O documento fornece instruções sobre a operação segura de betoneiras. Ele discute os principais tipos de betoneiras, a ordem correta de colocação dos materiais, o tempo adequado de mistura e as precauções de segurança necessárias para o operador.
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................
2. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DA BETONEIRA COM SEGURANÇA ....
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3. UNIFORMIDADE DA MISTURA...................................................................................
4. TEMPO DE MISTURA.....................................................................................................
5.ORDEM DE COLOCAÇÃO DE MATERIAIS.....................................................................
6. TRABALHABILIDADE.....................................................................................................
7. MISTURA DO CONCRETO ..........................................................................................
8. CENTRAL DE ARGAMASSA E CONCRETO ...............................................................
9. TRANSPORTES DO CONCRETO ..............................................................................
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1 - INTRODUÇÃO
Uma betoneira ou misturador de concreto é o equipamento utilizado para mistura de materiais, na qual
se adicionam cargas de pedra, areia, cimento e água, na proporção devida, de acordo com a finalidade da
mistura. Esse equipamento pode ser utilizado na mistura e preparo de outros produtos como rações, adubos,
plásticos, etc. Neste caso sua denominação passa a ser como misturador.
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Figura 1 – Betoneira de tambor com carregador
2- ORIENTAÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO DA BETONEIRA COM SEGURANÇA
É bastante utilizada na construção civil, principalmente para misturar agregados como produtos e matérias
primas. É constituída por um chassi e um recipiente cilíndrico que se faz girar com a força transmitida por um
motor elétrico ou a gasolina.
As principais causas de acidentes com a betoneira são:
- Descargas elétricas;
- Agarramento por partes móveis;
- Tombamento, batidas e atropelamentos devido à movimentação da máquina;
- Queda repentina da caçamba carregadora;
- Inalação de produtos químicos;
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- Ruído excessivo.
A pessoa responsável pela operação do equipamento é denominada Operador de Betoneira. Esta deve
realizar um treinamento de segurança para poder exercer essa função. E deve, ainda, seguir as instruções
abaixo:
- Conheça a betoneira. Não se arrisque a manusear uma máquina na qual você não possui o conhecimento
necessário.
- Não realize nenhuma atividade se apresentar cansaço ou falta de concentração. Sua vida pode estar em
risco. Tudo o que for fazer deve ser feito com extrema consciência e concentração.
- Evite condições perigosas.
- Certifique-se de que haja espaço adequado para que o trabalho seja realizado.
- Mantenha a organização do local, evitando acidentes.
- A operação só deve ser realizada em local sólido e plano, que seja capaz de suportar o peso do
equipamento e a carga, evitando que a betoneira tombe.
- Não mova a betoneira quando estiver carregada ou em uso.
- Antes de ligar, verifique as condições da máquina. Observe o estado dos cabos, alavanca e acessórios e os
dispositivos de segurança.
- Certifique-se que as partes móveis estejam protegidas por carcaças.
- Nunca introduza o braço ou uma pá dentro da betoneira em movimento.
- Após o término do trabalho, deve ser imobilizada com o mecanismo correspondente.
- Não deve ser colocada a distância inferior a três metros da borda de uma escavação, evitando assim riscos
de quedas.
- Devem-se verificar as condições do aterramento elétrico, antes de ligar a máquina.
- Lave e limpe a máquina sempre após o uso. Lembre-se de desligar a máquina e desconectar da tomada.
- Solucionar problemas elétricos na máquina é função do eletricista, e não do operador de betoneira.
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- Monitore sempre as lonas de freio e fricção, trocando-as regularmente.
- Não deixe que caia graxa no disco de fricção e na cinta de freio.
- Utilize os EPI indicados para esse tipo de operação (capacete de segurança, óculos de segurança, luvas de
borracha, protetor auricular, botas de borracha e respirador).
- Atente sempre para suas mãos. Elas que te dão a oportunidade de realizar esse tipo de trabalho, portanto
não as deixe de lado!
- Cuidado ao manusear o cimento. Esteja sempre com as luvas de proteção para impedir o contato. Caso
contrário, você pode desenvolver uma dermatite de contato, que é uma doença na pele causada pelo cimento.
- Quando não estiver em uso, à betoneira deve ser armazenada em local seco para prevenir contra a
ferrugem.
3 – UNIFORMIDADES DA MISTURA
Em qualquer betoneira é essencial que haja movimentação do material entre diferentes partes da
cuba de modo a produzir um concreto ou argamassa uniforme.
