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O NOSSO PLANETA
Formação material, aparecimento dos seres
vivos e sua evolução até o homem.
Aula 2
A FORMAÇÃO DO PLANETA
Segundo Georges Louis Leclercq, conde de Buffon, que foi um dos maiores
naturalistas franceses, um cometa teria se chocado com o Sol, causando a
projeção de fragmentos incandescentes no espaço, originando assim os
planetas, que mantiveram o movimento no sentido do choque primitivo,
no plano da eclíptica. Com o resfriamento contínuo a Terra acabaria por
congelar-se totalmente dentro de 93.000 anos. Essa teoria também
chamada de Teoria da Maré, foi contestada pela teoria preconizada pelo
filósofo alemão Immanuel Kant, a hipótese nebular, de acordo com tal
linha de pensamento, o Sol apresentava-se envolvido por uma névoa
giratória ou um invólucro de gás e poeira — possível resíduo de uma
grande explosão solar. A força centrífuga fez com que a névoa se alargasse
no equador e se transformasse numa série de anéis. Posteriormente, estes
condensaram-se nos vários corpos do sistema solar.
Teoria da projeção
A teoria da formação da Terra pela condensação da matéria cósmica é a que
hoje prevalece na Ciência, como sendo a que a observação melhor justifica, a
que resolve maior número de dificuldades e que se apóia, mais do que todas
as outras, no grande princípio da unidade universal.
Teoria da condensação
A Geologia toma a Terra no ponto em que é possível a observação direta. Seu
estado anterior, por escapar à observação, só pode ser conjetural. Ora, entre
duas hipóteses, o bom-senso diz que se deve preferir a que a lógica sanciona
e que mais acorde se mostra com os fatos observados.
Estas duas teorias, como se vê, conduzem ao mesmo resultado: o estado
primitivo, e a incandescência, do globo; a formação de uma crosta sólida pelo
resfriamento; a existência do fogo central e o aparecimento da vida orgânica,
logo que a temperatura tornou possível a sua existência.
Elas diferem, no entanto, em pontos essenciais e é provável que, se Buffon
vivesse atualmente, adotaria outras ideias.
Na manhã dos tempos, a Terra recém-formada,
era um globo de matéria anárquica, envolvida
por gases leves, lançado no corredor poeirento
de sua órbita. Foi nessa fase que as substâncias
mais pesadas mergulharam para o núcleo e os
minerais mais leves vieram à tona com os
demais, dispondo-se em níveis intermediários.
Enquanto isso, grandes jatos de vapor de água
e de dióxido de carbono brotaram do seu
interior, elevando-se para formar a atmosfera
primitiva. Lentamente a crosta começou a
esfriar. Com esse processo a solidificação das
rochas da superfície podem ter demorado
alguns séculos ou até milhares de anos para se
formar.
ORIGEM DOS CONTINENTES
Foi nesse cenário brutal dos primeiros
tempos geológicos que as áreas
continentais tomaram forma. Por toda
parte, chamas e fumo erguiam-se
incessantemente, enquanto fontes
incandescentes vomitavam rocha
derretida, formando novas capas de lava
sobre as primitivas planícies.
Enquanto no seu interior a Terra se
esfriava, ela se contraía e encolhia. A
crosta enrugava e suas rugas se
transformaram em montanhas.
Outras elevações apareceram nos pontos
em que as correntes de convecção(1),
procedentes do manto, surgiram à
superfície.
Quando as chuvas torrenciais chegaram, suas águas ácidas corroeram
intensamente as terras altas, talhando e desgastando a paisagem,
produzindo modificações que as brandas chuvas de hoje levariam milênios
para realizar.
(1) A convecção é a forma de transmissão do calor que ocorre principalmente nos fluidos (líquidos e gases).
Durante a primeira metade da longa
história da Terra, nosso planeta foi,
provavelmente, um deserto sem vida
envolto num manto de ar.
As águas através das marés subiam e
baixavam, ora atraídas pelo sol ora pela
lua, ou apenas agitadas pelos ventos;
nenhum ser vivo as habitava..
ORIGEM DA VIDA
Posteriormente, em época
indeterminada, a vida fez sua humilde
aparição na superfície das águas
oceânicas. A ciência ainda não conseguiu
determinar que forma assumiu a
primeira centelha de vida, nem qual a
conjugação de circunstâncias físicas que
lhe deu origem. Sabe-se apenas que
certas moléculas gigantes adquiriram a
propriedade de se reproduzir.
