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Análise


A celebração da
América Latina
Os excelentes resultados dos últimos anos
já colocam a região e a grande maioria dos
seus países sob os holofotes das demais
economias mundiais
Por Agostinho Turbian*




O
        momento não poderia                       no Americana publicado no                      e gerando emprego de
        ser mais favorável para                   mês de maio, o Equador já é                    qualidade, o que causou
        a América Latina. Com                     a terceira economia em ritmo                   o aumento da cobertu-
as crises que frequentemente                      de crescimento depois de um                    ra da segurança social e a
afetam os mercados interna-                       aumento de 7,78% do Produto                    ocupação plena chega a quase
cionais (principalmente em                        Interno bruto (PIB) em 2011.                   50% da massa trabalhista”.
relação aos Estados Unidos e à                    Essas informações foram con-                      O Equador conseguiu assim,
Europa), o caminho vai fican-                     firmadas pela ministra coorde-                 uma baixa taxa de desempre-
do aos poucos livre para que                      nadora de Política Econômica,                  go que não atingia esse nível
nós e nossos vizinhos mais                        Jeannette Sánchez.                             há muito tempo: desde 2007
próximos, possam aperfeiço-                          No mesmo país é possível                    mantém-se em 5,1% por ano
ar suas economias e se tornar                     verificar um crescimento sig-                  para o setor urbano e 4,2%
o equivalente às suas contra-                     nificativo no setor público.                   para o rural. Isso se traduz
partes mais tradicionais.                         “Em termos absolutos cresceu                   num crescimento econômico
   Hoje, países que antes es-                     o emprego e em termos rela-                    com qualidade de emprego e
tavam estagnados tem encon-                       tivos baixou o desemprego                      abaixa a pobreza a níveis de
trado seu caminho de pros-                        aberto”, foi o que a ministra                  cerca de 28%, o que se traduz
peridade e crescimento. Por                       comentou sobre o tema re-                      na saída de cerca de 900 mil
exemplo, segundo relatório                        centemente. “Estamos melho-                    pessoas desta situação.
da Agência Informativa Lati-                      rando as situações de pobreza


    Omomento não poderia ser mais favorável para a América La-         ca, Jeannette Sánchez.No mesmo país é possível verificar um
    tina. Com as crises que frequentemente afetam os mercados          crescimento significativo no setor público. “Em termos absolutos
    internacionais (principalmente em relação aos Estados Unidos       cresceu o emprego e em termos relativos baixou o desemprego
    e à Europa), o caminho vai ficando aos poucos livre para que nós   aberto”, foi o que a ministra comentou sobre o tema recente-
    e nossos vizinhos mais próximos, possam aperfeiçoar suas eco-      mente. “Estamos melhorando as situações de pobreza e gerando
    nomias e se tornar o equivalente às suas contrapartes mais tra-    emprego de qualidade, o que causou o aumento da cobertura da
    dicionais.Hoje, países que antes estavam estagnados tem encon-     segurança social e a ocupação plena chega a quase 50% da massa
    trado seu caminho de prosperidade e crescimento. Por exemplo,      trabalhista”.O Equador conseguiu, assim, uma baixa taxa de de-
    segundo relatório da Agência Informativa Latino Americana          semprego que não atingia esse nível há muito tempo: desde 2007
    publicado no mês de maio, o Equador já é a terceira economia       mantém-se em 5,1% por ano para o setor urbano e 4,2% para o
    em ritmo de crescimento depois de um aumento de 7,78% do           rural. Isso se traduz num crescimento econômico com qualidade
    Produto Interno bruto (PIB) em 2011. Essas informações foram       de emprego e abaixa a pobreza a níveis de cerca de 28%, o que se
    confirmadas pela ministra coordenadora de Política Econômi-        traduz na saída de cerca de 900 mil pessoas desta situação.




74 Latin American Sales Personality Award
Omomento não poderia ser mais fa-
                                                                                                vorável para a América Latina. Com
                                                                                                as crises que frequentemente afetam
                                                                                                os mercados internacionais (prin-
                                                                                                cipalmente em relação aos Estados
                                                                                                Unidos e à Europa), o caminho vai
                                                                                                ficando aos poucos livre para que nós
                                                                                                e nossos vizinhos mais próximos,
                                                                                                possam aperfeiçoar suas economias
                                                                                                e se tornar o equivalente às suas con-
                                                                                                trapartes mais tradicionais.
                                                                                                Hoje, países que antes estavam es-
                                                                                                tagnados tem encontrado seu cami-
                                                                                                nho de prosperidade e crescimento.
                                                                                                Por exemplo, segundo relatório da
                                                                                                Agência Informativa Latino Ame-
                                                                                                ricana publicado no mês de maio,
                                                                                                o Equador já é a terceira economia
                                                                                                em ritmo de crescimento depois de
                                                                                                um aumento de 7,78% do Produto
                                                                                                Interno bruto (PIB) em 2011. Essas
                                                                                                informações foram confirmadas pela
                                                                                                ministra coordenadora de Política
                                                                                                Econômica, Jeannette Sánchez.
                                                                                                No mesmo país é possível verificar
                                                                                                um crescimento significativo no se-
                                                                                                tor público. “Em termos absolutos
                                                                                                cresceu o emprego e em termos re-
                                                                                                lativos baixou o desemprego aberto”,
                                                                                                foi o que a ministra comentou sobre
                                                                                                o tema recentemente. “Estamos me-
                                                                                                lhorando as situações de pobreza e
                                                                                                gerando emprego de qualidade, o
                                                                                                que causou o aumento da cobertu-
                                                                                                ra da segurança social e a ocupação
                                                                                                plena chega a quase 50% da massa
                                                                                                trabalhista”.
                                                                                                O Equador conseguiu, assim, uma
                                                                                                baixa taxa de desemprego que não
                                                                                                atingia esse nível há muito tempo:
                                                                                                desde 2007 mantém-se em 5,1% por
                                                                                                ano para o setor urbano e 4,2% para
                                                                                                o rural. Isso se traduz num cresci-
                                                                                                mento econômico com qualidade de
                                                                                                emprego e abaixa a pobreza a níveis
                                                                                                de cerca de 28%, o que se traduz na
                                                                                                saída de cerca de 900 mil pessoas
                                                                                                desta situação.




Indicadores Econômicos dos Países da América Latina (2011)
	              PIB Nominal	 PIB Var %	        PIB per 	       Exportações 	     Importações 	          Saldo ** (US$ 	 Risco País
	              (US$ bilhões)* 	 Real *	       Capita (US$) *	 ** (US$ milhões)	 ** (US$ milhões)	      milhões)		** (US$ milhões)
Brasil	        2.474,86	        2,7	          12.691	          201.900	            181.800	            20.100	          194
México	        1.185,22	        3,8	          10.803	          298.860	            306.000	            -7.140	          159
Argentina	     435,18	          8,0	          10.640	          68.134	             53.867	             14.267	          685
Venezuela	     309,84	          2,8	          10.409	          65.745	             38.613	             27.132	          1.141
Colômbia	      321,46	          4,9	          6.980	           40.777	             38.627	             2.150	           169
Chile	         243,05	          6,5	          13.970	          71.028	             55.173	             15.855	          139
Peru	          168,46	          6,2	          5.614	           35.564	             28.815	             6.749	           191
Equador	       65,31	           5,8	          4.352	           18.137	             19.641	             -1.504	          824
Uruguai	       49,42	           6,0	          14.672	          8.061	              8.316	              -255	            nd
Bolívia	       23,88	           5,0	          2.246	           6.290	              5.006	              1.284	           nd
Paraguai	      22,34	           6,4	          3.421	           8.520	              9.916	              -1.396	          nd
nd = não disponível | * Com exceção dos dados do Brasil, as informações sobre PIB dos demais países são projeções do FMI.
* * Dados referentes ao ano de 2010 | Fontes: FMI, JP Morgan, Banco Mundial




                                                                           Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 75
Análise precisa                                   pensação maiores salários e                     colocar como meta a obtenção
   Em artigo publicado no site                    rendimentos em retorno à                        do pleno emprego e a criação
EcoDebate, o analista José Eus-                   maior experiência e ao maior                    de trabalhos que ofereçam bons
táquio Diniz Alves, doutor em                     capital humano aplicado. As-                    salários, especialmente para os
demografia e professor titular                    sim, o aumento das taxas de                     jovens e as mulheres, que são os
do mestrado em Estudos Popu-                      atividade feminina no merca-                    mais afetados pelo desemprego
lacionais e Pesquisas Sociais da                  do de trabalho é consequên-                     e o sub-desemprego. Também
Escola Nacional de Ciências Es-                   cia e resultado deste processo                  precisa avançar na sustentabi-
tatísticas (ENCE/IBGE) analisa                    conjunto de transformações                      lidade ambiental, pois o cresci-
a situação da América Latina                      econômicas e demográficas”.                     mento a qualquer custo pode
da seguinte maneira:                                 Isso não significa que o con-                trazer danos futuros irreversí-
   “O que permitiu a redução                      tinente ou cada país componen-                  veis à natureza.
da pobreza na América Latina                      te já tenha deixado para trás                      Já para o site Infosur as eco-
nos últimos anos foi a combi-                     seus piores momentos de crise.                  nomias latinas estão com “boa
nação de crescimento econô-                       Ele afirma que a região ainda é                 saúde” e sobreviveram bem
mico com a redução da razão                       aquela “com maiores desigual-                   após um ano da crise financei-
de dependência demográfica,                       dades sociais do mundo e pos-                   ra global que tingiu o panora-
provocada pela queda das ta-                      sui um terço da sua população                   ma mundial em 2009. Nesse
xas de fecundidade. A menor                       em condições de vulnerabilida-                  período, fecharam o ano com
carga demográfica implica em                      de”. Ressalta, ainda, que, para                 forte crescimento, de acordo
maior renda per capita por                        que a região possa continuar
família, maior capacidade de                      crescendo economicamente e
poupança e consumo e maior                        reduzindo a pobreza, é preciso
oferta de mão-de-obra para a
economia. Com menos filhos
(especialmente aqueles me-
nores de idade) as mulheres
podem dar mais atenção ao
estudo, ao emprego e às suas
carreiras, tendo como com-


