SlideShare a Scribd company logo
1 of 97
O mundo era agrário, mais bucólico, tinha outra velocidade. Um
mundo sem a simultaneidade, “um mundo que parece aos seus
contemporâneos de 1750, incomparavelmente maior do que o de
hoje”. (Pag.21)
Descrição English: Seaport: Claude Lorrain, 1638.
Data [1638]
Origem
http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/
lorrain/lorrain.seaport.jpg downloaded
from en
Autor
[Expandir]Claude Lorrain (1604/1605–1682)
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaportFigura ilustrativa
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaport
No século XVIII – os soberanos para se fazer obedecer, tinham de se
transformar em viajantes. Richelieu cria os intendentes, enviados
do soberano que percorriam o território, de província em província,
restabelecendo a autoridade do rei, quando de sua falta.
Espírito de comunidade, as famílias do século XVIII são famílias
nucleares com proles entre 8 e 11 filhos.
Consequências Sociais:
Consequências Econômica:
Os mercados são Limitados,
mas desde o século XV a
uma mundialização dos
mercados, ou seja,
mercados mais integrados,
porem ainda deficientes.
Os indivíduos não se
libertam de um circulo
Estreito
Nota: “O Combate a escravidão nasce do interesse inglês de aumentar consumidores e ter a hegemonia da produção
industrial no mundo, mais o contexto da primazia da sociedade inglesa na busca de liberdade o homem”. Professor
Otávio Canavarros
TRANSCULTURAÇÃO
A Europa foi a responsável
pela Mundialização, foi a
pioneira no processo de inter-
relação e mapeamento
concluído no século XIX.
Curiosidades
Vontade de Saber
De fazer recuar os
Limites do Mundo
Fonte:
http://historiathiagorodrigues.blogspot.c
om.br/2012/06/seculo-xviii-europa-em-
transformacao.html
Figura ilustrativa
O mundo dobrou sua população no século XX com 1 bilhão e meio e o
século XXI com 7 bilhões. Para o Brasil o século XVIII foi um século de
muito crescimento demográfico, 300.000 hab. Com a migração e os
escravos.
Revolução Demográfica
A evolução demográfica tem muitas causa, entre elas diminuição da
mortalidade, progresso e higiene, modificação da estrutura da
economia e da sociedade.
Pag. 32 e 33
Distribuição Demográfica entre os Continentes.
Despovoamento das Américas, como estimativa, uma população antes
das de 100 milhões de nativos reduzidos á 12 milhões em 1.800.
Para o Brasil em torno de 4,5 a 5 milhões de africanos trazidos e entre
10 a 15 milhões de africanos nas Américas.
3 a 5 milhões de Portugueses vieram para o Brasil na história dos 500
anos de relações.
Pag. 33
O Trafico se prolongará até o século XIX, Congresso de Viena proibição
do Trafico. 1807 extinguiu-se no hemisfério norte e no hemisfério sul o
Brasil antes o tráfico e Cuba a escravidão primeiro.
Neo colonialismo, 60 milhões de emigrados da Europa século XIX.
Pag. 36
Expansão demográfica e meios de subsistência, a questão da
segurança alimentar, formar estoques de alimentos. No século XVIII
em alguns pontos os homens começam a se libertar dessa
dependência através da Revolução Agrícola.
Empregos: no Antigo Regime havia um excedente de mão de obra
(População Indígena).
Revolução Industrial na Europa se espera reabsorva pouco a pouoc
esse excedente.
Pag. 39 1º §
(...) “consideramos o espaço sem o homem; depois, contamos,
recenseamos, distribuímos o homem nesse espaço. Mas os homens
não são individualidades isoladas: eles fazem parte de grupos, vivem
em sociedades. É preciso, portanto, situar esses homens nas suas
coletividades, políticas e sociais por eles constituídas. (...) porque faz
parte do próprio corpo de nosso estudo”.
Pag. 39/40
Toda a sociedade é diferenciada, toda sociedade se decompõe e se
organiza, por motivos práticos, imposta pela necessidades materiais
e da velha divisão do trabalho. Pag. 39 (...) Tais distinções originam
hábitos de vida, costumes e códigos.
Pag. 39/40
A DIFERENCIAÇÃO DAS FUNÇÕES pressupõe a existência da ordem
social, que enfim concretiza a prática e cria uma ideia de que as
pessoas obedecem e nome desta ideologia, as relações sociais dos
sistemas de valores, morais e sociais.
Portanto a organização social é a resultante de 2 tipos de fatores
Pag. 39/40
Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2
tipos de fatores:
Pag. 39/40
Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2
tipos de fatores:
Técnicos e Econômicos: Divisão
do trabalho, distribuição das
tarefas e especialização
profissional.
Culturais, Ideológicos
e Filosóficos:
Atenção: “o nº ordinário da história e da realidade social é o plural. É, portanto, das sociedades do Antigo Regime
que convém falar , mesmo se, entre uma e outra, existem certas analogias e traços em comum”
Pag. 42
Valores Sociais: Prestigio, distinção social, o que propiciava esse
