SlideShare a Scribd company logo
1 of 12
COLÉGIO ESTADUAL DONA AMÉLIA AMADO
                   ENSINO DE MATÉMATICA
                    E SUAS TECNOLOGIAS




OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma
 abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino
                       fundamental



                              Projeto de Ensino desenvolvido no
                              Colégio Estadual Dona Amélia Amado
                              pelos alunos de Matemática da 5 série do
                              Ensino Fundamental, sob orientação do
                              professor Abraão Matos.

                              Equipe Executora

                              ___________________________

                              ___________________________

                              ___________________________

                              ___________________________




                         Itabuna-Ba
2011
                                                        SUMÁRIO



1.0    APRESENTAÇÃO.............................................................................................             3
2.0    JUSTIFICATIVA.................................................................................................        3
3.0    OBJETIVOS......................................................................................................       3
5.0    EMBASAMENTO TEÓRICO.............................................................................                      3
6.0    METODOLOGIA (funcionamento)....................................................................                       4
10.0   CRONOGRAMA.................................................................................................           8
11.0   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................                          9
12.0   RECURSOS NECESSÁRIOS...........................................................................                       10
13.0   ANEXOS.............................................................................................................   11
                                                                                                                             12
APRESENTAÇÃO

         Situado na Av. Manoel Chaves S/N – Bairro São Caetano na cidade de
Itabuna – Ba, o Colégio Estadual Dona Amélia Amado, Funciona nos três turnos
atendendo ao Ensino Fundamental e Médio seriação e Modalidades EJA II e III. Atua
com 17 (dezessete) salas de aula nos turnos matutinos e vespertinos e 16
(dezesseis) salas no turno noturno. Tendo como valores: o compromisso,
participação, inovação e respeito e como missão oferecer um ensino inovador,
direcionado à formação humana, visando o exercício pleno da cidadania, resgatando
a dignidade da escola pública. É nesse contexto que se insere o presente projeto de
ensino de matemática.

JUSTIFICATIVA



         O presente projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do
processo de ensino aprendizagem de matemática, nas séries iniciais. O mesmo
busca através das práticas do professor e do cotidiano do aluno, ensinar as
operações matemáticas e fundamentos, corrigindo as distorções oriundas das séries
iniciais as quais os alunos perpassaram. Nesse sentido, o projeto justifica-se por
promover de forma indireta a interdisciplinaridade entre o núcleo de exatas aqui
representadas pela matemática com as linguagens, mostrando de forma simples e
concisa, as diversas operações e conceitos matemáticos incutidos no cotidiano do
aluno.




                                                                                  3
EMBASAMENTO TEÓRICO:


       No entendimento de Paulo Freire (1996), aprendizagem independe de lugar e
hora, bem como também não está vinculada exclusivamente às informações trazidas
pelo   professor,   nem    também    à    sua   metodologia   de   trabalho.   Acontece
simultaneamente com a vivência, ou seja, as pessoas aprendem coisas novas a
cada instante e com os mais diversos meios, na maioria das vezes, longe de uma
perspectiva sistematizada ou metodologicamente formalizada. Nessa concepção,
educador é um facilitador da aprendizagem.

       Conforme “As Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino Médio” (2005
p. 42.) “os espaços de aprendizagem extrapolam as dimensões da sala de aula
ampliando-se para bibliotecas, espaços virtuais, dentre outros, onde a condição para
a aprendizagem aconteça”. É nesse sentido que o ato pedagógico deve pretender a
inserção de novos conteúdos através de uma constate busca de novas
possibilidades de interação entre os elementos que aprendem. Nessa abordagem
cita-se também o educador como um eterno aprendiz, não apenas de novos
conteúdos, mas também e principalmente de novas formas de relacionar tais
conteúdos com as possíveis formas de desenvolvimento dos mesmos dentro do
trabalho pedagógico

       Num Projeto de aplicação prática dos conhecimentos de Matemática,
desenvolvido a partir da atuação dos próprios educandos, o critério central é o da
cooperação    mútua,      em   que   se   buscam    estabelecer    o   aperfeiçoamento
individualizado, com o objetivo de se atingir o equilíbrio coletivo em relação aos
conteúdos relacionados às disciplinas supracitadas, possibilitando assim avanços
significativos em relação à aprendizagem dessa disciplina e conseqüentemente ao
processo educativo sistematizado no ambiente escolar. Desse modo podem-se criar
conexões entre os mais diversos conceitos científicos e entre diferentes formas de
raciocínio com base nesses princípios.

       Em se tratando de Matemática, disciplina considerada de difícil acesso pela
grande maioria dos educandos, torna-se necessário a implantação de projetos que
seja criterioso abrangente e que a desmistifique para esses educandos. Nesse

                                                                                      4
sentido é imperativo que os professores dessa disciplina se envolvam em programas
que visem à ampliação das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das
Ciências, como meio de superar essa suposta inacessibilidade.