    Análise precisa                                                    te para os jovens e as mulheres, que são os mais afetados pelo
    Em artigo publicado no site EcoDebate, o analista José Eustá-      desemprego e o sub-desemprego. Também precisa avançar na
    quio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do      sustentabilidade ambiental, pois o crescimento a qualquer custo
    mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Es-       pode trazer danos futuros irreversíveis à natureza.
    cola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE) analisa a       Já para o site Infosur as economias latinas estão com “boa saúde”
    situação da América Latina da seguinte maneira:                    e sobreviveram bem após um ano da crise financeira global que
    “O que permitiu a redução da pobreza na América Latina nos         tingiu o panorama mundial em 2009. Nesse período fecharam o
    últimos anos foi a combinação de crescimento econômico com         ano com forte crescimento, de acordo com a Comissão Econômica
    a redução da razão de dependência demográfica, provocada pela      para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A instituição foi a pri-
    queda das taxas de fecundidade. A menor carga demográfica im-      meira a revelar o crescimento de 6% durante o ano de 2010, 1,9%
    plica em maior renda per capita por família, maior capacidade      a mais sobre o ano anterior. Nesse período o Paraguai foi o país
    de poupança e consumo e maior oferta de mão-de-obra para a         com a maior taxa de crescimento (9,7%), seguido por Uruguai
    economia. Com menos filhos (especialmente aqueles menores          (9%), Peru (8,6%) e Argentina (8,4%). O Brasil projetou 7,7%, en-
    de idade) as mulheres podem dar mais atenção ao estudo, ao         quanto México e Chile cresceram 5,3%. México e América Central
    emprego e às suas carreiras, tendo como compensação maio-          cresceram 4,9%, enquanto o Haiti, que teve sua economia e infra-
    res salários e rendimentos em retorno à maior experiência e ao     estrutura destruídas por um terremoto devastador e uma epide-
    maior capital humano aplicado. Assim, o aumento das taxas de       mia de cólera que matou mais de 2.500 pessoas, cresceu 7%.
    atividade feminina no mercado de trabalho é consequência e re-     Educação na América Latina
    sultado deste processo conjunto de transformações econômicas       O ranking das melhores universidades da América Latina foi
    e demográficas”.Isso não significa que o continente ou cada país   criado pela britânica Quacquarelli Symonds, que avaliou o nú-
    componente já tenha deixado para trás seus piores momentos         mero de estudantes, profissionais com doutorado, número de
    de crise. Ele afirma que a região ainda é aquela “com maiores      artigos publicados, presença na internet, reputação perante a
    desigualdades sociais do mundo e possui um terço da sua po-        comunidade científica e o mercado de trabalho.
    pulação em condições de vulnerabilidade”. Ressalta, ainda, que,    As 100 melhores colocadas estão divididas entre Brasil (31), Ar-
    para que a região possa continuar crescendo economicamente e       gentina (19), México (15), Chile (14), Colômbia (8), Venezuela
    reduzindo a pobreza, é preciso colocar como meta a obtenção do     (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa Rica (1), Cuba (1), Equador (1),
    pleno emprego e a criação de trabalhos decentes, especialmen-      Porto Rico (1) e Uruguai (1).




76 Latin American Sales Personality Award
Veja a lista das 20 melhores universidades da América Latina:
                                                     Posição 	 Instituição 	                                        País 	
  Educação na América Latina                         1	         Universidade de São Paulo	                          Brasil 	
     O ranking das melhores uni-                     2	         Pontificia Universidad Católica de Chile 	          Chile 	
  versidades da América Latina                       3	         Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) 	 Brasil 	
  foi criado pela britânica Quacqua-                 4	         Universidad de Chile 	                              Chile 	
  relli Symonds (uma empresa                         5	         Univ. Nacional Autónoma de México (UNAM) 	          México 	
  especializada em educação e                        6	         Universidad de los Andes 	                          Colômbia 	
  estudo no exterior), que ava-                      7	         Tecnológico de Monterrey (ITESM	                    México 	
  liou o número de estudantes,                       8	         Universidad de Buenos Aires	                        Argentina 	
  profissionais com doutorado,                       9	         Universidad Nacional de Colômbia	                   Colômbia 	
  número de artigos publicados,                      10 	       Universidade Federal de Minas Gerais	               Brasil 	
  presença na internet, reputa-                      11 	       Universidade de Brasilia	                           Brasil 	
  ção perante a comunidade cien-                     12 	       Universidad de Concepción	                          Chile 	
  tífica e o mercado de trabalho.                    13 	       Universidad Austral	                                Argentina 	
     As 100 melhores colocadas                       14 	       Univ. Federal do Rio Grande Do Sul (UFRGS)	         Brasil 	
  estão divididas entre Brasil (31),                 15 	       Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro	 Brasil 	
  Argentina (19), México (15), Chi-                  16 	       Universidade Estadual Paulista (UNESP)	             Brasil 	
  le (14), Colômbia (8), Venezuela                   17 	       Pontificia Universidad Católica Argentina (UCA)	 Argentina
  (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa                  18 	       Universidad Nacional de Córdoba	                    Argentina 	
  Rica (1), Cuba (1), Equador (1),                   19 	       Universidade Federal do Rio de Janeiro	             Brasil 	
  Porto Rico (1) e Uruguai (1).                      20 	       Universidad Nacional de la Plata	                   Argentina



com a Comissão Econômica                         ano de 2010, 1,9% a mais sobre                   (8,6%) e Argentina (8,4%). O
para a América Latina e o Ca-                    o ano anterior. Nesse período o                  Brasil projetou 7,7%, enquanto
ribe (CEPAL). A instituição foi a                Paraguai foi o país com a maior                  México e Chile cresceram 5,3%.
primeira a revelar o crescimento                 taxa de crescimento (9,7%), se-                  México e América Central cres-
médio da região de 6% durante o                  guido por Uruguai (9%), Peru                     ceram 4,9%.


   Análise precisa                                                     te para os jovens e as mulheres, que são os mais afetados pelo
   Em artigo publicado no site EcoDebate, o analista José Eustá-       desemprego e o sub-desemprego. Também precisa avançar na
   quio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do       sustentabilidade ambiental, pois o crescimento a qualquer custo
   mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Es-        pode trazer danos futuros irreversíveis à natureza.
   cola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE) analisa a        Já para o site Infosur as economias latinas estão com “boa saúde”
   situação da América Latina da seguinte maneira:                     e sobreviveram bem após um ano da crise financeira global que
   “O que permitiu a redução da pobreza na América Latina nos          tingiu o panorama mundial em 2009. Nesse período fecharam o
   últimos anos foi a combinação de crescimento econômico com          ano com forte crescimento, de acordo com a Comissão Econômica
   a redução da razão de dependência demográfica, provocada pela       para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A instituição foi a pri-
   queda das taxas de fecundidade. A menor carga demográfica im-       meira a revelar o crescimento de 6% durante o ano de 2010, 1,9%
   plica em maior renda per capita por família, maior capacidade       a mais sobre o ano anterior. Nesse período o Paraguai foi o país
   de poupança e consumo e maior oferta de mão-de-obra para a          com a maior taxa de crescimento (9,7%), seguido por Uruguai
   economia. Com menos filhos (especialmente aqueles menores           (9%), Peru (8,6%) e Argentina (8,4%). O Brasil projetou 7,7%, en-
   de idade) as mulheres podem dar mais atenção ao estudo, ao          quanto México e Chile cresceram 5,3%. México e América Central
   emprego e às suas carreiras, tendo como compensação maio-           cresceram 4,9%, enquanto o Haiti, que teve sua economia e infra-
   res salários e rendimentos em retorno à maior experiência e ao      estrutura destruídas por um terremoto devastador e uma epide-
   maior capital humano aplicado. Assim, o aumento das taxas de        mia de cólera que matou mais de 2.500 pessoas, cresceu 7%.
   atividade feminina no mercado de trabalho é consequência e re-      Educação na América Latina
   sultado deste processo conjunto de transformações econômicas        O ranking das melhores universidades da América Latina foi
   e demográficas”.Isso não significa que o continente ou cada país    criado pela britânica Quacquarelli Symonds, que avaliou o nú-
   componente já tenha deixado para trás seus piores momentos          mero de estudantes, profissionais com doutorado, número de
   de crise. Ele afirma que a região ainda é aquela “com maiores       artigos publicados, presença na internet, reputação perante a
   desigualdades sociais do mundo e possui um terço da sua po-         comunidade científica e o mercado de trabalho.
   pulação em condições de vulnerabilidade”. Ressalta, ainda, que,     As 100 melhores colocadas estão divididas entre Brasil (31), Ar-
   para que a região possa continuar crescendo economicamente e        gentina (19), México (15), Chile (14), Colômbia (8), Venezuela
   reduzindo a pobreza, é preciso colocar como meta a obtenção do      (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa Rica (1), Cuba (1), Equador (1),
   pleno emprego e a criação de trabalhos decentes, especialmen-       Porto Rico (1) e Uruguai (1).




