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ISCAD - Instituto Superior Ciências de Administração

CET – Secretariado Jurídico
Comportamento humano nas Organizações:
atitude comportamental, organização e método

A organização
A liderança
Docente: Professor. Doutor Rui Teixeira Santos
A ORGANIZAÇÃO
O SABER MUDAR


Desenvolve-se a partir do Saber-Comum, ou Saber-

Corrente Individual, na direcção do saber-coletivo
adicionando-lhe valor organizacional e estrategico,
através do saber-unir, do saber-partilhar e de sabercompetir, e convertendo-o em saber-estratégico.


Pode-se combinar o saber individual com as diferentes
formas do saber colectivo. O Saber-permutar é uma
forma de saber estratègico. Para processar-se esta
permuta é necessário que as pessoas o adquiram como
seu, compreendam-no e usem-no colectivamente.


Existe no sistema de aquisição natural do
conhecimento essencialmente cumulativo

(sedimentar) e combinatório, uma progressão ou
mudança intermitente que depende do nível de
resistência ou progressão resultante dos impulsos

e inibições dos indivíduos (a motivação faz a
progressão).
A APRENDIZAGEM
Objectivo:


Transmitir a mensagem de que as vantagens competitivas
das organizações advêm da aprendizagem contínua,
individual e colectiva, uns com os outros.



Foi desde 1992 que a aprendizagem contínua tem vindo a
impor-se nas organizações sobretudo depois da publicação
do livro "The Fifth Discipline" de SENGE, Peter M em que o
autor desenvolveu o conceito da organização que aprende

("learning organization") e que qualifica os seus
colaboradoeres


É deste propósito que pode-se dizer que com toda

propriedade que tal organização que aprende é
uma organização qualificante, que aquele auto
caracteriza como "um grupo de pessoas que

funcionam de forma extraordinária, confiando uns
nos outros e com objectivos mais vastos que os
objectivos individuais".


É este tipo de perfil que todos os gestores
gostariam de ter nas suas organizações o que não
é fácil pois a SANGE designa por incapacidades de

aprender ("learning disabilities").


O novo desafio desta era da informação e da
comunicação, que hà quem designe como Nova

Economia impõe á organizações, instituições de
ensino e governos que deêm mais atenção e
prioridade à mudança de conceitos e as operações

de
reestruturação, encolhimento, emagrecimento, reen
genharia, melhoria contínua e qualidade total

(TQM) fixando-se na construção de uma visão de
longo alcance para as pessoas que se achem
aptas para trabalhar em conjunto
para, radicalmente, criarem:


Um novo tipo de organização



Novas estruturas



Novas relações entre as actividades laborais e de
aprendizagem



Um novo tipo de relacionalento a todos os níveis da
organização



Uma nova cultura organizacional.
Segundo SENGE as organizações devem orientar-se por 5

princípios de aprendizagens individuais:


Mestria pessoal - Aprofundando a nossa visão pessoal
das coisas objectivamente



Visão partilhada - comunicando com as pessoas



Aprendizagem em grupo - aprendendo com quem sabe
mais e pernoutar experiências.



Modelos Mentais - Voltando para a nova filosofia de
aprendizagem e acção



Pensamento Sistemático - Numa base de compreensão
das linhas gerais, da sua interligação e interseção no
sistema global.


" A Organização qualificante visa a transformar a
estratégia, estrutura e cultura, de uma
empresa, num sistema de aprendizagem para
transformar os aspectos organizacionais, do
trabalho e da tecnologia.
É um processo de qualificação coordenando a

competência do individuo com a tarefa que precisa
de ser feita. É uma visão do amanhã e um modelo
de desenvolvimento dos recursos humanos.


As finalidades da organização

qualificante estão

subjacentes aos conceitos apresentados, tendo como
fim essencial a conquista de vantagens competitivas
(ser

melhor

que

a

concorrência)

e

o

sucesso

empresarial. Merece precisar que não atender á sua
importância, pode ser fatal para as empresas que, têm
uma vida muito inferior ás dos seres humanos.
Muitas das empresas designadamente as PME'S não
estão preparadas para implementar o processo de
organização qualificante que, assenta em:


Novos papéis para os formadores



Novas estratégias de aprendizagem



Desenvolvimentos

dos

sistemas

públicos

de

aprendizagem que devem apoiar as empresas


Novas formas de organizar e gerir as empresas e
os

seus

processos

de

trabalho

(Fonte: SSTTELBERG, adaptado por STAHL,
NYAN e d'ALOJA - 1992)
PRINCIPAIS OBSTÁCULOS À APRENDIZAGEM
ORGANIZACIONAL:



Rotinas conservatórios e ou defensivas



Falhas de aprendizagem por querem seguir de
imediato a via da experimentação, sem saber as
razões



Não aprender com os erros



Problemas levantados pelas equipas de gestão



Excessiva orientação para a acção.
ESTES CONCEITOS REQUEREM:


Nova cultura de empresas, apostando na competitividade, na empresa

como um todo, onde cada colaborador está consciente da suas
capacidades e perfeitamente envolvidos


Aprendizagem e correção individuais e colectivas normas, regras,
procedimentos) com reflexos nos comportamentos dos trabalhadores.



Os trabalhadores devem estar disponíveis para trabalhar com grupos
plurinacionais, com acesso a toda a "cadeia de valor" em antítese ao
trabalho individual, rotineiro e fragmentado



Aprendizagem ao nível grupal, para além da individual ("Groupware",
conforme se usa nas suas novas tecnologias) e, ao nível da própria
organização, que aprende e reaprende.


A Organização

da aprendizagem na organização

qualificante não é estanque, que devemos se reforçadas
com trabalho experimental, prático e inovador, apoiando
na investigação e no desenvolvimento, sempre com o
espírito de melhoria contínua, de qualidade e da
excelência.


"...numa espiral ascendente onde a inovação, nos
métodos ou práticas de trabalho, oferece oportunidades
de aprendizagem que geram o desenvolvimento de
novas

competências

e

critérios

que,

por

sua

vez, influenciam e alteram o modo como o trabalho é
efectuado".
TIPOS DE APRENDIZAGEM


Aprendizagem tipo sala de aula: Com conhecimento e informação normalizados
(manuais, sebentas, meios audiovisuais e computadores, desenvolvidos de
formação das empresas e instituições públicas, com um professor numa aula e o
trabalhador concretiza uma tarefa individual de aprendizagem.