prestígio era a “Terra” e a “Honra”, honradez mais a distinção social,
ser honrada e prestigiada. Era a síntese dos valores, ter um Brasão da
casa senhorial, símbolo da Honra, mensagem sintética.
O Nobre não podia trabalhar com as mãos, podia ter terras para ser
cultivadas por outrem.
Pag. 42
Na França a nobilitação se realizava através de; casamentos, compra
de Terras e cargos, para a burguesia, o povo (plebeu) só poderia se
nobilitar pelo clero (1º Estado) Nobreza 2º Estado).
Na Europa ocidental a servidão desaparece no século XIV e na
Europa central 1807 a Prússia empreende uma série de reformas e
acaba com a servidão.
Pag. 42
As Grandes cidades geralmente eram portos, as principais cidades de
Portugal eram portos. Nessa região a renda era maior.
Haviam vários tribunais na França que tinham poderes legislativos e
judiciários, principalmente nesses parlamentos que havia venda de
cargos. (traição da Burguesia – queria se Nobilitar).
Pag. 42
A Revolução foi uma consequência, foi a classe de profissionais liberais
da plebe, advogados, jornalistas que empreenderam a revolução,
porém, é de se observar que classe burguesa, em nome da nobilitação,
se opõe a ideia da revolução.
Pag. 53
Nas Sociedades do Antigo Regime são os Privilégios e a manutenção
das desigualdades consideradas legítimas, porque expressava através
da diferença das dignidades, das tarefas, das situações, a lei era o
privilégio jurídico, na nossa situação atual é uma aberração.
A Sociedade Urbana Pag. 47
Em 1800, mesmo na Inglaterra, a frente no caminho da urbanização,
tem 5 cidades com mais de 100 mil habitantes, das 25 da Europa em
iguais condições.
As cidades são primeiramente centros de troca, sazonais e
permanentes. É do comércio que nasce as principais centro urbanos. A
burguesia, a princípio, é composta,na sua maioria, por comerciantes e
negociantes, existindo toda uma hierarquia, a partir do pequeno
retalhista, do regatão até o negociante.
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
que Gravita
em torno dos
Parlamentos
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do
Antigo Regime, que desenvolveu-
se de modo muito irregular:
que Gravita
em torno dos
Parlamentos
Pag. 42
A Revolução foi uma
consequência, foi a classe de
profissionais liberais da plebe,
advogados, jornalistas que
empreenderam a revolução,
porém, é de se observar que
classe burguesa, em nome da
nobilitação, se opõe a ideia da
revolução.
A Burguesia Pag. 49
Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular:
No caso da França: existia uma “ânsia de se identificar com a nobreza”. Pag. 50
Pag. 50
Na França, em relação a Inglaterra, a situação é
muito diferente
“aí existe a séculos uma burguesia importante,
ativa, culta, rica, mas que não é Empreendedora,
(...), a burguesia adquire terras, (...), esta a
procura de honorabilidade, (...), compra cargos”.
Pag. 50
Na França, em relação a Inglaterra, a situação é
muito diferente
“aí existe a séculos uma burguesia importante,
ativa, culta, rica, mas que não é Empreendedora,
(...), a burguesia adquire terras, (...), esta a
procura de honorabilidade, (...), compra cargos”.
Pag. 51
As Ordens, As Classes: “Em princípios, as sociedades do
antigo regime, só conhece as ordens, inscrita; á
mentalidades do tempo, uma noção essencialmente
jurídica, definida por estatuto.
Ou melhor, um estatuto que comporta, ao mesmo tempo
prerrogativa e obrigações”. “Trata-se portanto de uma
realidade social irredutível a classe”. Pag. 52
Pag. 51
As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM
ORDENS
Pag. 51
As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM
ORDENS
Pag. 51
As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM
ORDENS
Pag. 51
As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM
ORDENS
Figura ilustrativa
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE
É CONSIDERADA
LEGÍTIMA, PORQUE É
A EXPRESSÃO DA
DIFERENÇA
DAS SITUAÇÕES
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE
É CONSIDERADA
LEGÍTIMA, PORQUE É
A EXPRESSÃO DA
DIFERENÇA
DAS SITUAÇÕES
DAS TAREFAS
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE
É CONSIDERADA
LEGÍTIMA, PORQUE É
A EXPRESSÃO DA
DIFERENÇA
DAS SITUAÇÕES
DAS TAREFAS
DAS DIGNIDADES
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única
É o regime da Lei Particular
Princípios
Regime do
Privilégio
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única
É o regime da Lei Particular
Princípios
Heterogeneidade da Sociedade
Regime do
Privilégio
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única
É o regime da Lei Particular
Princípios
Heterogeneidade da Sociedade
Pluralismo das Ordens
Regime do
Privilégio
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única