                                                                                 Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 77
Previsões                                       globais adversos se materia-                  divididos por Brasil, México,
   Segundo Nicolas Eyzaguir-                    lizem. Por outro lado, preci-                 Chile e Argentina. O estudo
re, diretor do Departamento de                  sam assegurar que as políti-                  diz ainda que, apesar de “pro-
Hemisfério Ocidental do Fun-                    cas monetárias continuem                      fundas mudanças estruturais”
do Monetário Internacional                      a ancorar as expectativas de                  nas duas regiões, o aumento
(FMI), o FMI estaria elevando                   inflação”, destacou.                          sustentado do comércio bila-
as previsões de crescimento                        A região também apresenta                  teral “continua dominado pe-
econômico que fazem parte                       um crescimento significativo das              las matérias-primas. A severa
dessa região (que segundo ele                   relações com os países asiáticos.             falta de recursos da Ásia, e sua
estariam indo bem), facilitan-                  Desde 2000 houve um cresci-                   acentuada vantagem compe-
do o acesso a financiamentos                    mento de 20,5%, totalizando                   titiva em manufaturas sugere
e elevando os preços das com-                   em 2011 cerca de 442 bilhões                  claramente que esse comércio
modities que produzem.                          de dólares. Isso significa que                (...) dominará a relação duran-
   De acordo com entrevis-                      esse comércio é um dos prin-                  te décadas”, segundo declara-
tas dadas por Eyzaguirre na                     cipais responsáveis pelo cres-                ção dada por um dos autores
Colômbia, as economias sul-                     cimento da economia, ficando                  do estudo, Mauricio Moreira.
americanas financeiramente                      apenas atrás do comércio com
integradas do Brasil, Chile, Co-                os Estados Unidos. Segundo
lômbia, Peru e Uruguai cresce-                  um estudo realizado em con-
ram a uma média de 5,5% em                      junto entre o Banco Interame-                 A região também
2011. Essas taxas de cresci-                    ricano de Desenvolvimento
mento, fortes e constantes, se-                 (BID) e o Banco Asiático de
                                                                                              apresenta um
gundo o FMI, apresentam um                      Desenvolvimento (BAD), 90%                    crescimento
desafio para os bancos centrais                 do comércio asiático com a re-
                                                gião é protagonizado por Chi-
                                                                                              significativo das
da região. “Eles precisam estar
prontos para suportar condi-                    na, Japão, Coreia do Sul e Ín-                relações com os
ções de liquidez caso choques                   dia. Já do lado de cá, 80% são                países asiáticos

  Empresas                                         Paraguai
  Confira parte do ranking                         Um dos países que mais mostra crescimento
  elaborado pela AmericaE-                         em longo prazo, o país apresentou em 2010
  conomia Intelligence, da                         a maior expansão econômica da região e a mais
  revista América Economia,                        alta da América Latina, com uma perspectiva
  com as 500 maiores em-                           histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas
  presas da América Latina                         no primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento
  1ª Petrobras                                     econômico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB
  2ª Pemex (México)                                corresponde à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a
  3ª PDVSA (Venezuela)                             construção e as utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1%
  4ª Vale                                          às taxas. De acordo com a consultoria internacional norte-
  6ª Petrobras Distribuidora                       americana Pricewatherhouse Cooper, a economia daquele
  7ª JBS Friboi                                    país deve ainda passar nos próximos anos por um crescimen-
  8ª Odebrecht                                     to na média dos 10,5%.


    Empresas                                                         histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas no
    Confira parte do ranking elaborado pela AmericaEconomia In-      primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento econô-
    telligence, da revista América Economia, com as 500 maiores      mico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB correspon-
    empresas da América Latina. 1ª Petrobras2ª Pemex (México)        de à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as
    3ª PDVSA (Venezuela) 4ª Vale 6ª Petrobras Distribuidora 7ª JBS   utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1% às taxas. De acor-
    Friboi 8ª Odebrecht                                              do com a consultoria internacional norte-americana Pricewa-
    Paraguai Um dos países que mais mostra crescimento em longo      therhouse Cooper, a economia daquele país deve ainda passar
    prazo, o país apresentou em 2010 a maior expansão econômica      nos próximos anos por um crescimento na média dos 10,5%
    da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva   nos próximos anos.




78 Latin American Sales Personality Award
Peru                                                                              Equador
                A economia peruana é baseada na exploração de                                     Este país pos-
              minérios como a prata (da qual é o terceiro produ-                                  sui importantes
tor mundial), o zinco (o quarto), o estanho (o quinto) e o co-                                    reservas de pe-
bre (o oitavo). Também produz produtos de agricultura como                                        tróleo que res-
cana-de-açúcar, açúcar, algodão, café e trigo. Na região das ser-                                 pondem por cerca de 40%
ras a agricultura cultiva milho e batata. O aumento do produto                                    das exportações do país e
interno bruto (PIB) per capita foi de 48% até 2011. Apesar da                                     por 1/3 das receitas do go-
crise econômica que atravessou nos últimos tempos, o Peru vai                                     verno há vários anos.
continuar a mostrar um crescimento econômico elevado. O país
faz parte do tratado internacional chamado Apec (Asia-Pacific
Economic Cooperation), um bloco econômico que visa trans-
formar o Pacífico numa área de livre-comércio e que engloba
economias asiáticas, americanas e da Oceania.




 VW Constellation 31.330 6x4 e 31.390 6x4                            tências de 330 e 390 cavalos. Possui um novo sistema de injeção
 Ideal para as aplicações fora-de-estrada, construção civil, cana-   com pressão de trabalho de 1.800 bar, controlando mais preci-
 vieiro e madereiro, esta linha é equipada com motor Cummins         samente as múltiplas injeções no processo de combustão.
 ISL de nove litros e seis cilindros. A versão com 390 cavalos é     Conta com gerenciamento de emissões integrado, com tecno-
 dotada de turbocompressor com geometria variável, oferecendo        logia SCR de pós-tratamento de emissões com uso de ARLA32,
 ótimo desempenho e baixo consumo de combustível mesmo em            com baixo consumo de combustível, maiores intervalos na ma-
 baixas rotações. A nova transmissão mecânica de 16 velocidades      nutenção e consequentemente maior disponibilidade do veícu-
 sincronizadas e comando por cabos se traduz em simplicidade         lo. Os modelos com potência de 390 cavalos estão equipados
 ao motorista e durabilidade ao sistema. Os eixos mais robustos      com a já conhecida transmissão ZF 16S 1685 TD com refrige-
 também são destaque                                                 rador de óleo com 16 marchas à frente e duas a ré. O aciona-
 Cavalos mecânicos VW Constellation 19.330, 19.390, 25.390           mento é por cabo com H sobreposto, com fácil e seguro engate
 6x2 e o 26.390 6x4                                                  das marchas. Todos os cavalos mecânicos são produzidos com
 Os cavalos mecânicos da nova linha Volkswagen Constellation,        quinta roda Jost de série, que permite adicionar controles ele-
 tanto os de tração 4x2 quanto os 6x2 e 6x4, são equipados como      trônicos e pneumáticos como lubrificação automática. Também
 o novo motor Cummins ISL de 6 cilindros de nove litros e po-        possui maior capacidade de carga vertical – 24 toneladas, e novo




 VW Constellation 31.330 6x4 e 31.390 6x4                            por cabo com H sobreposto, com fácil e seguro engate das mar-
 Ideal para as aplicações fora-de-estrada, construção civil, cana-   chas. Todos os cavalos mecânicos são produzidos com quinta
 vieiro e madereiro, esta linha é equipada com motor Cummins         roda Jost de série, que permite adicionar controles eletrônicos
 ISL de nove litros e seis cilindros. A versão com 390 cavalos é     e pneumáticos como lubrificação automática. Também possui
 dotada de turbocompressor com geometria variável, oferecendo        maior capacidade de carga vertical – 24 toneladas, e novo sis-
 ótimo desempenho e baixo consumo de combustível mesmo em            tema de fixação ampliando a capacidade trativa e aumentando
 baixas rotações.                                                    a vida útil.
 A nova transmissão mecânica de 16 velocidades sincronizadas e co-   Empresas
 mando por cabos se traduz em simplicidade ao motorista e durabi-    Confira parte do ranking elaborado pela AmericaEconomia In-
 lidade ao sistema. Os eixos mais robustos também são destaque       telligence, da revista América Economia, com as 500 maiores
 Cavalos mecânicos VW Constellation 19.330, 19.390, 25.390           empresas da América Latina. 1ª Petrobras2ª Pemex (México)
 6x2 e o 26.390 6x4                                                  3ª PDVSA (Venezuela) 4ª Vale 6ª Petrobras Distribuidora 7ª JBS
 Os cavalos mecânicos da nova linha Volkswagen Constellation,        Friboi 8ª Odebrecht
 tanto os de tração 4x2 quanto os 6x2 e 6x4, são equipados como      Paraguai Um dos países que mais mostra crescimento em longo
 o novo motor Cummins ISL de 6 cilindros de nove litros e potên-     prazo, o país apresentou em 2010 a maior expansão econômica
 cias de 330 e 390 cavalos. Possui um novo sistema de injeção com    da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva
 pressão de trabalho de 1.800 bar, controlando mais precisamente     histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas no
 as múltiplas injeções no processo de combustão.                     primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento econô-
 Conta com gerenciamento de emissões integrado, com tecnologia       mico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB correspon-
 SCR de pós-tratamento de emissões com uso de ARLA32, com            de à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as
 baixo consumo de combustível, maiores intervalos na manuten-        utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1% às taxas. De acor-
 ção e consequentemente maior disponibilidade do veículo.            do com a consultoria internacional norte-americana Pricewa-
 Os modelos com potência de 390 cavalos estão equipados com          therhouse Cooper, a economia daquele país deve ainda passar
 a já conhecida transmissão ZF 16S 1685 TD com refrigerador          nos próximos anos por um crescimento na média dos 10,5%
 de óleo com 16 marchas à frente e duas a ré. O acionamento é        nos próximos anos.




                                                                               Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 79
Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr




                                  Grande encontro
                                  A presidenta Dilma Rousseff pediu em                               integração é uma forma de nós nos arti-
                                  seu discurso no primeiro dia da 6ª Cúpu-                           cularmos para fazer face às consequências
                                  la da Américas, realizada na Colômbia em                           nefastas que a crise provoca”, disse Dilma
                                  meados de abril, mais integração entre                             diante do presidente americano, Barack
                                  os países da América Latina, do Caribe e                           Obama, do presidente colombiano, Juan
                                  dos Estados Unidos como forma de defesa                            Manuel Santos e dos chefes de Estado de
                                  contra a crise econômica internacional. “A                         outros 31 países.



