2. CALENDÁRIO: PRÓXIMAS AULAS
AULA DATA VESTIBULAR DATA
Revisão 2 (Unesp, Ufpr, UEMA e Fatec) 28/10
11/11
UNESP 1ª Fase: 15/11
2ª Fase: 13/12 e 14/12
UFPR 1ª Fase: 08/11
Geografia e Literatura 04/11 UNICAMP 1ª Fase: 22/11
2ª Fase: 17, 18 e 19/01/16
Revisão 3 (Unicamp) 18/11 USP 1ª Fase: 29/11
2ª Fase: 10, 11 e 12/01/16
Revisão 4 (Usp e Ufsc) 25/11 FATEC 06/12
Revisão 5 (2ªs Fases e Famerp) 02/12 UFSC Fase única: 12,13 e 14/12
Revisão 6 (a confirmar) 09/12 Famerp 17, 18/12
6. CARTOGRAFIA
(UNESP, 2015) Observe o mapa e a fotografia.
A partir de conhecimentos cartográficos sobre orientação, localização e altimetria, é correto afirmar
que a fotografia foi realizada a partir da posição
(A) 2.
(B) 5.
(C) 3.
(D) 4.
(E) 1.
7. CARTOGRAFIA
(UFPR, 2014) Para ir a um determinado local, um motorista
consultou o aparelho de GPS (Sistema de Posicionamento
Global), o qual indicou o caminho representado na figura
a seguir.
Sabendo que o maior segmento a ser percorrido no
trajeto sugerido pelo GPS corresponde à distância
de 345m, é correto afirmar que a distância total a
ser percorrida é de
e) 1410m e a escala utilizada é de 1:10000.
a) 425m e a escala utilizada é de 1:1000.
b) 705m e a escala utilizada é de 1:5000.
c) 810m e a escala utilizada é de 1:2500.
d) 810m e a escala utilizada é de 1:5000.
8. CARTOGRAFIA
VAMOS LÁ...
RESOLUÇÃO PARA QUEM PRESTA HUMANAS:
E = D/d
D = d x E
1. Encontrar a escala:
E = 345m/6,9cm -> 345m/0,069m = 5000
Logo, a escala do mapa é de 1:5000
2. Somar as distâncias reais:
2,7 x 5000 = 13500cm -> 135m
2,9 x 5000 = 14500cm -> 145m
6,9 x 5000 = 34500cm -> 345m
1,6 x 5000 = 8000 -> 80m
135 + 145 + 345 + 80 = 705m
OU
(2,7 + 2,9 + 6,9 + 1,6) x 5000 = 70500 cm -> 705m
9. CARTOGRAFIA
(UFPR, 2014) Para ir a um determinado local, um motorista
consultou o aparelho de GPS (Sistema de Posicionamento
Global), o qual indicou o caminho representado na figura
a seguir.
Sabendo que o maior segmento a ser percorrido no
trajeto sugerido pelo GPS corresponde à distância
de 345m, é correto afirmar que a distância total a
ser percorrida é de
e) 1410m e a escala utilizada é de 1:10000.
a) 425m e a escala utilizada é de 1:1000.
b) 705m e a escala utilizada é de 1:5000.
c) 810m e a escala utilizada é de 1:2500.
d) 810m e a escala utilizada é de 1:5000.
10. CARTOGRAFIA
(UFPR, 2013) A figura a seguir corresponde ao recorte de uma
carta topográfica, contendo um alinhamento tomado entre
os pontos A e B.
A respeito da figura apresentada, considere as seguintes
afirmativas:
1. O alinhamento AB apresenta direção NW-SE e comprimento
menor do que 2 km.
2. O alinhamento AB apresenta direção SW-NE e comprimento
menor do que 4 km.
3. O alinhamento AB apresenta amplitude altimétrica menor
do que 1000 m.
4. O alinhamento AB apresenta amplitude altimétrica maior do
que 800 m.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira.
b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira.
c) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas 1, 3 e 4 são verdadeiras.
11. GEOMORFOLOGIA
(UNESP, 2015) Analise o trecho da canção “Tempo rei”,
de Gilberto Gil.
Não me iludo
Tudo permanecerá do jeito
que tem sido
Transcorrendo
Transformando
Tempo e espaço navegando
todos os sentidos
Pães de Açúcar
Corcovados
Fustigados pela chuva e pelo
eterno vento
Água mole Pedra dura
Tanto bate que não restará
nem pensamento
Tempo rei, ó, tempo rei, ó,
tempo rei
Transformai as velhas formas
do viver (www.gilbertogil.com.br)
O trecho faz alusão direta a dois
processos geomorfológicos:
(A) meteorização e subsidência.
