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Aviso legal


Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações
sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos

e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não
se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado.

Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos
produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços

domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos,
modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados

pelos   concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-

econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.



                                                                                 2
Agenda


Visão Corporativa e Gestão   4
     Unidade de Negócio Florestal   12
           Unidade de Negócio Celulose 19
                  Unidade de Negócio Papel 26


                        Resultados 34


                                 Novo Ciclo de Crescimento   42
                                                                  3
Visão Corporativa e Gestão
A Suzano
Controle e Gestão

Grupo controlador
                            • 2º maior produtor mundial de
definido                     celulose de eucalipto e um dos10
• Reputação                  maiores de celulose de mercado.
• Visão de longo prazo      • Líder regional no mercado de
                             papéis.
                            • Plantios e produtos certificados.
Mercado de capitais         • Novo ciclo de expansão: de 2,8
• Avaliação de desempenho
  da administração            para 5,9MM de ton/ano de papel
• Transparência              e celulose.
• Fonte de recursos para    • Custos de produção de celulose:
  crescimento
                             entre os mais baixos do mundo.
                            • Estrutura comercial consolidada
                             nos principais mercados.
Gestão profissional         • Presença no mercado de capitais:
• Disciplina de Capital
• Agilidade no processo       free float de 45%.
  decisório

                                                                  5
Produtos e mercados diversificados

                     Portfólio de produtos balanceado e complementar
                                                             Papéis (57% da rec liq)
  Celulose de Mercado                 Imprimir e escrever (43% da rec liq)
    (43% da rec liq)                                                                      Papelcartão
                                      Não revestido                  Revestido          (14% da rec liq)
                                      (36% rec liq)                 (7% rec liq)
   2º produtor  mundial              2o no Brasil                  1o no Brasil           1o no Brasil
      de celulose de
                                  market share 30%              market share 19%       market share 26%
         eucalipto




                                      R$ 4,1 bilhões        de Receita Líquida
                        57% no Mercado          Externo / 43% no Mercado Doméstico

Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.
Dados: Últimos doze meses até jun/2010                                                                     6
Crescimento sustentável


 Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara
 para um novo ciclo de crescimento que elevará sua                                5.850
 capacidade para 5,9            milhões         de ton/ano de papel e                     Unidade
 celulose.                                                                                Piauí


                                                                                          Unidade
                                                                                          Maranhão
                                                                  2.750   2.850

                                                       1.920
                                           1.720
                              1.485
     1.200        1.240




Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.
                                                                                                     7
Estrutura organizacional
                                                                           Comitês do CA

                                                                               Gestão
 Estrutura baseada em         Conselho de Administração (CA)             Sustentabilidade e
 Unidades de Negócio           9 membros (4 independentes)                   Estratégia
 permite avaliação de
 performance e retorno
 de cada negócio de                                                           Auditoria
 forma independente                     Presidência



     PS Operações            UN Florestal        UN Celulose          UN Papel

   PS Estratégia, Novos                                        UN: Unidades de Negócio
      Negócios e RI

      PS Finanças
                                                                            Objetivos:
     PS Recursos
      Humanos
                                                                • Maior foco no cliente
                                                 • Responsabilização por resultados
PS: Prestadoras de Serviço                            • Desenvolvimento de líderes
                                                                                              8
Modelo de gestão
Excelência Operacional                                         Alinhamento de Interesses
   • Seis Sigma                                                    • Compensação de executivos focada
   • Programa Gestão da Rotina                                         em métricas de EVA
   • Orçamento matricial                                             • Maior parcela variável na
                                                                       remuneração total


Gestão de Riscos                                                Planejamento Estratégico
   • Metodologia COSO1                                             • Foco em gestão baseada em valor
   • Estrutura de Governança com                                       adicionado (VBM)
        comitês - report para a Diretoria e                          • Inovação e P&D
        Conselho de Administração                                    • Sustentabilidade

                                  Certificações e Reconhecimentos




¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission
                                                                                                         9
Sustentabilidade
                                   Triple Bottom Line – abordagem GRI

                                                                     Econômico-Financeira
                                                                     • Escala e competitividade global
                                                                     • Margens e retorno consistentes
                                                                     • Disciplina no uso de capital




                                                                          Social
Meio Ambiente                                                             • Foco em educação:
• FSC – gestão de florestas e cadeia de                                        – Bibliotecas públicas
  custódia certificada                                                         – Reformas de escolas públicas
• Integrante da CCX e WBCSD                                                    – Programas educacionais
• ECOFUTURO (Parque das Neblinas)                                                 (com ECOFUTURO)

FSC – Forest Stewardship Council
CCX – Chicago Climate Exchange       WBCSD - World Business Council for Sustainable Development                 10
Plataforma para crescimento




                         Presença
                     consolidada nos
 Base de ativos          principais        Novo ciclo de          Modelo de
  com escala e         mercados de          crescimento            gestão
competitividade         celulose e         com projetos          consolidado
    mundial         liderança regional     competitivos
                      no mercado de
                          papéis




        Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução



                                                                               11
Unidade de Negócio Florestal
Competitividade florestal




Brasil: alta produtividade,
tecnologia florestal, baixos
custos de produção e
áreas disponíveis para
expansão.