       Facilitando-se a compreensão dos conteúdos elementares a partir da
construção do saber embasado em dados norteadores propostos pelo professor-
pesquisador gerando o desenvolvimento da curiosidade intelectual no discente.
Dessa forma, cria-se nos educandos a confiança de que eles necessitam para seguir
em frente na busca de novas descobertas, estimulando-lhes o senso crítico e a
autonomia. O que propõe um projeto pedagógico que possibilita a reflexão e a
discussão entre os próprios educandos de conteúdos desenvolvidos na sua
formação é uma prática educativa libertadora, desvinculada de padronizações e de
paradigmas. Uma pratica que se propõe a considerar os avanços sociais
tecnológicos e científicos e históricos.

       Por trás dessa proposta verifica-se reconhecimento de que é possível
dinamizar a aprendizagem através da atuação dos próprios educandos. Tal fato
evidencia a importância dos mesmos na construção do conhecimento e
conseqüentemente da sua contribuição no processo de evolução em que se
encontra a sociedade como um todo e na sua própria transformação. É nesse
sentido que se pode considerar a importância do Projeto de Ensino; OPERAÇÕES
MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos
conteúdos da 5ª série do ensino fundamental como forma de se possibilitar uma
melhor participação da Escola na construção de uma sociedade cada vez mais
igualitária e letrada.
       Trata-se, portanto, de um projeto que vem possibilitar o compartilhamento
dinâmico e produtivo dos conteúdos de matemática e atualidades entre os
educandos através do desenvolvimento de atividades extraclasse. Nesse contexto,
Fazenda aponta.

                         Com as experiências vividas, constatamos que, ao ser a
                         tecnologia como uma ferramenta pedagógica, é possível mudar
                         o ambiente de aprendizagem para facilitar a construção do
                         conhecimento do educando, tornar o ensino cooperativo e,
                         principalmente, propiciar uma postura interdisciplinar do
                         professor (Fazenda, 1995).

                                                                                   5
É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas
mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os
educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a
experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante,
comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva
porque capaz de amar.

      Um Projeto dessa natureza precisa levar em conta todos os aspectos que
envolvem o Sistema Público Educacional e a isso está relacionado às instalações
físicas da Unidade Escolar onde o projeto está sendo desenvolvido, bem como todo
suporte técnico e a disponibilidade de material didático para ser utilizado.

      Educar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua
produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p. 25). Nesse sentido, reconhecendo-
se que o processo de desenvolvimento intelectual e psicológico das crianças e dos
adolescentes é um processo gradativo, e está relacionado com uma série de fatores
internos e externos a estes indivíduos, torna-se necessário que haja uma
preparação dos monitores na questão do relacionamento pessoal e afetivo. Essa
preparação deverá ser efetivada a partir da indicação do professor de referências
básicas a respeito dessas questões e da posterior verificação do mesmo nesse
sentido.


      Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por
isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa
sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber
ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão
imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, a
cultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da
humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. Envolve também
um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas
instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento.
      Conforme Cória-Sabini, (1986, p. 44) As tarefas devem ser elaboradas de
modo que possibilitem o progresso. Na medida em que o estudante adquire


                                                                                     6
confiança em sua capacidade, ele começa a perseguir objetivos cada vez mais altos
e se sente compensado a atingi-los.
      Vale salientar que o aspecto afetivo se encontra implícito no próprio ato de
jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que
brinca. Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o
pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas.
Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a
motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a
concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo
com outras pessoas.
      O uso de jogos atividades lúdicas e curiosidades no ensino da Matemática
tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina,
mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A
aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas,
memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo
interessante e divertido.
      Analisando as possibilidades do jogo no ensino da Matemática, percebemos
vários momentos em que crianças e jovens, de maneira geral, exercem atividades
com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas de aula. Muitos desses jogos culturais e
espontâneos     apresentam   impregnados    de   noções   matemáticas    que   são
simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo.