(B) assoreamento e fraturamento.
(C) erosão e esculpimento.
(D) lixiviação e escarpamento.
(E) abrasão e soerguimento.
12. GEOMORFOLOGIA
Analise o perfil a seguir.
Assinale a alternativa que contém o nome
das unidades do relevo numeradas por 1 e 2.
a) 1 – Planície Residual Norte-Amazônica;
2 – Depressão Residual Sul-Amazônica.
b) 1 – Planaltos Residuais Norte-
Amazônicos; 2 – Depressão Marginal Sul-
Amazônica.
c) 1 – Planaltos Residuais Venezuelanos; 2 – Planaltos Residuais Sul-Amazônicos.
d) 1 – Depressão Norte-Amazônica; 2 – Depressão Limítrofe Sul-Amazônica.
e) 1 – Planaltos Residuais Norte-Amazônicos; 2 – Depressão Periférica Sul-Amazônica.
13. GEOMORFOLOGIA
Depressão Periférica: estabelecidas nas
regiões de contato entre estruturas
sedimentares e cristalinas.
Depressão Interplanáltica: estabelecidas
em áreas mais baixas em relação aos
planaltos que as circundam.
Depressão Marginal: margeiam as bordas
de bacias sedimentares, esculpidas em
estruturas cristalinas.
14.
15. GEOMORFOLOGIA
(UNICAMP, 2010)Observe a figura abaixo e responda às questões:
a) No perfil geológico-geomorfológico do Estado
de São Paulo aparece representado o relevo de
cuestas. O que é um relevo de cuestas e quais
as suas principais características?
b) O Rio Tietê tem suas nascentes no município de
Salesópolis, no reverso da Serra do Mar, a
aproximadamente 50 km do litoral, e tem a sua
foz no rio Paraná. Quando adentra a Bacia
Sedimentar do Paraná, o Rio Tietê corre
concordante ao mergulho das rochas desta
bacia. Por que, apesar de nascer próximo ao
litoral, o Rio Tietê é afluente do Rio Paraná?
Como são denominados os rios que têm o
mesmo comportamento que o Rio Tietê no
trecho da Bacia Sedimentar do Paraná?
16. GEOMORFOLOGIA
a) Forma de relevo escarpado que divide uma depressão de um planalto em áreas de rochas
sedimentares. É uma forma de relevo assimétrico, com um front escarpado e reverso suave,
resultado de erosão diferencial. Ocorre em áreas de bacias sedimentares.
b) Isso ocorre porque as cotas altimétricas a oeste são menores se comparadas com as das
cristas da Serra do Mar, o que condiciona o fluxo do rio em direção ao interior do Estado. Os
rios que têm o mesmo comportamento do rio Tietê são rios de drenagem endorréica.
17. GEOMORFOLOGIA
(UEMA) Analise a imagem abaixo.
Trata-se da Pedra da Tartaruga, situada no Parque
Nacional de Sete Cidades-PI, que retrata o resultado do
processo da desagregação de uma rocha. Nela, os
minerais constituintes se dilatam quando aquecidos e se
contraem quando resfriados. Seus principais agentes de
intemperismos são a variação de temperatura e a
cristalização que ocorrem nas áreas de grande
amplitude térmica, desérticas e semiáridas.
O que caracterizou essa modelagem da Pedra da
Tartaruga foi o intemperismo
a) cratônico.
b) biológico.
c) químico.
d) fluvial.
e) físico.
18. GEOMORFOLOGIA
(Fatec, 2015) A Teoria da Tectônica de Placas afirma que a
crosta terrestre, mais precisamente a litosfera, está fracionada
em um determinado número de placas tectônicas rígidas,
que se deslocam com movimentos horizontais. Em faixas de
contato onde ocorrem choques entre as placas tectônicas,
uma placa submerge sob outra placa.
Esse fenômeno, conhecido como subducção ocorre em
bordas
(A) destrutivas, quando a pressão entre as placas tectônicas faz com que uma delas mergulhe
debaixo da outra.
(B) divergentes, em decorrência de erupções vulcânicas que colaboram com a deformação e
ruptura das placas tectônicas.