Dessa semente obscura, originou-se um extraordinário séquito de seres
vivos: uma incalculável multidão de criaturas, que tem desfilado pela face
do planeta ao longo dos tempos.
 Foi nos oceanos primitivos que a vida
deve ter se originado. Pelo menos é o
que até agora os cientistas têm aceito
como hipótese mais provável. Um
deles, o bioquímico russo de nome
Aleksandr Ivanovitch Oparin (1894-
1980), procurou explicar a formação
do primeiro ser vivo a partir de
moléculas orgânicas complexas.
Um Pouco de ciência
Das moléculas orgânicas aos coacervados*
Oparin acreditava que as moléculas orgânicas foram produzidas a
partir de reações ocorridas entre os gases existentes na atmosfera
primitiva. Essas reações teriam sido provocadas pela energia do raios
ultravioletas do Sol e pelas descargas elétricas dos raios durantes as
tempestades, então muito frequentes.
Entre as diversas moléculas orgânicas supostamente produzidas a
partir de gases primitivos, destacam-se os aminoácidos. Os
aminoácidos formados devem ter combinado entre si dando origem
a outras substâncias mais complexas, chamados proteínas. Ao longo
de milhões de anos, as proteínas foram se acumulando nos mares
primitivos e se juntando em minúsculos aglomerados, que Oparin
chamou de coacervados.
Coacervado é um aglomerado de 
moléculas  proteicas  envolvidas 
por  água  em  sua  forma  mais 
simples.  Acredita-se  que  essas 
tenham  sido  as  primeiras  formas 
de  vida  a  surgir  na  Terra.  Essas 
moléculas  foram  envolvidas  pela 
água  devido  ao  potencial  de 
ionização presente em alguma de 
suas  partes  e  por  isso,  é  muito 
provável  que  tenham  surgido  no 
mar.
Dos coacervados às células
A ciência atual admite que muitas substâncias presentes nos mares
primitivos foram lentamente se juntando aos coacervados, tornando-
os cada vez mais complexos. Admite também que no interior dos
coacervados ocorreram muitas reações entre substâncias
inexistentes, até que, depois de milhões de anos, surgiram os ácidos
nucléicos.
Os ácidos nucléicos organizam o material genético de uma célula e
comanda suas atividades diversas, inclusive a reprodução. Assim,
com o surgimento dessas moléculas muito especiais, os coacervados
puderam se transformar em seres unicelulares.
Os primeiros seres vivos da Terra, eram unicelulares, heterotróficos e
alimentavam-se de substâncias existentes nos oceanos.
Com o passar do tempo, o número desses seres primitivos
aumentou muito. Os alimentos existentes no oceanos foram
lentamente se tornando insuficiente para todos. Mas milhões
de anos depois, após muitas modificações acorridas no
material genético, alguns desses seres tornaram-se capazes
de produzir clorofila e fazer fotossíntese. Surgiram, então os
primeiros seres autotróficos, que produziam o alimento
necessário para manter a vida na Terra.
Foi a partir desses dois tipos de seres que se desenvolveu a
vida na Terra. Eles foram se diferenciando cada vez mais e
lentamente originando todos os seres vivos que conhecemos
hoje, inclusive o homem.
Vejamos agora o que André Luiz nos relata a respeito do assunto
no livro Evolução em Dois Mundos, no seu cap. Ill:
"A imensa fornalha atômica estava habilitada a
receber as sementes da vida e, sob o impulso
dos Gênios Construtores, que operavam no
orbe do planeta nascituro, vemos o seio da
Terra recoberto de mares mornos, invadido por
gigantesca massa viscosa a espraiar-se no colo
da paisagem primitiva."
"Dessa geleia cósmica, verte o princípio
inteligente, em suas primeiras manifestações..."
"Trabalhadas, no transcurso de milênios, pelos operários
espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando-
o entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior,
as mônadas celestes exprimem-se no mundo através da
rede filamentosa do protoplasma de que se derivaria a
existência organizada no globo constituído."
"Séculos de atividade silenciosa perpassam, sucessivos..."
O que é a Mônada?
No Livro Evolução em Dois Mundos, ditado pelo espírito André 
Luiz capítulo III, encontramos: “É o ser formado pela união do
princípio inteligente e seu corpo mental, imperecíveis,
integrantes e inseparáveis um do outro, qualquer que seja o
mundo em que viva e o grau evolutivo em que se encontre.