                       Floresta         Plantio    Plantio      Plantio      Nativa
                       Ciclo de corte
                                           7           8           12           80
                       (anos)
                                                                Espanha,
                                                   Indonésia,                Canadá,
                       Principais                               Portugal,
                                         Brasil    Malásia e                Finlândia e
                       produtores                                Chile e
                                                     Vietnã                   Suécia
                                                                 Uruguai


                                                                                          13
Evolução com tecnologia de ponta
                                                 Produtividade florestal (m³/ha/ano)

         Inovação Tecnológica           Micropropagação     Plantio Monoprogênies          Biotecnologia
         • Mais madeira/ ha               (Clonagem)           Solos e Nutrição
                                                                                    44
                                                                                           Melhoramento
         • Mais celulose/ m 3                                                                clássico
         • Mais qualidade                                 29            31
         • Menor área                     21
         • Menores custos


                                     1960 1970            1991          1998        2008



        Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)

                                                      Biotecnologia
                                                      Melhoramento clássico
                                11
5,5
       100%


1980                       2008


                                                                                                           14
Base florestal

                                                                                     Área própria (mil ha)
                                                  Distância          Estado
                                                  média                                Total      Plantio
                                                  florestas:   São Paulo                 87         47
                                                  75 Km
                                                               BA, ES e MG              220         126
                                                               Maranhão e Piauí         300         77
                                                               Conpacel¹ (SP)            56         40
                                                  Distância
                                                  média        Total SPC                663         290
                                                  florestas:   Fomento                   -          94
                                                  246 Km




                                                                           Área de preservação total:
                                                                                 254 mil ha2


A Suzano produz celulose a partir de             100% de florestas   plantadas renováveis de eucalipto, e
possui cerca de       40%     de áreas para preservação ambiental.

¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.
                                                                                                             15
DNA Suzano: pioneirismo e inovação

       Condições de solo e clima similares aos da
       Austrália permitiram o desenvolvimento de
       clones superiores no Brasil (inovação e P&D)




1980   1990                      2000

                                                      16
Novas fronteiras florestais

                         Ocupação do solo no Brasil
                                                            Norte e Nordeste: novas fronteiras de
                                                            expansão da eucaliptocultura no país.
                                                            Suzano possui vantagem tecnológica e de
 O plantio de
 florestas ainda
                                                            posicionamento
 representa
 pequena
 parcela da área                                                    Ciclos de crescimento
 ocupada por
 culturas no
 Brasil
                                                                    Última Fronteira: Semi-árido (Década
                                                                    de 2010 e 2020): Região Norte e
                                                                    Nordeste

Fonte: IBGE,2007                                                                                Década
                                                                                                de 1980 e
                                                                                                1990: ES
 Área plantada (MM ha)




                                                                                                e Sul BA
                                        6,1           8,9
                           5,3


                                                            Década de                      Década de
                                                            2000:                          1960 e 1970:
                                                            Centro-oeste e                 Região Sul e
                                                            Extremo Sul                    Sudeste
Fonte: BRACELPA / FAO / UNF

                                                                                                            17
Prioridades da Unidade de Negócio Florestal




                Explorar novos        Foco em          Visão de longo
Consolidar as
                   negócios         reduções de           prazo em
operações no
                relacionados a     custos/logística      pesquisa e
  Nordeste:
                base florestal e    de madeira e      desenvolvimento
 Maranhão
                 competências        excelência         na tecnologia
   e Piauí
                    Suzano           operacional           florestal




                                                                        18
Unidade de Negócio Celulose
Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose
                                                                                          51%            182
                                               Minerais
                                                                                                 8%

                                       388         8%                 357                       Reciclados
                         Produção global de               Necessidade
                                                            8%
                         papel e papelcartão              total de fibra                  49%            175

                                                                                             Fibra virgem



                          388                                                28%            49         72%            126
                                                                                 Celulose de                  Celulose
                                    Imprimir e escrever                           mercado                    integrada
  Milhões de toneladas




                                                                            (13% do total de fibras)
                                    Papelcartão
                                    Tissue
                                                                                   Produção 2008 (MM ton)

                                    Corrugados
                                    Imprensa               A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra
                                    Outros                 consumida para produção de papel.

                                                           Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos
                                                           mercados consumidores, enquanto competitividade de custos
                                                           direciona as novas capacidades de celulose.
Fonte: Poyry, 2009
                                                                                                                            20
Drivers do crescimento da demanda de celulose



                        Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 1,8%        a.a: destaque
                        para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil.


                                                              Crescimento da demanda de papel (2008-15)
                           388


                                 Imprimir e escrever
 Milhões de toneladas




                                  Papelcartão
                                  Tissue


                                  Corrugados
                                  Imprensa
                                  Outros                     Crescimento anual por segmento de papel
                                                                    I&E                     0,9%

                                                                   Tissue                   2,6%
I&E: imprimir e escrever
 Fonte: Poyry, 2009
                                                                                                          21
Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo
                                            US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
                                                                                                                                                                                               US$ 511 - 696 / ton
                                                                      US$ 441 - 651 / ton
   700
                                                                                                                                      US$ 367-398 / ton
   600




                                                                                                                                                                                                                                               Canadá (Costa Columbia Britânca)
                                                                                                                                                                                                                 Canadá (Colúmbia Britânica)
  500