                                                                                  7
METODOLOGIA



      As atividades serão realizadas no campus da escola e na comunidade
composta pelos bairros onde os alunos residem, assim como em suas casas.
      As atividades serão desenvolvidas durante o ano de 2011, serão obrigatórias
e, terão duas horas aulas semanais, divididas nos dois turnos diurnos de acordo
com a disponibilidade de tempo de cada aluno por semana, abrangendo atividades
internas e externas a unidade escolar, em período contrário ou não ao horário
normal de aulas. Os alunos poderão escolher livremente um dos horários que
deverão utilizar para o desenvolvimento das atividades seja dentro e/ou fora da
escola.
      Será feita a preparação e organização das atividades experimentais, com a
elaboração de roteiros básicos para a construção e ou desenvolvimento das
mesmas, sobre os conteúdos abordados, de forma paralela, com o conteúdo
desenvolvido pelo prof. responsável pela aula teórica.
      As atividades poderão ser de caráter qualitativo ou quantitativo, realizadas
individual ou em grupo, dependendo das condições materiais, e dos conteúdos
abordados.
      Para cada atividade o aluno deverá elaborar um pequeno relatório que fará
parte de sua avaliação bimestral de forma somatória.
      Também farão parte do projeto, os laboratórios de ciências e informática da
escola, através da execução de experimentos teóricos e práticos (softwares
educacionais e Objetos de Aprendizagem), os registros dos experimentos em forma
de textos, dissertativos, descritivos, e/ou narrativos, bem como dos temas a esses
correlatos ou não, serão publicados no fórum de discussões, nos moldes da
plataforma moodle, construído pelo professor-pesquisador, utilizando como suporte
os recursos do Google (Gmail, Google drive, Google docs, etc.) os quais serão
desenvolvidos com os alunos durante o horário letivo – apenas as orientações e
direcionamentos – assim como em horários extras, onde o professor pesquisador
atuará como tutor tirando dúvidas dos alunos em ambiente virtual.




                                                                                 8
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


      O cronograma de utilização dos laboratórios de ciências e informática foi
planejado de forma que haja disponibilidade do professor coordenador supervisionar
as atividades sem comprometer a carga horária da disciplina no que se refere aos
conteúdos programados para as unidades.
      O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo dando suporte ao
professor das disciplinas afins.




                 CRONOGRAMAS DAS AÇÕES DO PROJETO EM 2010

             Atividades               Fev/Mar   Abr/Mai   Jun/Jul   Ago/Set   Out/Nov   Dez

 Divulgação do Projeto nas turmas.
                                        X
 Treinamento dos alunos no
 ambiente virtual                                 X         X         X         X
 Construção do Blog do projeto e
                                        X         X         X         X         X       X
 Exposição de Registros
 Desenvolvimento dos Experimentos
                                        X         X         X         X         X       X
 pelos alunos
 Análise do projeto e construção de
                                        X         X         X         X         X       X
 Relatório por Unidade Escolar




                                                                                          9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


AULER, Décio & Delizoicov, Demétrio. Alfabetização Científico-Tecnológica para
quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 105-115, 2001.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Trad.: Estela dos Santos
Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de & Gil-Pérez, Daniel. Formação de professores
de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1998, 3.ed.

DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho
Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002.

IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapesp
nº 95,16-21, 2004.

MEC, Legislação Educacional. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional      (Lei        no         9394).       1996.      Disponível  em:
<http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei9394.pdf>. Acessado em: 24-Ago-2004.

MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio:
orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC,
2002.

PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no
ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002.

ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES André
Ferrer Pinto Martins Depto. de Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas,
UFRN Campus Universitário, BR 101, Lagoa Nova 59072-970 Natal, RN, Brasil.
Disponível em: <http:// www.ccsa.ufrn.br/ccsa/docente/andreferrer/ftp/2005-Artigo
%2520Educacao%2520em
%2520Questao.pdf+a+escrita+no+ensino+de+ciências+fundamentos+e+métodos&hl
=pt-
BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjYq3uLpLDYs8hatH_ARVrFtslH3kGB8F1uyTTcFY
HOwOvt4LJCWpq7NH>. Acesso em: 01.08.10.

EXPERIMENTOS                 DE         QUÍMICA.           Disponível        em:
<http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/>. Acesso em: 01.08.10.

O LIVRO DE OURO DE EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em:
<http://quimicauniversitaria.blogspot.com/>. Acesso em: 30.06.10.

PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Disponível em: <http://www.mocho.pt/
Ciencias/Quimica/Laboratorio/>. Acesso em: 20.07.10.



                                                                               10
UNIDADES               DE            MEDIDAS.             Disponível         em:
<http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normasec
onvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 22.07.10.
RECURSOS NECESSÁRIOS




   •   Cartolinas;
   •   Lápis Hidrocor;
   •   Sólidos Geométricos;
   •   Papelão;
   •   Papel Ofício;
   •   Papel Madeira;
   •   Listas de Compras;
   •   Panfletos;
   •   Tesouras;
   •   Computador;
   •   Data-Show
   •   Máquina de Xerox;
   •   Calculadora;
   •   Isopor;
   •   Outros




                                                                              11
ANEXOS




         12

More Related Content

What's hot

Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasMarily Oliveira
 
Aula 12 multiplicação e divisão
Aula 12   multiplicação e divisãoAula 12   multiplicação e divisão
Aula 12 multiplicação e divisãoAna Caroline
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosLinda-maria12
 
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Mario Amorim
 
1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iaraClaudia Andrade
 
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° ano
Atividades e jogos referentes aos números inteiros  7 ° anoAtividades e jogos referentes aos números inteiros  7 ° ano
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° anoSENHORINHA GOI
 