E para os quais, é vertida do plano espiritual sobre o plano
físico, a mônada atravessou os mais rudes crivos da
adaptação e seleção, assimilando os valores múltiplos da
organização, da reprodução, da memória, do instinto, da
sensibilidade, da percepção e da preservação própria,
penetrando, assim, pelas vias da inteligência mais completa e
laboriosamente adquirida, nas faixas inaugurais da razão”.
O ponto principal do pensamento de Gottfried
Wilhelm Leibniz criador da Monadologia a teoria
das mônadas. É um conceito neoplatônico, que foi
retomado por Giordano Bruno e Leibniz o
desenvolveu. As mônadas (unidade em grego).
Para Leibniz, a mônada significa substância
simples, ativa, indivisível, de que todos os entes
são formados. Segundo o filósofo, todos os seres
são constituídos por substâncias simples entre as
quais reina uma harmonia preestabelecida.
NASCIMENTO DO REINO VEGETAL
"Aparecem os vírus e, com eles, surge o
campo primacial da existência, formado
por nucleoproteínas e globulinas,
oferecendo clima adequado aos princípios
inteligentes ou mônadas fundamentais,
que se destacam da substância viva, por
centros microscópicos de força positiva,
estimulando a divisão cariocinética."
"Evidenciam-se, então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se
perderam nos alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na
construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando
pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam
pelas eclosões do reino vegetal em seu início."
"Sustentado pelos recursos da vida que na bactéria e na célula se
constituem do líquido protoplasmático, o princípio inteligente nutre-se
agora na clorofila, que revela um átomo de magnésio em cada molécula,
precedendo a constituição do sangue de que se alimentará no reino
animal."
séculos e séculos, milênios e milênios se passaram, silenciosos e
sucessivos, nos quais a mônada celeste pôde se exprimir através do
protoplasma, surgem os vírus, evidenciam-se as bactérias lavrando os
minerais, são plasmadas as primeiras células, que se responsabilizariam
pelas eclosões do reino vegetal, em seu início;
"O tempo age sem pressa, em vagarosa
movimentação no berço da
Humanidade, aparecem então as algas
nadadoras, quase invisíveis, com a sua
cauda flexuosa, circulando no corpo das
águas, vestida em membranas
celulósicas, e mantendo-se à custa de
resíduos minerais, dotada de extrema
motilidade e sensibilidade, é como
forma monocelular que a mônada já
evoluída se ergue a estágio superior."
"Todavia, são plantas ainda, e que até hoje persistem na Terra, como filtros de
evolução primária dos princípios inteligentes em constante expansão, mas
plantas superdenvolvidas nos domínios da sensação e do instinto embrionário,
guardando o magnésio da clorofila como atestado da espécie."
"Sucedendo-as, por ordem, emergem as algas verdes de feição pluricelular,
com novo núcleo a salientar-se, inaugurando a reprodução sexuada e
estabelecendo vigorosos embates nos quais a morte comparece, na esfera de
luta, provocando metamorfoses contínuas, que perdurarão, no decurso das
eras, em dinamismo profundo, mantendo a edificação das formas do porvir."
Assim, sucessivamente, durante milhares de séculos consecutivos, as
espécies vão permutando sua condição de vida, suas formas, sob a vontade
do espírito, com o auxílio dos mentores e orientadores espirituais, atendendo
assim à Lei Universal do Progresso.
E durante muito tempo a vida se desenvolveu e a ciência nos estudos da
geologia foi classificando cada período evolutivo da Terra em eras. Assim
temos:
A Ciência e as Eras
Era Primária Também denominada pré-cambriana,
compreende o período da história do
planeta que antecede às primeiras rochas.
Segundo estimativas, iniciou há 2,5 ou 3
milhões de anos, quando vamos encontrar
a ausência total de vida, a superfície da
Terra em solidificação, formando a crosta
granítica, e, em virtude do resfriamento, a
precipitação de substâncias pesadas
contidas na atmosfera dando surgimento
a verdadeiros rios e lagos metálicos.