                                                                                                                                                                                                                                                                                  Canadá (Leste)
                                                                                                                                                       França, Áustria e Bélgica
                                                                                                                      Coréia do Sul
   400            US$ 300 – 401 / ton




                                                                           França e Bélgica




                                                                                                                           Japão




                                                                                                                                                                                   Finlândia
                                                                                                             Canadá




                                                                                                                                                                                                 Suécia

                                                                                                                                                                                                          EUA
                                                         Ibéria, Noruega
   300




                                                                                                       EUA
                                                                                              China
                                                                                Suecia
                                                                                Finlândia
                                             Indonésia




                                                                                                                                              Rússia
                                    Chile




                                                                                                                                      Chile
                   Brasil




                   Baixo Custo                                              Alto Custo                            Baixo Custo                                                                    Alto Custo

MM ton1                      18,3                                                                     7,1                             3,1                                                                 14,7

                                            Fibra Curta                                                                                                                     Fibra Longa

1Inclui
      a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras.
Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
                                                                                                                                                                                                                                                                                                   22
Destaques da Unidade de Negócio Celulose
          Vendas de celulose (Kton)           Destinos de vendas de celulose – 9M10
                             1.780
                    1.320
                                      1.195
           799                86%
  615               80%               82%
  81%      78%
   19%      22%      20%      14%      18%




• Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose de
  mercado.
• Venda de 1.780 Kton em 2009 e 1.195 Kton no 9M10.
• R$ 1.609 milhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.517 milhões no 9M10.
• 83% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo Europa e China
  os principais destinos.
• Custo caixa de produção: entre os menores do mundo.
• Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos
  próximos anos.

                                                                                      23
Abordagem comercial




   •   Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte
   •   Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA
   •   Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo
   •   Celulose certificada FSC
   •   Mais de 150 clientes ativos

I&E: imprimir e escrever                                                               24
Prioridades da Unidade de Negócio Celulose




                                    Implantação
   Foco na
                 Presença local   dos projetos no
 operação:
                 nos principais   MA e PI – nova
eficiência de
                   mercados          fronteira de
  custos e
                    mundiais      crescimento no
   logística
                                        Brasil




                                                      25
Unidade de Negócio Papel
Demanda mundial de papel
                                 Demanda mundial de papel (MMt)
                                                                           438
                          388                          401
                                                                                  Foco
                                                                                 Suzano




 • Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 1,8% a.a
      – I&E: +0,9% a.a
      – Papelcartão: +2,5 % a.a
 • Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional
 • Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta


I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: Poyry – 2009
                                                                                                27
Drivers do crescimento da demanda
  Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de
  papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve
  impulsionar demanda interna de papel.


                                         Consumo de papel x Renda per Capita
  Consumption, kg per capita
  350                                                                                                        Escolaridade
                                                                                           USA
  300                                                                                                        Impressão
  250                                                                             Sweden                     Digital
              Taiwan                                                            Japan
  200                          Korea, Rep.
                                                                                                             Mídia
                                                                                                             Customizada
  150

                                                UK                                                           Embalagens
  100
                                                                                                             Inteligentes
            China
   50                          Spain
                    Brazil                                                                                   Mídia
    0
                                                                                                             Eletrônica
        0       5.000        10.000    15.000        20.000   25.000   30.000     35.000   40.000   45.000
                                                 GDP per capita, US$
                                                                                USA = 300kg                  Plásticos
    India = 7kg


Fonte: Poyry, 2008
                                                                                                                            28
Brasil e América Latina: mercados prioritários


       Demanda de I&E e PC1 (MMt)                                   • Crescimento econômico e aumento
            América Latina                                              da atividade industrial
                                                                    •   Aumento no nível de escolaridade e
                                                                        acesso a novas tecnologias
                                                                    •   A demanda por I&E e PC¹ crescerá a
                                                                        taxa de 3,9%, entre 2010 e 2014:
                                                                        maior que o aumento de capacidade
                                                                        da região
                                                                    •   Am.Latina: mercado importador
                                                                        líquido
                                                                    •   Vantagem competitiva: proximidade
                                                                        geográfica, menor custo logístico e
                                                                        menor tempo de entrega


¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos)
Fonte: RISI Latin America Forecast – Jul/10

                                                                                                              29
Papel no Brasil



       O mercado em que a Suzano
       atua no Brasil corresponde a
       31% do consumo total, ou
       2,6 MM de toneladas.




Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nos
papéis em que atuamos:
• Compras do governo
• Exportação de cadernos
• Volta às aulas
• Final de ano (embalagem)

Papelcartão não inclui papelcartão para líquidos
Fonte: Bracelpa – 2009
                                                                            30
Negócio Papel na Suzano
Mais de   90% da produção total integrada com celulose

                               • Hedge cambial: cerca de 60% da receita
                                 do papel em moeda local
                               • Hedge na ciclicalidade de preços da
                                 celulose
                               • Captura dos benefícios da integração:
                                 secagem/ desagregação, transporte,
                                 impostos, sinergias em infraestrutura
                                 ambiental


                                • Capacidade de produção de 1.1 MM
                                  ton/ano
                                • Cerca de    400 clientes, 300 no Brasil
                                • 5 plantas produtivas
                                • 10 máquinas de papel
                                • Marcas fortes, como: Report, Reciclato,
                                    Paperfect
                                •   2 distribuidoras
                                                                            31
Destaques da Unidade de Negócio Papel

•   R$ 2,3 bilhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.802 milhões no 9M10.
•   O Brasil e a América Latina representaram cerca de 75% do volume de vendas em 9M10.
•   Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões.
•   Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco.
•   2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina).
•   Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo.