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICA
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICAProjeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICA
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICAAdriana Melo
 
Sugestões de temas para o pré projeto
  Sugestões de temas para o pré projeto  Sugestões de temas para o pré projeto
Sugestões de temas para o pré projetoWellington Alves
 
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOBINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOEdimar Santos
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1Kelry Carvalho
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeElisângela Chaves
 
Slides - diagnóstico - Português
Slides - diagnóstico - PortuguêsSlides - diagnóstico - Português
Slides - diagnóstico - Portuguêsjosivaldopassos
 
Plano intervenção
Plano intervençãoPlano intervenção
Plano intervençãojosihy
 
jogos matematicos
jogos matematicosjogos matematicos
jogos matematicoshome
 

What's hot (20)

Projeto matemática na vida
Projeto matemática na vidaProjeto matemática na vida
Projeto matemática na vida
 
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicasSlides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas
 
Aula 12 multiplicação e divisão
Aula 12   multiplicação e divisãoAula 12   multiplicação e divisão
Aula 12 multiplicação e divisão
 
Plano de ação para coordenação pedagógica
Plano de ação para coordenação pedagógicaPlano de ação para coordenação pedagógica
Plano de ação para coordenação pedagógica
 
Educação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultosEducação de jovens e adultos
Educação de jovens e adultos
 
Planejamento pedagógico
Planejamento pedagógicoPlanejamento pedagógico
Planejamento pedagógico
 
Materiais concretos
Materiais concretosMateriais concretos
Materiais concretos
 
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
Avaliação Escolar - Texto de Libâneo (1994)
 
1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara1. zabala. prática educativa prof. iara
1. zabala. prática educativa prof. iara
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° ano
Atividades e jogos referentes aos números inteiros  7 ° anoAtividades e jogos referentes aos números inteiros  7 ° ano
Atividades e jogos referentes aos números inteiros 7 ° ano
 
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICA
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICAProjeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICA
Projeto ler e escrever compromisso de todas as áreas MATEMÁTICA
 
Sugestões de temas para o pré projeto
  Sugestões de temas para o pré projeto  Sugestões de temas para o pré projeto
Sugestões de temas para o pré projeto
 
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃOBINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
BINGO MATEMÁTICO-RADICIAÇÃO
 
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1Modelo  de plano de desenvolvimento individual 1
Modelo de plano de desenvolvimento individual 1
 
Roteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classeRoteiro para o conselho de classe
Roteiro para o conselho de classe
 
Slides - diagnóstico - Português
Slides - diagnóstico - PortuguêsSlides - diagnóstico - Português
Slides - diagnóstico - Português
 
Plano intervenção
Plano intervençãoPlano intervenção
Plano intervenção
 
BNCC na prática
BNCC na práticaBNCC na prática
BNCC na prática
 
jogos matematicos
jogos matematicosjogos matematicos
jogos matematicos
 

Similar to Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010

Projeto de ensino; escritores da ciência.2010
Projeto de ensino; escritores da ciência.2010Projeto de ensino; escritores da ciência.2010
Projeto de ensino; escritores da ciência.2010Abraão Matos
 
Silmara candida projeto_pde
Silmara candida projeto_pdeSilmara candida projeto_pde
Silmara candida projeto_pdecarmezini
 
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioLivro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioMagno Oliveira
 
Orientações matemática para planejamento escolar de Matemática
Orientações matemática para planejamento escolar de MatemáticaOrientações matemática para planejamento escolar de Matemática
Orientações matemática para planejamento escolar de MatemáticaSEDUC-TO
 
ETAPA II- 5º CADERNO Matemática
ETAPA II- 5º CADERNO  Matemática ETAPA II- 5º CADERNO  Matemática
ETAPA II- 5º CADERNO Matemática josinalda
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraCursoTICs
 
Caderno 5 2ª etapa pacto
Caderno 5   2ª etapa pactoCaderno 5   2ª etapa pacto
Caderno 5 2ª etapa pactoAdri Ruas
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisrosefarias123
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisKellen Castro Almeida
 
Livro aprender mais matematica anos finais
Livro aprender mais matematica anos finaisLivro aprender mais matematica anos finais
Livro aprender mais matematica anos finaisrosefarias123
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...ProfessorPrincipiante
 
Laboratório de Matemática-26.pdf
Laboratório de Matemática-26.pdfLaboratório de Matemática-26.pdf
Laboratório de Matemática-26.pdfmarlenematos72
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoClaudilena Araújo
 
Atps projeto muldicisciplar iii oficial
Atps projeto muldicisciplar iii   oficialAtps projeto muldicisciplar iii   oficial
Atps projeto muldicisciplar iii oficialRegina Gidzinski
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Liberty Ensino
 