(C) construtivas, devido à ação de forças, verticais ou inclinadas, sobre as placas tectônicas que
as fraturam, gerando as falhas.
(D) conservativas, pois uma placa tectônica, ao deslizar ao longo de outra, provoca o
desmoronamento do assoalho oceânico.
(E) transformantes, em função do movimento lateral da litosfera, que provoca o rebaixamento e o
soerguimento das placas tectônicas.
21. HIDROGRAFIA
(FATEC, 2014) Observe os mapas:
Podemos relacionar corretamente esses mapas a um projeto que tem suscitado calorosas discussões
sobre
(A) a construção da usina de Belo Monte junto à Bacia hidrográfica I.
(B) a transposição do principal rio da Bacia hidrográfica III.
(C) sistemas de agricultura de irrigação junto à Bacia hidrográfica II.
(D) a mais nova usina hidrelétrica construída junto à Bacia hidrográfica IV.
(E) a construção da usina de Belo Monte no rio Xingu, na Bacia hidrográfica II
22. DINÂMICA
CLIMÁTICA
(UFPR) O estudo dos climas compõe um importante
capitulo da ciência, e seu conhecimento é de suma
importância para a organização e desenvolvimento das
sociedades humanas. Os climas da Terra expressam,
devido às suas diferenças, aspectos geográficos
particulares. Nesse sentido, é correto afirmar:
a) Os elementos do clima (temperatura, umidade e pressão atmosférica) apresentam diferenciações espaciais
devido à influência dos fatores geográficos (latitude, longitude, altitude e maritimidade).
b) Os climas da Terra são definidos tanto por fatores astronômicos quanto por fatores estáticos, como as mudanças
climáticas globais, dentro das quais sobressaem-se eventos catastróficos, como as tsunamis.
c) A circulação atmosférica da Terra é definida pela atuação das massas de ar, cuja dinâmica é controlada pela
atuação do El Niño e do La Niña, eventos que resultam, respectivamente, do menor e do maior fluxo de calor nas
águas do Oceano Pacífico.
d) A diferenciação geográfica dos climas da Terra decorre da interação entre os elementos e fatores geográficos
do clima, tanto estáticos quanto dinâmicos. As mudanças climáticas globais indicam alterações nos climas do
planeta, em escala secular (temporal) e global (geográfica), embora seja no âmbito das áreas urbano-industriais
que os efeitos das atividades humanas sobre o clima sejam mais perceptíveis.
e) Os climas do Brasil apresentam, em sua totalidade, aspectos flagrantes de tropicalidade, expressos nas elevadas
amplitudes térmicas diárias e sazonais, notadamente na porção mais ao norte do país. Nessa região – Domínio
Amazônico –, na qual são registrados os mais fortes contrastes térmicos e pluviométricos do território nacional, a
exuberância da floresta e o expressivo caudal dos rios atestam essa característica climática.
23. DINÂMICA
CLIMÁTICA
(UNESP, 2015) Analise a imagem de satélite meteorológico
e os mapas de precipitação, pressão atmosférica e
umidade relativa do ar no território brasileiro, captados às
12 horas do dia 27 de outubro de 2010, para responder às
questões 4 e 5.
24. (UNESP, 2015) Considerando conhecimentos sobre a
dinâmica atmosférica, é correto afirmar que os números 1, 2
e 3 na imagem de satélite correspondem, respectivamente,
a
DINÂMICA
CLIMÁTICA
(A) massa de ar frio, zona de convergência do Atlântico Sul e massa de ar quente.
(B) massa de ar quente, frente fria e massa de ar quente.
(C) massa de ar frio, frente fria e massa de ar quente.
(D) massa de ar quente, zona de convergência do Atlântico Sul e massa de ar frio.
(E) massa de ar quente, frente fria e massa de ar frio
25. DINÂMICA
CLIMÁTICA
(UNESP, 2015) A partir da análise dos mapas, é correto
afirmar que, na área identificada pelo número 2 na
imagem de satélite, a dinâmica atmosférica
proporcionou
(A) chuvas.
(B) estiagem.
(C) elevação da temperatura na superfície.
(D) elevação da pressão atmosférica.
(E) diminuição da umidade relativa do ar.
26. DINÂMICA
CLIMÁTICA
(UNESP, 2014) Leia as notícias.