                                  A presidenta Dilma Rousseff pediu em seu discurso no primeiro       A presidenta Dilma Rousseff pediu em seu discurso no primeiro
                                  dia da 6ª Cúpula da Américas, realizada na Colômbia em mea-         dia da 6ª Cúpula da Américas, realizada na Colômbia em mea-
                                  dos de abril, mais integração entre os países da América Latina,    dos de abril, mais integração entre os países da América Latina,
                                  do Caribe e dos Estados Unidos como forma de defesa contra          do Caribe e dos Estados Unidos como forma de defesa contra
                                  a crise econômica internacional. “A integração é uma forma de       a crise econômica internacional. “A integração é uma forma de
                                  nós nos articularmos para fazer face às consequências nefastas      nós nos articularmos para fazer face às consequências nefastas
                                  que a crise provoca”, disse Dilma diante do presidente ameri-       que a crise provoca”, disse Dilma diante do presidente ameri-
                                  cano, Barack Obama, do presidente colombiano, Juan Manuel           cano, Barack Obama, do presidente colombiano, Juan Manuel
                                  Santos e dos chefes de Estado de outros 31 países.                  Santos e dos chefes de Estado de outros 31 países.




                               80 Latin American Sales Personality Award
Infraestrutura
Os 12 países da América do Sul devem de-                             além de autoridades e empresários de vários
sembolsar aproximadamente US$ 21 bi-                                 países da região.
lhões ao longo dos próximos 12 meses em                              “As exportações do Brasil para a América do
31 projetos de infraestrutura que ampliam                            Sul são hoje maiores do que aquelas para os
a integração regional como obras de trans-                           Estados Unidos”, lembra Cecilio Perez Bor-
portes, comunicação e energia. Os dados                              dón, presidente pro tempore da Unasul. Se-
foram apresentados em abril pela Federa-                             rão construídos cerca de 2,4 km de pontes;
ção das Indústrias do Estado de São Paulo                            57 km de anéis viários; 14 km de túneis; 379
(Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu-                          km de dragagem de rios; 1,5 mil km de ga-
ra da América do Sul, com a participação da                          sodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de
União das Nações Sul-americanas (Unasul),                            hidrovias e 9.739 km de ferrovias.


  Os 12 países da América do Sul devem desembolsar aproxima-           Os 12 países da América do Sul devem desembolsar aproxima-
  damente US$ 21 bilhões ao longo dos próximos 12 meses em             damente US$ 21 bilhões ao longo dos próximos 12 meses em
  31 projetos de infraestrutura que ampliam a integração regional      31 projetos de infraestrutura que ampliam a integração regional
  como obras de transportes, comunicação e energia. Os dados           como obras de transportes, comunicação e energia. Os dados
  foram apresentados em abril pela Federação das Indústrias do         foram apresentados em abril pela Federação das Indústrias do
  Estado de São Paulo (Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu-      Estado de São Paulo (Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu-
  ra da América do Sul, com a participação da União das Nações         ra da América do Sul, com a participação da União das Nações
  Sul-americanas (Unasul), além de autoridades e empresários de        Sul-americanas (Unasul), além de autoridades e empresários de
  vários países da região.“As exportações do Brasil para a América     vários países da região.“As exportações do Brasil para a América
  do Sul são hoje maiores do que aquelas para os Estados Unidos”,      do Sul são hoje maiores do que aquelas para os Estados Unidos”,
  lembra Cecilio Perez Bordón, presidente pro tempore da Una-          lembra Cecilio Perez Bordón, presidente pro tempore da Una-
  sul. Serão construídos cerca de 2,4 km de pontes; 57 km de anéis     sul. Serão construídos cerca de 2,4 km de pontes; 57 km de anéis
  viários; 14 km de túneis; 379 km de dragagem de rios; 1,5 mil        viários; 14 km de túneis; 379 km de dragagem de rios; 1,5 mil
  km de gasodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de hidrovias         km de gasodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de hidrovias
  e 9.739 km de ferrovias.                                             e 9.739 km de ferrovias.




                                                                             Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 81
Radar
A seguir dados estatísticos da economia de alguns países da América Latina
                                                                 Fonte: World of Fact Book, da CIA

  Brasil                                                         Brasil - Principais indústrias: Aviões,
  Principais indústrias: Aviões, aço, minério de                 aço, minério de ferro, carvão, máqui-
  ferro, carvão, máquinas, armamento, têxteis e ves-             nas, armamento, têxteis e vestuário,
                                                                 petróleo, cimento, produtos químicos,
  tuário, petróleo, cimento, produtos químicos, ferti-           fertilizantes, produtos de consumo,
  lizantes, produtos de consumo, incluindo calçados, brinque-    incluindo calçados, brinquedos e ele-
  dos e eletrônicos; transformação de alimentos, equipamentos    trônicos; transformação de alimentos,
                                                                 equipamentos de transporte, incluindo
  de transporte, incluindo automóveis, veículos ferroviários e   automóveis, veículos ferroviários e loco-
  locomotivas, navios e aeronaves; eletrônica; equipamento de    motivas, navios e aeronaves; eletrônica;
  telecomunicações, satélites, imóveis e turismo.                equipamento de telecomunicações, saté-
  Principais parceiros:	 Estados Unidos 14,9%, China 11,6%,      lites, imóveis, turismo
                                                                 Principais parceiros:	 Estados Unidos
  Argentina 7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigéria 3.9% e      14,9%, China 11,6%, Argentina 7,7%,
  Coreia do Sul 3,1%.                                            Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigé-
                                                                 ria 3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008)
                                                                 Argentina - Principais indústrias: Ali-
                                                                 mentícias, veículos, bens de consumo
                                                                 duráveis, têxteis, produtos químicos e
                                                                 petroquímicos, impressão, metalurgia,
  Argentina                                                      aço Principais parceiros: Brasil 24%,
  Principais indústrias: Alimentícias, veículos,                 EUA 21.5%, Alemanha6.8%, Itália 4.3%,
  bens de consumo duráveis, têxteis, produtos quí-               Espanha 4.2% (2007)
                                                                 Bolívia - Principais indústrias: Minera-
  micos e petroquímicos, impressão, metalurgia e aço.            ção, refino de minérios, alimentos e be-
  Principais parceiros: Brasil 24%, EUA 21.5%,                   bidas, tabaco, artesanato, roupas
  Alemanha6.8%, Itália 4.3% e Espanha 4.2%.                      Principais parceiros: Brasil 29,7%,
                                                                 Argentina       17,6%Estados      Unidos
                                                                 10,8%, Chile7,7%, Peru 7,3% (2004)
                                                                 Chile - Principais indústrias: Cobre,
                                                                 outros minerais, alimentos, processa-
                                                                 mento de peixe, ferro e aço, madeira e
  Bolívia                                                         derivados, equipamentos de transporte,
                                                                  cimento, têxteis
  Principais indústrias: Mineração, refino de miné-              Principais parceiros:	 Estados Uni-
  rios, alimentos e bebidas, tabaco, artesanato e roupas.        dos 16,8%, República Popular da
  Principais parceiros: Brasil 29,7%, Argentina                  China 11,8%, Argentina10,9%, Bra-
  17,6%Estados Unidos 10,8%, Chile7,7% e Peru 7,3%.              sil 6,7%, Coreia do Sul5,1% (2010)
                                                                 Colômbia - Principais indústrias: Têx-
                                                                 teis, alimentos, petróleo, roupas e calça-
                                                                 dos, bebidas, produtos químicos, cimen-
                                                                 to, ouro, carvão, esmeraldas
                                                                 Principais parceiros: Estados Unidos
  Chile                                                          25,5%, República Popular da China
                                                                 13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9%,
  Principais indústrias: Cobre, outros minerais,
  alimentos, processamento de peixe, ferro e aço,
  madeira e derivados, equipamentos de transporte,
  cimento e têxteis.
  Principais parceiros:	Estados Unidos 16,8%, República Po-
  pular da China 11,8%, Argentina10,9%, Brasil 6,7% e Coreia
  do Sul 5,1%.




82 Latin American Sales Personality Award
Colômbia                                                                                             Brasil - Principais indústrias: Aviões,
Principais indústrias: Têxteis, alimentos, pe-                                                       aço, minério de ferro, carvão, máqui-
tróleo, roupas e calçados, bebidas, produtos quími-                                                  nas, armamento, têxteis e vestuário,
                                                                                                     petróleo, cimento, produtos químicos,
cos, cimento, ouro, carvão e esmeraldas.                                                             fertilizantes, produtos de consumo,
Principais parceiros: Estados Unidos 25,5%, República Popular                                        incluindo calçados, brinquedos e ele-
da China 13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9% e Alemanha 4,1%.                                            trônicos; transformação de alimentos,
                                                                                                     equipamentos de transporte, incluin-
                                                                                                     do automóveis, veículos ferroviários e
                                                                                                     locomotivas, navios e aeronaves; ele-
                                                                                                     trônica; equipamento de telecomuni-
Venezuela                                                                                            cações, satélites, imóveis, turismo
                                                                                                     Principais parceiros:	 Estados Uni-
Principais indústrias: Petróleo, materiais de                                                        dos 14,9%, China 11,6%, Argentina
construção, processamento de alimentos, têxtil;                                                      7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Ni-
mineração de ferro, produção de aço e alumínio;                                                      géria 3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008)
                                                                                                     Argentina - Principais indústrias: Ali-
montagem de veículos a motor.                                                                        mentícias, veículos, bens de consumo
Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%,                                          duráveis, têxteis, produtos químicos e
Brasil 10,7%, República Popular da China 6,9% e México 4,8%.                                         petroquímicos, impressão, metalurgia,
                                                                                                     aço Principais parceiros: Brasil 24%,
                                                                                                     EUA 21.5%, Alemanha6.8%, Itália
                                                                                                     4.3%, Espanha 4.2% (2007)
                                                                                                     Bolívia - Principais indústrias: Mine-
                                                                                                     ração, refino de minérios, alimentos e
Uruguai                                                                                              bebidas, tabaco, artesanato, roupas
É um país que possui um dos melhores índices                                                         Principais parceiros: Brasil 29,7%,
de educação de toda a América Latina. Sua econo-                                                     Argentina 17,6%Estados Unidos
                                                                                                     10,8%, Chile7,7%, Peru 7,3% (2004)
mia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos.                                                     Chile - Principais indústrias: Cobre,
Isso porque seus produtos (carne, lã, couro e deri-                                                  outros minerais, alimentos, processa-
vados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação.                                          mento de peixe, ferro e aço, madeira e
                                                                                                     derivados, equipamentos de transpor-
                                                                                                     te, cimento, têxteis
                                                                                                     Principais parceiros:	 Estados Uni-
                                                                                                     dos 16,8%, República Popular da
                                                                                                     China 11,8%, Argentina10,9%, Bra-
México                                                                                               sil 6,7%, Coreia do Sul5,1% (2010)
Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB es-                                                   Colômbia - Principais indústrias: Têx-
                                                                                                     teis, alimentos, petróleo, roupas e
timado em mais de US$1 trilhão, sendo o segundo país                                                 calçados, bebidas, produtos químicos,
mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil.                                                 cimento, ouro, carvão, esmeraldas
                                                                                                     Principais parceiros: Estados Unidos
                                                                                                     25,5%, República Popular da China
                                                                                                     13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9%,

Venezuela - Principais indústrias: Petróleo, materiais de construção, processamento de ali-
mentos, têxtil; mineração de ferro, produção de aço e alumínio; montagem de veículos a
motor Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%, Brasil 10,7%, Repúbli-
ca Popular da China 6,9%, México 4,8% (2008)
Uruguai - É um país que possui um dos melhores índices de educação de toda a América La-
tina. Sua economia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos. Isso porque seus produtos
(carne, lã, couro e derivados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação.México -
Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB estimado em mais de US$1 trilhão, sendo
o segundo país mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil.