O curriculo e a educação ambiental
O curriculo e a educação ambientalO curriculo e a educação ambiental
O curriculo e a educação ambientalSara Cristina
 
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...SimoneHelenDrumond
 

Similar to Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010 (20)

Projeto de ensino; escritores da ciência.2010
Projeto de ensino; escritores da ciência.2010Projeto de ensino; escritores da ciência.2010
Projeto de ensino; escritores da ciência.2010
 
Silmara candida projeto_pde
Silmara candida projeto_pdeSilmara candida projeto_pde
Silmara candida projeto_pde
 
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médioLivro fundamentos e métodos do ensino médio
Livro fundamentos e métodos do ensino médio
 
Orientações matemática para planejamento escolar de Matemática
Orientações matemática para planejamento escolar de MatemáticaOrientações matemática para planejamento escolar de Matemática
Orientações matemática para planejamento escolar de Matemática
 
ETAPA II- 5º CADERNO Matemática
ETAPA II- 5º CADERNO  Matemática ETAPA II- 5º CADERNO  Matemática
ETAPA II- 5º CADERNO Matemática
 
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati PereiraRestinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
Restinga Sêca - Maria Nelcinda Forrati Pereira
 
Caderno 5 2ª etapa pacto
Caderno 5   2ª etapa pactoCaderno 5   2ª etapa pacto
Caderno 5 2ª etapa pacto
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
 
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finaisLivro aprender mais_matematica_anos_finais
Livro aprender mais_matematica_anos_finais
 
Livro aprender mais matematica anos finais
Livro aprender mais matematica anos finaisLivro aprender mais matematica anos finais
Livro aprender mais matematica anos finais
 
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
DIMENSÕES DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA: PIBID E COMUNIDADES DE PR...
 
Laboratório de Matemática-26.pdf
Laboratório de Matemática-26.pdfLaboratório de Matemática-26.pdf
Laboratório de Matemática-26.pdf
 
Modelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervençãoModelo exemplo de projeto de intervenção
Modelo exemplo de projeto de intervenção
 
Cap5 Joao Jose Saraiva Da Fonseca
Cap5 Joao Jose Saraiva Da FonsecaCap5 Joao Jose Saraiva Da Fonseca
Cap5 Joao Jose Saraiva Da Fonseca
 
Atps projeto muldicisciplar iii oficial
Atps projeto muldicisciplar iii   oficialAtps projeto muldicisciplar iii   oficial
Atps projeto muldicisciplar iii oficial
 
Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6Coordenacao pedagogica 6
Coordenacao pedagogica 6
 
Marilene
MarileneMarilene
Marilene
 
O curriculo e a educação ambiental
O curriculo e a educação ambientalO curriculo e a educação ambiental
O curriculo e a educação ambiental
 
Artigo sobre ensino da matematica
Artigo sobre ensino da matematicaArtigo sobre ensino da matematica
Artigo sobre ensino da matematica
 
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...
O currículo e práticas pedagógicas do cmei madre elísia simone helen drumond ...
 

Recently uploaded

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Susana Stoffel
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxIsabelaRafael2
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresaulasgege
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfEyshilaKelly1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfArthurRomanof1
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxfabiolalopesmartins1
 

Recently uploaded (20)

Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
Família de palavras.ppt com exemplos e exercícios interativos.
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptxApostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
Apostila da CONQUISTA_ para o 6ANO_LP_UNI1.pptx
 
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autoresSociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
Sociologia Contemporânea - Uma Abordagem dos principais autores
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdfGuia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
Guia completo da Previdênci a - Reforma .pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdfProva uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
Prova uniasselvi tecnologias da Informação.pdf
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptxLírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
Lírica Camoniana- A mudança na lírica de Camões.pptx
 