Com a precipitação da matéria densa, os
raios solares conseguiam de forma difusa
vencer a atmosfera gasosa e banhar
suavemente a crosta do planeta em
formação..."e dividiu a luz das trevas ... e
se fez o dia primeiro". (Gên. 1:4-5)
Em seguida vieram as águas que, em contato com o solo ígneo,
vaporizavam e tornavam a cair na forma de chuvas torrenciais,
até que atingido o equilíbrio de temperatura, possibilitou que
elas permanecessem na superfície do globo em fase líquida. A
essa altura a atmosfera envolvente da Terra ganhava, aos
poucos, limpidez, clareando progressivamente a imagem
nublada do firmamento... "e fez Deus o firmamento e dividiu as
águas... se fez o dia segundo". (Gên. 1:6-8) (2)
"Tal foi o aspecto desse primeiro período, como nos diz A
Gênese, de Kardec, verdadeiro caos de todos os elementos
confundidos, procurando a sua estabilização, e onde nenhum
ser vivo poderia existir."
Também conhecida por paleozóica,
equivaleria ao simbólico "terceiro dia da
criação". No reino animal surgem os
primeiros invertebrados (moluscos, corais
e trilobites) e mais tarde os vertebrados
aquáticos (peixes com couraça e anfíbios).
No reino vegetal, surgem principalmente
as criptógamas (samambaias e similares)
e as gimnospermas (coníferas em geral,
pinheiro e cedro).
"...produz a terra a erva verde que dê sua
semente... e se fez o terceiro dia."(Gên.
1:11)
Era de Transição
Estima-se, através de cálculos aproximados, que
a Era Secundária, ou mesozóica, marcou o seu
início há 200 milhões de anos.
As espécies progridem em contínua
transformação. No reino vegetal as coníferas,
responsáveis pelas atuais camadas carboníferas,
abundam por toda parte. No final desta Era
vamos identificar os vegetais com flores. O reino
animal apresenta as primeiras aves e os
primeiros répteis que se transformaram nesses
tempos em monstros gigantes. Na fase final
surgem os primeiros mamíferos.
Era Secundária
"...povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves
sobre aterra... houve tarde e manhã, o quinto dia."(Gên. 1:20-23)
Também chamada cenozoica-terciária,
de acordo com estimativas recentes
iniciou há 100 milhões de anos
aproximadamente. A evolução
prossegue em passos lentos, porém,
sempre contínuos. Entre os animais os
mamíferos atingem igualmente grandes
dimensões. Os mamutes, mastodontes
e outros gigantes surgem e
desaparecem com o evento das
geleiras.
A vegetação assemelha-se à dos
nossos dias em climas temperados,
com folhagem e flores em abundância.
O clima era quente e úmido.
Era Terciária
A Era Quaternária, ou cenozoica-quaternária, que teve o seu
início há aproximadamente 12 milhões de anos, é dividida pela
geologia em dois períodos: o pleistoceno e o holoceno.
Caracteriza-se o quaternário pela existência de glaciações,
sendo que o primeiro resfriamento ocorreu no pleistoceno
médio. Por ocasião do resfriamento mais intenso é que a fauna
tropical européia foi substituída por outra tipicamente polar,
como a rena e o rinoceronte lanoso. Já no holoceno observa-se
o aumento de temperatura gradual e, consequentemente, os
grandes degelos, que determinaram a imersão de vastas
regiões do planeta. Por esse motivo alguns autores preferem a
denominação de períodos diluvianos e pós-diluvianos.
Era Quaternária
Posteriormente, o aumento
crescente da temperatura
marca o surgimento dos
bosques e da fauna típica atual.
Foi nessa época que,
baseando-se em provas
evidentes, os especialistas no
assunto identificam o
aparecimento do Homo
sapiens, cujo surgimento
remontaria há 50 mil anos.
"... e criou Deus o homem a sua
imagem e semelhança... e se
fez o dia sexto. "(Gên. 1:27)
Homo sapiens
Deus contemplou toda a sua obra, e
viu que tudo era muito bom.
Sobreveio a tarde e depois a manhã;
foi o sexto dia. (Gênesis-1v31) Assim
foram acabados os céus, a terra e
todo o seu exército.
Tendo Deus terminado no sétimo dia
a obra que tinha feito, descansou do
seu trabalho.
Ele abençoou o sétimo dia e o
consagrou, porque nesse dia
repousara de toda a obra da criação.
Gênesis-1: v. 31
O 7° Dia, que Moisés destina ao
repouso do Criador, representa a
estabilização de todas as coisas e o
trabalho humano da evolução.
Assim, a palavra do Verbo, no
princípio, desencadeia a ação de todos
os agentes da manifestação divina
através dos três aspectos
fundamentais: Espírito, Energia e
Matéria.
Na descrição de Moisés, a criação é
simbólica, cada dia representando
períodos de tempo, cuja duração
desconhecemos, mas que a ciência
conta por centenas de milhões de
anos.