É o regime da Lei Particular
Princípios
Heterogeneidade da Sociedade
Pluralismo das Ordens
Hierarquia
Regime do
Privilégio
Pag. 51
As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única
É o regime da Lei Particular
Princípios
Heterogeneidade da Sociedade
Pluralismo das Ordens
Hierarquia
Regime do
Privilégio
Multiplicidade das Leis
Pag. 55
Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
Pag. 55
Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
QUADRO
Pag. 55
Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
QUADRO
Aparecimento Capitalismo Comercial
Pag. 55
Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
QUADRO
Aparecimento Capitalismo Comercial
Desenvolvimento do Mercantilismo
Pag. 55
Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
QUADRO
Aparecimento Capitalismo Comercial
Desenvolvimento do Mercantilismo
Perda da Importância da Terra
As formas políticas (século XVIII) não são uniformes e homogêneas,
são resquícios de vários regimes, é após a revolução de 1789 que
nasce o termo “Antigo Regime”.
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formas
de governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidade
dos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assim
os Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos:
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formas
de governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidade
dos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assim
os Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos:
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Regime Oligárquico
Regime Oligárquico
Monarquia Absoluta
Feudalismo Aristocrático
Despotismo Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do Monarca
Regime Oligárquico
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Local
Municipal
Local
Municipal
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Hereditária e Eletiva
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Hereditária e Eletiva
Eletiva
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Hereditária
Hereditária e Eletiva
Hereditária
Eletiva
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Hereditária
Hereditária e Eletiva
Hereditária
Eletiva
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Descentralizado
Hereditária
Hereditária e Eletiva
Hereditária
Eletiva
Caráter Monárquico
representativo.
Soberania Parlamentar.
Monarquia Absoluta
Feudalismo
Aristocrático
Despotismo
Esclarecido
Repúblicas Patrícias
Monarquia Inglesa
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Poder Soberano do
Monarca
Regime Oligárquico
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Expansionista
Centralizador
Local
Municipal
Descentralizado
Hereditária
Hereditária (Grupo
Restrito
Eletiva
Hereditária
Eletiva
Hereditária e Eletiva
Caráter Monárquico
representativo.
Soberania Parlamentar.
FEUDALISMO ARISTOCRÁTICO: Regime Oligárquico, locais, municipais.
Traduzida pelo poder dos senhorios. Os títulos, muitas vezes,
encontrava-se nas mão de grupos restritos.
Figura ilustrativa
REPÚBLICAS PATRÍCIAS: Regime Oligárquico locais, municipais,
servindo como colegiado, na forma de câmara representativa,
elegidas de forma censitária, representada pelos principais da terra,
(homens bons), elite burguesa, votava quem podia pagar censo.
Cidades independentes, urbanas, dominadas por patriciados
burgueses que se nobilitavam, países baixos, cantões suíços e e
cidades italianas exemplo Florença, Veneza e Genova.
MONARQUIA ABSOLUTA: Durante a Idade Moderna, a Monarquia
absoluta ou absolutista era muito comum, segundo a definição
clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poder
absoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos do
Estado.
Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todos
os outros poderes ou de concentrar em si os três poderes do
constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O DESPOTISMO ESCLARECIDO
Surgem nas regiões atrasadas, nas regiões periféricas geográficas,
(Rússia, Prússia, Portugal e Espanha) amparada pelo absolutismo
monárquico, em reinados, no caso como modelo exemplar e visível em
Portugal, na época de Pombal, o consulado Pombalino considerado
principal ministro, o Rei D. Jose, durante, 1750 em 1777, dedicado a
reformas. movimento de reforma do governo ditatorial, dentro da
própria estrutura da monarquia absoluta, ou seja mudanças
conservadoras.
MONARQUIA INGLESA, Parlamentar, modelo reformado, diferente e
misto, soberania baseada no parlamento e a monarquia representava
a nação. (representativa).
Figura ilustrativa
RÉMOND, René. Introdução á História do nosso Tempo; Tradução de Frederico
Passos de Barros. 2 ed. São Paulo, Cultrix, 1986.
René Remond História Moderna ii 2003

