SlideShare a Scribd company logo
1 of 29
Processos magmáticos Diferenciação magmática -> Diferentes tipos de magmas produzidos em diferentes regimes tectônicos ↔ dependem de 3 factores ,[object Object]
Processos e condições de fusão
Processos e condições de cristalizaçãoDiferenciação magmática Processo pelo qual um magma parental pode produzir rochas ígneas de diferentes composições, através da cristalização de minerais 1
Diferenciação  Magmática Diversidade  de rochas ígneas Rocha A1 Rocha A Rocha A2 Magma  homogêneo Rocha B1 Rocha B Rocha B1 Rocha C1 Rocha C Rocha C1          Rochas relacionadas       =   rochas co-magmáticas  (que têm a mesma origem)          (rochas cogenéticas) Magmas Primários -> magmas derivados directamente da região  fonte e que não foram afectadas pelos processos de diferenciação 2
A Podem afectar significativamente a composição do fundido/magma produzido •A composição da rocha-fonte•O grau de fusão da rocha-mãe•A pressão e a temperatura de fusão -> B Podem afectar o  processo de cristalização •A composição da rocha-fonte•O grau de fusão da rocha-mãe•A pressão e a temperatura de fusão -> Grande variação na composição e textura  das rochas ígneas A  e  B -> 3
Assim: Enquanto o magma cristaliza vai ficando cada vez mais empobrecido em certos elementos (que entram na estrutura cristalina dos minerais que vão cristalizando) mudança de composição do magma com o tempo  Fusão parcial Rocha/Magma  original Várias rochas ígneas de  composições diferentes Cristalização fraccionada (Fonte única) Podem também sofrer Fusão parcial/  Cristalização fraccionada 4
Génese de magmas e sua evolução ,[object Object]
As composições desses magmas não dependem da natureza do material que funde e das condições de pressão e temperatura a que a se dá a fusão.5
Temperaturas e pressões ,[object Object]
 A figura mostra as geotermas típicas duma  área continental estável, duma placa oceânica longe da zona de rifte e duma crista média oceânica 6
7 ,[object Object]
Os gradientes térmicos em rochas situadas próximas da superfície variam em geralmente 20° e 40° /km, mas conhecem-se casos extremos desde 5° a 60°/km.,[object Object]
9 ,[object Object]
 De facto, demonstra-se experimentalmente que o aumento da Pressão provoca um aumento na Tempertura de fusão (figura anteior).
 Por outro lado, verifica-se ainda que em presença de água ou vapor de água, a temperatura de fusão baixa, ou seja a Pressão de fluidos tem efeito contrário ao da Pressão Litostática, e um mineral anidro fundirá a temperaturas mais ,[object Object]
Deve, além disso, salientar-se que as rochas são normalmente constituídas  por diferentes minerais com temperaturas de fusão distintas e por isso a fusão da rocha não se dá a uma temperatura específica, mas ao longo dum intervalo de temperaturas. Fundem primeiro os minerais com  mais baixos ponto de fusão (Figura na pág. Seguinte).,[object Object]
12 Fusão anidra
13 Fusão Anidra ,[object Object]
yy´- marca o final fusão ou o início da cristalização (temperatura liquidus).Fusão em presença de fluidos A presença de fluidos baixa o ponto de fusão e a influência dos fluidos aumenta com o aumento da pressão.
14 A figura ao lado, ilustra a fusão parcial num sistema de 3 componentes A, B e C em que as fases sólidas a,b e c correspondem aos componentes puros  A, B e C. ,[object Object]
 (2) – Fusão parcial começa a 1150°C com produção dum líquido cuja composição é E1.,[object Object]
 (4) – o líquido produzido escapa-se deixando um resíduo com a e c nas proporções indicadas em x´. Este resíduo só fundirá se a temperatura atingir os valores indicados em E2.Como se deduz da figura (pág. anterior) num processo de fusão parcial geram-se líquidos (magmas) e resíduos com composições distintas entre si e diferentes da rocha-mãe. Conclusão Se uma rocha A se fundesse completamente, o magma resultante deveria  ter a mesma composição da rocha-mãe (A). Acontece, contudo, que a maioria das rochas não sofre fusão total, uma vez que são compostas, em geral, por
16 Uma mistura de minerais  que não fundem à mesma temperatura. Quando a rocha atinge a temperatura  a que a fusão se inicia, produz-se uma composição distinta da da fonte e do material que não fundiu (resíduo refractário). À medida que a temperatura aumenta, um maior nº de minerais sofrerá fusão e maiores quantidades de magma serão produzidas. Se a dada altura, esse magma se separar da fonte, tanto o magma como o resíduo não-fundido terão composições diferentes entre si e distintas da rocha-mãe. Este processo – FUSÃO PARCIAL – é por isso um importante mecanismo de fraccionamento. A composição dos magmas formados por fusão parcial vai depender fundamentalmente da: 	 - composição da rocha-mãe 	- percentagem da fusão da rocha-mãe.
Processos que provocam a mudança de composição do magma : ,[object Object]
Vários graus de fusão parcial da mesma fonte (rocha-mãe)
Cristalização fraccionada
Mistura de dois ou mais magmas
Assimilação/contaminação de magmas por rochas crustais
Imiscibilidade de líquidos17