Sétimo dia:

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A formação da Terra e origem da vida

  • 1. O NOSSO PLANETA Formação material, aparecimento dos seres vivos e sua evolução até o homem. Aula 2
  • 2. A FORMAÇÃO DO PLANETA Segundo Georges Louis Leclercq, conde de Buffon, que foi um dos maiores naturalistas franceses, um cometa teria se chocado com o Sol, causando a projeção de fragmentos incandescentes no espaço, originando assim os planetas, que mantiveram o movimento no sentido do choque primitivo, no plano da eclíptica. Com o resfriamento contínuo a Terra acabaria por congelar-se totalmente dentro de 93.000 anos. Essa teoria também chamada de Teoria da Maré, foi contestada pela teoria preconizada pelo filósofo alemão Immanuel Kant, a hipótese nebular, de acordo com tal linha de pensamento, o Sol apresentava-se envolvido por uma névoa giratória ou um invólucro de gás e poeira — possível resíduo de uma grande explosão solar. A força centrífuga fez com que a névoa se alargasse no equador e se transformasse numa série de anéis. Posteriormente, estes condensaram-se nos vários corpos do sistema solar. Teoria da projeção
  • 3. A teoria da formação da Terra pela condensação da matéria cósmica é a que hoje prevalece na Ciência, como sendo a que a observação melhor justifica, a que resolve maior número de dificuldades e que se apóia, mais do que todas as outras, no grande princípio da unidade universal. Teoria da condensação A Geologia toma a Terra no ponto em que é possível a observação direta. Seu estado anterior, por escapar à observação, só pode ser conjetural. Ora, entre duas hipóteses, o bom-senso diz que se deve preferir a que a lógica sanciona e que mais acorde se mostra com os fatos observados. Estas duas teorias, como se vê, conduzem ao mesmo resultado: o estado primitivo, e a incandescência, do globo; a formação de uma crosta sólida pelo resfriamento; a existência do fogo central e o aparecimento da vida orgânica, logo que a temperatura tornou possível a sua existência. Elas diferem, no entanto, em pontos essenciais e é provável que, se Buffon vivesse atualmente, adotaria outras ideias.
  • 4. Na manhã dos tempos, a Terra recém-formada, era um globo de matéria anárquica, envolvida por gases leves, lançado no corredor poeirento de sua órbita. Foi nessa fase que as substâncias mais pesadas mergulharam para o núcleo e os minerais mais leves vieram à tona com os demais, dispondo-se em níveis intermediários. Enquanto isso, grandes jatos de vapor de água e de dióxido de carbono brotaram do seu interior, elevando-se para formar a atmosfera primitiva. Lentamente a crosta começou a esfriar. Com esse processo a solidificação das rochas da superfície podem ter demorado alguns séculos ou até milhares de anos para se formar. ORIGEM DOS CONTINENTES
  • 5. Foi nesse cenário brutal dos primeiros tempos geológicos que as áreas continentais tomaram forma. Por toda parte, chamas e fumo erguiam-se incessantemente, enquanto fontes incandescentes vomitavam rocha derretida, formando novas capas de lava sobre as primitivas planícies.
  • 6. Enquanto no seu interior a Terra se esfriava, ela se contraía e encolhia. A crosta enrugava e suas rugas se transformaram em montanhas. Outras elevações apareceram nos pontos em que as correntes de convecção(1), procedentes do manto, surgiram à superfície. Quando as chuvas torrenciais chegaram, suas águas ácidas corroeram intensamente as terras altas, talhando e desgastando a paisagem, produzindo modificações que as brandas chuvas de hoje levariam milênios para realizar. (1) A convecção é a forma de transmissão do calor que ocorre principalmente nos fluidos (líquidos e gases).
  • 7. Durante a primeira metade da longa história da Terra, nosso planeta foi, provavelmente, um deserto sem vida envolto num manto de ar. As águas através das marés subiam e baixavam, ora atraídas pelo sol ora pela lua, ou apenas agitadas pelos ventos; nenhum ser vivo as habitava.. ORIGEM DA VIDA
  • 8. Posteriormente, em época indeterminada, a vida fez sua humilde aparição na superfície das águas oceânicas. A ciência ainda não conseguiu determinar que forma assumiu a primeira centelha de vida, nem qual a conjugação de circunstâncias físicas que lhe deu origem. Sabe-se apenas que certas moléculas gigantes adquiriram a propriedade de se reproduzir. Dessa semente obscura, originou-se um extraordinário séquito de seres vivos: uma incalculável multidão de criaturas, que tem desfilado pela face do planeta ao longo dos tempos.