More Related Content

What's hot

História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
Andreia Pacheco
 
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Joana Alves
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
cattonia
 
Historia do brasil pg188
Historia do brasil pg188Historia do brasil pg188
Historia do brasil pg188
kisb1337
 

What's hot (20)

O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder políticoA Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
A Europa dos Parlamentos: sociedade e poder político
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 História 11ºano ( matéria do 1º período) História 11ºano ( matéria do 1º período)
História 11ºano ( matéria do 1º período)
 
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
Examenacionaldehistriaa10e11ano 150614014555-lva1-app6891
 
2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político2.1 estratificação social e poder político
2.1 estratificação social e poder político
 
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
4 02 a europa dos estados absolutos e a europa dos parlamentos
 
05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidade05 as novas representações da humanidade
05 as novas representações da humanidade
 
04 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_404 historia a_revisoes_modulo_4
04 historia a_revisoes_modulo_4
 
Brasil colônia
Brasil colônia Brasil colônia
Brasil colônia
 
Conteúdos História A 2013-2014
Conteúdos História A 2013-2014Conteúdos História A 2013-2014
Conteúdos História A 2013-2014
 
UFSC 2010 objetiva
UFSC 2010 objetivaUFSC 2010 objetiva
UFSC 2010 objetiva
 
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 
Brasil colonial
Brasil colonial Brasil colonial
Brasil colonial
 
Sec. XVII e XVIII
Sec. XVII e XVIIISec. XVII e XVIII
Sec. XVII e XVIII
 
Historia do brasil pg188
Historia do brasil pg188Historia do brasil pg188
Historia do brasil pg188
 
Revisão – pas.1pptx
Revisão – pas.1pptxRevisão – pas.1pptx
Revisão – pas.1pptx
 
Brasil colonia
Brasil coloniaBrasil colonia
Brasil colonia
 
O Antigo Regime
O Antigo RegimeO Antigo Regime
O Antigo Regime
 

Viewers also liked (8)

Descentralismo 3.0: do Livro: "Ação humana" de Ludwig von Mises
Descentralismo 3.0: do Livro: "Ação humana" de Ludwig von MisesDescentralismo 3.0: do Livro: "Ação humana" de Ludwig von Mises
Descentralismo 3.0: do Livro: "Ação humana" de Ludwig von Mises
 
Introdução ao Liberalismo Frases retiradas do livro de Donald Stwewart Jr.
Introdução ao Liberalismo Frases retiradas do livro de Donald Stwewart  Jr.Introdução ao Liberalismo Frases retiradas do livro de Donald Stwewart  Jr.
Introdução ao Liberalismo Frases retiradas do livro de Donald Stwewart Jr.
 
Liberalismo clássico e contemporâneo
Liberalismo clássico e contemporâneoLiberalismo clássico e contemporâneo
Liberalismo clássico e contemporâneo
 
Aula liberalismo
Aula liberalismoAula liberalismo
Aula liberalismo
 
L I B E R A L I S M O
L I B E R A L I S M O L I B E R A L I S M O
L I B E R A L I S M O
 
Liberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpointLiberalismo económico powerpoint
Liberalismo económico powerpoint
 
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso PortuguêsO Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
O Mundo Industrializado no século XIX e o Caso Português
 
Liberalismo e iluminismo
Liberalismo e iluminismoLiberalismo e iluminismo
Liberalismo e iluminismo
 

Similar to René Remond História Moderna ii 2003

3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
Wladimir Crippa
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
Wladimir Crippa
 
Pre colombianos ate euro XIX
Pre colombianos ate euro XIXPre colombianos ate euro XIX
Pre colombianos ate euro XIX
Carlos Glufke
 
Idade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo aIdade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo a
Paulo Billi
 
08 história rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
08 história   rafael - invasões bárbaras e mundo medieval08 história   rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
08 história rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
Rafael Noronha
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasil
Direito2012sl08
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasil
Direito2012sl08
 

Similar to René Remond História Moderna ii 2003 (20)

3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg3º Bloco   2   FormaçãO EconôMica E Social Brasileira   Fernando Niedersberg
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando Niedersberg
 
A civilização romana
A civilização romanaA civilização romana
A civilização romana
 
O antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceçãoO antigo regime: regra e exceção
O antigo regime: regra e exceção
 
Pre colombianos ate euro XIX
Pre colombianos ate euro XIXPre colombianos ate euro XIX
Pre colombianos ate euro XIX
 
A burguesia xix
A burguesia xixA burguesia xix
A burguesia xix
 
História da Economia.pptx
História da Economia.pptxHistória da Economia.pptx
História da Economia.pptx
 