            Vendas de papel (Kton)                    Destinos de vendas de papel – 9M10


1.071       1.098      1.162      1.116
                        43%                   839
 37%        41%                    53%
                                              44%
 63%         59%        57%        47%       56%




                                                                                           32
Prioridades da Unidade de Negócio Papel




Gestão do portfólio
 de produtos, mix     Liderança nos    Excelência em    Disciplina na
de venda e regiões       principais      logística e    avaliação das
 de atuação, foco     segmentos de
                                        abordagem      oportunidades
   em margem          papéis brancos
  operacional e                           comercial    de crescimento
                         na região
      retorno




                                                                        33
Resultados
Resultados 9M10

           Resultados                       9M10                9M09         9M10/9M09
 Volume vendas total (Kton)                  2.034              2.176          - 6,5%

 Volume de papel (Kton)                       839                809           + 3,8%

 Volume de celulose (Kton)                   1.195              1.368         - 12,6%

 Receita líquida - R$ Milhões                3.319              2.933         + 16,2%

 Lucro líquido - R$ Milhões                   518                725          - 28,5%

 EBITDA - R$ Milhões                         1.325               766          + 73,0%

 EBITDA - US$ Milhões                         744                367          + 102,5%

 Margem EBITDA                              39,9%               26,1%        + 13,8 p.p.

 Câmbio médio (R$/US$)                       1,78               2,08          - 14,6%

 Dívida líquida                              3.850              4.164          - 7,5%

 Dívida líquida / EBITDA                      2,4                3,6            n.a.



Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
                                                                                           35
Resultados 2009

                  Resultados                            2009    2008    2009/2008
 Volume vendas total (Kton)                             2.896   2.482     16,7%

 Volume de papel (Kton)                                 1.116   1.162     - 4,0%

 Volume de celulose (Kton)                              1.780   1.320     34,8%

 Receita líquida - R$ Milhões                           3.953   4.064     - 2,7%

 Lucro líquido - R$ Milhões                              959    (451)      n.a.

 EBITDA - R$ Milhões                                    1.058   1.469    - 28,0%

 EBITDA - US$ Milhões                                    529     800     - 33,8%

 Margem EBITDA                                          26,8%   36,2%    - 9,4 p.p.

 Câmbio médio (R$/US$)                                   2,00   1,84       8,9%

 Dívida líquida                                         4.111   5.459    - 24,7%

 Dívida líquida / EBITDA                                 3,9     3,7       n.a.



Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
                                                                                      36
Vendas líquidas e EBITDA


             Receita líquida (R$ milhões)                                      EBITDA




                                4.064     3.953
                     3.410                           3.319
2.787      3.099
                      47%        54%       58%
            42%                                       58%
 47%
 53%        58%       53%        46%       42%        42%

                                                                                              1




Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
1 Inclui itens não recorrentes: venda de ativos florestais
                                                                                                  37
Endividamento

                                    Início                               Início das
                                   Projeto                             operações da
                                   Mucuri                                 Linha 2
Aquisição
da Ripasa




Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.
                                                                                                 38
Amortização da dívida

Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:
• Custo competitivo
• Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010
• Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável)




                                                                       39
Mercado de capitais: liquidez



Recuperação do volume negociado e número de negócios




                                                           40
Performance da ação



150%

140%

130%

120%              116,6 (SUZB5)
                  115,3 (IBOV)
110%              112,1 (IBrX50)
100%

90%

80%

70%




                                   41
Novo Ciclo de Crescimento
Novo ciclo de crescimento

    Com os novos projetos, a capacidade de
    celulose anual crescerá 3,0 MM de toneladas
    e a capacidade instalada total1 de produtos                               Unidade
                                                                   Unidade     Piauí
    passará a 5,9 MM de toneladas por ano.                         Maranhão

                                                                              5.650     5.850

                                                                    4.250
              2.850          2.850          2.850          2.850




Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos
mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.

1   A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.                                   43
Unidade Maranhão

Área plantada necessária:    154 mil ha   Firmada parceria com a Vale em
                                          jul/09
                                          • Aquisição dos ativos florestais da Vale
       Abastecimento de madeira             no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já
               (2013-2028)                  plantados)
                                          • Aquisição de madeira do Programa Vale
                                            Florestar de 2014 a 2028
                                          • Convênio de cooperação tecnológica
                                          • Transporte ferroviário da celulose
                                            produzida no MA até o porto de São Luís
                                            até 2043
                                          • Start up em 2013 assegurado em função
                                            dos ativos florestais da Vale (floresta
                                            formada) - em bases competitivas



               2009 a 2015                            2011 a 2014
   Capex florestal       US$ 575 Mi       Capex industrial          US$ 2,3 Bi

                                                                                       44
Unidade Piauí

                                          • Firmada parceria com a
Área plantada necessária:    170 mil ha    Transnordestina em jul/09:
       Abastecimento de madeira               – Transporte ferroviário de
                                                celulose produzida no Piauí à
             (a partir de 2015)
                                                região portuária de São Luís
                                                até 2028
                                          • Plantio já iniciado em área
                                           licenciada no MA
                                          • Início das operações da unidade do
                                           Piauí previsto para 2014
                                           assegurado com floresta de 5,5
                                           anos