Aprendizagem no local de trabalho: desenvolvida na fábrica ou outro local,
adaptada ao processo de aprendizagem, com matérias de informação disponíveis,

equipamentos audiovisual, computadores pessoais e terminais com as bases de
dados necessários e introdução de questões tecnológicas combinando a
aprendizagem com o trabalho na fábrica. Este modelo implica uma organização
do trabalho com mudanças de atitudes dos gestores, que se devem transformar
em facilitadores, moderadores e educadores/formadores.
Aprendizagem em "pólos" com desenvolvimentos
estratégicos e culturais: Em que se faz selecção e
formação dos instrutores tendo lugar a própria
aprendizagem da empresa.
 O planeamento e o desenvolvimento dos recursos
humanos tem como base esta nova cultura de
aprendizagem uns com os outros, a cooperação e
uma nova perspetiva de mudança organizacional.
 Existe um circulo de qualidade que é composto por
pequenos grupos voluntários de trabalhadores que
desenvolvem criativamente novos modos de
melhorar a qualidade e a produtividade apoiados
pelos seus gestores.



Os formadores profissionais,

que

assistem os

gestores, como

consultores, treinadores ou instrutores ou são responsáveis pelos círculo

de qualidade ou moderam grupos e dinamizam os directores de linha a
terem novos papéis.


"...o formador deixa de ser professor tornando-se um "designer" de
aprendizagem e produtor de materiais de aprendizagem e pacotes de

formação

com

suporte

informático.

Os

especialistas

de

linha,

supervisores e técnicos qualificados funcionam como instrutores".
Thomas STHAL


A função formação não consiste ena simples actividade de ensinar,
devendo assumir-se como uma escola de aprendizagem e aquisição de
competências de concepção, planeamento, organização e avaliação,
reformulando

e

reorientando

os

objectivos

treinamento e desenvolvimento do pessoal.

para

recrutamento,
NOVOS DESAFIOS NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
E NA CONCEPÇÃO DA PRODUÇÃO


A auto-formação e o trabalho em rede contrastam com
uma aprendizagem convencional e passiva, bastante
limitada no espaço e no tempo, impõe que cada
trabalhador seja reactivo, isto é, responda com rapidez
às solicitações.



Comunicação



Persuasão



Negociação



Saber relacionar-se
O TREINADOR INTERNO


Em primeiro lugar o treinamento está confinado à

unidade orgânica e ou função em que se insere o
treinamento,

o

treinador

e

o

treinado.

Em segundo lugar, o estatuto de carreira e a influência
do treinador estão igualmente confinados à posição e
influência na estrutura organizacional.

Por vezes

acontece que o treinado se destina a ocupar um lugar
mais elevado que o do treinador na hierarquia, podendo
tal facto provocar mal estar, desinteresse e ou até
ocultação de conhecimentos por parte deste.
O TREINADOR EXTERNO



O treinador externo qualificado desenvolve as suas atividades
contratado por um cliente, uma organização de qualquer natureza, para
promoção de mudanças que pretende fazer em qualquer sector de
actividade

da

organização,

podendo

ser

global

ou

parcial, directo, técnico e ou administrativo, profissional ou pessoal.


O objectivo fundamental do treinamento é conseguir que as pessoas
adquiram competências e ou capacidades pessoais, reforçadas pelo
aumento de capacidade de escuta activa e empatia assertiva, de
equilíbrio e segurança interior, de resposta e ou reacção adequada aos
estímulos e desafios do negócio, de saber questionar e solucionar os

problemas e aproveitar as oportunidades.


Em Portugal a experiência que se conhece é sobretudo na
actividade desportiva



A entidade que a nível mundial tenta regular este campo de
actividade é a ICF -International Coach Federation.



Segundo MATOS e ABREU (2007:27), os treinadores ao serem
contratados deverão orientar-se pelos seguintes princípios:



Acreditar que o cliente é responsável pela sua vida, pelo seu
desenvolvimento e que possui os recursos para atingir os seus
objectivos;



A responsabilidade do treinador passa por compreender o

quadro de referência do cliente e por criar condições para que
este possa activar/descobrir o seu próprio potencial e encontrar
as suas próprias soluções.
O


ACONSELHAMENTO

("MENTORING")

A figura do mentor desde os tempos mais remotos da Civilização. Actualmente
tirando o carácter iniciático de algumas organizações ritualistas, é reconhecida a
necessidade de, nas grandes organizações existir um mestre, guia, sábio ou
mistagogo, um especialista numa determinada matéria muito específica.
No entanto é normal encontrar investido nessa função um generalista, pessoa
geralmente com grande cultura organizacional e grande experiência.



A função de um mentor numa função em que o conhecimento e a competência
atingem o mais elevado grau, não para serem praticadas, mas para orientarem e
ou aconselharem outrem sobre determinado domínio, matéria, assunto ou
caso,

em

que

o

"discípulo",

geralmente

qualquer

membro

duma

organização, mesmo ao mais elevado nível, com défice de conhecimento ou
carenciados de saber em casos delicados que exigem muita capacidade de
influência.


Por vezes a sua função confunde-se com a do
consultor. Os mentores chegam muitas vezes a ser
contratados marginalmente, depois de aposentados,
para exercerem a sua função de aconselhamento.
FUNÇÕES DE CARREIRA


Consiste em orientar os jovens sobre o caminho a

percorrer na progressão da carreira e a interagir e
a relacionar-se
apoios

e

com os outros, a conquistar
adquiri

visibilidade

na

organização, patrocinando-os protegendo-os dos
contactos negativos e assegurando que sejam
incumbidos de tarefas desafiadoras e construtivas.
FUNÇÕES PSICOSSOCIAIS


Que consistem em assegurar a percepção de

competências, capacidades, identidade e eficácia
no

desempenho

de

um

papel

profissional,

contribuindo decididamente para a realização

profissional

do

jovem,

incutindo

valores,

aperfeiçoando comportamentos e atitudes dos
jovens, apoiando-os e, inevitavelmente servindo de

modelo, e levando-os a nada deixar ao acaso e
nada descurar nas suas tarefas.
AS COMUNIDADES DE PRÁTICA


É uma comunidade constituída por um conjunto estável de
pessoas com interesses comuns em determinados matérias e
ou

problemas

que,

num

processo

de

interacção

e

aprendizagem individual e colectiva, colaboram entre si
durante um período mais ou menos longo para encontrar

soluções, partilhar ideias e ou inovar.