Aula de HPE.pptx
Aula de HPE.pptxAula de HPE.pptx
Aula de HPE.pptx
 
Invassoes barbaras mundo medieval
 Invassoes barbaras mundo medieval Invassoes barbaras mundo medieval
Invassoes barbaras mundo medieval
 
Idade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo aIdade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo a
 
Idade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo aIdade moderna período de transformações prof paulo a
Idade moderna período de transformações prof paulo a
 
08 história rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
08 história   rafael - invasões bárbaras e mundo medieval08 história   rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
08 história rafael - invasões bárbaras e mundo medieval
 
Brasil Colonial
Brasil ColonialBrasil Colonial
Brasil Colonial
 
Ciência da sociedade
Ciência da sociedadeCiência da sociedade
Ciência da sociedade
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasil
 
Apostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasilApostila de historia direito do brasil
Apostila de historia direito do brasil
 
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptxAula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
Aula-12-As-revolucoes-da-modernidade.pptx
 
Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia
Contexto Histórico do Surgimento da SociologiaContexto Histórico do Surgimento da Sociologia
Contexto Histórico do Surgimento da Sociologia
 
Historia vol3
Historia vol3Historia vol3
Historia vol3
 
arquivo_52_279_2066.ppt
arquivo_52_279_2066.pptarquivo_52_279_2066.ppt
arquivo_52_279_2066.ppt
 

More from UFMT Universidade Federal de Mato Grosso

More from UFMT Universidade Federal de Mato Grosso (20)

Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução InglesaEsquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
Esquema: Correntes políticas da Religião no Século XVII - Revolução Inglesa
 
Por Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne RémondPor Uma História Política - Réne Rémond
Por Uma História Política - Réne Rémond
 
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
1. PLANO DE ENSINO - SEMINÁRIO DE LINHA DE PESQUISA 1: Territórios, sociedade...
 
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979) AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
AS POSIÇÕES POLÍTICAS DE JEAN-PAUL SARTRE E O TERCEIRO MUNDO (1947-1979)
 
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
Cronograma de aulas UFMT - PPGHIS 2018.1 - Seminário LINHA 1
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 6
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 5
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 4
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 3
 
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
Relatório Comissão Rondon Volume 2 - Parte 2
 
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
Relatório da Comissão Rondon Vol. 02 -1907 a 1910
 
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - GêneroJoan Scott e Michelle Perrot - Gênero
Joan Scott e Michelle Perrot - Gênero
 
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado HistóriaMODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
MODELO Dissertação mestrado 2017 da UFMT - PPGHIS - Mestrado História
 
A Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência PráticaA Política e a sua Essência Prática
A Política e a sua Essência Prática
 
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSSFICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
FICHA DE CITAÇÕES TRISTES TRÓPICOS - LÉVI-STRAUSS
 
História Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise HistoriográficaHistória Cultural para a Análise Historiográfica
História Cultural para a Análise Historiográfica
 
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le GoffMemória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
Memória - Ensaio do Livro História e Memória - Le Goff
 
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
GASOLINA, PARTICIPAÇÃO NA FORMAÇÃO DA ESTRUTURA SOCIAL DE APROPRIAÇÃO PARA O ...
 
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
o desenvolvimento da competência narrativa na aprendizagem histórica: uma hip...
 
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo DifícilCostumes em Comum   Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
Costumes em Comum Edward P. Thompson x Gramsci – Um Dialogo Difícil
 

Recently uploaded

Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
NarlaAquino
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
CleidianeCarvalhoPer
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Recently uploaded (20)

Antero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escritaAntero de Quental, sua vida e sua escrita
Antero de Quental, sua vida e sua escrita
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptxSeminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
Seminário Biologia e desenvolvimento da matrinxa.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffffSSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
SSE_BQ_Matematica_4A_SR.pdfffffffffffffffffffffffffffffffffff
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
praticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médiopraticas experimentais 1 ano ensino médio
praticas experimentais 1 ano ensino médio
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 