More Related Content

What's hot

7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficasmargaridabt
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggMauriceia Santana
 
Minerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedadesMinerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedadesjoanatxr
 
ClassificaçãO Das Rochas Sedimentares
ClassificaçãO Das Rochas SedimentaresClassificaçãO Das Rochas Sedimentares
ClassificaçãO Das Rochas SedimentaresArminda Malho
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticasTânia Reis
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentaresCatir
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasArminda Malho
 
Minerais E Rochas
Minerais E RochasMinerais E Rochas
Minerais E Rochasceama
 
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AAstrid Siachoque
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasArminda Malho
 

What's hot (20)

7 rochas metamórficas
7   rochas metamórficas7   rochas metamórficas
7 rochas metamórficas
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
 
X - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARESX - ROCHAS SEDIMENTARES
X - ROCHAS SEDIMENTARES
 
Rochas Ciclo
Rochas  CicloRochas  Ciclo
Rochas Ciclo
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Texturas magmaticas
Texturas magmaticasTexturas magmaticas
Texturas magmaticas
 
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICASXI - ROCHAS METAMÓRFICAS
XI - ROCHAS METAMÓRFICAS
 
Minerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedadesMinerais e suas propriedades
Minerais e suas propriedades
 
ClassificaçãO Das Rochas Sedimentares
ClassificaçãO Das Rochas SedimentaresClassificaçãO Das Rochas Sedimentares
ClassificaçãO Das Rochas Sedimentares
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
Rochas magmáticas
Rochas magmáticasRochas magmáticas
Rochas magmáticas
 
Rochas sedimentares
Rochas sedimentaresRochas sedimentares
Rochas sedimentares
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
 
Minerais E Rochas
Minerais E RochasMinerais E Rochas
Minerais E Rochas
 
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO AORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
ORIGENS E AMBIENTES TECTÔNICOS DE GRANITOS TIPO A
 
2 as rochas
2   as rochas2   as rochas
2 as rochas
 
GEOLOGIA DO TIMOR
GEOLOGIA DO TIMOR GEOLOGIA DO TIMOR
GEOLOGIA DO TIMOR
 
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICASIX - ROCHAS MAGMÁTICAS
IX - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
Rochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficasRochas MetamóRficas
Rochas MetamóRficas
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 

Viewers also liked

Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasClassificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasAstrid Siachoque
 
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica   Distribuição dos elementos químicosGeoquímica   Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica Distribuição dos elementos químicosmarciotecsoma
 