  • 9.  Foi nos oceanos primitivos que a vida deve ter se originado. Pelo menos é o que até agora os cientistas têm aceito como hipótese mais provável. Um deles, o bioquímico russo de nome Aleksandr Ivanovitch Oparin (1894- 1980), procurou explicar a formação do primeiro ser vivo a partir de moléculas orgânicas complexas. Um Pouco de ciência
  • 10. Das moléculas orgânicas aos coacervados* Oparin acreditava que as moléculas orgânicas foram produzidas a partir de reações ocorridas entre os gases existentes na atmosfera primitiva. Essas reações teriam sido provocadas pela energia do raios ultravioletas do Sol e pelas descargas elétricas dos raios durantes as tempestades, então muito frequentes. Entre as diversas moléculas orgânicas supostamente produzidas a partir de gases primitivos, destacam-se os aminoácidos. Os aminoácidos formados devem ter combinado entre si dando origem a outras substâncias mais complexas, chamados proteínas. Ao longo de milhões de anos, as proteínas foram se acumulando nos mares primitivos e se juntando em minúsculos aglomerados, que Oparin chamou de coacervados.
  • 11. Coacervado é um aglomerado de  moléculas  proteicas  envolvidas  por  água  em  sua  forma  mais  simples.  Acredita-se  que  essas  tenham  sido  as  primeiras  formas  de  vida  a  surgir  na  Terra.  Essas  moléculas  foram  envolvidas  pela  água  devido  ao  potencial  de  ionização presente em alguma de  suas  partes  e  por  isso,  é  muito  provável  que  tenham  surgido  no  mar.
  • 12. Dos coacervados às células A ciência atual admite que muitas substâncias presentes nos mares primitivos foram lentamente se juntando aos coacervados, tornando- os cada vez mais complexos. Admite também que no interior dos coacervados ocorreram muitas reações entre substâncias inexistentes, até que, depois de milhões de anos, surgiram os ácidos nucléicos. Os ácidos nucléicos organizam o material genético de uma célula e comanda suas atividades diversas, inclusive a reprodução. Assim, com o surgimento dessas moléculas muito especiais, os coacervados puderam se transformar em seres unicelulares. Os primeiros seres vivos da Terra, eram unicelulares, heterotróficos e alimentavam-se de substâncias existentes nos oceanos.
  • 13. Com o passar do tempo, o número desses seres primitivos aumentou muito. Os alimentos existentes no oceanos foram lentamente se tornando insuficiente para todos. Mas milhões de anos depois, após muitas modificações acorridas no material genético, alguns desses seres tornaram-se capazes de produzir clorofila e fazer fotossíntese. Surgiram, então os primeiros seres autotróficos, que produziam o alimento necessário para manter a vida na Terra. Foi a partir desses dois tipos de seres que se desenvolveu a vida na Terra. Eles foram se diferenciando cada vez mais e lentamente originando todos os seres vivos que conhecemos hoje, inclusive o homem.
  • 14. Vejamos agora o que André Luiz nos relata a respeito do assunto no livro Evolução em Dois Mundos, no seu cap. Ill: "A imensa fornalha atômica estava habilitada a receber as sementes da vida e, sob o impulso dos Gênios Construtores, que operavam no orbe do planeta nascituro, vemos o seio da Terra recoberto de mares mornos, invadido por gigantesca massa viscosa a espraiar-se no colo da paisagem primitiva." "Dessa geleia cósmica, verte o princípio inteligente, em suas primeiras manifestações..."
  • 15. "Trabalhadas, no transcurso de milênios, pelos operários espirituais que lhes magnetizam os valores, permutando- o entre si, sob a ação do calor interno e do frio exterior, as mônadas celestes exprimem-se no mundo através da rede filamentosa do protoplasma de que se derivaria a existência organizada no globo constituído." "Séculos de atividade silenciosa perpassam, sucessivos..."