René Remond História Moderna ii 2003

  • 1.
  • 2. O mundo era agrário, mais bucólico, tinha outra velocidade. Um mundo sem a simultaneidade, “um mundo que parece aos seus contemporâneos de 1750, incomparavelmente maior do que o de hoje”. (Pag.21)
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. Descrição English: Seaport: Claude Lorrain, 1638. Data [1638] Origem http://www.ibiblio.org/wm/paint/auth/ lorrain/lorrain.seaport.jpg downloaded from en Autor [Expandir]Claude Lorrain (1604/1605–1682) Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaportFigura ilustrativa
  • 23. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Lorrain.seaport
  • 24. No século XVIII – os soberanos para se fazer obedecer, tinham de se transformar em viajantes. Richelieu cria os intendentes, enviados do soberano que percorriam o território, de província em província, restabelecendo a autoridade do rei, quando de sua falta. Espírito de comunidade, as famílias do século XVIII são famílias nucleares com proles entre 8 e 11 filhos.
  • 25. Consequências Sociais: Consequências Econômica: Os mercados são Limitados, mas desde o século XV a uma mundialização dos mercados, ou seja, mercados mais integrados, porem ainda deficientes. Os indivíduos não se libertam de um circulo Estreito Nota: “O Combate a escravidão nasce do interesse inglês de aumentar consumidores e ter a hegemonia da produção industrial no mundo, mais o contexto da primazia da sociedade inglesa na busca de liberdade o homem”. Professor Otávio Canavarros
  • 26. TRANSCULTURAÇÃO A Europa foi a responsável pela Mundialização, foi a pioneira no processo de inter- relação e mapeamento concluído no século XIX.
  • 27. Curiosidades Vontade de Saber De fazer recuar os Limites do Mundo
  • 29.
  • 30. O mundo dobrou sua população no século XX com 1 bilhão e meio e o século XXI com 7 bilhões. Para o Brasil o século XVIII foi um século de muito crescimento demográfico, 300.000 hab. Com a migração e os escravos. Revolução Demográfica A evolução demográfica tem muitas causa, entre elas diminuição da mortalidade, progresso e higiene, modificação da estrutura da economia e da sociedade.
  • 31. Pag. 32 e 33 Distribuição Demográfica entre os Continentes. Despovoamento das Américas, como estimativa, uma população antes das de 100 milhões de nativos reduzidos á 12 milhões em 1.800. Para o Brasil em torno de 4,5 a 5 milhões de africanos trazidos e entre 10 a 15 milhões de africanos nas Américas. 3 a 5 milhões de Portugueses vieram para o Brasil na história dos 500 anos de relações.
  • 32. Pag. 33 O Trafico se prolongará até o século XIX, Congresso de Viena proibição do Trafico. 1807 extinguiu-se no hemisfério norte e no hemisfério sul o Brasil antes o tráfico e Cuba a escravidão primeiro. Neo colonialismo, 60 milhões de emigrados da Europa século XIX.
  • 33. Pag. 36 Expansão demográfica e meios de subsistência, a questão da segurança alimentar, formar estoques de alimentos. No século XVIII em alguns pontos os homens começam a se libertar dessa dependência através da Revolução Agrícola. Empregos: no Antigo Regime havia um excedente de mão de obra (População Indígena). Revolução Industrial na Europa se espera reabsorva pouco a pouoc esse excedente.
  • 34. Pag. 39 1º § (...) “consideramos o espaço sem o homem; depois, contamos, recenseamos, distribuímos o homem nesse espaço. Mas os homens não são individualidades isoladas: eles fazem parte de grupos, vivem em sociedades. É preciso, portanto, situar esses homens nas suas coletividades, políticas e sociais por eles constituídas. (...) porque faz parte do próprio corpo de nosso estudo”.
  • 35.
  • 36. Pag. 39/40 Toda a sociedade é diferenciada, toda sociedade se decompõe e se organiza, por motivos práticos, imposta pela necessidades materiais e da velha divisão do trabalho. Pag. 39 (...) Tais distinções originam hábitos de vida, costumes e códigos.
  • 37. Pag. 39/40 A DIFERENCIAÇÃO DAS FUNÇÕES pressupõe a existência da ordem social, que enfim concretiza a prática e cria uma ideia de que as pessoas obedecem e nome desta ideologia, as relações sociais dos sistemas de valores, morais e sociais. Portanto a organização social é a resultante de 2 tipos de fatores
  • 38. Pag. 39/40 Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2 tipos de fatores:
  • 39. Pag. 39/40 Portanto a organização social do século XVIII é a resultante de 2 tipos de fatores: Técnicos e Econômicos: Divisão do trabalho, distribuição das tarefas e especialização profissional. Culturais, Ideológicos e Filosóficos: Atenção: “o nº ordinário da história e da realidade social é o plural. É, portanto, das sociedades do Antigo Regime que convém falar , mesmo se, entre uma e outra, existem certas analogias e traços em comum”
  • 40. Pag. 42 Valores Sociais: Prestigio, distinção social, o que propiciava esse prestígio era a “Terra” e a “Honra”, honradez mais a distinção social, ser honrada e prestigiada. Era a síntese dos valores, ter um Brasão da casa senhorial, símbolo da Honra, mensagem sintética. O Nobre não podia trabalhar com as mãos, podia ter terras para ser cultivadas por outrem.