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseTrabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseThiago Meira
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímicamarciotecsoma
 
Geoquímica: uma introdução
Geoquímica: uma introduçãoGeoquímica: uma introdução
Geoquímica: uma introduçãoOficina de Textos
 
Dobras elementos de uma dobra
Dobras   elementos de uma dobraDobras   elementos de uma dobra
Dobras elementos de uma dobramarciotecsoma
 
Geo 17 magmatismo (consolidação do magma)
Geo 17   magmatismo (consolidação do magma)Geo 17   magmatismo (consolidação do magma)
Geo 17 magmatismo (consolidação do magma)Nuno Correia
 
Geo 15 tipos de magmas
Geo 15   tipos de magmasGeo 15   tipos de magmas
Geo 15 tipos de magmasNuno Correia
 
A Teoria da Deriva Continental
A Teoria da Deriva ContinentalA Teoria da Deriva Continental
A Teoria da Deriva ContinentalFernando Delgado
 

Viewers also liked (14)

Series magmaticas exposicion
Series magmaticas exposicionSeries magmaticas exposicion
Series magmaticas exposicion
 
Metamorfismo
MetamorfismoMetamorfismo
Metamorfismo
 
Magmas
MagmasMagmas
Magmas
 
Magmáticas 1
Magmáticas 1Magmáticas 1
Magmáticas 1
 
Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasClassificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
 
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica   Distribuição dos elementos químicosGeoquímica   Distribuição dos elementos químicos
Geoquímica Distribuição dos elementos químicos
 
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - GnaisseTrabalho de Mineralogia - Gnaisse
Trabalho de Mineralogia - Gnaisse
 
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão GeoquímicaGeoquímica - Dispersão Geoquímica
Geoquímica - Dispersão Geoquímica
 
Geoquímica: uma introdução
Geoquímica: uma introduçãoGeoquímica: uma introdução
Geoquímica: uma introdução
 
Dobras elementos de uma dobra
Dobras   elementos de uma dobraDobras   elementos de uma dobra
Dobras elementos de uma dobra
 
Geoquímica Aula 1
Geoquímica   Aula 1Geoquímica   Aula 1
Geoquímica Aula 1
 
Geo 17 magmatismo (consolidação do magma)
Geo 17   magmatismo (consolidação do magma)Geo 17   magmatismo (consolidação do magma)
Geo 17 magmatismo (consolidação do magma)
 
Geo 15 tipos de magmas
Geo 15   tipos de magmasGeo 15   tipos de magmas
Geo 15 tipos de magmas
 
A Teoria da Deriva Continental
A Teoria da Deriva ContinentalA Teoria da Deriva Continental
A Teoria da Deriva Continental
 

Similar to Processos Magmáticos e Diferenciação

1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicasArminda Malho
 
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
Resumo   11º ano - rochas magmáticasResumo   11º ano - rochas magmáticas
Resumo 11º ano - rochas magmáticasHugo Martins
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticasmargaridabt
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.Ondina Santo
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Nuno Correia
 
Rochas metamorficas 9
Rochas metamorficas 9Rochas metamorficas 9
Rochas metamorficas 9YagoVerling
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmáticaNuno Correia
 
Magmatismo (VersãO Simples)
Magmatismo (VersãO Simples)Magmatismo (VersãO Simples)
Magmatismo (VersãO Simples)Nuno Correia
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Nuno Correia
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoMarcio Santos
 
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfCiclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfAndreaGama16
 
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)Metamorfimo e rochas metamorficas (1)
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)UFRJ
 
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxBIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxIsaura Mourão
 
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxMagmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxcarlaifmartins1
 
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdf
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdfrochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdf
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdfGreisonRibeirodaSilv
 

Similar to Processos Magmáticos e Diferenciação (20)

1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas1ºRochas MagmáTicas
1ºRochas MagmáTicas
 
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
Resumo   11º ano - rochas magmáticasResumo   11º ano - rochas magmáticas
Resumo 11º ano - rochas magmáticas
 
5 rochas magmáticas
5  rochas magmáticas5  rochas magmáticas
5 rochas magmáticas
 
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
GeoloUnidade2geologia magmaticas 2.2.
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
 
Rochas metamorficas 9
Rochas metamorficas 9Rochas metamorficas 9
Rochas metamorficas 9
 
Petrologia1.....
Petrologia1.....Petrologia1.....
Petrologia1.....
 