  • 16. O que é a Mônada? No Livro Evolução em Dois Mundos, ditado pelo espírito André  Luiz capítulo III, encontramos: “É o ser formado pela união do princípio inteligente e seu corpo mental, imperecíveis, integrantes e inseparáveis um do outro, qualquer que seja o mundo em que viva e o grau evolutivo em que se encontre. E para os quais, é vertida do plano espiritual sobre o plano físico, a mônada atravessou os mais rudes crivos da adaptação e seleção, assimilando os valores múltiplos da organização, da reprodução, da memória, do instinto, da sensibilidade, da percepção e da preservação própria, penetrando, assim, pelas vias da inteligência mais completa e laboriosamente adquirida, nas faixas inaugurais da razão”.
  • 17. O ponto principal do pensamento de Gottfried Wilhelm Leibniz criador da Monadologia a teoria das mônadas. É um conceito neoplatônico, que foi retomado por Giordano Bruno e Leibniz o desenvolveu. As mônadas (unidade em grego). Para Leibniz, a mônada significa substância simples, ativa, indivisível, de que todos os entes são formados. Segundo o filósofo, todos os seres são constituídos por substâncias simples entre as quais reina uma harmonia preestabelecida.
  • 18. NASCIMENTO DO REINO VEGETAL "Aparecem os vírus e, com eles, surge o campo primacial da existência, formado por nucleoproteínas e globulinas, oferecendo clima adequado aos princípios inteligentes ou mônadas fundamentais, que se destacam da substância viva, por centros microscópicos de força positiva, estimulando a divisão cariocinética." "Evidenciam-se, então, as bactérias rudimentares, cujas espécies se perderam nos alicerces profundos da evolução, lavrando os minerais na construção do solo, dividindo-se por raças e grupos numerosos, plasmando pela reprodução assexuada, as células primevas, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal em seu início."
  • 19. "Sustentado pelos recursos da vida que na bactéria e na célula se constituem do líquido protoplasmático, o princípio inteligente nutre-se agora na clorofila, que revela um átomo de magnésio em cada molécula, precedendo a constituição do sangue de que se alimentará no reino animal." séculos e séculos, milênios e milênios se passaram, silenciosos e sucessivos, nos quais a mônada celeste pôde se exprimir através do protoplasma, surgem os vírus, evidenciam-se as bactérias lavrando os minerais, são plasmadas as primeiras células, que se responsabilizariam pelas eclosões do reino vegetal, em seu início;
  • 20. "O tempo age sem pressa, em vagarosa movimentação no berço da Humanidade, aparecem então as algas nadadoras, quase invisíveis, com a sua cauda flexuosa, circulando no corpo das águas, vestida em membranas celulósicas, e mantendo-se à custa de resíduos minerais, dotada de extrema motilidade e sensibilidade, é como forma monocelular que a mônada já evoluída se ergue a estágio superior."
  • 21. "Todavia, são plantas ainda, e que até hoje persistem na Terra, como filtros de evolução primária dos princípios inteligentes em constante expansão, mas plantas superdenvolvidas nos domínios da sensação e do instinto embrionário, guardando o magnésio da clorofila como atestado da espécie." "Sucedendo-as, por ordem, emergem as algas verdes de feição pluricelular, com novo núcleo a salientar-se, inaugurando a reprodução sexuada e estabelecendo vigorosos embates nos quais a morte comparece, na esfera de luta, provocando metamorfoses contínuas, que perdurarão, no decurso das eras, em dinamismo profundo, mantendo a edificação das formas do porvir." Assim, sucessivamente, durante milhares de séculos consecutivos, as espécies vão permutando sua condição de vida, suas formas, sob a vontade do espírito, com o auxílio dos mentores e orientadores espirituais, atendendo assim à Lei Universal do Progresso. E durante muito tempo a vida se desenvolveu e a ciência nos estudos da geologia foi classificando cada período evolutivo da Terra em eras. Assim temos:
  • 22. A Ciência e as Eras
  • 23. Era Primária Também denominada pré-cambriana, compreende o período da história do planeta que antecede às primeiras rochas. Segundo estimativas, iniciou há 2,5 ou 3 milhões de anos, quando vamos encontrar a ausência total de vida, a superfície da Terra em solidificação, formando a crosta granítica, e, em virtude do resfriamento, a precipitação de substâncias pesadas contidas na atmosfera dando surgimento a verdadeiros rios e lagos metálicos. Com a precipitação da matéria densa, os raios solares conseguiam de forma difusa vencer a atmosfera gasosa e banhar suavemente a crosta do planeta em formação..."e dividiu a luz das trevas ... e se fez o dia primeiro". (Gên. 1:4-5)
  • 24. Em seguida vieram as águas que, em contato com o solo ígneo, vaporizavam e tornavam a cair na forma de chuvas torrenciais, até que atingido o equilíbrio de temperatura, possibilitou que elas permanecessem na superfície do globo em fase líquida. A essa altura a atmosfera envolvente da Terra ganhava, aos poucos, limpidez, clareando progressivamente a imagem nublada do firmamento... "e fez Deus o firmamento e dividiu as águas... se fez o dia segundo". (Gên. 1:6-8) (2) "Tal foi o aspecto desse primeiro período, como nos diz A Gênese, de Kardec, verdadeiro caos de todos os elementos confundidos, procurando a sua estabilização, e onde nenhum ser vivo poderia existir."