LAVE e WENGER (1991) usaram pela primeira vez o termo
para referir um dos processos que poderia contribuir para
repensar o processo de aprendizagem no Institute for
Research on Learning. Em 1998 WENGER publicou alargou
o conceito aplicando em outros contextos.
A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E A
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS


Factores condicionantes da Gestão de Recursos Humanos



A aprendizagem de uns com os outros não é uma
aprendizagem fácil, num mundo em que cada um procura a
sua própria carreira.



Numa organização repleta de deficiência e de falta de
princípios

de

responsabilidade

social,

necessariamente

conducentes ao fracasso, está aplicar-se a minha "teoria dos
quatros cês"

para

o desenvolvimento de carreiras: C de

conversa, C de canudo, C de capacidade.


Em termos práticos, o trabalho vai para uns, os que
trabalham, os trabalhadores, com contratos a

prazo, e o poder para os outros, os que fingem que
trabalham
profissionais,

conselheiros,

"cientificamente",
os

membros

com

os
dos

contratos

empregados
órgãos

por

e

os

tempo

indeterminado que decidem, sem atender ao mérito
se os outros satisfazem qualquer dos critérios da

teoria dos quatros Cês.
A GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS NA ACTUALIDADE



Actualmente a gestão de recursos humanos

é

multifacetada ou seja é preciso várias perspectivas
para po-lo em prática.
PROPÓSITOS


Conseguir através de melhores práticas e mais rápida

reacção ás mudanças.





Melhor desempenho dos colaboradores
Melhores resultados;

Um melhor clima social e a obtenção de vantagens
competitivas sustentáveis.



Para isso é preciso que os colaboradores tenham uma
perspectiva da capacidade e desempenho elevado.
POLÍTICA DO PESSOAL
Melhor gestão de pessol

Motivação do pessoal
Atitudes
Estilos de gestão
Necessidades quantitativas de recursos humanos
determinam-se como na gestão de existências
do seguinte modo:

Já

as

Necessidades

qualitativas

de

recursos

humanos as necessidades pode ser de um carácter
temporária ou pontual.

Necessidades efectivas = necessidades totais = RH
actuais+ saídas previsíveis
COMPOSIÇÃO DO
CRITÉRIOS

SALÁRIO

salário mínimo
qualificação
Pressão do mercado +
prémio + de mérito Prémio de antiguidade

Subsídios diversos =

Descontos

=
Salário directo + salário social + Benefícios sociais
=

salário global
POLÍTICA SALARIAL


Perspectivas



1. como custo financeiro



2. como investimento em capital humano
ANÁLISE , QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
FUNÇÕES


A descrição de cargos e funções consiste num

processo de identificar e enumerar as atribuições
e tarefas

que compõem o cargo

que a torna

distintivo dos outros cargos ou funções existentes
na organização.
É preciso :


Uma designação da função



Nível de função



Posição na hierarquia( subordinação, supervisão ,

comunicações)



conteúdo do cargo ( tarefas, direitos e obrigações,
informação

e

procedimentos)

comunicação,

instruções

e
REQUISITOS


No entanto, é preciso preencher um conjunto de requisitos ou
competências em alguns cargos ou funções.



Mentais(cultura, formação, iniciativa ...)



Físicos( esforço físico , concentração...)



Responsabilidades(

liderança,

coordenação

de

meios, segurança , valores...)


Condições

de

envolvidos...)

trabalho(

ambiente

de

trabalho,

riscos
GESTÃO DE CARREIRAS


Carreira

profissional

=

conjunto

de

categorias

profissionais

hierarquizadas, funcionalmente complementares e articuladas entre si
por uma rede de acessos.



Promoções = passagem

de uma categoria profissional a outra

pertencente ou não á mesma carreira, proporcionando um aumento de

retribuição e diferentes competências ou graus de responsabilidades.
AVALIAÇÃO DE MÉRITO E DESEMPENHO
Objectivos


Adequação do trabalhador ao posto de trabalho



Formação



Promoção



Estímulos de produtividade …
GESTÃO DE COMPETÊNCIAS


Competência é a capacidade
indivíduo , grupo

objectiva que

um

ou organização tem para resolver

questões , realizar actos

ou atividades definidas

, superar , corrigir erros e desenvolver ideias.



Ela pode ser evidenciada através de: conhecimentos
, habilidades , comportamentos , capacidade de
iniciativa

e

classificadas

motivações.

como

Desta

:

forma

pode

ser

competências

individuais, grupais, organizacionais e sociais.
GESTÃO DE TALENTOS
Talento = capacidades + compromisso + acção

Posso

Quero
ajo
ATRIBUTOS
Leis naturais do talento



Capacidade de aprender o novo conhecimento



Capacidade de interagir usando correctamente

a inteligência

emocional e as competências emocionais.


Capacidade de provocar a mudança e reinventar a organização.



Ser leal consigo próprio.



Adaptável a mudança.



Alto nível de confiança.



Paixão pelo trabalho.
A LIDERANÇA
AUTORIDADE


Palavra derivada do latim auctoritas, atis, que significava
“cumprimento, execução, conselho, parecer, testemunho, atestação, no
me importante e autoridade”



Segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa a palavra
“autoridade” significa: “ direito ou poder de ordenar, decidir, de atuar, de
se fazer obedecer…



Autores como Max Weber, definem autoridade como probabilidade de
uma ordem, com conteúdo específico ser cumprida.



Do ponto de vista da disciplina de gestão, a autoridade designa-se como
o direito e a capacidade de um individuo, grupo social, e ou organização
de, atingir os seus objetivos, fazendo com que os indivíduos cumpram
determinadas obrigações e realizem atividades.
CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA
AUTORIDADE
1.