Venezuela - Principais indústrias: Petróleo, materiais de construção, processamento de ali-
mentos, têxtil; mineração de ferro, produção de aço e alumínio; montagem de veículos a
motor Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%, Brasil 10,7%, Repúbli-
ca Popular da China 6,9%, México 4,8% (2008)
Uruguai - É um país que possui um dos melhores índices de educação de toda a América La-
tina. Sua economia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos. Isso porque seus produtos                   AGOSTINHO TURBIAN
(carne, lã, couro e derivados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação.México -            Presidente do Conselho Consultivo da
                                                                                                         FENADVB, Membro do Conselho do
Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB estimado em mais de US$1 trilhão, sendo
                                                                                                      WTC, World Vice President GCSM, Vice
o segundo país mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil.                                          Chairman Latin American Sales
                                                                                                         Personality Award e CEO do GEESE.




                                                                                    Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 83

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  • 1. Análise A celebração da América Latina Os excelentes resultados dos últimos anos já colocam a região e a grande maioria dos seus países sob os holofotes das demais economias mundiais Por Agostinho Turbian* O momento não poderia no Americana publicado no e gerando emprego de ser mais favorável para mês de maio, o Equador já é qualidade, o que causou a América Latina. Com a terceira economia em ritmo o aumento da cobertu- as crises que frequentemente de crescimento depois de um ra da segurança social e a afetam os mercados interna- aumento de 7,78% do Produto ocupação plena chega a quase cionais (principalmente em Interno bruto (PIB) em 2011. 50% da massa trabalhista”. relação aos Estados Unidos e à Essas informações foram con- O Equador conseguiu assim, Europa), o caminho vai fican- firmadas pela ministra coorde- uma baixa taxa de desempre- do aos poucos livre para que nadora de Política Econômica, go que não atingia esse nível nós e nossos vizinhos mais Jeannette Sánchez. há muito tempo: desde 2007 próximos, possam aperfeiço- No mesmo país é possível mantém-se em 5,1% por ano ar suas economias e se tornar verificar um crescimento sig- para o setor urbano e 4,2% o equivalente às suas contra- nificativo no setor público. para o rural. Isso se traduz partes mais tradicionais. “Em termos absolutos cresceu num crescimento econômico Hoje, países que antes es- o emprego e em termos rela- com qualidade de emprego e tavam estagnados tem encon- tivos baixou o desemprego abaixa a pobreza a níveis de trado seu caminho de pros- aberto”, foi o que a ministra cerca de 28%, o que se traduz peridade e crescimento. Por comentou sobre o tema re- na saída de cerca de 900 mil exemplo, segundo relatório centemente. “Estamos melho- pessoas desta situação. da Agência Informativa Lati- rando as situações de pobreza Omomento não poderia ser mais favorável para a América La- ca, Jeannette Sánchez.No mesmo país é possível verificar um tina. Com as crises que frequentemente afetam os mercados crescimento significativo no setor público. “Em termos absolutos internacionais (principalmente em relação aos Estados Unidos cresceu o emprego e em termos relativos baixou o desemprego e à Europa), o caminho vai ficando aos poucos livre para que nós aberto”, foi o que a ministra comentou sobre o tema recente- e nossos vizinhos mais próximos, possam aperfeiçoar suas eco- mente. “Estamos melhorando as situações de pobreza e gerando nomias e se tornar o equivalente às suas contrapartes mais tra- emprego de qualidade, o que causou o aumento da cobertura da dicionais.Hoje, países que antes estavam estagnados tem encon- segurança social e a ocupação plena chega a quase 50% da massa trado seu caminho de prosperidade e crescimento. Por exemplo, trabalhista”.O Equador conseguiu, assim, uma baixa taxa de de- segundo relatório da Agência Informativa Latino Americana semprego que não atingia esse nível há muito tempo: desde 2007 publicado no mês de maio, o Equador já é a terceira economia mantém-se em 5,1% por ano para o setor urbano e 4,2% para o em ritmo de crescimento depois de um aumento de 7,78% do rural. Isso se traduz num crescimento econômico com qualidade Produto Interno bruto (PIB) em 2011. Essas informações foram de emprego e abaixa a pobreza a níveis de cerca de 28%, o que se confirmadas pela ministra coordenadora de Política Econômi- traduz na saída de cerca de 900 mil pessoas desta situação. 74 Latin American Sales Personality Award
  • 2. Omomento não poderia ser mais fa- vorável para a América Latina. Com as crises que frequentemente afetam os mercados internacionais (prin- cipalmente em relação aos Estados Unidos e à Europa), o caminho vai ficando aos poucos livre para que nós e nossos vizinhos mais próximos, possam aperfeiçoar suas economias e se tornar o equivalente às suas con- trapartes mais tradicionais. Hoje, países que antes estavam es- tagnados tem encontrado seu cami- nho de prosperidade e crescimento. Por exemplo, segundo relatório da Agência Informativa Latino Ame- ricana publicado no mês de maio, o Equador já é a terceira economia em ritmo de crescimento depois de um aumento de 7,78% do Produto Interno bruto (PIB) em 2011. Essas informações foram confirmadas pela ministra coordenadora de Política Econômica, Jeannette Sánchez. No mesmo país é possível verificar um crescimento significativo no se- tor público. “Em termos absolutos cresceu o emprego e em termos re- lativos baixou o desemprego aberto”, foi o que a ministra comentou sobre o tema recentemente. “Estamos me- lhorando as situações de pobreza e gerando emprego de qualidade, o que causou o aumento da cobertu- ra da segurança social e a ocupação plena chega a quase 50% da massa trabalhista”. O Equador conseguiu, assim, uma baixa taxa de desemprego que não atingia esse nível há muito tempo: desde 2007 mantém-se em 5,1% por ano para o setor urbano e 4,2% para o rural. Isso se traduz num cresci- mento econômico com qualidade de emprego e abaixa a pobreza a níveis de cerca de 28%, o que se traduz na saída de cerca de 900 mil pessoas desta situação. Indicadores Econômicos dos Países da América Latina (2011) PIB Nominal PIB Var % PIB per Exportações Importações Saldo ** (US$ Risco País (US$ bilhões)* Real * Capita (US$) * ** (US$ milhões) ** (US$ milhões) milhões) ** (US$ milhões) Brasil 2.474,86 2,7 12.691 201.900 181.800 20.100 194 México 1.185,22 3,8 10.803 298.860 306.000 -7.140 159 Argentina 435,18 8,0 10.640 68.134 53.867 14.267 685 Venezuela 309,84 2,8 10.409 65.745 38.613 27.132 1.141 Colômbia 321,46 4,9 6.980 40.777 38.627 2.150 169 Chile 243,05 6,5 13.970 71.028 55.173 15.855 139 Peru 168,46 6,2 5.614 35.564 28.815 6.749 191 Equador 65,31 5,8 4.352 18.137 19.641 -1.504 824 Uruguai 49,42 6,0 14.672 8.061 8.316 -255 nd Bolívia 23,88 5,0 2.246 6.290 5.006 1.284 nd Paraguai 22,34 6,4 3.421 8.520 9.916 -1.396 nd nd = não disponível | * Com exceção dos dados do Brasil, as informações sobre PIB dos demais países são projeções do FMI. * * Dados referentes ao ano de 2010 | Fontes: FMI, JP Morgan, Banco Mundial Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 75
  • 3. Análise precisa pensação maiores salários e colocar como meta a obtenção Em artigo publicado no site rendimentos em retorno à do pleno emprego e a criação EcoDebate, o analista José Eus- maior experiência e ao maior de trabalhos que ofereçam bons táquio Diniz Alves, doutor em capital humano aplicado. As- salários, especialmente para os demografia e professor titular sim, o aumento das taxas de jovens e as mulheres, que são os do mestrado em Estudos Popu- atividade feminina no merca- mais afetados pelo desemprego lacionais e Pesquisas Sociais da do de trabalho é consequên- e o sub-desemprego. Também Escola Nacional de Ciências Es- cia e resultado deste processo precisa avançar na sustentabi- tatísticas (ENCE/IBGE) analisa conjunto de transformações lidade ambiental, pois o cresci- a situação da América Latina econômicas e demográficas”. mento a qualquer custo pode da seguinte maneira: Isso não significa que o con- trazer danos futuros irreversí- “O que permitiu a redução tinente ou cada país componen- veis à natureza. da pobreza na América Latina te já tenha deixado para trás Já para o site Infosur as eco- nos últimos anos foi a combi- seus piores momentos de crise. nomias latinas estão com “boa nação de crescimento econô- Ele afirma que a região ainda é saúde” e sobreviveram bem mico com a redução da razão aquela “com maiores desigual- após um ano da crise financei- de dependência demográfica, dades sociais do mundo e pos- ra global que tingiu o panora- provocada pela queda das ta- sui um terço da sua população ma mundial em 2009. Nesse xas de fecundidade. A menor em condições de vulnerabilida- período, fecharam o ano com carga demográfica implica em de”. Ressalta, ainda, que, para forte crescimento, de acordo maior renda per capita por que a região possa continuar família, maior capacidade de crescendo economicamente e poupança e consumo e maior reduzindo a pobreza, é preciso oferta de mão-de-obra para a economia. Com menos filhos (especialmente aqueles me- nores de idade) as mulheres podem dar mais atenção ao estudo, ao emprego e às suas carreiras, tendo como com- Análise precisa te para os jovens e as mulheres, que são os mais afetados pelo Em artigo publicado no site EcoDebate, o analista José Eustá- desemprego e o sub-desemprego. Também precisa avançar na quio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do