               2009 a 2015                            2012 a 2015
   Capex florestal        US$ 710 Mi      Capex industrial        US$ 2,3 Bi


                                                                                 45
Unidades Maranhão e Piauí

Unidade Maranhão           Unidade Piauí




                                               46
Principais mensagens

                  Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores
   Liderança      produtores globais de celulose



Competitividade Um dos produtores de mais baixo custo do mundo


     Visão        Sólida estratégia de crescimento orgânico



                  Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do
    Gestão        management com acionistas



  Estrutura de    Gestão disciplinada da estrutura de capital
     capital

                                                                                47
Relações com
Investidores
www.suzano.com.br/ri
+55 (11) 3503-9061
ri@suzano.com.br

                       48
Conselho de Administração experiente e atuante

  DAVID FEFFER, 53     Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano
                       Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do
     Presidente        Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.

                       Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da
 DANIEL FEFFER, 50     Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar
   V. Presidente       Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho
                       Diretor do Instituto Ecofuturo.

                       Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do
 BORIS TABACOF, 82     Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.
    V. Presidente

                       Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e
 JORGE FEFFER, 49      Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e
                       Participações e da Vocal Comércio de Veículos.

                       Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holdong. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do
CLÁUDIO SONDER, 68     Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do
                       Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda,


                       Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.
 ANTONIO MEYER, 64     Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do
                       Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)


                       Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e
                       Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge
OSCAR BERNARDES, 64
                       Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)



                       Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da
MARCO BOLOGNA, 55      TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)


                       Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi
NILDEMAR SECCHES, 61   Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e
                       Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)
                                                                                                                                                        49
Equipe de gestão diferenciada

                    Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig
 ANTONIO MACIEL     Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e
    NETO, 52        Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da
                    Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.

                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na
   ALEXANDRE        Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas
  YAMBANIS, 58      (FGV).


                    Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23
   BERNARDO         anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em
   SZPIGEL, 65      Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA.


                    CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos
                    Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo
 ANDRÉ DORF, 37     do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon
                    Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

                    Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da
    ERNESTO         Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em
   POUSADA, 43      Administração de Negócios pela FIA/USP.



                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose
JOÃO COMÉRIO, 45    e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-
                    graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.


                    Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da
CARLOS ANIBAL, 40   Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de
                    Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG.


                    Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH
                    de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH
CARLOS GRINER, 46   para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-
                    Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.

                                                                                                                                                  50

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Apresentação institucional setembro 2010