Gerar concordância em vez de obediência;

2.

Aceitação pelos outros
CARATERISTICAS FUNDAMENTAIS DA
AUTORIDADE
1.

Finalidade – assegurada na organização como

forma de garantir realizar os seus objetivos;
2.

Legitimidade – apresenta-se como um direito;

3.

Conteúdo – o seu exercício envolve a tomada de
decisões, a realização de ações e o desempenho
de deveres.
INSTRUMENTOS DA AUTORIDADE
1.

Uso da razão;

2.

Raciocínios lógicos e estruturado;

3.

Uso e gestão de conhecimento partilhado;

4.

Experiência anterior;

5.

Aprendizagem organizacional;

6.

Uso e gestão do tempo;

7.

Sentido do ótimo;

8.

Capacidade de esforço sistémico;

9.

Uso e gestão de confiança nos outros;

10.

Espírito da melhoria continua.
FORMAS DE AUTORIDADE
1.

Autoridade formal – resulta do fato de alguém ter ocupado
determinado cargo ou ter sido confiada determinadas
funções;

2.

Autoridade informal ou pessoal – tem como base a
competência, a especialização, confiança, personalidade,

cultura e comportamento social;
3.

Autoridade funcional – Baseada na posição que se ocupa
na organização e da possibilidade de utilização de sanções;

4.

Autoridade técnica – conhecimento que alguém possui de
um processo técnico.
RESPONSABILIDADE


A responsabilidade encontra-se diretamente ligada

à autoridade. Consistindo na obrigação do seu
detentor responder empenhada e
interessadamente pelas atividades realizadas e
pelos resultados obtidos.
INFLUÊNCIA


Entende-se por influência o conjunto de exemplos e ou

ações de um indivíduo ou organização que provocam
mudança nos comportamentos e ou atitudes de outros.


A influência tem subjacente a capacidade de persuasão.

O qual C. Fotheringham define como conjuntos de
efeitos nos recetores relevantes e úteis para as metas
desejadas pela fonte, ocasionados por um processo em

que as mensagem foram um importante determinante
daqueles efeitos.
CARATERÍSTICAS DA PERSUASÃO
1.

Relevância dos efeitos;

2.

Instrumentalidade da persuasão;

3.

Importância das mensagens;

4.

Envolvimento da escolha;

5.

Natureza pessoal e interpessoal da persuasão.
ATITUDE


J. McGuire considera cinco aspetos fundamentais

para o conceito de atitude; “1 – Um estado mental
e neural; 2 – de disponibidade para responder;3 –
Organizado;4 – através da experiência; 5 – e
exercendo uma influência orientadora e ou
dinâmica sobre o comportamento “.
APRENDIZAGEM


A aprendizagem está diretamente ligada à persuasão,
pois sem ela não haverá mudanças.



J.W:Kling define aprendizagem como uma mudança
relativamente permanente no comportamento em
resultado de condições de prática.



Em termos práticos a aprendizagem é a forma como um
organismo muda as suas respostas aos estímulos no
meio ambiente.



A esta relação Pavlov chamou de reflexos
condicionados.
FATORES CONDICIONADORES DA
APRENDIZAGEM/PERSUASÃO
1.

Força do hábito - função do número de ensaios práticos na situação de
aprendizagem. Inclui ponderação por: ansiedade, vigor de participação na
declaração de opinião e mudança de estímulo;

2.

Impulsos – nível de excitação generalizada ou energia que pode ser observado.
Inclui ponderação por: ansiedade manifestada, pressão do tempo facilitação
social, ansiedade induzida;

3.

Motivação do incentivo – conjunto de variáveis de reforço tais como a amplitude
e o número de reforços. Inclui ponderação por: demora do argumento, força do
argumento, credibilidade da fonte, número de exposições do argumento, vigor
de participação de argumento e extensão da opinião.

4.

Potencial inibitório – conjunto de presssões contraditórias de
aprendizagem, como fadiga e passagem do tempo. Inclui ponderação por:
intervalo entre ensaios.
PODER


Entende-se por poder, a capacidade, ou

competência, de exercer influência, ou seja, de
mudar os comportamentos e atitudes dos
indivíduos ou grupos sociais.


Luís Rosa, entende que o poder está ligado ao
papel do ator que o exerce e autoridade é a
aceitação por um grupo de subordinação.
FONTES DO PODER
1.

Perceção da possibilidade de substituição de

pessoas ou recursos;
2.

Capacidade de lidar com as incertezas do
ambiente;

3.

Controlo de recursos a nível interno.
TIPOS DE PODER
1.

Poder legítimo – quando o influenciado reconhece ao detentor do poder o direito
de o exercer, dentro de certos limites;

2.

Poder de competência – quando o influenciado tem a perceção ou reconhece
ao detentor do poder possui alguma
competência, experiência, habilidades, informação ou capacidade que ele
próprio não possui;

3.

Poder de referência – expresso pelo desejo do influenciado de
identificar, seguir, ou imitar o influenciador, estando associado a imagem do
líder;

4.

Poder de recompensa – quando o influenciador te capacidade para

recompensar o influenciado no cumprimento de instruções, realização de
tarefas ou outras exigências e ou a sua afetação a outras funções consideradas
de nível mais elevado;
5.

Poder coercivo – consiste na capacidade do influenciador punir o influenciado
USO DO PODER
FORMAS INCORRETAS DO USO DO PODER
1.

Uso injusto do poder – quando o uso é para retirar

a alguém o que é seu ou para o humiliar;
2.

Ausência do uso do poder – quando não se
satisfaz através dele o fim a que se destina;

3.

Uso inútil do poder – quando se atribui
condicionando com restrições improprias ou
desnecessariamente limitativas da liberdade de
ação.
DELEGAÇÃO


Designa-se por delegação a transferência total ou

parcial por um órgão ou indivíduo, detentor de
poder, de todo ou parte desse poder.
RAZÕES DA DELEGAÇÃO
1.

Aliviar o delegante de algumas obrigações, tarefas e
responsabilidades;

2.

Tomar as decisões mais rápidas;

3.

Reforçar a confiança, motivar e criar expetativas no pessoal;

4.

Reforçar o espírito de cooperação;

5.

