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Formação
O louvor no
Grupo de Oração da RCC
• O Grupo de Oração é uma comunidade carismática que cultiva a
oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho,
a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma
reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus,
sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar
dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
• O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua
identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências
são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de
Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito
Santo e o uso dos Carismas.
O Grupo de Oração da RCC
• É levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a
crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito,
segundo os desejos de Jesus.
• “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em
abundância.”
Objetivos do Grupo de Oração
Três momentos distintos:
Momentos do Grupo de Oração
Primeiro Momento
Atos 2, 1-4
Núcleo de Serviço
Segundo Momento
Atos 2, 5-41
Reunião de Oração (Louvor)
Terceiro Momento
Atos 2, 42-47
Grupo de Perseverança
• Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, experimentaram o
derramamento do Espírito Santo e são transformados por Ele.
Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão
e formar a Igreja com a multidão;
• Os servos que lideram o grupo devem experimentar e
testemunhar o batismo no Espírito Santo;
• Eles são responsáveis por todo Grupo de Oração;
• Daí a necessidade da formação dos diversos serviços: acolhida,
música, pregação, etc.
1º momento: núcleo de serviço
• A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação
dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é
batizada.
• Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação
de Deus, testemunha carismas e tem seu coração tocado.
• O centro deste momento é o louvor e a pregação com poder.
2º momento: reunião de oração
• A Igreja Primitiva persevera: na doutrina dos apóstolos, na comunhão
fraterna, na fração do pão, nas orações;
• Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados;
• Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de
perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, participação
da Eucaristia e na vida de oração.
• O início da caminhada pode ser feito através de um SVE. Esse grupo é o
celeiro de onde sairão aqueles que serão formados para assumirem os
serviços necessários ao grupo.
3º momento: grupo de perseverança
• “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o
Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como
recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi a Cristo,
Senhor.” (Colossenses 3, 23-24);
• O modelo de líder é Jesus. Por isso, o coordenador deve estar
sempre a serviço;
• A PRIORIDADE DO SERVIÇO É O AMOR.
Missão do coordenador
• Pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua
espiritualidade e estrutura.
• O perfil ideal do participante do núcleo inclui: constância nas
reuniões de oração, frutos de conversão, responsabilidade,
maturidade humana e espiritual, carisma de liderança, senso
eclesial, relativa aceitação comunitária, entre outras
características.
• Os membros do núcleo de serviço devem ser bem formados e
profundamente dados à oração, treinados no discernimento
comunitário, obedientes e dispostos a dar a vida no serviço do
Senhor.
Núcleo de serviço
• É um grupo de oração com todas as dimensões de um grupo de oração
misto: coordenação própria, ministérios formados, equipe de serviço,
reunião de equipe de serviço, ligado à coordenação diocesana, com
seus direitos e deveres de acordo com o estatuto da diocese a que ele
pertence.
• A principal característica do grupo de oração jovem está na linguagem.
A condução do grupo de oração, a pregação, as músicas e as orações
são dirigidas para a realidade jovem. Estes grupos tem feito um
trabalho fundamental na evangelização da juventude, pois se tornaram
um grande referencial para os jovens que estão fora da Igreja.
O Grupo de Oração Jovem
• Condução de oração
• Intercessão
• Pregação
• Música
• Tudo deve interagir com o rema do dia para conduzir
as pessoas a uma experiência com o Espírito Santo.
Elementos da reunião de oração
• É quem passa a primeira impressão, dá o tom do louvor em
conjunto com o Ministério de Música;
• Pessoa dinâmica, animada e motivadora, sensível aos
momentos, em sintonia, saber rezar, conduzir as pessoas à
oração;
• Saber unir os momentos do louvor para marcar uma unidade;
A condução
• Ciclo carismático, composto pelos seguintes elementos:
a) Oração, louvor (cânticos ou preces)
b) Orações em línguas
c) Momento de silêncio
d) Profecia
e) Resposta à palavra dirigida pelo Senhor, com exultante louvor
A condução de oração
• É o momento que abre um Grupo de Oração;
• “É a forma de oração que reconhece o mais imediatamente
possível que Deus é Deus (...) o louvor integra as outras formas
de oração...” (Cat. 2 639)
• A reunião de oração é um momento propício para aprender a
louvar a Deus;
• Ao louvar a Deus as pessoas libertam-se para confiar
plenamente no Pai que ama incondicionalmente, desviando a
atenção delas mesmas e concentrando-se em Jesus.