  • 41. Pag. 42 Na França a nobilitação se realizava através de; casamentos, compra de Terras e cargos, para a burguesia, o povo (plebeu) só poderia se nobilitar pelo clero (1º Estado) Nobreza 2º Estado). Na Europa ocidental a servidão desaparece no século XIV e na Europa central 1807 a Prússia empreende uma série de reformas e acaba com a servidão.
  • 42. Pag. 42 As Grandes cidades geralmente eram portos, as principais cidades de Portugal eram portos. Nessa região a renda era maior. Haviam vários tribunais na França que tinham poderes legislativos e judiciários, principalmente nesses parlamentos que havia venda de cargos. (traição da Burguesia – queria se Nobilitar).
  • 43. Pag. 42 A Revolução foi uma consequência, foi a classe de profissionais liberais da plebe, advogados, jornalistas que empreenderam a revolução, porém, é de se observar que classe burguesa, em nome da nobilitação, se opõe a ideia da revolução.
  • 44. Pag. 53 Nas Sociedades do Antigo Regime são os Privilégios e a manutenção das desigualdades consideradas legítimas, porque expressava através da diferença das dignidades, das tarefas, das situações, a lei era o privilégio jurídico, na nossa situação atual é uma aberração.
  • 45. A Sociedade Urbana Pag. 47 Em 1800, mesmo na Inglaterra, a frente no caminho da urbanização, tem 5 cidades com mais de 100 mil habitantes, das 25 da Europa em iguais condições. As cidades são primeiramente centros de troca, sazonais e permanentes. É do comércio que nasce as principais centro urbanos. A burguesia, a princípio, é composta,na sua maioria, por comerciantes e negociantes, existindo toda uma hierarquia, a partir do pequeno retalhista, do regatão até o negociante.
  • 46. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular:
  • 47. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular:
  • 48. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular:
  • 49. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular:
  • 50. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular:
  • 51. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular: que Gravita em torno dos Parlamentos
  • 52. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu- se de modo muito irregular: que Gravita em torno dos Parlamentos Pag. 42 A Revolução foi uma consequência, foi a classe de profissionais liberais da plebe, advogados, jornalistas que empreenderam a revolução, porém, é de se observar que classe burguesa, em nome da nobilitação, se opõe a ideia da revolução.
  • 53. A Burguesia Pag. 49 Vários tipos de Burguesia do Antigo Regime, que desenvolveu-se de modo muito irregular: No caso da França: existia uma “ânsia de se identificar com a nobreza”. Pag. 50
  • 54. Pag. 50 Na França, em relação a Inglaterra, a situação é muito diferente “aí existe a séculos uma burguesia importante, ativa, culta, rica, mas que não é Empreendedora, (...), a burguesia adquire terras, (...), esta a procura de honorabilidade, (...), compra cargos”.
  • 55. Pag. 50 Na França, em relação a Inglaterra, a situação é muito diferente “aí existe a séculos uma burguesia importante, ativa, culta, rica, mas que não é Empreendedora, (...), a burguesia adquire terras, (...), esta a procura de honorabilidade, (...), compra cargos”.
  • 56. Pag. 51 As Ordens, As Classes: “Em princípios, as sociedades do antigo regime, só conhece as ordens, inscrita; á mentalidades do tempo, uma noção essencialmente jurídica, definida por estatuto. Ou melhor, um estatuto que comporta, ao mesmo tempo prerrogativa e obrigações”. “Trata-se portanto de uma realidade social irredutível a classe”. Pag. 52
  • 57. Pag. 51 As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM ORDENS
  • 58. Pag. 51 As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM ORDENS
  • 59. Pag. 51 As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM ORDENS
  • 60. Pag. 51 As Ordens, As Classes: PERTENCE-SE A UMA ORDEM ORDENS
  • 62. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA DAS SITUAÇÕES
  • 63. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA DAS SITUAÇÕES DAS TAREFAS
  • 64. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE É CONSIDERADA LEGÍTIMA, PORQUE É A EXPRESSÃO DA DIFERENÇA DAS SITUAÇÕES DAS TAREFAS DAS DIGNIDADES
  • 65. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única É o regime da Lei Particular Princípios Regime do Privilégio
  • 66. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única É o regime da Lei Particular Princípios Heterogeneidade da Sociedade Regime do Privilégio
  • 67. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única É o regime da Lei Particular Princípios Heterogeneidade da Sociedade Pluralismo das Ordens Regime do Privilégio
  • 68. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única É o regime da Lei Particular Princípios Heterogeneidade da Sociedade Pluralismo das Ordens Hierarquia Regime do Privilégio