Melhorar a qualidade das decisões e da execução das tarefas.

6.

Proporcionar o desenvolvimento pessoal dos subordinados em
novas áreas;

7.

Motivar a aprendizagem individual;

8.

Explorar talentos.

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Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e método: Docente: Prof. Doutor Rui Teixeira Santos (ISCAD 2013) capitulo 3 organizaçao e liderança

  • 1. ISCAD - Instituto Superior Ciências de Administração CET – Secretariado Jurídico Comportamento humano nas Organizações: atitude comportamental, organização e método A organização A liderança Docente: Professor. Doutor Rui Teixeira Santos
  • 3. O SABER MUDAR  Desenvolve-se a partir do Saber-Comum, ou Saber- Corrente Individual, na direcção do saber-coletivo adicionando-lhe valor organizacional e estrategico, através do saber-unir, do saber-partilhar e de sabercompetir, e convertendo-o em saber-estratégico.  Pode-se combinar o saber individual com as diferentes formas do saber colectivo. O Saber-permutar é uma forma de saber estratègico. Para processar-se esta permuta é necessário que as pessoas o adquiram como seu, compreendam-no e usem-no colectivamente.
  • 4.  Existe no sistema de aquisição natural do conhecimento essencialmente cumulativo (sedimentar) e combinatório, uma progressão ou mudança intermitente que depende do nível de resistência ou progressão resultante dos impulsos e inibições dos indivíduos (a motivação faz a progressão).
  • 5. A APRENDIZAGEM Objectivo:  Transmitir a mensagem de que as vantagens competitivas das organizações advêm da aprendizagem contínua, individual e colectiva, uns com os outros.  Foi desde 1992 que a aprendizagem contínua tem vindo a impor-se nas organizações sobretudo depois da publicação do livro "The Fifth Discipline" de SENGE, Peter M em que o autor desenvolveu o conceito da organização que aprende ("learning organization") e que qualifica os seus colaboradoeres
  • 6.  É deste propósito que pode-se dizer que com toda propriedade que tal organização que aprende é uma organização qualificante, que aquele auto caracteriza como "um grupo de pessoas que funcionam de forma extraordinária, confiando uns nos outros e com objectivos mais vastos que os objectivos individuais".  É este tipo de perfil que todos os gestores gostariam de ter nas suas organizações o que não é fácil pois a SANGE designa por incapacidades de aprender ("learning disabilities").
  • 7.  O novo desafio desta era da informação e da comunicação, que hà quem designe como Nova Economia impõe á organizações, instituições de ensino e governos que deêm mais atenção e prioridade à mudança de conceitos e as operações de reestruturação, encolhimento, emagrecimento, reen genharia, melhoria contínua e qualidade total (TQM) fixando-se na construção de uma visão de longo alcance para as pessoas que se achem aptas para trabalhar em conjunto para, radicalmente, criarem:
  • 8.  Um novo tipo de organização  Novas estruturas  Novas relações entre as actividades laborais e de aprendizagem  Um novo tipo de relacionalento a todos os níveis da organização  Uma nova cultura organizacional.
  • 9. Segundo SENGE as organizações devem orientar-se por 5 princípios de aprendizagens individuais:  Mestria pessoal - Aprofundando a nossa visão pessoal das coisas objectivamente  Visão partilhada - comunicando com as pessoas  Aprendizagem em grupo - aprendendo com quem sabe mais e pernoutar experiências.  Modelos Mentais - Voltando para a nova filosofia de aprendizagem e acção  Pensamento Sistemático - Numa base de compreensão das linhas gerais, da sua interligação e interseção no sistema global.
  • 10.  " A Organização qualificante visa a transformar a estratégia, estrutura e cultura, de uma empresa, num sistema de aprendizagem para transformar os aspectos organizacionais, do trabalho e da tecnologia. É um processo de qualificação coordenando a competência do individuo com a tarefa que precisa de ser feita. É uma visão do amanhã e um modelo de desenvolvimento dos recursos humanos.
  • 11.  As finalidades da organização qualificante estão subjacentes aos conceitos apresentados, tendo como fim essencial a conquista de vantagens competitivas (ser melhor que a concorrência) e o sucesso empresarial. Merece precisar que não atender á sua importância, pode ser fatal para as empresas que, têm uma vida muito inferior ás dos seres humanos. Muitas das empresas designadamente as PME'S não estão preparadas para implementar o processo de organização qualificante que, assenta em:
  • 12.  Novos papéis para os formadores  Novas estratégias de aprendizagem  Desenvolvimentos dos sistemas públicos de aprendizagem que devem apoiar as empresas  Novas formas de organizar e gerir as empresas e os seus processos de trabalho (Fonte: SSTTELBERG, adaptado por STAHL, NYAN e d'ALOJA - 1992)
  • 13. PRINCIPAIS OBSTÁCULOS À APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL:  Rotinas conservatórios e ou defensivas  Falhas de aprendizagem por querem seguir de imediato a via da experimentação, sem saber as razões  Não aprender com os erros  Problemas levantados pelas equipas de gestão  Excessiva orientação para a acção.
  • 14. ESTES CONCEITOS REQUEREM:  Nova cultura de empresas, apostando na competitividade, na empresa como um todo, onde cada colaborador está consciente da suas capacidades e perfeitamente envolvidos  Aprendizagem e correção individuais e colectivas normas, regras, procedimentos) com reflexos nos comportamentos dos trabalhadores.  Os trabalhadores devem estar disponíveis para trabalhar com grupos plurinacionais, com acesso a toda a "cadeia de valor" em antítese ao trabalho individual, rotineiro e fragmentado  Aprendizagem ao nível grupal, para além da individual ("Groupware", conforme se usa nas suas novas tecnologias) e, ao nível da própria organização, que aprende e reaprende.
  • 15.  A Organização da aprendizagem na organização qualificante não é estanque, que devemos se reforçadas com trabalho experimental, prático e inovador, apoiando na investigação e no desenvolvimento, sempre com o espírito de melhoria contínua, de qualidade e da excelência.  "...numa espiral ascendente onde a inovação, nos métodos ou práticas de trabalho, oferece oportunidades de aprendizagem que geram o desenvolvimento de novas competências e critérios que, por sua vez, influenciam e alteram o modo como o trabalho é efectuado".