• Quanto mais experiência com Deus se vive, maior o louvor.
O Louvor
• O que é louvar? É elogiar alguém por alguma qualidade, virtude,
obra ou realização que desperta admiração.
• O louvor pode ser conduzido para as formas individuais ou
coletivas;
• “O importante não é dizer frases literalmente bem elaboradas,
nem cheias de profundo conteúdo teológico, pois não se trata de
impressionar, nem doutrinar a comunidade; o importante é abrir
simplesmente o coração para Deus”. (As reuniões de Oração, Prado Flores)
O Louvor
• Um dos momentos mais importantes;
• Deve ser sempre querigmática. Não pode ser no formato palestra ou
reflexão;
• Motiva o povo a rezar e faz aumentar a fé;
• Visa atingir o coração, leva a experimentar a misericórdia de Deus em
Jesus;
• No GO Jovem é preciso usar a linguagem do jovem, impor vibração, olhar
nos olhos, transmitir alegria;
• É necessário contextualizar as realidades da juventude;
• Ter em vista as moções do Ministério Jovem;
• Ser fiel ao Santo Magistério da Igreja e conhecer a Sagrada Tradição;
• Se formar e ler sempre;
Pregação
• Não deixar cair o clamor durante a reunião de oração;
• Deve rezar pelos condutores e pelos participantes sem se
desviar de seu propósito;
• Auxiliar a condução de oração no meio da assembleia;
• Estar atenta às necessidades de oração particular dos
participantes;
• Trazer novos materiais para manter a espiritualidade dos
servos;
• Estar atenta às palavras e moções que Deus dá ao GO;
Intercessão
• Outro elemento fundamental na reunião de oração, porém se
não for adequada pode comprometer o desenrolar das
expressões de louvor da assembleia;
• Deve estar em comunhão com o dirigente, pois ele é a
autoridade naquele momento;
• As letras das músicas devem estar em consonância com as
moção do dia;
• Os músicos devem evitar atrair a atenção para si, Jesus é o
centro.
Música
• Formas de expressão do canto na reunião de oração:
• Canto com palmas: complemento da oração, espontâneas e
alegres.
• Canção com as mãos levantadas: expressão que manifesta a
dependência de Deus;
• Canção de júbilo: fruto da experiência profunda com Deus, é
extravasar pela ação do Espírito;
• Canção de prostração: adoração que pode ser de joelhos ou
deitado;
Música
Música
• Formas de expressão do canto na reunião de oração:
- Canto com danças: é bom, santo e bíblico orar com danças. Deve-se
ter discernimento dentro da Igreja com limites;
- Canção de luta: Denuncia o homem velho. Anuncia a grandeza de Deus
que faz maravilhas pelos seus;
- Canção de regozijo: em alta voz um louvor a Deus;
- Louvor instrumental: música que brota de um coração renovado,
conduz a oração e a Deus de acordo com o momento;
• Recepção;
• Louvor em canto, espontâneo, pessoal e comunitário;
• Oração de entrega, perdão, renúncia;
• Clamor à presença do Espírito Santo;
• Pregação querigmática;
• Oração Pentecostal;
• Ofertório pessoal e material;
• Momento Mariano
• Testemunhos;
• Avisos;
• Finalização;
Resumo da reunião de oração
• Caminhando, caminhando, caminhando sempre em frente!