  • 1.
  • 2. Aviso legal Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado. Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos, modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político- econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional. 2
  • 3. Agenda Visão Corporativa e Gestão 4 Unidade de Negócio Florestal 12 Unidade de Negócio Celulose 19 Unidade de Negócio Papel 26 Resultados 34 Novo Ciclo de Crescimento 42 3
  • 5. A Suzano Controle e Gestão Grupo controlador • 2º maior produtor mundial de definido celulose de eucalipto e um dos10 • Reputação maiores de celulose de mercado. • Visão de longo prazo • Líder regional no mercado de papéis. • Plantios e produtos certificados. Mercado de capitais • Novo ciclo de expansão: de 2,8 • Avaliação de desempenho da administração para 5,9MM de ton/ano de papel • Transparência e celulose. • Fonte de recursos para • Custos de produção de celulose: crescimento entre os mais baixos do mundo. • Estrutura comercial consolidada nos principais mercados. Gestão profissional • Presença no mercado de capitais: • Disciplina de Capital • Agilidade no processo free float de 45%. decisório 5
  • 6. Produtos e mercados diversificados Portfólio de produtos balanceado e complementar Papéis (57% da rec liq) Celulose de Mercado Imprimir e escrever (43% da rec liq) (43% da rec liq) Papelcartão Não revestido Revestido (14% da rec liq) (36% rec liq) (7% rec liq) 2º produtor mundial 2o no Brasil 1o no Brasil 1o no Brasil de celulose de market share 30% market share 19% market share 26% eucalipto R$ 4,1 bilhões de Receita Líquida 57% no Mercado Externo / 43% no Mercado Doméstico Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel. Dados: Últimos doze meses até jun/2010 6
  • 7. Crescimento sustentável Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara para um novo ciclo de crescimento que elevará sua 5.850 capacidade para 5,9 milhões de ton/ano de papel e Unidade celulose. Piauí Unidade Maranhão 2.750 2.850 1.920 1.720 1.485 1.200 1.240 Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 7
  • 8. Estrutura organizacional Comitês do CA Gestão Estrutura baseada em Conselho de Administração (CA) Sustentabilidade e Unidades de Negócio 9 membros (4 independentes) Estratégia permite avaliação de performance e retorno de cada negócio de Auditoria forma independente Presidência PS Operações UN Florestal UN Celulose UN Papel PS Estratégia, Novos UN: Unidades de Negócio Negócios e RI PS Finanças Objetivos: PS Recursos Humanos • Maior foco no cliente • Responsabilização por resultados PS: Prestadoras de Serviço • Desenvolvimento de líderes 8
  • 9. Modelo de gestão Excelência Operacional Alinhamento de Interesses • Seis Sigma • Compensação de executivos focada • Programa Gestão da Rotina em métricas de EVA • Orçamento matricial • Maior parcela variável na remuneração total Gestão de Riscos Planejamento Estratégico • Metodologia COSO1 • Foco em gestão baseada em valor • Estrutura de Governança com adicionado (VBM) comitês - report para a Diretoria e • Inovação e P&D Conselho de Administração • Sustentabilidade Certificações e Reconhecimentos ¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission 9
  • 10. Sustentabilidade Triple Bottom Line – abordagem GRI Econômico-Financeira • Escala e competitividade global • Margens e retorno consistentes • Disciplina no uso de capital Social Meio Ambiente • Foco em educação: • FSC – gestão de florestas e cadeia de – Bibliotecas públicas custódia certificada – Reformas de escolas públicas • Integrante da CCX e WBCSD – Programas educacionais • ECOFUTURO (Parque das Neblinas) (com ECOFUTURO) FSC – Forest Stewardship Council CCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development 10
  • 11. Plataforma para crescimento Presença consolidada nos Base de ativos principais Novo ciclo de Modelo de com escala e mercados de crescimento gestão competitividade celulose e com projetos consolidado mundial liderança regional competitivos no mercado de papéis Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução 11
  • 12. Unidade de Negócio Florestal
  • 13. Competitividade florestal Brasil: alta produtividade, tecnologia florestal, baixos custos de produção e áreas disponíveis para expansão. Floresta Plantio Plantio Plantio Nativa Ciclo de corte 7 8 12 80 (anos) Espanha, Indonésia, Canadá, Principais Portugal, Brasil Malásia e Finlândia e produtores Chile e Vietnã Suécia Uruguai 13
  • 14. Evolução com tecnologia de ponta Produtividade florestal (m³/ha/ano) Inovação Tecnológica Micropropagação Plantio Monoprogênies Biotecnologia • Mais madeira/ ha (Clonagem) Solos e Nutrição 44 Melhoramento • Mais celulose/ m 3 clássico • Mais qualidade 29 31 • Menor área 21 • Menores custos 1960 1970 1991 1998 2008 Rendimento em celulose (tsa/ha/ano) Biotecnologia Melhoramento clássico 11 5,5 100% 1980 2008 14
  • 15. Base florestal Área própria (mil ha) Distância Estado média Total Plantio florestas: São Paulo 87 47 75 Km BA, ES e MG 220 126 Maranhão e Piauí 300 77 Conpacel¹ (SP) 56 40 Distância média Total SPC 663 290 florestas: Fomento - 94 246 Km Área de preservação total: 254 mil ha2 A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e possui cerca de 40% de áreas para preservação ambiental. ¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa. 15
  • 16. DNA Suzano: pioneirismo e inovação Condições de solo e clima similares aos da Austrália permitiram o desenvolvimento de clones superiores no Brasil (inovação e P&D) 1980 1990 2000 16
  • 17. Novas fronteiras florestais Ocupação do solo no Brasil Norte e Nordeste: novas fronteiras de expansão da eucaliptocultura no país. Suzano possui vantagem tecnológica e de O plantio de florestas ainda posicionamento representa pequena parcela da área Ciclos de crescimento ocupada por culturas no Brasil Última Fronteira: Semi-árido (Década de 2010 e 2020): Região Norte e Nordeste Fonte: IBGE,2007 Década de 1980 e 1990: ES Área plantada (MM ha) e Sul BA 6,1 8,9 5,3 Década de Década de 2000: 1960 e 1970: Centro-oeste e Região Sul e Extremo Sul Sudeste Fonte: BRACELPA / FAO / UNF 17
  • 18. Prioridades da Unidade de Negócio Florestal Explorar novos Foco em Visão de longo Consolidar as negócios reduções de prazo em operações no relacionados a custos/logística pesquisa e Nordeste: base florestal e de madeira e desenvolvimento Maranhão competências excelência na tecnologia e Piauí Suzano operacional florestal 18