sustentabilidade ambiental, pois o crescimento a qualquer custo mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Es- pode trazer danos futuros irreversíveis à natureza. cola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE) analisa a Já para o site Infosur as economias latinas estão com “boa saúde” situação da América Latina da seguinte maneira: e sobreviveram bem após um ano da crise financeira global que “O que permitiu a redução da pobreza na América Latina nos tingiu o panorama mundial em 2009. Nesse período fecharam o últimos anos foi a combinação de crescimento econômico com ano com forte crescimento, de acordo com a Comissão Econômica a redução da razão de dependência demográfica, provocada pela para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A instituição foi a pri- queda das taxas de fecundidade. A menor carga demográfica im- meira a revelar o crescimento de 6% durante o ano de 2010, 1,9% plica em maior renda per capita por família, maior capacidade a mais sobre o ano anterior. Nesse período o Paraguai foi o país de poupança e consumo e maior oferta de mão-de-obra para a com a maior taxa de crescimento (9,7%), seguido por Uruguai economia. Com menos filhos (especialmente aqueles menores (9%), Peru (8,6%) e Argentina (8,4%). O Brasil projetou 7,7%, en- de idade) as mulheres podem dar mais atenção ao estudo, ao quanto México e Chile cresceram 5,3%. México e América Central emprego e às suas carreiras, tendo como compensação maio- cresceram 4,9%, enquanto o Haiti, que teve sua economia e infra- res salários e rendimentos em retorno à maior experiência e ao estrutura destruídas por um terremoto devastador e uma epide- maior capital humano aplicado. Assim, o aumento das taxas de mia de cólera que matou mais de 2.500 pessoas, cresceu 7%. atividade feminina no mercado de trabalho é consequência e re- Educação na América Latina sultado deste processo conjunto de transformações econômicas O ranking das melhores universidades da América Latina foi e demográficas”.Isso não significa que o continente ou cada país criado pela britânica Quacquarelli Symonds, que avaliou o nú- componente já tenha deixado para trás seus piores momentos mero de estudantes, profissionais com doutorado, número de de crise. Ele afirma que a região ainda é aquela “com maiores artigos publicados, presença na internet, reputação perante a desigualdades sociais do mundo e possui um terço da sua po- comunidade científica e o mercado de trabalho. pulação em condições de vulnerabilidade”. Ressalta, ainda, que, As 100 melhores colocadas estão divididas entre Brasil (31), Ar- para que a região possa continuar crescendo economicamente e gentina (19), México (15), Chile (14), Colômbia (8), Venezuela reduzindo a pobreza, é preciso colocar como meta a obtenção do (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa Rica (1), Cuba (1), Equador (1), pleno emprego e a criação de trabalhos decentes, especialmen- Porto Rico (1) e Uruguai (1). 76 Latin American Sales Personality Award
  • 4. Veja a lista das 20 melhores universidades da América Latina: Posição Instituição País Educação na América Latina 1 Universidade de São Paulo Brasil O ranking das melhores uni- 2 Pontificia Universidad Católica de Chile Chile versidades da América Latina 3 Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Brasil foi criado pela britânica Quacqua- 4 Universidad de Chile Chile relli Symonds (uma empresa 5 Univ. Nacional Autónoma de México (UNAM) México especializada em educação e 6 Universidad de los Andes Colômbia estudo no exterior), que ava- 7 Tecnológico de Monterrey (ITESM México liou o número de estudantes, 8 Universidad de Buenos Aires Argentina profissionais com doutorado, 9 Universidad Nacional de Colômbia Colômbia número de artigos publicados, 10 Universidade Federal de Minas Gerais Brasil presença na internet, reputa- 11 Universidade de Brasilia Brasil ção perante a comunidade cien- 12 Universidad de Concepción Chile tífica e o mercado de trabalho. 13 Universidad Austral Argentina As 100 melhores colocadas 14 Univ. Federal do Rio Grande Do Sul (UFRGS) Brasil estão divididas entre Brasil (31), 15 Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro Brasil Argentina (19), México (15), Chi- 16 Universidade Estadual Paulista (UNESP) Brasil le (14), Colômbia (8), Venezuela 17 Pontificia Universidad Católica Argentina (UCA) Argentina (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa 18 Universidad Nacional de Córdoba Argentina Rica (1), Cuba (1), Equador (1), 19 Universidade Federal do Rio de Janeiro Brasil Porto Rico (1) e Uruguai (1). 20 Universidad Nacional de la Plata Argentina com a Comissão Econômica ano de 2010, 1,9% a mais sobre (8,6%) e Argentina (8,4%). O para a América Latina e o Ca- o ano anterior. Nesse período o Brasil projetou 7,7%, enquanto ribe (CEPAL). A instituição foi a Paraguai foi o país com a maior México e Chile cresceram 5,3%. primeira a revelar o crescimento taxa de crescimento (9,7%), se- México e América Central cres- médio da região de 6% durante o guido por Uruguai (9%), Peru ceram 4,9%. Análise precisa te para os jovens e as mulheres, que são os mais afetados pelo Em artigo publicado no site EcoDebate, o analista José Eustá- desemprego e o sub-desemprego. Também precisa avançar na quio Diniz Alves, doutor em demografia e professor titular do sustentabilidade ambiental, pois o crescimento a qualquer custo mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais da Es- pode trazer danos futuros irreversíveis à natureza. cola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE/IBGE) analisa a Já para o site Infosur as economias latinas estão com “boa saúde” situação da América Latina da seguinte maneira: e sobreviveram bem após um ano da crise financeira global que “O que permitiu a redução da pobreza na América Latina nos tingiu o panorama mundial em 2009. Nesse período fecharam o últimos anos foi a combinação de crescimento econômico com ano com forte crescimento, de acordo com a Comissão Econômica a redução da razão de dependência demográfica, provocada pela para a América Latina e o Caribe (CEPAL). A instituição foi a pri- queda das taxas de fecundidade. A menor carga demográfica im- meira a revelar o crescimento de 6% durante o ano de 2010, 1,9% plica em maior renda per capita por família, maior capacidade a mais sobre o ano anterior. Nesse período o Paraguai foi o país de poupança e consumo e maior oferta de mão-de-obra para a com a maior taxa de crescimento (9,7%), seguido por Uruguai economia. Com menos filhos (especialmente aqueles menores (9%), Peru (8,6%) e Argentina (8,4%). O Brasil projetou 7,7%, en- de idade) as mulheres podem dar mais atenção ao estudo, ao quanto México e Chile cresceram 5,3%. México e América Central emprego e às suas carreiras, tendo como compensação maio- cresceram 4,9%, enquanto o Haiti, que teve sua economia e infra- res salários e rendimentos em retorno à maior experiência e ao estrutura destruídas por um terremoto devastador e uma epide- maior capital humano aplicado. Assim, o aumento das taxas de mia de cólera que matou mais de 2.500 pessoas, cresceu 7%. atividade feminina no mercado de trabalho é consequência e re- Educação na América Latina sultado deste processo conjunto de transformações econômicas O ranking das melhores universidades da América Latina foi e demográficas”.Isso não significa que o continente ou cada país criado pela britânica Quacquarelli Symonds, que avaliou o nú- componente já tenha deixado para trás seus piores momentos mero de estudantes, profissionais com doutorado, número de de crise. Ele afirma que a região ainda é aquela “com maiores artigos publicados, presença na internet, reputação perante a desigualdades sociais do mundo e possui um terço da sua po- comunidade científica e o mercado de trabalho. pulação em condições de vulnerabilidade”. Ressalta, ainda, que, As 100 melhores colocadas estão divididas entre Brasil (31), Ar- para que a região possa continuar crescendo economicamente e gentina (19), México (15), Chile (14), Colômbia (8), Venezuela reduzindo a pobreza, é preciso colocar como meta a obtenção do (4), Peru (3), Bolívia (1), Costa Rica (1), Cuba (1), Equador (1), pleno emprego e a criação de trabalhos decentes, especialmen- Porto Rico (1) e Uruguai (1). Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 77
  • 5. Previsões globais adversos se materia- divididos por Brasil, México, Segundo Nicolas Eyzaguir- lizem. Por outro lado, preci- Chile e Argentina. O estudo re, diretor do Departamento de sam assegurar que as políti- diz ainda que, apesar de “pro- Hemisfério Ocidental do Fun- cas monetárias continuem fundas mudanças estruturais” do Monetário Internacional a ancorar as expectativas de nas duas regiões, o aumento (FMI), o FMI estaria elevando inflação”, destacou. sustentado do comércio bila- as previsões de crescimento A região também apresenta teral “continua dominado pe- econômico que fazem parte um crescimento significativo das las matérias-primas. A severa dessa região (que segundo ele relações com os países asiáticos. falta de recursos da Ásia, e sua estariam indo bem), facilitan- Desde 2000 houve um cresci- acentuada vantagem compe- do o acesso a financiamentos mento de 20,5%, totalizando titiva em manufaturas sugere e elevando os preços das com- em 2011 cerca de 442 bilhões claramente que esse comércio modities que produzem. de dólares. Isso significa que (...) dominará a relação duran- De acordo com entrevis- esse comércio é um dos prin- te décadas”, segundo declara- tas dadas por Eyzaguirre na cipais responsáveis pelo cres- ção dada por um dos autores Colômbia, as economias sul- cimento da economia, ficando do estudo, Mauricio Moreira. americanas financeiramente apenas atrás do comércio com integradas do Brasil, Chile, Co- os Estados Unidos. Segundo lômbia, Peru e Uruguai cresce- um estudo realizado em con- ram a uma média de 5,5% em junto entre o Banco Interame- A região também 2011. Essas taxas de cresci- ricano de Desenvolvimento