Projeto de ensino; operações matemáticas na cesta básica. 2010

  • 1. COLÉGIO ESTADUAL DONA AMÉLIA AMADO ENSINO DE MATÉMATICA E SUAS TECNOLOGIAS OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino fundamental Projeto de Ensino desenvolvido no Colégio Estadual Dona Amélia Amado pelos alunos de Matemática da 5 série do Ensino Fundamental, sob orientação do professor Abraão Matos. Equipe Executora ___________________________ ___________________________ ___________________________ ___________________________ Itabuna-Ba
  • 2. 2011 SUMÁRIO 1.0 APRESENTAÇÃO............................................................................................. 3 2.0 JUSTIFICATIVA................................................................................................. 3 3.0 OBJETIVOS...................................................................................................... 3 5.0 EMBASAMENTO TEÓRICO............................................................................. 3 6.0 METODOLOGIA (funcionamento).................................................................... 4 10.0 CRONOGRAMA................................................................................................. 8 11.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................. 9 12.0 RECURSOS NECESSÁRIOS........................................................................... 10 13.0 ANEXOS............................................................................................................. 11 12
  • 3. APRESENTAÇÃO Situado na Av. Manoel Chaves S/N – Bairro São Caetano na cidade de Itabuna – Ba, o Colégio Estadual Dona Amélia Amado, Funciona nos três turnos atendendo ao Ensino Fundamental e Médio seriação e Modalidades EJA II e III. Atua com 17 (dezessete) salas de aula nos turnos matutinos e vespertinos e 16 (dezesseis) salas no turno noturno. Tendo como valores: o compromisso, participação, inovação e respeito e como missão oferecer um ensino inovador, direcionado à formação humana, visando o exercício pleno da cidadania, resgatando a dignidade da escola pública. É nesse contexto que se insere o presente projeto de ensino de matemática. JUSTIFICATIVA O presente projeto constitui-se numa estratégia didática, facilitadora do processo de ensino aprendizagem de matemática, nas séries iniciais. O mesmo busca através das práticas do professor e do cotidiano do aluno, ensinar as operações matemáticas e fundamentos, corrigindo as distorções oriundas das séries iniciais as quais os alunos perpassaram. Nesse sentido, o projeto justifica-se por promover de forma indireta a interdisciplinaridade entre o núcleo de exatas aqui representadas pela matemática com as linguagens, mostrando de forma simples e concisa, as diversas operações e conceitos matemáticos incutidos no cotidiano do aluno. 3
  • 4. EMBASAMENTO TEÓRICO: No entendimento de Paulo Freire (1996), aprendizagem independe de lugar e hora, bem como também não está vinculada exclusivamente às informações trazidas pelo professor, nem também à sua metodologia de trabalho. Acontece simultaneamente com a vivência, ou seja, as pessoas aprendem coisas novas a cada instante e com os mais diversos meios, na maioria das vezes, longe de uma perspectiva sistematizada ou metodologicamente formalizada. Nessa concepção, educador é um facilitador da aprendizagem. Conforme “As Orientações Curriculares Estaduais para o Ensino Médio” (2005 p. 42.) “os espaços de aprendizagem extrapolam as dimensões da sala de aula ampliando-se para bibliotecas, espaços virtuais, dentre outros, onde a condição para a aprendizagem aconteça”. É nesse sentido que o ato pedagógico deve pretender a inserção de novos conteúdos através de uma constate busca de novas possibilidades de interação entre os elementos que aprendem. Nessa abordagem cita-se também o educador como um eterno aprendiz, não apenas de novos conteúdos, mas também e principalmente de novas formas de relacionar tais conteúdos com as possíveis formas de desenvolvimento dos mesmos dentro do trabalho pedagógico Num Projeto de aplicação prática dos conhecimentos de Matemática, desenvolvido a partir da atuação dos próprios educandos, o critério central é o da cooperação mútua, em que se buscam estabelecer o aperfeiçoamento individualizado, com o objetivo de se atingir o equilíbrio coletivo em relação aos conteúdos relacionados às disciplinas supracitadas, possibilitando assim avanços significativos em relação à aprendizagem dessa disciplina e conseqüentemente ao processo educativo sistematizado no ambiente escolar. Desse modo podem-se criar conexões entre os mais diversos conceitos científicos e entre diferentes formas de raciocínio com base nesses princípios. Em se tratando de Matemática, disciplina considerada de difícil acesso pela grande maioria dos educandos, torna-se necessário a implantação de projetos que seja criterioso abrangente e que a desmistifique para esses educandos. Nesse 4