4 – TEMPO DE MISTURA
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Nas obras, muitas vezes a tendência é misturar o concreto o mais rapidamente possível, e, por esse
motivo, é importante saber qual o tempo mínimo de mistura necessário para obter um concreto com
composição uniforme e, como resultado, com resistência satisfatória. Esse tempo varia com o tipo de
betoneira e, a rigor, não é o tempo de mistura, mas sim o número de revoluções da betoneira que deve ser o
critério para uma mistura adequada. Geralmente, são suficientes cerca de 5 minutos.
A resistência média do concreto aumenta com um aumento do tempo de mistura.
5 – ORDEM DE COLOCAÇÃO DE MATERIAIS
Não existem regras gerais para a ordem de colocação dos materiais na betoneira, por isso depende
das propriedades dos componentes e da betoneira. Geralmente, coloca-se antes uma pequena quantidade de
água, seguida de brita (agregado graúdo), areia (agregado miúdo), cimento (aglomerante) previstas em tabela
de traços, se acrescentando o restante da água e aditivos quando especificado em tabelas de traços,
controlando sempre a umidade ideal para cada tipo de concreto ou argamassa especificadas pelos
departamento técnico da empresa.
A avaliação visual da consistência do concreto ou argamassa pelo operador é muito importante para
adição de águas e aditivos para que as mesmas não excedam a fluidez necessária.
6 – TRABALHABILIDADE
O método mais disseminado, é o ensaio de abatimento de tronco de cone (ou, simplesmente, Slump
test), e procede da seguinte forma (o procedimento deve durar, no máximo, 3 minutos): (figura 6)
- O concreto é colocado, em 3 camadas individuais compactadas com 25 golpes de uma haste de ponta
arredondada, em um
tronco de cone com 30cm de altura;
- Após o preenchimento das 3 camadas, o excesso concreto é nivelado com a base do tronco do cone (cone
de Adams);
- Retirar lentamente o tronco do cone sem esforços laterais;
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- Colocar o tronco de cone, em posição invertida ao lado do concreto e mede-se com uma régua o abatimento
do concreto.
Figura 6 – ensaio – abatimento do concreto
IMPORTANTE: Cuidado com a adição da água, quanto maior for a quantidade de água menor será a
resistência do concreto.
Só adicione mais água no concreto com autorização do departamento técnico.
7 – MISTURA DO CONCRETO
Definida como a junção dos componentes a fim de formar um composto homogêneo. O objetivo é
revestir a superfície dos agregados com pasta de cimento e formar uma massa uniforme. Formalmente,
mistura é a operação de fabricação do concreto destinada a obter um conjunto resultante do agrupamento
interno dos agregados, aglomerante, água e dos aditivos.
7.1 Mistura manual:
O amassamento manual, conforme prescreve a NBR 6118/78, só poderá ser empregado em obras de
pequena importância, onde o volume e a responsabilidade do concreto não justifiquem o emprego de
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equipamento mecânico, não podendo nesse caso, amassar, de cada vez, volume superior ao correspondente
a 100 kg de cimento.
Serve para pequenos volumes de concreto, para obras de pequeno porte e que requerem baixa
resistência mecânica. Deve ser realizada em superfície plana, impermeável e resistente. A ordem de
colocação dos materiais interfere na qualidade do concreto e, portanto, devem ser adicionados os ingredientes
secos e, em seguida, a água.
Procedimentos:
O agregado deve ser espalhado em uma camada sobre uma superfície resistente, limpa, não porosa;
espalha-se o cimento sobre o agregado e os materiais secos são misturados revirando-se de um lado para o
outro do estrado, “cortando-se” com uma pá, até que a mistura se apresente uniforme. Geralmente são
necessárias três “viradas”. Adiciona-se a água aos poucos de modo que não escapem do montem nem água
nem cimento. Revira-se a mistura novamente, geralmente três vezes, até que se apresente com cor e
consistência uniformes. É obvio que, durante esse procedimento, não se deve permitir que o solo ou outros
materiais estranhos se misturem com o concreto.
Estas operações devem ser feitas em locais próprios como caixas de madeira previamente molhadas,
sobre chapas metálicas ou pisos de concreto ou cimento.
Um cuidado especial deve ocorrer com a adição de água visto que a dificuldade de se fazer a mistura
provoca uma tentativa de aumento no volume de água para facilitar o processo, alterando assim o fator
água/cimento.