  • 20. Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose 51% 182 Minerais 8% 388 8% 357 Reciclados Produção global de Necessidade 8% papel e papelcartão total de fibra 49% 175 Fibra virgem 388 28% 49 72% 126 Celulose de Celulose Imprimir e escrever mercado integrada Milhões de toneladas (13% do total de fibras) Papelcartão Tissue Produção 2008 (MM ton) Corrugados Imprensa A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra Outros consumida para produção de papel. Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose. Fonte: Poyry, 2009 20
  • 21. Drivers do crescimento da demanda de celulose Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 1,8% a.a: destaque para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil. Crescimento da demanda de papel (2008-15) 388 Imprimir e escrever Milhões de toneladas Papelcartão Tissue Corrugados Imprensa Outros Crescimento anual por segmento de papel I&E 0,9% Tissue 2,6% I&E: imprimir e escrever Fonte: Poyry, 2009 21
  • 22. Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo US$ / ton (CIF/ Norte Europa) US$ 511 - 696 / ton US$ 441 - 651 / ton 700 US$ 367-398 / ton 600 Canadá (Costa Columbia Britânca) Canadá (Colúmbia Britânica) 500 Canadá (Leste) França, Áustria e Bélgica Coréia do Sul 400 US$ 300 – 401 / ton França e Bélgica Japão Finlândia Canadá Suécia EUA Ibéria, Noruega 300 EUA China Suecia Finlândia Indonésia Rússia Chile Chile Brasil Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo Alto Custo MM ton1 18,3 7,1 3,1 14,7 Fibra Curta Fibra Longa 1Inclui a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras. Fonte: Hawkins Wright, jul/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica. 22
  • 23. Destaques da Unidade de Negócio Celulose Vendas de celulose (Kton) Destinos de vendas de celulose – 9M10 1.780 1.320 1.195 799 86% 615 80% 82% 81% 78% 19% 22% 20% 14% 18% • Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose de mercado. • Venda de 1.780 Kton em 2009 e 1.195 Kton no 9M10. • R$ 1.609 milhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.517 milhões no 9M10. • 83% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo Europa e China os principais destinos. • Custo caixa de produção: entre os menores do mundo. • Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos próximos anos. 23
  • 24. Abordagem comercial • Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte • Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA • Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo • Celulose certificada FSC • Mais de 150 clientes ativos I&E: imprimir e escrever 24
  • 25. Prioridades da Unidade de Negócio Celulose Implantação Foco na Presença local dos projetos no operação: nos principais MA e PI – nova eficiência de mercados fronteira de custos e mundiais crescimento no logística Brasil 25
  • 27. Demanda mundial de papel Demanda mundial de papel (MMt) 438 388 401 Foco Suzano • Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 1,8% a.a – I&E: +0,9% a.a – Papelcartão: +2,5 % a.a • Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional • Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: Poyry – 2009 27
  • 28. Drivers do crescimento da demanda Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel. Consumo de papel x Renda per Capita Consumption, kg per capita 350 Escolaridade USA 300 Impressão 250 Sweden Digital Taiwan Japan 200 Korea, Rep. Mídia Customizada 150 UK Embalagens 100 Inteligentes China 50 Spain Brazil Mídia 0 Eletrônica 0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000 GDP per capita, US$ USA = 300kg Plásticos India = 7kg Fonte: Poyry, 2008 28
  • 29. Brasil e América Latina: mercados prioritários Demanda de I&E e PC1 (MMt) • Crescimento econômico e aumento América Latina da atividade industrial • Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias • A demanda por I&E e PC¹ crescerá a taxa de 3,9%, entre 2010 e 2014: maior que o aumento de capacidade da região • Am.Latina: mercado importador líquido • Vantagem competitiva: proximidade geográfica, menor custo logístico e menor tempo de entrega ¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: RISI Latin America Forecast – Jul/10 29
  • 30. Papel no Brasil O mercado em que a Suzano atua no Brasil corresponde a 31% do consumo total, ou 2,6 MM de toneladas. Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nos papéis em que atuamos: • Compras do governo • Exportação de cadernos • Volta às aulas • Final de ano (embalagem) Papelcartão não inclui papelcartão para líquidos Fonte: Bracelpa – 2009 30
  • 31. Negócio Papel na Suzano Mais de 90% da produção total integrada com celulose • Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local • Hedge na ciclicalidade de preços da celulose • Captura dos benefícios da integração: secagem/ desagregação, transporte, impostos, sinergias em infraestrutura ambiental • Capacidade de produção de 1.1 MM ton/ano • Cerca de 400 clientes, 300 no Brasil • 5 plantas produtivas • 10 máquinas de papel • Marcas fortes, como: Report, Reciclato, Paperfect • 2 distribuidoras 31
  • 32. Destaques da Unidade de Negócio Papel • R$ 2,3 bilhões de receita líquida em 2009 e R$ 1.802 milhões no 9M10. • O Brasil e a América Latina representaram cerca de 75% do volume de vendas em 9M10. • Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões. • Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco. • 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina). • Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo. Vendas de papel (Kton) Destinos de vendas de papel – 9M10 1.071 1.098 1.162 1.116 43% 839 37% 41% 53% 44% 63% 59% 57% 47% 56% 32
  • 33. Prioridades da Unidade de Negócio Papel Gestão do portfólio de produtos, mix Liderança nos Excelência em Disciplina na de venda e regiões principais logística e avaliação das de atuação, foco segmentos de abordagem oportunidades em margem papéis brancos operacional e comercial de crescimento na região retorno 33
  • 35. Resultados 9M10 Resultados 9M10 9M09 9M10/9M09 Volume vendas total (Kton) 2.034 2.176 - 6,5% Volume de papel (Kton) 839 809 + 3,8% Volume de celulose (Kton) 1.195 1.368 - 12,6% Receita líquida - R$ Milhões 3.319 2.933 + 16,2% Lucro líquido - R$ Milhões 518 725 - 28,5% EBITDA - R$ Milhões 1.325 766 + 73,0% EBITDA - US$ Milhões 744 367 + 102,5% Margem EBITDA 39,9% 26,1% + 13,8 p.p. Câmbio médio (R$/US$) 1,78 2,08 - 14,6% Dívida líquida 3.850 4.164 - 7,5% Dívida líquida / EBITDA 2,4 3,6 n.a. Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07 35
  • 36. Resultados 2009 Resultados 2009 2008 2009/2008 Volume vendas total (Kton) 2.896 2.482 16,7% Volume de papel (Kton) 1.116 1.162 - 4,0% Volume de celulose (Kton) 1.780 1.320 34,8% Receita líquida - R$ Milhões 3.953 4.064 - 2,7% Lucro líquido - R$ Milhões 959 (451) n.a. EBITDA - R$ Milhões 1.058 1.469 - 28,0% EBITDA - US$ Milhões 529 800 - 33,8% Margem EBITDA 26,8% 36,2% - 9,4 p.p. Câmbio médio (R$/US$) 2,00 1,84 8,9% Dívida líquida 4.111 5.459 - 24,7% Dívida líquida / EBITDA 3,9 3,7 n.a. Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07 36
