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ARTE EGÍPCIA
Professor: Sandro Bottene
ARTE EGÍPCIA
sandro.bottene@hotmail.com
lattes.cnpq.br/9367634204406259
Mestre em Artes Visuais (2015/PPGART/CE/UFSM)
Especialistaem Artes Visuais Cultura e Criação (2011/SENAC)
Bacharel em Artes Visuais (2012/DHE/UNIJUÍ)
Licenciadoem Artes Visuais (2009/DELAC/UNIJUÍ)
MAPA
do Egito
LOCALIZAÇÃO
Percurso do Rio Nilo
ARTE NO EGITO
As manifestações artísticas da civilização egípcia
foram as mais constantes e conservadoras de todas
as culturas mantidas por um longo período de tempo.
A arte no Egito, vinculada à religiosidade, pode ser
definida como utilitária (materialista), hierático
(sagrada) áulico (da corte – reis/faraós) e funerária
(morte). A civilização egípcia forma-se por volta de
5.000 a.C. e sua cultura que faz parte da Arte Antiga
(dividida em fases: Antigo, Médio e Novo Império),
sofre um declínio devido diversas invasões de povos
até ser dominada pelos romanos em 30 a.C.
PINTURA
Possui um estilo único e inconfundível. Em relação às cores predominam os tons
avermelhados e o marrom (óxido de ferro), o preto (carbono) e o branco (gesso),
além do verde e do azul (pigmentos de pedras semi-preciosas). A pintura egípcia
foi produzida em maior número sobre o papiro (tipo de papel) e nas paredes
(parietal).
TEMA
Na pintura eram retratadas diversas
temáticas construídas em forma de
narrativas ou histórias apresentando:
- Cenas do cotidiano;
- Trabalho de artesões e escravos;
- Imagens de divindades;
- Os faraós e sua família;
- Conquistas e feitos heróicos;
- Cenas de caça e de animais.
- Representação bidimensional;
- Uniformidade da cor (sem claro-escuro);
- Perspectiva hierárquica;
- Falta de profundidade;
- Lei da Frontalidade:
Representação da figura humana retratada
frontalmente, enquanto cabeça, pernas e pés eram
vistos de perfil.
CARACTERÍSTICAS
PINTURA EM RELEVO
Técnica produzida através de pequenas escavações ou saliências que não
passavam de um centímetro que, por sua vez eram coloridos com pigmentos. De
acordo com o grau de projeção são classificados como alto (alto-relevo), médios
(médio-relevo) e baixos (baixo-relevo).
ARQUITETURA
As construções egípcias são caracterizadas pelo aspecto de solidez e
durabilidade simbolizando a eternidade. Apresentam-se através de duas
espécies: templos construídos à direita do Nilo (nascente) dedicado aos deuses e
os túmulos (tumbas dos faraós) a oeste do rio (poente).
Tipos de tumbas:
- Pirâmide (forma piramidal com cume);
- Mastaba (forma piramidal corta ao meio);
- Hipogeu (sepulturas subterrâneas).
OBELISCO
Coluna de pedra de corte retangular
com vértice piramidal.
COLUNA
Usada na sustentação de templos
possui diferentes capiteis.
KARNAK e LUXOR
Templos ou santuários construídos pelos faraós dedicados aos deuses.
Tumbas
1. Mastaba
2. Hipogeu
3. Pirâmide
1 2
3
ESCULTURA
Representação de reis (faraós) e dos deuses
com posição calma e serena, quase sempre
de frente sem demonstrar emoção (ilusão de
imortalidade). As estátuas-retratos eram
produzidas através de basalto, granito,
calcário e madeira. Além disso há exemplos
de bustos e baixo-relevo portáteis.
ESFINGE
Monumento composto com
corpo de leão e cabeça humana.
OBJETOS
(artes menores)
Diversos objetos reais como jóias (brincos,
colares, pulseiras, braceletes) possuíam temas
religiosos (imagens de deuses ou animais
sagrados) fabricados com ouro, prata, lápis-
lazúli, pedras semi-preciosas e vidro colorido.
MUMIFICAÇÃO
(credo na vida após a morte)
O corpo do faraó era desidratado com sal após a
retirada das vísceras que eram colocadas
separadamente dentro de recipientes chamados
canopos. De acordo com a religião egípcia o corpo
preservado servia para abrigar a alma do faraó
morto na vida eterna. A múmia era enfaixada com
linho e embalsamada no sarcófago (decorado com
traços do faraó) sepultado em uma tumba.
ESCRITA
(hieróglifo)
Escrita sagrada constituída com sinais ou
caracteres pictóricos projetando imagens de
pássaros, insetos e objetos. A grafia estava dividida
em três sistemas: hieróglifo (sagrada), hierático
(simples) e demótico (popular no uso). O enigma da
escrita foi decifrada em 1822 pelo francês
Champollion através da “Pedra de Roseta”.
PAPIRO
Planta utilizada pelos egípcios na
fabricação de um tipo de papel
artesanal. É o suporte (material)
utilizado pelos escribas na
documentação de ações.
CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, história e produção 2: mundo. São Paulo: FTD,
2009. 206p. (Coleção arte, história e produção)
______. Arte, história e produção 1: arte Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 143p. (Coleção
arte, história e produção)
COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010. 320p.
Enciclopédia Multimídia da Arte Universal: arte pré-histórica, mesopotâmica e egípcia –
o nascimento da civilização. v. 1. São Paulo: Alphabetum, 1997. (Coleção caras)
PRETTE, Maria Carla. Para entender a arte: história, linguagem, época, estilo. São Paulo:
Globo, 2008. 382p.
PROENÇA, Graça. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2009. 448p.
STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 13. ed. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2004. 198p.