  • 16. TIPOS DE APRENDIZAGEM  Aprendizagem tipo sala de aula: Com conhecimento e informação normalizados (manuais, sebentas, meios audiovisuais e computadores, desenvolvidos de formação das empresas e instituições públicas, com um professor numa aula e o trabalhador concretiza uma tarefa individual de aprendizagem.  Aprendizagem no local de trabalho: desenvolvida na fábrica ou outro local, adaptada ao processo de aprendizagem, com matérias de informação disponíveis, equipamentos audiovisual, computadores pessoais e terminais com as bases de dados necessários e introdução de questões tecnológicas combinando a aprendizagem com o trabalho na fábrica. Este modelo implica uma organização do trabalho com mudanças de atitudes dos gestores, que se devem transformar em facilitadores, moderadores e educadores/formadores.
  • 17. Aprendizagem em "pólos" com desenvolvimentos estratégicos e culturais: Em que se faz selecção e formação dos instrutores tendo lugar a própria aprendizagem da empresa.  O planeamento e o desenvolvimento dos recursos humanos tem como base esta nova cultura de aprendizagem uns com os outros, a cooperação e uma nova perspetiva de mudança organizacional.  Existe um circulo de qualidade que é composto por pequenos grupos voluntários de trabalhadores que desenvolvem criativamente novos modos de melhorar a qualidade e a produtividade apoiados pelos seus gestores. 
  • 18.  Os formadores profissionais, que assistem os gestores, como consultores, treinadores ou instrutores ou são responsáveis pelos círculo de qualidade ou moderam grupos e dinamizam os directores de linha a terem novos papéis.  "...o formador deixa de ser professor tornando-se um "designer" de aprendizagem e produtor de materiais de aprendizagem e pacotes de formação com suporte informático. Os especialistas de linha, supervisores e técnicos qualificados funcionam como instrutores". Thomas STHAL  A função formação não consiste ena simples actividade de ensinar, devendo assumir-se como uma escola de aprendizagem e aquisição de competências de concepção, planeamento, organização e avaliação, reformulando e reorientando os objectivos treinamento e desenvolvimento do pessoal. para recrutamento,
  • 19. NOVOS DESAFIOS NA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E NA CONCEPÇÃO DA PRODUÇÃO  A auto-formação e o trabalho em rede contrastam com uma aprendizagem convencional e passiva, bastante limitada no espaço e no tempo, impõe que cada trabalhador seja reactivo, isto é, responda com rapidez às solicitações.  Comunicação  Persuasão  Negociação  Saber relacionar-se
  • 20. O TREINADOR INTERNO  Em primeiro lugar o treinamento está confinado à unidade orgânica e ou função em que se insere o treinamento, o treinador e o treinado. Em segundo lugar, o estatuto de carreira e a influência do treinador estão igualmente confinados à posição e influência na estrutura organizacional. Por vezes acontece que o treinado se destina a ocupar um lugar mais elevado que o do treinador na hierarquia, podendo tal facto provocar mal estar, desinteresse e ou até ocultação de conhecimentos por parte deste.
  • 21. O TREINADOR EXTERNO  O treinador externo qualificado desenvolve as suas atividades contratado por um cliente, uma organização de qualquer natureza, para promoção de mudanças que pretende fazer em qualquer sector de actividade da organização, podendo ser global ou parcial, directo, técnico e ou administrativo, profissional ou pessoal.  O objectivo fundamental do treinamento é conseguir que as pessoas adquiram competências e ou capacidades pessoais, reforçadas pelo aumento de capacidade de escuta activa e empatia assertiva, de equilíbrio e segurança interior, de resposta e ou reacção adequada aos estímulos e desafios do negócio, de saber questionar e solucionar os problemas e aproveitar as oportunidades.
  • 22.  Em Portugal a experiência que se conhece é sobretudo na actividade desportiva  A entidade que a nível mundial tenta regular este campo de actividade é a ICF -International Coach Federation.  Segundo MATOS e ABREU (2007:27), os treinadores ao serem contratados deverão orientar-se pelos seguintes princípios:  Acreditar que o cliente é responsável pela sua vida, pelo seu desenvolvimento e que possui os recursos para atingir os seus objectivos;  A responsabilidade do treinador passa por compreender o quadro de referência do cliente e por criar condições para que este possa activar/descobrir o seu próprio potencial e encontrar as suas próprias soluções.
  • 23. O  ACONSELHAMENTO ("MENTORING") A figura do mentor desde os tempos mais remotos da Civilização. Actualmente tirando o carácter iniciático de algumas organizações ritualistas, é reconhecida a necessidade de, nas grandes organizações existir um mestre, guia, sábio ou mistagogo, um especialista numa determinada matéria muito específica. No entanto é normal encontrar investido nessa função um generalista, pessoa geralmente com grande cultura organizacional e grande experiência.  A função de um mentor numa função em que o conhecimento e a competência atingem o mais elevado grau, não para serem praticadas, mas para orientarem e ou aconselharem outrem sobre determinado domínio, matéria, assunto ou caso, em que o "discípulo", geralmente qualquer membro duma organização, mesmo ao mais elevado nível, com défice de conhecimento ou carenciados de saber em casos delicados que exigem muita capacidade de influência.
  • 24.  Por vezes a sua função confunde-se com a do consultor. Os mentores chegam muitas vezes a ser contratados marginalmente, depois de aposentados, para exercerem a sua função de aconselhamento.
  • 25. FUNÇÕES DE CARREIRA  Consiste em orientar os jovens sobre o caminho a percorrer na progressão da carreira e a interagir e a relacionar-se apoios e com os outros, a conquistar adquiri visibilidade na organização, patrocinando-os protegendo-os dos contactos negativos e assegurando que sejam incumbidos de tarefas desafiadoras e construtivas.