• Promover o discipulado em nosso grupo;
• Os membros com mais tempo de caminhada auxiliam quem
chega;
• Quem começa, dê um passo por vez;
• Mergulhe fundo em busca do conhecimento de Deus, da
doutrina, da história, etc;
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O Louvor No Grupo De Oração

  • 1. Formação O louvor no Grupo de Oração da RCC
  • 2. • O Grupo de Oração é uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente. • O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas. O Grupo de Oração da RCC
  • 3. • É levar os participantes a experimentar o pentecostes pessoal, a crescer e chegar à maturidade da vida cristã plena do Espírito, segundo os desejos de Jesus. • “Eu vim para que as ovelhas tenham vida e a tenham em abundância.” Objetivos do Grupo de Oração
  • 4. Três momentos distintos: Momentos do Grupo de Oração Primeiro Momento Atos 2, 1-4 Núcleo de Serviço Segundo Momento Atos 2, 5-41 Reunião de Oração (Louvor) Terceiro Momento Atos 2, 42-47 Grupo de Perseverança
  • 5. • Os apóstolos e discípulos, reunidos com Maria, experimentaram o derramamento do Espírito Santo e são transformados por Ele. Esta comunidade apostólica sai do cenáculo para realizar a missão e formar a Igreja com a multidão; • Os servos que lideram o grupo devem experimentar e testemunhar o batismo no Espírito Santo; • Eles são responsáveis por todo Grupo de Oração; • Daí a necessidade da formação dos diversos serviços: acolhida, música, pregação, etc. 1º momento: núcleo de serviço
  • 6. • A multidão se ajunta na porta do cenáculo, vê a transformação dos apóstolos, tem seus corações compungidos, deseja e é batizada. • Momento em que a multidão é evangelizada, experimenta a ação de Deus, testemunha carismas e tem seu coração tocado. • O centro deste momento é o louvor e a pregação com poder. 2º momento: reunião de oração
  • 7. • A Igreja Primitiva persevera: na doutrina dos apóstolos, na comunhão fraterna, na fração do pão, nas orações; • Forma-se, assim, a comunidade cristã, onde não havia necessitados; • Os que foram evangelizados devem ser conduzidos aos grupos de perseverança para crescerem na doutrina, na fraternidade, participação da Eucaristia e na vida de oração. • O início da caminhada pode ser feito através de um SVE. Esse grupo é o celeiro de onde sairão aqueles que serão formados para assumirem os serviços necessários ao grupo. 3º momento: grupo de perseverança
  • 8. • “Tudo o que fizerdes, fazei-o de bom coração, como para o Senhor e não para os homens, certos de que recebereis, como recompensa, a herança das mãos do Senhor. Servi a Cristo, Senhor.” (Colossenses 3, 23-24); • O modelo de líder é Jesus. Por isso, o coordenador deve estar sempre a serviço; • A PRIORIDADE DO SERVIÇO É O AMOR. Missão do coordenador
  • 9. • Pequeno grupo de servos que assume o grupo todo em sua espiritualidade e estrutura. • O perfil ideal do participante do núcleo inclui: constância nas reuniões de oração, frutos de conversão, responsabilidade, maturidade humana e espiritual, carisma de liderança, senso eclesial, relativa aceitação comunitária, entre outras características. • Os membros do núcleo de serviço devem ser bem formados e profundamente dados à oração, treinados no discernimento comunitário, obedientes e dispostos a dar a vida no serviço do Senhor. Núcleo de serviço
  • 10. • É um grupo de oração com todas as dimensões de um grupo de oração misto: coordenação própria, ministérios formados, equipe de serviço, reunião de equipe de serviço, ligado à coordenação diocesana, com seus direitos e deveres de acordo com o estatuto da diocese a que ele pertence. • A principal característica do grupo de oração jovem está na linguagem. A condução do grupo de oração, a pregação, as músicas e as orações são dirigidas para a realidade jovem. Estes grupos tem feito um trabalho fundamental na evangelização da juventude, pois se tornaram um grande referencial para os jovens que estão fora da Igreja. O Grupo de Oração Jovem
  • 11. • Condução de oração • Intercessão • Pregação • Música • Tudo deve interagir com o rema do dia para conduzir as pessoas a uma experiência com o Espírito Santo. Elementos da reunião de oração
