoliose Dorso Dorso- -plano plano
  • 5. 22/11/2011 5 Principais Desvios Posturais Principais Desvios Posturais 2. Joelhos 2. Joelhos Geno Geno Valgo Valgo Geno Geno Varo Varo Geno Geno Flexo Flexo Geno Geno Recurvato Recurvato Principais Desvios Posturais Principais Desvios Posturais Pés Pés Pé Chato ou Plano Pé Chato ou Plano Pé Cavo Pé Cavo Pé Varo ou Pé Varo ou supinado supinado Pé Pé Valgo Valgo ou ou pronad pronado Pé Convergente ou Aduto Aduto Pé Pé Pronado Pronado ou ou Abduto Abduto Avaliação da Postura Avaliação da Postura 1. Postura Dinâmica: 1. Postura Dinâmica: Plataforma de força computadorizada Plataforma de força computadorizada 2. Postura Estática: 2. Postura Estática: Através de aparelhos capazes de desenhar a Através de aparelhos capazes de desenhar a postura avaliada. postura avaliada. Conformador de Conformador de cureton cureton- -gunby gunby Espinógrafo Espinógrafo) ) 3. Baseados na observação visual. 3. Baseados na observação visual. Fio de prumo e/ou o Fio de prumo e/ou o simetrógrafo simetrógrafo
  • 6. 22/11/2011 6 Postura Dinâmica: Postura Dinâmica: Plataforma de Força Computadorizada Aparelhos capazes de desenhar Aparelhos capazes de desenhar a postura avaliada. a postura avaliada. Baseados na observação visual Baseados na observação visual Fio de Prumo Simetrógrafo
  • 7. 22/11/2011 7 Avaliação da Postura Avaliação da Postura 4. 4. Comparação Comparação com com uso uso de de figuras figuras New New york york posture rating test posture rating test 5. 5. Técnica Técnica convencional convencional Plano sagital, onde a postura deverá ser observada Plano sagital, onde a postura deverá ser observada lateralmente em ambos os lados do corpo (direito e lateralmente em ambos os lados do corpo (direito e esquerdo). esquerdo). Plano frontal, onde a postura é observada, também em Plano frontal, onde a postura é observada, também em dois aspectos, o anterior e o posterior. dois aspectos, o anterior e o posterior.
  • 8. 22/11/2011 8 Técnica Convencional Técnica Convencional Segundo este padrão, no plano frontal Segundo este padrão, no plano frontal, , em uma em uma abordagem anterior, diz abordagem anterior, diz- -se que o corpo está em se que o corpo está em equilíbrio, quando a linha imaginária da gravidade (fio de equilíbrio, quando a linha imaginária da gravidade (fio de prumo) passar pelos seguintes áreas ou pontos prumo) passar pelos seguintes áreas ou pontos anatômicos: anatômicos: 1. A linha deve dividir o nariz em duas partes 1. A linha deve dividir o nariz em duas partes iguais; iguais; 2. Passar pelo meio do esterno; 2. Passar pelo meio do esterno; 3. Passar por cima da cicatriz umbilical; 3. Passar por cima da cicatriz umbilical; 4. Terminar em um ponto médio entre os dois pés. 4. Terminar em um ponto médio entre os dois pés. Técnica Convencional Técnica Convencional No plano frontal, desta vez visto por trás No plano frontal, desta vez visto por trás (posteriormente), diz (posteriormente), diz- -se que o corpo está em se que o corpo está em equilíbrio quando o fio de prumo passar pelas equilíbrio quando o fio de prumo passar pelas seguintes regiões: seguintes regiões: 1. Passar por cima da linha 1. Passar por cima da linha espondiléa espondiléa (formada pelas apófises espinhosas); (formada pelas apófises espinhosas); 2. Passar pela linha 2. Passar pela linha interglútea interglútea; ; 3. Cair ente os dois calcanhares 3. Cair ente os dois calcanhares Técnica Convencional Técnica Convencional No plano sagital, (lateralmente) quando se observar a postura ereta, No plano sagital, (lateralmente) quando se observar a postura ereta, diz diz- -se que o corpo está em equilíbrio quando as regiões em que o fio se que o corpo está em equilíbrio quando as regiões em que o fio de prumo passar, atenderem aos seguintes: de prumo passar, atenderem aos seguintes: 1. Partir do trago, por diante dos côndilos occipitais; 1. Partir do trago, por diante dos côndilos occipitais; 2. Tangenciar, pela frente, a coluna cervical; 2. Tangenciar, pela frente, a coluna cervical; 3. Passar por cima do acrômio; 3. Passar por cima do acrômio; 4. Passar pela frente da região dorsal; 4. Passar pela frente da região dorsal; 5. Cruzar a coluna lombar à altura de L2; 5. Cruzar a coluna lombar à altura de L2; 6. Passar atrás das últimas vértebras; 6. Passar atrás das últimas vértebras; 7. Passar pela frente do sacro; 7. Passar pela frente do sacro; 8. Acompanhar o eixo do fêmur; 8. Acompanhar o eixo do fêmur; 9. Passar pela frente do joelho; 9. Passar pela frente do joelho; 10. Passar pela frente da tíbia; 10. Passar pela frente da tíbia; 11. Passar pela frente da articulação 11. Passar pela frente da articulação tibiotársica tibiotársica; ; 12. Terminar imediatamente abaixo do osso cubóide; 12. Terminar imediatamente abaixo do osso cubóide;