mento, fortes e constantes, se- (BID) e o Banco Asiático de apresenta um gundo o FMI, apresentam um Desenvolvimento (BAD), 90% crescimento desafio para os bancos centrais do comércio asiático com a re- gião é protagonizado por Chi- significativo das da região. “Eles precisam estar prontos para suportar condi- na, Japão, Coreia do Sul e Ín- relações com os ções de liquidez caso choques dia. Já do lado de cá, 80% são países asiáticos Empresas Paraguai Confira parte do ranking Um dos países que mais mostra crescimento elaborado pela AmericaE- em longo prazo, o país apresentou em 2010 conomia Intelligence, da a maior expansão econômica da região e a mais revista América Economia, alta da América Latina, com uma perspectiva com as 500 maiores em- histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas presas da América Latina no primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento 1ª Petrobras econômico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB 2ª Pemex (México) corresponde à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a 3ª PDVSA (Venezuela) construção e as utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1% 4ª Vale às taxas. De acordo com a consultoria internacional norte- 6ª Petrobras Distribuidora americana Pricewatherhouse Cooper, a economia daquele 7ª JBS Friboi país deve ainda passar nos próximos anos por um crescimen- 8ª Odebrecht to na média dos 10,5%. Empresas histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas no Confira parte do ranking elaborado pela AmericaEconomia In- primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento econô- telligence, da revista América Economia, com as 500 maiores mico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB correspon- empresas da América Latina. 1ª Petrobras2ª Pemex (México) de à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as 3ª PDVSA (Venezuela) 4ª Vale 6ª Petrobras Distribuidora 7ª JBS utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1% às taxas. De acor- Friboi 8ª Odebrecht do com a consultoria internacional norte-americana Pricewa- Paraguai Um dos países que mais mostra crescimento em longo therhouse Cooper, a economia daquele país deve ainda passar prazo, o país apresentou em 2010 a maior expansão econômica nos próximos anos por um crescimento na média dos 10,5% da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva nos próximos anos. 78 Latin American Sales Personality Award
  • 6. Peru Equador A economia peruana é baseada na exploração de Este país pos- minérios como a prata (da qual é o terceiro produ- sui importantes tor mundial), o zinco (o quarto), o estanho (o quinto) e o co- reservas de pe- bre (o oitavo). Também produz produtos de agricultura como tróleo que res- cana-de-açúcar, açúcar, algodão, café e trigo. Na região das ser- pondem por cerca de 40% ras a agricultura cultiva milho e batata. O aumento do produto das exportações do país e interno bruto (PIB) per capita foi de 48% até 2011. Apesar da por 1/3 das receitas do go- crise econômica que atravessou nos últimos tempos, o Peru vai verno há vários anos. continuar a mostrar um crescimento econômico elevado. O país faz parte do tratado internacional chamado Apec (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que visa trans- formar o Pacífico numa área de livre-comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania. VW Constellation 31.330 6x4 e 31.390 6x4 tências de 330 e 390 cavalos. Possui um novo sistema de injeção Ideal para as aplicações fora-de-estrada, construção civil, cana- com pressão de trabalho de 1.800 bar, controlando mais preci- vieiro e madereiro, esta linha é equipada com motor Cummins samente as múltiplas injeções no processo de combustão. ISL de nove litros e seis cilindros. A versão com 390 cavalos é Conta com gerenciamento de emissões integrado, com tecno- dotada de turbocompressor com geometria variável, oferecendo logia SCR de pós-tratamento de emissões com uso de ARLA32, ótimo desempenho e baixo consumo de combustível mesmo em com baixo consumo de combustível, maiores intervalos na ma- baixas rotações. A nova transmissão mecânica de 16 velocidades nutenção e consequentemente maior disponibilidade do veícu- sincronizadas e comando por cabos se traduz em simplicidade lo. Os modelos com potência de 390 cavalos estão equipados ao motorista e durabilidade ao sistema. Os eixos mais robustos com a já conhecida transmissão ZF 16S 1685 TD com refrige- também são destaque rador de óleo com 16 marchas à frente e duas a ré. O aciona- Cavalos mecânicos VW Constellation 19.330, 19.390, 25.390 mento é por cabo com H sobreposto, com fácil e seguro engate 6x2 e o 26.390 6x4 das marchas. Todos os cavalos mecânicos são produzidos com Os cavalos mecânicos da nova linha Volkswagen Constellation, quinta roda Jost de série, que permite adicionar controles ele- tanto os de tração 4x2 quanto os 6x2 e 6x4, são equipados como trônicos e pneumáticos como lubrificação automática. Também o novo motor Cummins ISL de 6 cilindros de nove litros e po- possui maior capacidade de carga vertical – 24 toneladas, e novo VW Constellation 31.330 6x4 e 31.390 6x4 por cabo com H sobreposto, com fácil e seguro engate das mar- Ideal para as aplicações fora-de-estrada, construção civil, cana- chas. Todos os cavalos mecânicos são produzidos com quinta vieiro e madereiro, esta linha é equipada com motor Cummins roda Jost de série, que permite adicionar controles eletrônicos ISL de nove litros e seis cilindros. A versão com 390 cavalos é e pneumáticos como lubrificação automática. Também possui dotada de turbocompressor com geometria variável, oferecendo maior capacidade de carga vertical – 24 toneladas, e novo sis- ótimo desempenho e baixo consumo de combustível mesmo em tema de fixação ampliando a capacidade trativa e aumentando baixas rotações. a vida útil. A nova transmissão mecânica de 16 velocidades sincronizadas e co- Empresas mando por cabos se traduz em simplicidade ao motorista e durabi- Confira parte do ranking elaborado pela AmericaEconomia In- lidade ao sistema. Os eixos mais robustos também são destaque telligence, da revista América Economia, com as 500 maiores Cavalos mecânicos VW Constellation 19.330, 19.390, 25.390 empresas da América Latina. 1ª Petrobras2ª Pemex (México) 6x2 e o 26.390 6x4 3ª PDVSA (Venezuela) 4ª Vale 6ª Petrobras Distribuidora 7ª JBS Os cavalos mecânicos da nova linha Volkswagen Constellation, Friboi 8ª Odebrecht tanto os de tração 4x2 quanto os 6x2 e 6x4, são equipados como Paraguai Um dos países que mais mostra crescimento em longo o novo motor Cummins ISL de 6 cilindros de nove litros e potên- prazo, o país apresentou em 2010 a maior expansão econômica cias de 330 e 390 cavalos. Possui um novo sistema de injeção com da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva pressão de trabalho de 1.800 bar, controlando mais precisamente histórica de crescimento do PIB de 9% naquele ano. Apenas no as múltiplas injeções no processo de combustão. primeiro semestre de 2010, o país teve um crescimento econô- Conta com gerenciamento de emissões integrado, com tecnologia mico de 14%. Cerca de 49,9% do crescimento do PIB correspon- SCR de pós-tratamento de emissões com uso de ARLA32, com de à agricultura; 9,7% à indústria (incluindo a construção e as baixo consumo de combustível, maiores intervalos na manuten- utilidades públicas); 34% a serviços e 6,1% às taxas. De acor- ção e consequentemente maior disponibilidade do veículo. do com a consultoria internacional norte-americana Pricewa- Os modelos com potência de 390 cavalos estão equipados com therhouse Cooper, a economia daquele país deve ainda passar a já conhecida transmissão ZF 16S 1685 TD com refrigerador nos próximos anos por um crescimento na média dos 10,5% de óleo com 16 marchas à frente e duas a ré. O acionamento é nos próximos anos. Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 79
  • 7. Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr Grande encontro A presidenta Dilma Rousseff pediu em integração é uma forma de nós nos arti- seu discurso no primeiro dia da 6ª Cúpu- cularmos para fazer face às consequências la da Américas, realizada na Colômbia em nefastas que a crise provoca”, disse Dilma meados de abril, mais integração entre diante do presidente americano, Barack os países da América Latina, do Caribe e Obama, do presidente colombiano, Juan dos Estados Unidos como forma de defesa Manuel Santos e dos chefes de Estado de contra a crise econômica internacional. “A outros 31 países. A presidenta Dilma Rousseff pediu em seu discurso no primeiro A presidenta Dilma Rousseff pediu em seu discurso no primeiro dia da 6ª Cúpula da Américas, realizada na Colômbia em mea- dia da 6ª Cúpula da Américas, realizada na Colômbia em mea- dos de abril, mais integração entre os países da América Latina, dos de abril, mais integração entre os países da América Latina, do Caribe e dos Estados Unidos como forma de defesa contra do Caribe e dos Estados Unidos como forma de defesa contra a crise econômica internacional. “A integração é uma forma de a crise econômica internacional. “A integração é uma forma de nós nos articularmos para fazer face às consequências nefastas nós nos articularmos para fazer face às consequências nefastas que a crise provoca”, disse Dilma diante do presidente ameri- que a crise provoca”, disse Dilma diante do presidente ameri- cano, Barack Obama, do presidente colombiano, Juan Manuel cano, Barack Obama, do presidente colombiano, Juan Manuel Santos e dos chefes de Estado de outros 31 países. Santos e dos chefes de Estado de outros 31 países. 80 Latin American Sales Personality Award