  • 12. • É quem passa a primeira impressão, dá o tom do louvor em conjunto com o Ministério de Música; • Pessoa dinâmica, animada e motivadora, sensível aos momentos, em sintonia, saber rezar, conduzir as pessoas à oração; • Saber unir os momentos do louvor para marcar uma unidade; A condução
  • 13. • Ciclo carismático, composto pelos seguintes elementos: a) Oração, louvor (cânticos ou preces) b) Orações em línguas c) Momento de silêncio d) Profecia e) Resposta à palavra dirigida pelo Senhor, com exultante louvor A condução de oração
  • 14. • É o momento que abre um Grupo de Oração; • “É a forma de oração que reconhece o mais imediatamente possível que Deus é Deus (...) o louvor integra as outras formas de oração...” (Cat. 2 639) • A reunião de oração é um momento propício para aprender a louvar a Deus; • Ao louvar a Deus as pessoas libertam-se para confiar plenamente no Pai que ama incondicionalmente, desviando a atenção delas mesmas e concentrando-se em Jesus. • Quanto mais experiência com Deus se vive, maior o louvor. O Louvor
  • 15. • O que é louvar? É elogiar alguém por alguma qualidade, virtude, obra ou realização que desperta admiração. • O louvor pode ser conduzido para as formas individuais ou coletivas; • “O importante não é dizer frases literalmente bem elaboradas, nem cheias de profundo conteúdo teológico, pois não se trata de impressionar, nem doutrinar a comunidade; o importante é abrir simplesmente o coração para Deus”. (As reuniões de Oração, Prado Flores) O Louvor
  • 16. • Um dos momentos mais importantes; • Deve ser sempre querigmática. Não pode ser no formato palestra ou reflexão; • Motiva o povo a rezar e faz aumentar a fé; • Visa atingir o coração, leva a experimentar a misericórdia de Deus em Jesus; • No GO Jovem é preciso usar a linguagem do jovem, impor vibração, olhar nos olhos, transmitir alegria; • É necessário contextualizar as realidades da juventude; • Ter em vista as moções do Ministério Jovem; • Ser fiel ao Santo Magistério da Igreja e conhecer a Sagrada Tradição; • Se formar e ler sempre; Pregação
  • 17. • Não deixar cair o clamor durante a reunião de oração; • Deve rezar pelos condutores e pelos participantes sem se desviar de seu propósito; • Auxiliar a condução de oração no meio da assembleia; • Estar atenta às necessidades de oração particular dos participantes; • Trazer novos materiais para manter a espiritualidade dos servos; • Estar atenta às palavras e moções que Deus dá ao GO; Intercessão
  • 18. • Outro elemento fundamental na reunião de oração, porém se não for adequada pode comprometer o desenrolar das expressões de louvor da assembleia; • Deve estar em comunhão com o dirigente, pois ele é a autoridade naquele momento; • As letras das músicas devem estar em consonância com as moção do dia; • Os músicos devem evitar atrair a atenção para si, Jesus é o centro. Música
  • 19. • Formas de expressão do canto na reunião de oração: • Canto com palmas: complemento da oração, espontâneas e alegres. • Canção com as mãos levantadas: expressão que manifesta a dependência de Deus; • Canção de júbilo: fruto da experiência profunda com Deus, é extravasar pela ação do Espírito; • Canção de prostração: adoração que pode ser de joelhos ou deitado; Música
  • 20. Música • Formas de expressão do canto na reunião de oração: - Canto com danças: é bom, santo e bíblico orar com danças. Deve-se ter discernimento dentro da Igreja com limites; - Canção de luta: Denuncia o homem velho. Anuncia a grandeza de Deus que faz maravilhas pelos seus; - Canção de regozijo: em alta voz um louvor a Deus; - Louvor instrumental: música que brota de um coração renovado, conduz a oração e a Deus de acordo com o momento;
  • 21. • Recepção; • Louvor em canto, espontâneo, pessoal e comunitário; • Oração de entrega, perdão, renúncia; • Clamor à presença do Espírito Santo; • Pregação querigmática; • Oração Pentecostal; • Ofertório pessoal e material; • Momento Mariano • Testemunhos; • Avisos; • Finalização; Resumo da reunião de oração
  • 22. • Caminhando, caminhando, caminhando sempre em frente! • Promover o discipulado em nosso grupo; • Os membros com mais tempo de caminhada auxiliam quem chega; • Quem começa, dê um passo por vez; • Mergulhe fundo em busca do conhecimento de Deus, da doutrina, da história, etc; • Não perca as oportunidades de crescimento, priorize; • Não tenha vergonha de perguntar, dizer que não sabe. Como farei tudo isso?