7.2 - Mistura mecânica (betoneiras):
- Com a caçamba carregadora, deve-se respeitar o posicionamento dos componentes, sob pena de afetar a
característica do concreto obtido (ordem, do fundo para a superfície: 50% dos agregados graúdos, agregados
miúdos, cimento, o restante dos agregados graúdos);
Para a colocação dos componentes em betoneira, também deve ser obedecida uma ordem, que é:
1 - Agregado graúdo;
2 – Parte da água;
3 – Agregado miúdo;
Estes componentes retiram a argamassa aderida
4 - Cimento;
5- Restante da água
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Alguns cuidados devem ser tomados, a betoneira nunca deve estar seca, e, se possível, já deve ter
sido executada a imprimação ("sujar" a betoneira com argamassa de mesmo traço do que a usada no
concreto). Após a betonada (mistura dos componentes), o concreto deve ser transportado para o local de
aplicação, e seu transporte deve ser tal que consiga manter a homogeneidade da mistura, permitindo sempre
que possível o lançamento direto nas fôrmas e rápido o bastante para
que o concreto não perca trabalhabilidade.
Os fatores fundamentais neste processo são:
1. tempo de mistura
2. velocidade do equipamento
3. colocação dos materiais.
7.2.1 – Qualidade da mistura
Para obter-se um concreto de boa qualidade deve-se fazer uma mistura adequada.
Considerar:
Eficiência do Equipamento
Estado de Conservação
Tempo da Mistura
Velocidade da Betoneira
Ordem de Colocação dos Materiais na Betoneira
Figura 7 – Betoneira intermitente de queda livre com eixo inclinado
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A betoneira, figura 7, precisa estar limpa (livre de pó, água suja e restos da última utilização) antes de
ser usada. Os materiais devem ser colocados com a betoneira girando e no menor espaço de tempo possível.
Após a colocação de todos os componentes do concreto, a betoneira ainda deve girar por um tempo mínimo já
apresentado nesse trabalho.
Os principais elementos a serem considerados na operação de uma betoneira são:
- tempo de mistura –
- velocidade de rotação - quanto a velocidade de rotação, para cada tipo de betoneira existe uma velocidade
ótima do tambor, acima da qual poderá haver o início da centrifugação dos materiais, diminuindo, portanto, a
homogeneidade da mistura.
7.3 – Manutenção da betoneira
Para manter e proteger a betoneira siga as instruções abaixo:
- Antes de efetuar qualquer limpeza, assegure-se sempre que o produto esteja desligado e o cabo e
alimentação desconectado da rede elétrica;
- Após cada uso, retirar o excesso com água;
- Nunca bater no tambor com ferramenta que possa danificar a mesma.
- Para períodos longos sem utilização, recomenda-se proteger o equipamento com óleo ou outro tipo de
antiferrugem.
Antes de realizar qualquer intervenção em seu produto, desligue-o da rede elétrica.
A substituição do cabo de alimentação somente poderá ser feita por pessoal especializado.
Recomenda-se que a manutenção ou conserto de seu produto seja feito pela rede autorizada. É
imprescindível que tais atividades sejam feitas por pessoal qualificado. Alguns sintomas de seu produto são
devidos a fatores relacionados com instalação ou operação, não se tratando de defeitos ou quaisquer outros
problemas que exijam manutenção.
7.4 – Recomendações para o uso de betoneira
- Limpe sempre as peças, pinhão e cremalheira, mantendo-as lubrificadas;
- Ajustar temporariamente o pinhão com a cremalheira para evitar desgaste excessivo;
- Lubrificar o produto no início de períodos de operação em todos os pontos de lubrificação
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(graxeiras);
- Observar periodicamente o estado da correia do motor.
- Graxa recomendada: SHELL Alvania R2, Castrol Lm2, Atlantic Litholine 2 ou similares
Betoneiras de cuba basculante: são de 100, 120, 320 e 350 litros de capacidade, elas são de fácil operação e
requerem os seguintes cuidados: Lavar diariamente após o uso, deixando a máquina aproximadamente 30
minutos batendo com pedra nº 2 ou 3 e água para a limpeza interna do tambor.
Conservar a cremalheira, o pinhão e a engrenagem do volante sempre livres de impurezas e engraxados.
Manter os bicos de lubrificação sempre bem engraxados. Nunca colocar os agregados com a máquina parada,
sempre com o motor ligado.
Para que haja um bom funcionamento do equipamento, o mesmo só poderá trabalhar com a base nivelada, de
preferência apoiada em caibros no lugar das rodas.