  • 26. FUNÇÕES PSICOSSOCIAIS  Que consistem em assegurar a percepção de competências, capacidades, identidade e eficácia no desempenho de um papel profissional, contribuindo decididamente para a realização profissional do jovem, incutindo valores, aperfeiçoando comportamentos e atitudes dos jovens, apoiando-os e, inevitavelmente servindo de modelo, e levando-os a nada deixar ao acaso e nada descurar nas suas tarefas.
  • 27. AS COMUNIDADES DE PRÁTICA  É uma comunidade constituída por um conjunto estável de pessoas com interesses comuns em determinados matérias e ou problemas que, num processo de interacção e aprendizagem individual e colectiva, colaboram entre si durante um período mais ou menos longo para encontrar soluções, partilhar ideias e ou inovar.  LAVE e WENGER (1991) usaram pela primeira vez o termo para referir um dos processos que poderia contribuir para repensar o processo de aprendizagem no Institute for Research on Learning. Em 1998 WENGER publicou alargou o conceito aplicando em outros contextos.
  • 28. A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E A GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E TALENTOS  Factores condicionantes da Gestão de Recursos Humanos  A aprendizagem de uns com os outros não é uma aprendizagem fácil, num mundo em que cada um procura a sua própria carreira.  Numa organização repleta de deficiência e de falta de princípios de responsabilidade social, necessariamente conducentes ao fracasso, está aplicar-se a minha "teoria dos quatros cês" para o desenvolvimento de carreiras: C de conversa, C de canudo, C de capacidade.
  • 29.  Em termos práticos, o trabalho vai para uns, os que trabalham, os trabalhadores, com contratos a prazo, e o poder para os outros, os que fingem que trabalham profissionais, conselheiros, "cientificamente", os membros com os dos contratos empregados órgãos por e os tempo indeterminado que decidem, sem atender ao mérito se os outros satisfazem qualquer dos critérios da teoria dos quatros Cês.
  • 30. A GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ACTUALIDADE  Actualmente a gestão de recursos humanos é multifacetada ou seja é preciso várias perspectivas para po-lo em prática.
  • 31. PROPÓSITOS  Conseguir através de melhores práticas e mais rápida reacção ás mudanças.    Melhor desempenho dos colaboradores Melhores resultados; Um melhor clima social e a obtenção de vantagens competitivas sustentáveis.  Para isso é preciso que os colaboradores tenham uma perspectiva da capacidade e desempenho elevado.
  • 32. POLÍTICA DO PESSOAL Melhor gestão de pessol Motivação do pessoal Atitudes Estilos de gestão
  • 33. Necessidades quantitativas de recursos humanos determinam-se como na gestão de existências do seguinte modo: Já as Necessidades qualitativas de recursos humanos as necessidades pode ser de um carácter temporária ou pontual. Necessidades efectivas = necessidades totais = RH actuais+ saídas previsíveis
  • 34. COMPOSIÇÃO DO CRITÉRIOS SALÁRIO salário mínimo qualificação Pressão do mercado + prémio + de mérito Prémio de antiguidade Subsídios diversos = Descontos = Salário directo + salário social + Benefícios sociais = salário global
  • 35. POLÍTICA SALARIAL  Perspectivas  1. como custo financeiro  2. como investimento em capital humano
  • 36. ANÁLISE , QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FUNÇÕES  A descrição de cargos e funções consiste num processo de identificar e enumerar as atribuições e tarefas que compõem o cargo que a torna distintivo dos outros cargos ou funções existentes na organização.
  • 37. É preciso :  Uma designação da função  Nível de função  Posição na hierarquia( subordinação, supervisão , comunicações)  conteúdo do cargo ( tarefas, direitos e obrigações, informação e procedimentos) comunicação, instruções e
  • 38. REQUISITOS  No entanto, é preciso preencher um conjunto de requisitos ou competências em alguns cargos ou funções.  Mentais(cultura, formação, iniciativa ...)  Físicos( esforço físico , concentração...)  Responsabilidades( liderança, coordenação de meios, segurança , valores...)  Condições de envolvidos...) trabalho( ambiente de trabalho, riscos
  • 39. GESTÃO DE CARREIRAS  Carreira profissional = conjunto de categorias profissionais hierarquizadas, funcionalmente complementares e articuladas entre si por uma rede de acessos.  Promoções = passagem de uma categoria profissional a outra pertencente ou não á mesma carreira, proporcionando um aumento de retribuição e diferentes competências ou graus de responsabilidades.
  • 40. AVALIAÇÃO DE MÉRITO E DESEMPENHO Objectivos  Adequação do trabalhador ao posto de trabalho  Formação  Promoção  Estímulos de produtividade …
  • 41. GESTÃO DE COMPETÊNCIAS  Competência é a capacidade indivíduo , grupo objectiva que um ou organização tem para resolver questões , realizar actos ou atividades definidas , superar , corrigir erros e desenvolver ideias.  Ela pode ser evidenciada através de: conhecimentos , habilidades , comportamentos , capacidade de iniciativa e classificadas motivações. como Desta : forma pode ser competências individuais, grupais, organizacionais e sociais.
  • 42. GESTÃO DE TALENTOS Talento = capacidades + compromisso + acção Posso Quero ajo
  • 43. ATRIBUTOS Leis naturais do talento  Capacidade de aprender o novo conhecimento  Capacidade de interagir usando correctamente a inteligência emocional e as competências emocionais.  Capacidade de provocar a mudança e reinventar a organização.  Ser leal consigo próprio.  Adaptável a mudança.  Alto nível de confiança.  Paixão pelo trabalho.
  • 45. AUTORIDADE  Palavra derivada do latim auctoritas, atis, que significava “cumprimento, execução, conselho, parecer, testemunho, atestação, no me importante e autoridade”  Segundo o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa a palavra “autoridade” significa: “ direito ou poder de ordenar, decidir, de atuar, de se fazer obedecer…  Autores como Max Weber, definem autoridade como probabilidade de uma ordem, com conteúdo específico ser cumprida.  Do ponto de vista da disciplina de gestão, a autoridade designa-se como o direito e a capacidade de um individuo, grupo social, e ou organização de, atingir os seus objetivos, fazendo com que os indivíduos cumpram determinadas obrigações e realizem atividades.