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Arte Egípcia antiga

  • 1. ARTE EGÍPCIA Professor: Sandro Bottene ARTE EGÍPCIA sandro.bottene@hotmail.com lattes.cnpq.br/9367634204406259 Mestre em Artes Visuais (2015/PPGART/CE/UFSM) Especialistaem Artes Visuais Cultura e Criação (2011/SENAC) Bacharel em Artes Visuais (2012/DHE/UNIJUÍ) Licenciadoem Artes Visuais (2009/DELAC/UNIJUÍ)
  • 4. ARTE NO EGITO As manifestações artísticas da civilização egípcia foram as mais constantes e conservadoras de todas as culturas mantidas por um longo período de tempo. A arte no Egito, vinculada à religiosidade, pode ser definida como utilitária (materialista), hierático (sagrada) áulico (da corte – reis/faraós) e funerária (morte). A civilização egípcia forma-se por volta de 5.000 a.C. e sua cultura que faz parte da Arte Antiga (dividida em fases: Antigo, Médio e Novo Império), sofre um declínio devido diversas invasões de povos até ser dominada pelos romanos em 30 a.C.
  • 5. PINTURA Possui um estilo único e inconfundível. Em relação às cores predominam os tons avermelhados e o marrom (óxido de ferro), o preto (carbono) e o branco (gesso), além do verde e do azul (pigmentos de pedras semi-preciosas). A pintura egípcia foi produzida em maior número sobre o papiro (tipo de papel) e nas paredes (parietal).
  • 6. TEMA Na pintura eram retratadas diversas temáticas construídas em forma de narrativas ou histórias apresentando: - Cenas do cotidiano; - Trabalho de artesões e escravos; - Imagens de divindades; - Os faraós e sua família; - Conquistas e feitos heróicos; - Cenas de caça e de animais.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10. - Representação bidimensional; - Uniformidade da cor (sem claro-escuro); - Perspectiva hierárquica; - Falta de profundidade; - Lei da Frontalidade: Representação da figura humana retratada frontalmente, enquanto cabeça, pernas e pés eram vistos de perfil. CARACTERÍSTICAS
  • 11. PINTURA EM RELEVO Técnica produzida através de pequenas escavações ou saliências que não passavam de um centímetro que, por sua vez eram coloridos com pigmentos. De acordo com o grau de projeção são classificados como alto (alto-relevo), médios (médio-relevo) e baixos (baixo-relevo).
  • 12. ARQUITETURA As construções egípcias são caracterizadas pelo aspecto de solidez e durabilidade simbolizando a eternidade. Apresentam-se através de duas espécies: templos construídos à direita do Nilo (nascente) dedicado aos deuses e os túmulos (tumbas dos faraós) a oeste do rio (poente). Tipos de tumbas: - Pirâmide (forma piramidal com cume); - Mastaba (forma piramidal corta ao meio); - Hipogeu (sepulturas subterrâneas).
  • 13. OBELISCO Coluna de pedra de corte retangular com vértice piramidal. COLUNA Usada na sustentação de templos possui diferentes capiteis.
  • 14. KARNAK e LUXOR Templos ou santuários construídos pelos faraós dedicados aos deuses.
  • 16. ESCULTURA Representação de reis (faraós) e dos deuses com posição calma e serena, quase sempre de frente sem demonstrar emoção (ilusão de imortalidade). As estátuas-retratos eram produzidas através de basalto, granito, calcário e madeira. Além disso há exemplos de bustos e baixo-relevo portáteis.
  • 17.
  • 18.
  • 19. ESFINGE Monumento composto com corpo de leão e cabeça humana.
  • 20. OBJETOS (artes menores) Diversos objetos reais como jóias (brincos, colares, pulseiras, braceletes) possuíam temas religiosos (imagens de deuses ou animais sagrados) fabricados com ouro, prata, lápis- lazúli, pedras semi-preciosas e vidro colorido.
  • 21. MUMIFICAÇÃO (credo na vida após a morte) O corpo do faraó era desidratado com sal após a retirada das vísceras que eram colocadas separadamente dentro de recipientes chamados canopos. De acordo com a religião egípcia o corpo preservado servia para abrigar a alma do faraó morto na vida eterna. A múmia era enfaixada com linho e embalsamada no sarcófago (decorado com traços do faraó) sepultado em uma tumba.
  • 22.
  • 23. ESCRITA (hieróglifo) Escrita sagrada constituída com sinais ou caracteres pictóricos projetando imagens de pássaros, insetos e objetos. A grafia estava dividida em três sistemas: hieróglifo (sagrada), hierático (simples) e demótico (popular no uso). O enigma da escrita foi decifrada em 1822 pelo francês Champollion através da “Pedra de Roseta”.
  • 24. PAPIRO Planta utilizada pelos egípcios na fabricação de um tipo de papel artesanal. É o suporte (material) utilizado pelos escribas na documentação de ações.
  • 25. CALABRIA, Carla Paula Brondi. Arte, história e produção 2: mundo. São Paulo: FTD, 2009. 206p. (Coleção arte, história e produção) ______. Arte, história e produção 1: arte Brasil. São Paulo: FTD, 2009. 143p. (Coleção arte, história e produção) COTRIM, Gilberto. História global: Brasil e geral. v. 1. São Paulo: Saraiva, 2010. 320p. Enciclopédia Multimídia da Arte Universal: arte pré-histórica, mesopotâmica e egípcia – o nascimento da civilização. v. 1. São Paulo: Alphabetum, 1997. (Coleção caras) PRETTE, Maria Carla. Para entender a arte: história, linguagem, época, estilo. São Paulo: Globo, 2008. 382p. PROENÇA, Graça. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2009. 448p. STRICKLAND, Carol. Arte comentada: da pré-história ao pós-moderno. 13. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. 198p. REFERÊNCIAS