Observar os mesmos cuidados mencionados acima para as betoneiras de cuba basculante.
A corrente deve estar sempre bem regulada e alinhada evitando desgaste prematuro e excessivo das
engrenagens é da corrente.
O sistema de fricção deve estar sempre limpo de impurezas e bem lubrificado.As lonas de freio e fricção
devem ser trocadas regularmente. Não permitir a entrada de graxa no disco de fricção e na cinta do freio.
Nunca use cabo de aço emendado ou desfiado.Betoneiras rotativas: são de 500, 750 e 1000 litros de
capacidade e requerem basicamente todos o cuidados acima mencionados.
Acionamento com motores elétricos:
Conforme a NR18 (18.21.1) “A execução e manutenção das instalações elétricas, devem ser realizadas por
trabalhador qualificado e a supervisão por profissional legalmente habilitado.
A ligação elétrica deve ser feita por intermédio de conjunto tomada / plug macho, ou terminais elétricos com
proteção adequada de isoladores e fita isolante.
Assegure-se que a voltagem da rede é a mesma do equipamento. O cabo de ligação e possíveis extensões
deverão ser compostos por cabos de condução elétrica com proteção mecânica, do tipo PP, com 04 pernas,
sendo 3 para as fases e 1 para o terra, com bitola mínima prevista em norma específica.O cabo de ligação
deverá ser inteiriço, sem emendas, de modo a não haver correntes de fuga. O circuito de ligação deverá ser
protegido por interruptor de corrente de fuga do tipo “DR”. O fio terra deverá estar ligado a um terminal terra
que garanta uma resistência máxima de 10 W (Ohms). Cuidado especial deverá ser tomado quanto à queda
de fases, pois a falta de uma delas danificará o motor.
Eletricista Qualificado deverá ainda verificar se o sentido da rotação está correta, caso contrário, deverá
providenciar a inversão de uma das fases.
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Acionamento com motores a explosão, diesel e gasolina: Abastecer sempre com combustível limpo sem
impurezas, em ambientes ventilados. Abastecer sempre com o motor frio, evitando incêndios.
Limpar diariamente os filtros de ar e inspecionar os filtros de combustível.
Verificar o nível do óleo do cárter no motor a cada 04 horas de uso. O motor só poderá ser ligado em ambiente
ventilado.
Para ambos os casos, motor elétrico ou a gasolina, o operador deverá:
Usar óculos de segurança, botinas, luvas de raspa ou PVC e protetor auricular se for o caso.
Lembre-se, conforme a NR18 (18.22.1) “A operação de máquinas e equipamentos que exponham o operador
ou terceiros a riscos, só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá.
8 – CENTRAL DE ARGAMASSAS E CONCRETO
8.1 - Localização:
Nas proximidades do estoque de areia, brita e saibro; Ao lado do equipamento para transporte vertical; Em
local coberto, de preferência.
8.1.1 Cuidados:
Evitar o cruzamento de fluxos;
Área pavimentada e coberta para circulação de carrinho de mão e gericas;
Prever tablado para estoque dos sacos de aglomerantes necessários para o dia.
Dimensão:
Área mínima de 20m².
9 – TRANSPORTES DO CONCRETO
9.2 - Transporte dentro da obra
É o transporte após a descarga do concreto pela betoneira. Podem ser distâncias pequenas ou grandes
dependendo unicamente da obra em questão. Deve-se considerar que o tempo máximo entre o final da
mistura e o inicio da concretagem é de 2 horas; período em que deve ficar sob agitação para evitar
enrijecimento e segregação.
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9.2.1 - Transporte manual
Caixas ou padiolas com peso compatível à este tipo de transporte, com no máximo 70 kg. sendo
necessário neste caso o trabalho de duas pessoas. São também usados baldes que podem ser içados por
cordas facilitando o transporte vertical.
A produção com este tipo de transporte é muito baixa, sendo somente admissível em obras de pequeno
porte.
9.2.2 - Transporte com carrinhos e giricas
Existem diversos tipos de carrinhos de mão de uma roda, ou giricas, de duas rodas. Deve-se ter caminhos
apropriados sem rampas acentuadas. Deve-se usar carrinhos com pneus de modo a evitar tanto a
segregação, como a perda do material. O transporte vertical em casos de grande altura devem ser efetuados
por elevadores ou guinchos. Existem caçambas elevatórias associadas à elevadores que proporcionam uma
maior rapidez neste transportes.