  • 46. CONDIÇÕES PARA O EXERCÍCIO DA AUTORIDADE 1. Gerar concordância em vez de obediência; 2. Aceitação pelos outros
  • 47. CARATERISTICAS FUNDAMENTAIS DA AUTORIDADE 1. Finalidade – assegurada na organização como forma de garantir realizar os seus objetivos; 2. Legitimidade – apresenta-se como um direito; 3. Conteúdo – o seu exercício envolve a tomada de decisões, a realização de ações e o desempenho de deveres.
  • 48. INSTRUMENTOS DA AUTORIDADE 1. Uso da razão; 2. Raciocínios lógicos e estruturado; 3. Uso e gestão de conhecimento partilhado; 4. Experiência anterior; 5. Aprendizagem organizacional; 6. Uso e gestão do tempo; 7. Sentido do ótimo; 8. Capacidade de esforço sistémico; 9. Uso e gestão de confiança nos outros; 10. Espírito da melhoria continua.
  • 49. FORMAS DE AUTORIDADE 1. Autoridade formal – resulta do fato de alguém ter ocupado determinado cargo ou ter sido confiada determinadas funções; 2. Autoridade informal ou pessoal – tem como base a competência, a especialização, confiança, personalidade, cultura e comportamento social; 3. Autoridade funcional – Baseada na posição que se ocupa na organização e da possibilidade de utilização de sanções; 4. Autoridade técnica – conhecimento que alguém possui de um processo técnico.
  • 50. RESPONSABILIDADE  A responsabilidade encontra-se diretamente ligada à autoridade. Consistindo na obrigação do seu detentor responder empenhada e interessadamente pelas atividades realizadas e pelos resultados obtidos.
  • 51. INFLUÊNCIA  Entende-se por influência o conjunto de exemplos e ou ações de um indivíduo ou organização que provocam mudança nos comportamentos e ou atitudes de outros.  A influência tem subjacente a capacidade de persuasão. O qual C. Fotheringham define como conjuntos de efeitos nos recetores relevantes e úteis para as metas desejadas pela fonte, ocasionados por um processo em que as mensagem foram um importante determinante daqueles efeitos.
  • 52. CARATERÍSTICAS DA PERSUASÃO 1. Relevância dos efeitos; 2. Instrumentalidade da persuasão; 3. Importância das mensagens; 4. Envolvimento da escolha; 5. Natureza pessoal e interpessoal da persuasão.
  • 53. ATITUDE  J. McGuire considera cinco aspetos fundamentais para o conceito de atitude; “1 – Um estado mental e neural; 2 – de disponibidade para responder;3 – Organizado;4 – através da experiência; 5 – e exercendo uma influência orientadora e ou dinâmica sobre o comportamento “.
  • 54. APRENDIZAGEM  A aprendizagem está diretamente ligada à persuasão, pois sem ela não haverá mudanças.  J.W:Kling define aprendizagem como uma mudança relativamente permanente no comportamento em resultado de condições de prática.  Em termos práticos a aprendizagem é a forma como um organismo muda as suas respostas aos estímulos no meio ambiente.  A esta relação Pavlov chamou de reflexos condicionados.
  • 55. FATORES CONDICIONADORES DA APRENDIZAGEM/PERSUASÃO 1. Força do hábito - função do número de ensaios práticos na situação de aprendizagem. Inclui ponderação por: ansiedade, vigor de participação na declaração de opinião e mudança de estímulo; 2. Impulsos – nível de excitação generalizada ou energia que pode ser observado. Inclui ponderação por: ansiedade manifestada, pressão do tempo facilitação social, ansiedade induzida; 3. Motivação do incentivo – conjunto de variáveis de reforço tais como a amplitude e o número de reforços. Inclui ponderação por: demora do argumento, força do argumento, credibilidade da fonte, número de exposições do argumento, vigor de participação de argumento e extensão da opinião. 4. Potencial inibitório – conjunto de presssões contraditórias de aprendizagem, como fadiga e passagem do tempo. Inclui ponderação por: intervalo entre ensaios.
  • 56. PODER  Entende-se por poder, a capacidade, ou competência, de exercer influência, ou seja, de mudar os comportamentos e atitudes dos indivíduos ou grupos sociais.  Luís Rosa, entende que o poder está ligado ao papel do ator que o exerce e autoridade é a aceitação por um grupo de subordinação.
  • 57. FONTES DO PODER 1. Perceção da possibilidade de substituição de pessoas ou recursos; 2. Capacidade de lidar com as incertezas do ambiente; 3. Controlo de recursos a nível interno.
  • 58. TIPOS DE PODER 1. Poder legítimo – quando o influenciado reconhece ao detentor do poder o direito de o exercer, dentro de certos limites; 2. Poder de competência – quando o influenciado tem a perceção ou reconhece ao detentor do poder possui alguma competência, experiência, habilidades, informação ou capacidade que ele próprio não possui; 3. Poder de referência – expresso pelo desejo do influenciado de identificar, seguir, ou imitar o influenciador, estando associado a imagem do líder; 4. Poder de recompensa – quando o influenciador te capacidade para recompensar o influenciado no cumprimento de instruções, realização de tarefas ou outras exigências e ou a sua afetação a outras funções consideradas de nível mais elevado; 5. Poder coercivo – consiste na capacidade do influenciador punir o influenciado
  • 59. USO DO PODER FORMAS INCORRETAS DO USO DO PODER 1. Uso injusto do poder – quando o uso é para retirar a alguém o que é seu ou para o humiliar; 2. Ausência do uso do poder – quando não se satisfaz através dele o fim a que se destina; 3. Uso inútil do poder – quando se atribui condicionando com restrições improprias ou desnecessariamente limitativas da liberdade de ação.
  • 60. DELEGAÇÃO  Designa-se por delegação a transferência total ou parcial por um órgão ou indivíduo, detentor de poder, de todo ou parte desse poder.
  • 61. RAZÕES DA DELEGAÇÃO 1. Aliviar o delegante de algumas obrigações, tarefas e responsabilidades; 2. Tomar as decisões mais rápidas; 3. Reforçar a confiança, motivar e criar expetativas no pessoal; 4. Reforçar o espírito de cooperação; 5. Melhorar a qualidade das decisões e da execução das tarefas. 6. Proporcionar o desenvolvimento pessoal dos subordinados em novas áreas; 7. Motivar a aprendizagem individual; 8. Explorar talentos.