Petrologia1.....
Petrologia1.....Petrologia1.....
Petrologia1.....
 
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmáticaGeo 15   rochas magmáticas - diferenciação magmática
Geo 15 rochas magmáticas - diferenciação magmática
 
Magmatismo (VersãO Simples)
Magmatismo (VersãO Simples)Magmatismo (VersãO Simples)
Magmatismo (VersãO Simples)
 
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)Powerpoint 1   Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
Powerpoint 1 Vulcanologia (Conceitos BáSicos)
 
Apostila geologia
Apostila geologiaApostila geologia
Apostila geologia
 
6igneas 2003
6igneas 20036igneas 2003
6igneas 2003
 
Processos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismoProcessos físico químicos do metamorfismo
Processos físico químicos do metamorfismo
 
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdfCiclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
Ciclo das rochas e rochas magmaticas.pdf
 
Rochas metamórficas
Rochas metamórficasRochas metamórficas
Rochas metamórficas
 
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)Metamorfimo e rochas metamorficas (1)
Metamorfimo e rochas metamorficas (1)
 
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptxBIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
BIOLOGIA11_Rmag.Aula Nº 1.pptx
 
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptxMagmatismo e Rochas magmáticas.pptx
Magmatismo e Rochas magmáticas.pptx
 
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdf
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdfrochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdf
rochas-150611135132-lva1-app6891 (1).pdf
 

Recently uploaded

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Processos Magmáticos e Diferenciação