  • 37. Vendas líquidas e EBITDA Receita líquida (R$ milhões) EBITDA 4.064 3.953 3.410 3.319 2.787 3.099 47% 54% 58% 42% 58% 47% 53% 58% 53% 46% 42% 42% 1 Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008. 1 Inclui itens não recorrentes: venda de ativos florestais 37
  • 38. Endividamento Início Início das Projeto operações da Mucuri Linha 2 Aquisição da Ripasa Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008. 38
  • 39. Amortização da dívida Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização: • Custo competitivo • Caixa: R$ 3,6 bilhões em 30/09/2010 • Moody’s: Baa3 (estável) Investment Grade; S&P: BB+ (estável) 39
  • 40. Mercado de capitais: liquidez Recuperação do volume negociado e número de negócios 40
  • 41. Performance da ação 150% 140% 130% 120% 116,6 (SUZB5) 115,3 (IBOV) 110% 112,1 (IBrX50) 100% 90% 80% 70% 41
  • 42. Novo Ciclo de Crescimento
  • 43. Novo ciclo de crescimento Com os novos projetos, a capacidade de celulose anual crescerá 3,0 MM de toneladas e a capacidade instalada total1 de produtos Unidade Unidade Piauí passará a 5,9 MM de toneladas por ano. Maranhão 5.650 5.850 4.250 2.850 2.850 2.850 2.850 Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação. 1 A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado. 43
  • 44. Unidade Maranhão Área plantada necessária: 154 mil ha Firmada parceria com a Vale em jul/09 • Aquisição dos ativos florestais da Vale Abastecimento de madeira no Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha já (2013-2028) plantados) • Aquisição de madeira do Programa Vale Florestar de 2014 a 2028 • Convênio de cooperação tecnológica • Transporte ferroviário da celulose produzida no MA até o porto de São Luís até 2043 • Start up em 2013 assegurado em função dos ativos florestais da Vale (floresta formada) - em bases competitivas 2009 a 2015 2011 a 2014 Capex florestal US$ 575 Mi Capex industrial US$ 2,3 Bi 44
  • 45. Unidade Piauí • Firmada parceria com a Área plantada necessária: 170 mil ha Transnordestina em jul/09: Abastecimento de madeira – Transporte ferroviário de celulose produzida no Piauí à (a partir de 2015) região portuária de São Luís até 2028 • Plantio já iniciado em área licenciada no MA • Início das operações da unidade do Piauí previsto para 2014 assegurado com floresta de 5,5 anos 2009 a 2015 2012 a 2015 Capex florestal US$ 710 Mi Capex industrial US$ 2,3 Bi 45
  • 46. Unidades Maranhão e Piauí Unidade Maranhão Unidade Piauí 46
  • 47. Principais mensagens Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores Liderança produtores globais de celulose Competitividade Um dos produtores de mais baixo custo do mundo Visão Sólida estratégia de crescimento orgânico Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do Gestão management com acionistas Estrutura de Gestão disciplinada da estrutura de capital capital 47
  • 49. Conselho de Administração experiente e atuante DAVID FEFFER, 53 Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da Suzano Papel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP do Presidente Conselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos. Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA da DANIEL FEFFER, 50 Polpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da Nemopar V. Presidente Investimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do Conselho Diretor do Instituto Ecofuturo. Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a do BORIS TABACOF, 82 Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum. V. Presidente Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade e JORGE FEFFER, 49 Estratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis e Participações e da Vocal Comércio de Veículos. Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holdong. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro do CLÁUDIO SONDER, 68 Comitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst do Brasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda, Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA. ANTONIO MEYER, 64 Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana do Brasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente) Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza e Johnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da Bunge OSCAR BERNARDES, 64 Internacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente) Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA da MARCO BOLOGNA, 55 TAM Airlines e TAM Aviação. (Independente) Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. Foi NILDEMAR SECCHES, 61 Diretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; e Diretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente) 49
  • 50. Equipe de gestão diferenciada Diretor-Presidente, responsável pela área de Relação com Investidores, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig ANTONIO MACIEL Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA do SEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e NETO, 52 Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da Ferronorte Participações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações na ALEXANDRE Europa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas YAMBANIS, 58 (FGV). Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira, Jurídica e de Estratégia, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23 BERNARDO anos, onde ocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em SZPIGEL, 65 Administração de Empresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA. CEO da Suzano Energia Renovável e Diretor Executivo da Suzano Papel e Celulose, responsável pela área de Novos Negócios, há 7 anos na Suzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo ANDRÉ DORF, 37 do J.P. Morgan no Brasil e em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão da ERNESTO Unidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado em POUSADA, 43 Administração de Negócios pela FIA/USP. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulose JOÃO COMÉRIO, 45 e na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós- graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba. Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo da CARLOS ANIBAL, 40 Unidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão de Sistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG. Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RH de Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RH CARLOS GRINER, 46 para México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós- Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ. 50