  • 8. Infraestrutura Os 12 países da América do Sul devem de- além de autoridades e empresários de vários sembolsar aproximadamente US$ 21 bi- países da região. lhões ao longo dos próximos 12 meses em “As exportações do Brasil para a América do 31 projetos de infraestrutura que ampliam Sul são hoje maiores do que aquelas para os a integração regional como obras de trans- Estados Unidos”, lembra Cecilio Perez Bor- portes, comunicação e energia. Os dados dón, presidente pro tempore da Unasul. Se- foram apresentados em abril pela Federa- rão construídos cerca de 2,4 km de pontes; ção das Indústrias do Estado de São Paulo 57 km de anéis viários; 14 km de túneis; 379 (Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu- km de dragagem de rios; 1,5 mil km de ga- ra da América do Sul, com a participação da sodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de União das Nações Sul-americanas (Unasul), hidrovias e 9.739 km de ferrovias. Os 12 países da América do Sul devem desembolsar aproxima- Os 12 países da América do Sul devem desembolsar aproxima- damente US$ 21 bilhões ao longo dos próximos 12 meses em damente US$ 21 bilhões ao longo dos próximos 12 meses em 31 projetos de infraestrutura que ampliam a integração regional 31 projetos de infraestrutura que ampliam a integração regional como obras de transportes, comunicação e energia. Os dados como obras de transportes, comunicação e energia. Os dados foram apresentados em abril pela Federação das Indústrias do foram apresentados em abril pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu- Estado de São Paulo (Fiesp), que abriu o Fórum de Infraestrutu- ra da América do Sul, com a participação da União das Nações ra da América do Sul, com a participação da União das Nações Sul-americanas (Unasul), além de autoridades e empresários de Sul-americanas (Unasul), além de autoridades e empresários de vários países da região.“As exportações do Brasil para a América vários países da região.“As exportações do Brasil para a América do Sul são hoje maiores do que aquelas para os Estados Unidos”, do Sul são hoje maiores do que aquelas para os Estados Unidos”, lembra Cecilio Perez Bordón, presidente pro tempore da Una- lembra Cecilio Perez Bordón, presidente pro tempore da Una- sul. Serão construídos cerca de 2,4 km de pontes; 57 km de anéis sul. Serão construídos cerca de 2,4 km de pontes; 57 km de anéis viários; 14 km de túneis; 379 km de dragagem de rios; 1,5 mil viários; 14 km de túneis; 379 km de dragagem de rios; 1,5 mil km de gasodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de hidrovias km de gasodutos; 5.142 km de rodovias; 3.490 km de hidrovias e 9.739 km de ferrovias. e 9.739 km de ferrovias. Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 81
  • 9. Radar A seguir dados estatísticos da economia de alguns países da América Latina Fonte: World of Fact Book, da CIA Brasil Brasil - Principais indústrias: Aviões, Principais indústrias: Aviões, aço, minério de aço, minério de ferro, carvão, máqui- ferro, carvão, máquinas, armamento, têxteis e ves- nas, armamento, têxteis e vestuário, petróleo, cimento, produtos químicos, tuário, petróleo, cimento, produtos químicos, ferti- fertilizantes, produtos de consumo, lizantes, produtos de consumo, incluindo calçados, brinque- incluindo calçados, brinquedos e ele- dos e eletrônicos; transformação de alimentos, equipamentos trônicos; transformação de alimentos, equipamentos de transporte, incluindo de transporte, incluindo automóveis, veículos ferroviários e automóveis, veículos ferroviários e loco- locomotivas, navios e aeronaves; eletrônica; equipamento de motivas, navios e aeronaves; eletrônica; telecomunicações, satélites, imóveis e turismo. equipamento de telecomunicações, saté- Principais parceiros: Estados Unidos 14,9%, China 11,6%, lites, imóveis, turismo Principais parceiros: Estados Unidos Argentina 7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigéria 3.9% e 14,9%, China 11,6%, Argentina 7,7%, Coreia do Sul 3,1%. Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Nigé- ria 3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008) Argentina - Principais indústrias: Ali- mentícias, veículos, bens de consumo duráveis, têxteis, produtos químicos e petroquímicos, impressão, metalurgia, Argentina aço Principais parceiros: Brasil 24%, Principais indústrias: Alimentícias, veículos, EUA 21.5%, Alemanha6.8%, Itália 4.3%, bens de consumo duráveis, têxteis, produtos quí- Espanha 4.2% (2007) Bolívia - Principais indústrias: Minera- micos e petroquímicos, impressão, metalurgia e aço. ção, refino de minérios, alimentos e be- Principais parceiros: Brasil 24%, EUA 21.5%, bidas, tabaco, artesanato, roupas Alemanha6.8%, Itália 4.3% e Espanha 4.2%. Principais parceiros: Brasil 29,7%, Argentina 17,6%Estados Unidos 10,8%, Chile7,7%, Peru 7,3% (2004) Chile - Principais indústrias: Cobre, outros minerais, alimentos, processa- mento de peixe, ferro e aço, madeira e Bolívia derivados, equipamentos de transporte, cimento, têxteis Principais indústrias: Mineração, refino de miné- Principais parceiros: Estados Uni- rios, alimentos e bebidas, tabaco, artesanato e roupas. dos 16,8%, República Popular da Principais parceiros: Brasil 29,7%, Argentina China 11,8%, Argentina10,9%, Bra- 17,6%Estados Unidos 10,8%, Chile7,7% e Peru 7,3%. sil 6,7%, Coreia do Sul5,1% (2010) Colômbia - Principais indústrias: Têx- teis, alimentos, petróleo, roupas e calça- dos, bebidas, produtos químicos, cimen- to, ouro, carvão, esmeraldas Principais parceiros: Estados Unidos Chile 25,5%, República Popular da China 13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9%, Principais indústrias: Cobre, outros minerais, alimentos, processamento de peixe, ferro e aço, madeira e derivados, equipamentos de transporte, cimento e têxteis. Principais parceiros: Estados Unidos 16,8%, República Po- pular da China 11,8%, Argentina10,9%, Brasil 6,7% e Coreia do Sul 5,1%. 82 Latin American Sales Personality Award
  • 10. Colômbia Brasil - Principais indústrias: Aviões, Principais indústrias: Têxteis, alimentos, pe- aço, minério de ferro, carvão, máqui- tróleo, roupas e calçados, bebidas, produtos quími- nas, armamento, têxteis e vestuário, petróleo, cimento, produtos químicos, cos, cimento, ouro, carvão e esmeraldas. fertilizantes, produtos de consumo, Principais parceiros: Estados Unidos 25,5%, República Popular incluindo calçados, brinquedos e ele- da China 13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9% e Alemanha 4,1%. trônicos; transformação de alimentos, equipamentos de transporte, incluin- do automóveis, veículos ferroviários e locomotivas, navios e aeronaves; ele- trônica; equipamento de telecomuni- Venezuela cações, satélites, imóveis, turismo Principais parceiros: Estados Uni- Principais indústrias: Petróleo, materiais de dos 14,9%, China 11,6%, Argentina construção, processamento de alimentos, têxtil; 7,7%, Alemanha 6,9%, Japão 3.9%, Ni- mineração de ferro, produção de aço e alumínio; géria 3.9%, Coreia do Sul 3,1% (2008) Argentina - Principais indústrias: Ali- montagem de veículos a motor. mentícias, veículos, bens de consumo Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%, duráveis, têxteis, produtos químicos e Brasil 10,7%, República Popular da China 6,9% e México 4,8%. petroquímicos, impressão, metalurgia, aço Principais parceiros: Brasil 24%, EUA 21.5%, Alemanha6.8%, Itália 4.3%, Espanha 4.2% (2007) Bolívia - Principais indústrias: Mine- ração, refino de minérios, alimentos e Uruguai bebidas, tabaco, artesanato, roupas É um país que possui um dos melhores índices Principais parceiros: Brasil 29,7%, de educação de toda a América Latina. Sua econo- Argentina 17,6%Estados Unidos 10,8%, Chile7,7%, Peru 7,3% (2004) mia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos. Chile - Principais indústrias: Cobre, Isso porque seus produtos (carne, lã, couro e deri- outros minerais, alimentos, processa- vados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação. mento de peixe, ferro e aço, madeira e derivados, equipamentos de transpor- te, cimento, têxteis Principais parceiros: Estados Uni- dos 16,8%, República Popular da China 11,8%, Argentina10,9%, Bra- México sil 6,7%, Coreia do Sul5,1% (2010) Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB es- Colômbia - Principais indústrias: Têx- teis, alimentos, petróleo, roupas e timado em mais de US$1 trilhão, sendo o segundo país calçados, bebidas, produtos químicos, mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil. cimento, ouro, carvão, esmeraldas Principais parceiros: Estados Unidos 25,5%, República Popular da China 13,4%, México 9,4%, Brasil 5,9%, Venezuela - Principais indústrias: Petróleo, materiais de construção, processamento de ali- mentos, têxtil; mineração de ferro, produção de aço e alumínio; montagem de veículos a motor Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%, Brasil 10,7%, Repúbli- ca Popular da China 6,9%, México 4,8% (2008) Uruguai - É um país que possui um dos melhores índices de educação de toda a América La- tina. Sua economia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos. Isso porque seus produtos (carne, lã, couro e derivados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação.México - Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB estimado em mais de US$1 trilhão, sendo o segundo país mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil. Venezuela - Principais indústrias: Petróleo, materiais de construção, processamento de ali- mentos, têxtil; mineração de ferro, produção de aço e alumínio; montagem de veículos a motor Principais parceiros: Estados Unidos 26,1%, Colômbia 12,6%, Brasil 10,7%, Repúbli- ca Popular da China 6,9%, México 4,8% (2008) Uruguai - É um país que possui um dos melhores índices de educação de toda a América La- tina. Sua economia éconcentrada na criação de bovinos e ovinos. Isso porque seus produtos AGOSTINHO TURBIAN (carne, lã, couro e derivados lácteos) são, em sua maioria, dedicados à exportação.México - Presidente do Conselho Consultivo da FENADVB, Membro do Conselho do Algumas fontes indicam que o país tenha um PIB estimado em mais de US$1 trilhão, sendo WTC, World Vice President GCSM, Vice o segundo país mais rico da América Latina, atrás apenas do Brasil. Chairman Latin American Sales Personality Award e CEO do GEESE. Roberto Cortes - Presidente e CEO MAN Latin America 83