  • 1.
  • 3. Processos e condições de cristalizaçãoDiferenciação magmática Processo pelo qual um magma parental pode produzir rochas ígneas de diferentes composições, através da cristalização de minerais 1
  • 4. Diferenciação Magmática Diversidade de rochas ígneas Rocha A1 Rocha A Rocha A2 Magma homogêneo Rocha B1 Rocha B Rocha B1 Rocha C1 Rocha C Rocha C1 Rochas relacionadas = rochas co-magmáticas (que têm a mesma origem) (rochas cogenéticas) Magmas Primários -> magmas derivados directamente da região fonte e que não foram afectadas pelos processos de diferenciação 2
  • 5. A Podem afectar significativamente a composição do fundido/magma produzido •A composição da rocha-fonte•O grau de fusão da rocha-mãe•A pressão e a temperatura de fusão -> B Podem afectar o processo de cristalização •A composição da rocha-fonte•O grau de fusão da rocha-mãe•A pressão e a temperatura de fusão -> Grande variação na composição e textura das rochas ígneas A e B -> 3
  • 6. Assim: Enquanto o magma cristaliza vai ficando cada vez mais empobrecido em certos elementos (que entram na estrutura cristalina dos minerais que vão cristalizando) mudança de composição do magma com o tempo Fusão parcial Rocha/Magma original Várias rochas ígneas de composições diferentes Cristalização fraccionada (Fonte única) Podem também sofrer Fusão parcial/ Cristalização fraccionada 4
  • 7.
  • 8. As composições desses magmas não dependem da natureza do material que funde e das condições de pressão e temperatura a que a se dá a fusão.5
  • 9.
  • 10. A figura mostra as geotermas típicas duma área continental estável, duma placa oceânica longe da zona de rifte e duma crista média oceânica 6
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14. De facto, demonstra-se experimentalmente que o aumento da Pressão provoca um aumento na Tempertura de fusão (figura anteior).
  • 15.
  • 16.
  • 18.
  • 19. yy´- marca o final fusão ou o início da cristalização (temperatura liquidus).Fusão em presença de fluidos A presença de fluidos baixa o ponto de fusão e a influência dos fluidos aumenta com o aumento da pressão.
  • 20.
  • 21.
  • 22. (4) – o líquido produzido escapa-se deixando um resíduo com a e c nas proporções indicadas em x´. Este resíduo só fundirá se a temperatura atingir os valores indicados em E2.Como se deduz da figura (pág. anterior) num processo de fusão parcial geram-se líquidos (magmas) e resíduos com composições distintas entre si e diferentes da rocha-mãe. Conclusão Se uma rocha A se fundesse completamente, o magma resultante deveria ter a mesma composição da rocha-mãe (A). Acontece, contudo, que a maioria das rochas não sofre fusão total, uma vez que são compostas, em geral, por
  • 23. 16 Uma mistura de minerais que não fundem à mesma temperatura. Quando a rocha atinge a temperatura a que a fusão se inicia, produz-se uma composição distinta da da fonte e do material que não fundiu (resíduo refractário). À medida que a temperatura aumenta, um maior nº de minerais sofrerá fusão e maiores quantidades de magma serão produzidas. Se a dada altura, esse magma se separar da fonte, tanto o magma como o resíduo não-fundido terão composições diferentes entre si e distintas da rocha-mãe. Este processo – FUSÃO PARCIAL – é por isso um importante mecanismo de fraccionamento. A composição dos magmas formados por fusão parcial vai depender fundamentalmente da: - composição da rocha-mãe - percentagem da fusão da rocha-mãe.
  • 24.
  • 25. Vários graus de fusão parcial da mesma fonte (rocha-mãe)
  • 27. Mistura de dois ou mais magmas
  • 30.
  • 31. a temperatura a que se inicia a cristalização chama-se TEMPERATURA LÍQUIDUS e a temperatura que marca o final da cristalização é conhecida por TEMPERATURA SOLIDUS.
  • 32. Para temperaturas entre o solidus e o líquidus os magmas são formados por misturas de cristais mais líquido.
  • 33.
  • 34. Todos os mecanismos susceptíveis de provocar tal separação estão englobados num processo genéricamente designado por Cristalizaçãpfraccionada.
  • 35.
  • 36. Se os cristais têm uma densidade mais baixa que a do magma, eles tendem a flutuar ou a mover-se para cima.20
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41. se as rochas crustais são incorporadas no magma em ascenção por fusão ou por dissolução parciais, diz-se que elas foram assimiladas pelo magma ascendente e se o magma absorver parte das rochas crustais, diz-se que houve contaminação crustal.
  • 42.
  • 43. as rochas “cumulates”, são rochas ígneas constituídas por minerais de cristalização precoce acumulados durante os processos de diferenciação magmática.
  • 44. Tipos “cumulates”: orthocumulates, mesocumulates, adcumulates, postcumulates
  • 45. Cumulus: são grãos de minerais num “cumulate”Ex. Olivina, piroxena, plagioclase, cromite e magnetite
  • 46.
  • 47. Estas rochas são designadas por “cumulates”. Estas rochas acumularam-se por separação gravitacional, convexão ou um outro processo.
  • 48.
  • 49. 28 3) Mesocumulates– quando os cristais intercumulus perfazem um volume entre os 7 a 25% . 4) Adcumulates- quando os cristais intercumulus perfazem < 7% do volume. Liquido intercomulus é o líquido que se acumula entre os cristais cumulus..
  • 50. 29 Numa câmara magmática, o magma entra em convexão devido a diferença de densidade resultante das variações de composição ou de temperatura. À este de convexão chama-se convexão livre. Por outro lado, se a câmara magmática estiver ligada a uma conduta abastecedora, pode gerar outro tipo de convexão que designa de convexão forçada. Convexão magmática