  • 5. sentido é imperativo que os professores dessa disciplina se envolvam em programas que visem à ampliação das possibilidades de desenvolvimento da aprendizagem das Ciências, como meio de superar essa suposta inacessibilidade. Facilitando-se a compreensão dos conteúdos elementares a partir da construção do saber embasado em dados norteadores propostos pelo professor- pesquisador gerando o desenvolvimento da curiosidade intelectual no discente. Dessa forma, cria-se nos educandos a confiança de que eles necessitam para seguir em frente na busca de novas descobertas, estimulando-lhes o senso crítico e a autonomia. O que propõe um projeto pedagógico que possibilita a reflexão e a discussão entre os próprios educandos de conteúdos desenvolvidos na sua formação é uma prática educativa libertadora, desvinculada de padronizações e de paradigmas. Uma pratica que se propõe a considerar os avanços sociais tecnológicos e científicos e históricos. Por trás dessa proposta verifica-se reconhecimento de que é possível dinamizar a aprendizagem através da atuação dos próprios educandos. Tal fato evidencia a importância dos mesmos na construção do conhecimento e conseqüentemente da sua contribuição no processo de evolução em que se encontra a sociedade como um todo e na sua própria transformação. É nesse sentido que se pode considerar a importância do Projeto de Ensino; OPERAÇÕES MATEMÁTICAS DE CASA E DO COTIDIANO: Uma abordagem diferenciada dos conteúdos da 5ª série do ensino fundamental como forma de se possibilitar uma melhor participação da Escola na construção de uma sociedade cada vez mais igualitária e letrada. Trata-se, portanto, de um projeto que vem possibilitar o compartilhamento dinâmico e produtivo dos conteúdos de matemática e atualidades entre os educandos através do desenvolvimento de atividades extraclasse. Nesse contexto, Fazenda aponta. Com as experiências vividas, constatamos que, ao ser a tecnologia como uma ferramenta pedagógica, é possível mudar o ambiente de aprendizagem para facilitar a construção do conhecimento do educando, tornar o ensino cooperativo e, principalmente, propiciar uma postura interdisciplinar do professor (Fazenda, 1995). 5
  • 6. É nesse sentido que Paulo Freire (1996, p. 42) afirma que “uma das tarefas mais importantes da prática educativa crítica é propiciar as condições em que os educandos em suas relações uns com os outros e todos com o professor ensaiam a experiência profunda do assumir-se como ser social e histórico, como ser pensante, comunicante, transformador, criador, realizador de sonhos, capaz de ter raiva porque capaz de amar. Um Projeto dessa natureza precisa levar em conta todos os aspectos que envolvem o Sistema Público Educacional e a isso está relacionado às instalações físicas da Unidade Escolar onde o projeto está sendo desenvolvido, bem como todo suporte técnico e a disponibilidade de material didático para ser utilizado. Educar não é transferir conhecimentos, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1996, p. 25). Nesse sentido, reconhecendo- se que o processo de desenvolvimento intelectual e psicológico das crianças e dos adolescentes é um processo gradativo, e está relacionado com uma série de fatores internos e externos a estes indivíduos, torna-se necessário que haja uma preparação dos monitores na questão do relacionamento pessoal e afetivo. Essa preparação deverá ser efetivada a partir da indicação do professor de referências básicas a respeito dessas questões e da posterior verificação do mesmo nesse sentido. Segundo Martins (2000), nossa cultura é uma cultura (também) científica. Por isso, quando pensamos na inserção do conhecimento científico em nossa sociedade, não o fazemos a partir de uma perspectiva utilitarista, para a qual o saber ciência encontraria sua razão nas necessidades do “mercado”, ou na compreensão imediata do funcionamento de objetos (tecnológicos) do “cotidiano”. Para nós, a cultura científica é algo mais amplo, que encontra suas raízes na história da humanidade e abarca um universo de saberes que vai além do útil. Envolve também um saber sobre a ciência, seus métodos, sua lógica de funcionamento, suas instituições, suas diferenças em relação a outras formas de conhecimento. Conforme Cória-Sabini, (1986, p. 44) As tarefas devem ser elaboradas de modo que possibilitem o progresso. Na medida em que o estudante adquire 6
  • 7. confiança em sua capacidade, ele começa a perseguir objetivos cada vez mais altos e se sente compensado a atingi-los. Vale salientar que o aspecto afetivo se encontra implícito no próprio ato de jogar, uma vez que o elemento mais importante é o envolvimento do indivíduo que brinca. Ensinar Matemática é desenvolver o raciocínio lógico, estimular o pensamento independente, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Nós como educadores matemáticos, devemos procurar alternativas para aumentar a motivação para a aprendizagem, desenvolver a autoconfiança, a organização, a concentração, estimulando a socialização e aumentando as interações do indivíduo com outras pessoas. O uso de jogos atividades lúdicas e curiosidades no ensino da Matemática tem o objetivo de fazer com que os alunos gostem de aprender essa disciplina, mudando a rotina da classe e despertando o interesse do aluno envolvido. A aprendizagem através de jogos, como dominó, quebra-cabeça, palavras cruzadas, memória e outros permitem que o aluno faça da aprendizagem um processo interessante e divertido. Analisando as possibilidades do jogo no ensino da Matemática, percebemos vários momentos em que crianças e jovens, de maneira geral, exercem atividades com jogos em seu dia-a-dia, fora das salas de aula. Muitos desses jogos culturais e espontâneos apresentam impregnados de noções matemáticas que são simplesmente vivenciadas durante sua ação no jogo. 7