  • 69. Pag. 51 As Ordens, As Classes: A DESIGUALDADE – Não existe lei única É o regime da Lei Particular Princípios Heterogeneidade da Sociedade Pluralismo das Ordens Hierarquia Regime do Privilégio Multiplicidade das Leis
  • 70. Pag. 55 Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII.
  • 71. Pag. 55 Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII. QUADRO
  • 72. Pag. 55 Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII. QUADRO Aparecimento Capitalismo Comercial
  • 73. Pag. 55 Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII. QUADRO Aparecimento Capitalismo Comercial Desenvolvimento do Mercantilismo
  • 74. Pag. 55 Transformações Econômicas: Entre os séculos XVII e XVIII. QUADRO Aparecimento Capitalismo Comercial Desenvolvimento do Mercantilismo Perda da Importância da Terra
  • 75.
  • 76. As formas políticas (século XVIII) não são uniformes e homogêneas, são resquícios de vários regimes, é após a revolução de 1789 que nasce o termo “Antigo Regime”. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa
  • 77. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa
  • 78. Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formas de governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidade dos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assim os Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos: Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa
  • 79. Tais formas políticas eram baseadas no absolutismo, mas com formas de governar complexas, variadas e diversificadas. A heterogeneidade dos Estados era extrema, mas com alguns tipos gerais tais como, assim os Quatro primeiros poderiam ser divididos em dois grupos: Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias
  • 80. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias
  • 81. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Regime Oligárquico Regime Oligárquico
  • 82. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico
  • 83. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Local Municipal Local Municipal
  • 84. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal
  • 85. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Hereditária e Eletiva
  • 86. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Hereditária e Eletiva Eletiva
  • 87. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Hereditária Hereditária e Eletiva Hereditária Eletiva
  • 88. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Hereditária Hereditária e Eletiva Hereditária Eletiva
  • 89. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Descentralizado Hereditária Hereditária e Eletiva Hereditária Eletiva Caráter Monárquico representativo. Soberania Parlamentar.
  • 90. Monarquia Absoluta Feudalismo Aristocrático Despotismo Esclarecido Repúblicas Patrícias Monarquia Inglesa Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Poder Soberano do Monarca Regime Oligárquico Expansionista Centralizador Local Municipal Expansionista Centralizador Local Municipal Descentralizado Hereditária Hereditária (Grupo Restrito Eletiva Hereditária Eletiva Hereditária e Eletiva Caráter Monárquico representativo. Soberania Parlamentar.
  • 91. FEUDALISMO ARISTOCRÁTICO: Regime Oligárquico, locais, municipais. Traduzida pelo poder dos senhorios. Os títulos, muitas vezes, encontrava-se nas mão de grupos restritos. Figura ilustrativa
  • 92. REPÚBLICAS PATRÍCIAS: Regime Oligárquico locais, municipais, servindo como colegiado, na forma de câmara representativa, elegidas de forma censitária, representada pelos principais da terra, (homens bons), elite burguesa, votava quem podia pagar censo. Cidades independentes, urbanas, dominadas por patriciados burgueses que se nobilitavam, países baixos, cantões suíços e e cidades italianas exemplo Florença, Veneza e Genova.
  • 93. MONARQUIA ABSOLUTA: Durante a Idade Moderna, a Monarquia absoluta ou absolutista era muito comum, segundo a definição clássica, é a forma de governo onde o Monarca ou Rei exerce o poder absoluto, isto é, independente e superior ao de outros órgãos do Estado. Tem como principal característica o seu detentor estar acima de todos os outros poderes ou de concentrar em si os três poderes do constitucionalismo moderno - legislativo, executivo e judicial. Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
  • 94. O DESPOTISMO ESCLARECIDO Surgem nas regiões atrasadas, nas regiões periféricas geográficas, (Rússia, Prússia, Portugal e Espanha) amparada pelo absolutismo monárquico, em reinados, no caso como modelo exemplar e visível em Portugal, na época de Pombal, o consulado Pombalino considerado principal ministro, o Rei D. Jose, durante, 1750 em 1777, dedicado a reformas. movimento de reforma do governo ditatorial, dentro da própria estrutura da monarquia absoluta, ou seja mudanças conservadoras.
  • 95. MONARQUIA INGLESA, Parlamentar, modelo reformado, diferente e misto, soberania baseada no parlamento e a monarquia representava a nação. (representativa). Figura ilustrativa
  • 96. RÉMOND, René. Introdução á História do nosso Tempo; Tradução de Frederico Passos de Barros. 2 ed. São Paulo, Cultrix, 1986.