As fortes chuvas na região litorânea do Nordeste causam problemas a
moradores de pelo menos quatro capitais. Maceió, Recife e João
Pessoa sofrem com transtornos e ruas alagadas nesta quarta-feira
[03.07.2013]. Natal ainda se recupera da maior chuva do ano,
registrada nessa terça-feira. (http://noticias.uol.com.br)
As fortes chuvas que atingem Salvador desde a madrugada provocaram alagamentos em diversas ruas da
capital baiana nesta quarta-feira [03.07.2013]. Segundo a Defesa Civil do município, da meia-noite até o
meio-dia foram registradas 31 solicitações de emergência, incluindo 14 deslizamentos de terra. [...] De acordo
com a Climatempo, entre 1h e 8h, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) registrou quase 37 milímetros
de chuva acumulados em Salvador, com rajadas de vento atingindo 40 km/h. (http://noticias.terra.com.br)
A maior incidência de chuvas entre os meses de maio e julho no Nordeste brasileiro pode ser
explicada pela ocorrência de alguns fenômenos atmosféricos, como
(A) a atuação dos ventos alísios e a formação de áreas de alta pressão atmosférica.
(B) a atuação dos ventos alísios e a ação de frentes frias.
(C) a atuação de frentes frias e a formação de tornados.
(D) a atuação da zona de convergência do Atlântico Norte e a formação de tornados.
(E) a atuação da zona de convergência do Atlântico Norte e a formação de áreas de alta
pressão atmosférica.
27. DINÂMICA
CLIMÁTICA
O Grupo de Trabalho em Previsão Climática Sazonal,
vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
do governo brasileiro, previu para 2015 chuvas acima da
média para o Sul do país e abaixo da média para o Norte e
o Nordeste. Esse quadro climático possivelmente é
decorrente da continuidade do fenômeno El Niño.
Esse fenômeno ocorre principalmente em função de alterações anormais nas águas
superficiais e subsuperficiais do
(A) Oceano Índico Tropical, quando em processo de aquecimento.
(B) Oceano Pacífico Tropical, quando em processo de resfriamento.
(C) Oceano Pacífico Tropical, quando em processo de aquecimento.
(D) Oceano Atlântico Tropical, quando em processo de resfriamento.
(E) Oceano Atlântico Tropical, quando em processo de aquecimento.
30. FONTES DE
ENERGIA
O uso do álcool combustível é antigo no Brasil. Desde o
início do século XX, o país já usava o produto extraído da
cana-de-açúcar para fins energéticos. Com o pré-sal em
alta, o açúcar caro lá fora e os canaviais em crise, o
biocombustível brasileiro derrapa quando o mundo mais
precisa de energia verde.
(Martha San Juan França. O etanol na encruzilhada. Unesp Ciência, maio de
2012. Adaptado.)
A partir da leitura do texto e de seus conhecimentos, pode-se afirmar que, no Brasil,
(A) em 1900, iniciaram-se experiências com motores a combustão, em alguns casos movidos a
etanol, provocando o aumento da exportação brasileira desse biocombustível.
(B) dos séculos XVI a XVIII, os engenhos de açúcar se expandiram pela região Nordeste,
constituindo a principal atividade econômica.
(C) com a desativação do Proálcool em 2001, descartou-se a perspectiva do etanol se
consolidar no mercado brasileiro como fonte renovável de energia.
(D) em 1960, a primeira crise do petróleo elevou o preço do barril e a importação consumiu
quase metade das divisas obtidas com a exportação nacional.
(E) a chegada ao mercado dos carros com motor flex provocou aumento significativo da
produção de etanol, tornando o país autossuficiente.
31. POPULAÇÃO
(UEMA, 2015) A imagem a seguir apresenta um dos
estágios da transição demográfica no Brasil, ou seja, o
processo de passagem de altas taxas para o de baixas
taxas de natalidade e de mortalidade, iniciado no período
pós II Guerra Mundial.
A transição demográfica é um fenômeno que pode ser
explicado pelas seguintes características:
a) inserção de estrangeiros no mercado de trabalho,
introdução de programas de vacinação em massa,
difusão geral do saneamento básico.
b) aumento do fluxo de saída de homens para o
exterior, elevada produtividade da economia e
avanços na tecnologia médica.
c) urbanização, entrada da mulher no mercado de
trabalho e uso de métodos contraceptivos.
d) redução da desigualdade social, melhores
condições de saneamento no campo, urbanização
com igualitária distribuição de renda.
e) urbanização, revolução médico-sanitária no campo,
oferta abundante de emprego.