  • 25. Também conhecida por paleozóica, equivaleria ao simbólico "terceiro dia da criação". No reino animal surgem os primeiros invertebrados (moluscos, corais e trilobites) e mais tarde os vertebrados aquáticos (peixes com couraça e anfíbios). No reino vegetal, surgem principalmente as criptógamas (samambaias e similares) e as gimnospermas (coníferas em geral, pinheiro e cedro). "...produz a terra a erva verde que dê sua semente... e se fez o terceiro dia."(Gên. 1:11) Era de Transição
  • 26. Estima-se, através de cálculos aproximados, que a Era Secundária, ou mesozóica, marcou o seu início há 200 milhões de anos. As espécies progridem em contínua transformação. No reino vegetal as coníferas, responsáveis pelas atuais camadas carboníferas, abundam por toda parte. No final desta Era vamos identificar os vegetais com flores. O reino animal apresenta as primeiras aves e os primeiros répteis que se transformaram nesses tempos em monstros gigantes. Na fase final surgem os primeiros mamíferos. Era Secundária "...povoem-se as águas de enxames de seres viventes; e voem as aves sobre aterra... houve tarde e manhã, o quinto dia."(Gên. 1:20-23)
  • 27. Também chamada cenozoica-terciária, de acordo com estimativas recentes iniciou há 100 milhões de anos aproximadamente. A evolução prossegue em passos lentos, porém, sempre contínuos. Entre os animais os mamíferos atingem igualmente grandes dimensões. Os mamutes, mastodontes e outros gigantes surgem e desaparecem com o evento das geleiras. A vegetação assemelha-se à dos nossos dias em climas temperados, com folhagem e flores em abundância. O clima era quente e úmido. Era Terciária
  • 28. A Era Quaternária, ou cenozoica-quaternária, que teve o seu início há aproximadamente 12 milhões de anos, é dividida pela geologia em dois períodos: o pleistoceno e o holoceno. Caracteriza-se o quaternário pela existência de glaciações, sendo que o primeiro resfriamento ocorreu no pleistoceno médio. Por ocasião do resfriamento mais intenso é que a fauna tropical européia foi substituída por outra tipicamente polar, como a rena e o rinoceronte lanoso. Já no holoceno observa-se o aumento de temperatura gradual e, consequentemente, os grandes degelos, que determinaram a imersão de vastas regiões do planeta. Por esse motivo alguns autores preferem a denominação de períodos diluvianos e pós-diluvianos. Era Quaternária
  • 29. Posteriormente, o aumento crescente da temperatura marca o surgimento dos bosques e da fauna típica atual. Foi nessa época que, baseando-se em provas evidentes, os especialistas no assunto identificam o aparecimento do Homo sapiens, cujo surgimento remontaria há 50 mil anos. "... e criou Deus o homem a sua imagem e semelhança... e se fez o dia sexto. "(Gên. 1:27) Homo sapiens
  • 30. Deus contemplou toda a sua obra, e viu que tudo era muito bom. Sobreveio a tarde e depois a manhã; foi o sexto dia. (Gênesis-1v31) Assim foram acabados os céus, a terra e todo o seu exército. Tendo Deus terminado no sétimo dia a obra que tinha feito, descansou do seu trabalho. Ele abençoou o sétimo dia e o consagrou, porque nesse dia repousara de toda a obra da criação. Gênesis-1: v. 31
  • 31. O 7° Dia, que Moisés destina ao repouso do Criador, representa a estabilização de todas as coisas e o trabalho humano da evolução. Assim, a palavra do Verbo, no princípio, desencadeia a ação de todos os agentes da manifestação divina através dos três aspectos fundamentais: Espírito, Energia e Matéria. Na descrição de Moisés, a criação é simbólica, cada dia representando períodos de tempo, cuja duração desconhecemos, mas que a ciência conta por centenas de milhões de anos.