  • 8. METODOLOGIA As atividades serão realizadas no campus da escola e na comunidade composta pelos bairros onde os alunos residem, assim como em suas casas. As atividades serão desenvolvidas durante o ano de 2011, serão obrigatórias e, terão duas horas aulas semanais, divididas nos dois turnos diurnos de acordo com a disponibilidade de tempo de cada aluno por semana, abrangendo atividades internas e externas a unidade escolar, em período contrário ou não ao horário normal de aulas. Os alunos poderão escolher livremente um dos horários que deverão utilizar para o desenvolvimento das atividades seja dentro e/ou fora da escola. Será feita a preparação e organização das atividades experimentais, com a elaboração de roteiros básicos para a construção e ou desenvolvimento das mesmas, sobre os conteúdos abordados, de forma paralela, com o conteúdo desenvolvido pelo prof. responsável pela aula teórica. As atividades poderão ser de caráter qualitativo ou quantitativo, realizadas individual ou em grupo, dependendo das condições materiais, e dos conteúdos abordados. Para cada atividade o aluno deverá elaborar um pequeno relatório que fará parte de sua avaliação bimestral de forma somatória. Também farão parte do projeto, os laboratórios de ciências e informática da escola, através da execução de experimentos teóricos e práticos (softwares educacionais e Objetos de Aprendizagem), os registros dos experimentos em forma de textos, dissertativos, descritivos, e/ou narrativos, bem como dos temas a esses correlatos ou não, serão publicados no fórum de discussões, nos moldes da plataforma moodle, construído pelo professor-pesquisador, utilizando como suporte os recursos do Google (Gmail, Google drive, Google docs, etc.) os quais serão desenvolvidos com os alunos durante o horário letivo – apenas as orientações e direcionamentos – assim como em horários extras, onde o professor pesquisador atuará como tutor tirando dúvidas dos alunos em ambiente virtual. 8
  • 9. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES O cronograma de utilização dos laboratórios de ciências e informática foi planejado de forma que haja disponibilidade do professor coordenador supervisionar as atividades sem comprometer a carga horária da disciplina no que se refere aos conteúdos programados para as unidades. O projeto será desenvolvido durante todo o ano letivo dando suporte ao professor das disciplinas afins. CRONOGRAMAS DAS AÇÕES DO PROJETO EM 2010 Atividades Fev/Mar Abr/Mai Jun/Jul Ago/Set Out/Nov Dez Divulgação do Projeto nas turmas. X Treinamento dos alunos no ambiente virtual X X X X Construção do Blog do projeto e X X X X X X Exposição de Registros Desenvolvimento dos Experimentos X X X X X X pelos alunos Análise do projeto e construção de X X X X X X Relatório por Unidade Escolar 9
  • 10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AULER, Décio & Delizoicov, Demétrio. Alfabetização Científico-Tecnológica para quê? Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências, 3(2), 105-115, 2001. BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Trad.: Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. CARVALHO, Anna Maria Pessoa de & Gil-Pérez, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 1998, 3.ed. DELIZOICOV, Demétrio, Angotti, José André & Pernambuco, Marta Maria Castanho Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortez, 2002. IZIQUE, Claudia & Moura, Mariluce. Imagens da Ciência. Revista Pesquisa Fapesp nº 95,16-21, 2004. MEC, Legislação Educacional. LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei no 9394). 1996. Disponível em: <http://www.mec.gov.br/legis/pdf/lei9394.pdf>. Acessado em: 24-Ago-2004. MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. PIMENTA, Selma Garrido & Anastasiou, Léa das Graças Camargo. Docência no ensino superior (volume I). São Paulo: Cortez, 2002. ENSINO DE CIÊNCIAS: DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES André Ferrer Pinto Martins Depto. de Educação, Centro de Ciências Sociais Aplicadas, UFRN Campus Universitário, BR 101, Lagoa Nova 59072-970 Natal, RN, Brasil. Disponível em: <http:// www.ccsa.ufrn.br/ccsa/docente/andreferrer/ftp/2005-Artigo %2520Educacao%2520em %2520Questao.pdf+a+escrita+no+ensino+de+ciências+fundamentos+e+métodos&hl =pt- BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESjYq3uLpLDYs8hatH_ARVrFtslH3kGB8F1uyTTcFY HOwOvt4LJCWpq7NH>. Acesso em: 01.08.10. EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/>. Acesso em: 01.08.10. O LIVRO DE OURO DE EXPERIMENTOS DE QUÍMICA. Disponível em: <http://quimicauniversitaria.blogspot.com/>. Acesso em: 30.06.10. PRÁTICAS DE LABORATÓRIO DE QUÍMICA. Disponível em: <http://www.mocho.pt/ Ciencias/Quimica/Laboratorio/>. Acesso em: 20.07.10. 10
  • 11. UNIDADES DE MEDIDAS. Disponível em: <http://www.tvcultura.com.br/aloescola/linguaportuguesa/problemasgerais/normasec onvencoes-simbolosesiglas.htm>. Acesso em: 22.07.10. RECURSOS NECESSÁRIOS • Cartolinas; • Lápis Hidrocor; • Sólidos Geométricos; • Papelão; • Papel Ofício; • Papel Madeira; • Listas de Compras; • Panfletos; • Tesouras; • Computador; • Data-Show • Máquina de Xerox; • Calculadora; • Isopor; • Outros 11
  • 12. ANEXOS 12