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CENTRO DE
REFERÊNCIA DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL -
CRAS
Lisa Bonato Gomes
A FAMÍLIA COMO CENTRALIDADE DA
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL:
 Atualmente a família representa um grupo de pessoas
unidas por consangüinidade, afetividade, ou ainda,por
solidariedade e não mais apenas para procriar, fazer sexo
e conviver. Pessoas com grau de parentesco ou não
compõem um sistema familiar.
 Segundo a Política Nacional de Assistência Social,a
família é definida como “espaço privilegiado e
insubstituível de proteção socialização primárias,
provedora de cuidados aos seus membros,mas que
precisa ser cuidada e protegida”. Esta percepção reflete ao
que está expresso na Constituição Federal de 1988, no
Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Orgânica de
Assistência Social e no Estatuto do Idoso.
 Apesar da família, ser reconhecida pela
Constituição Federal/88, a família brasileira, em
especial a dos estratos mais baixos da
sociedade, tem sofrido duras penalizações e o
papel protetivo do Estado tem estado em
segundo plano.
 A Política de Assistência Social passa a aferir à
matricialidade sociofamiliar um papel de
fundamental importância.
O CENTRO DE REFERÊNCIA DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS:
O Centro de Referência de Assistência Social
(CRAS) é:
 a unidade pública estatal responsável pela
oferta de serviços continuados de proteção
social básica ( objetiva prevenir situações de
risco por meio do desenvolvimento de
potencialidades,aquisições e o fortalecimento
de vínculos) de assistência social às famílias,
grupos e indivíduos em situação de
vulnerabilidade social;
 a unidade efetivadora da referência e contra-
referência do usuário na rede
socioassistencial do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS) e unidade de
referência para os serviços das demais
políticas públicas;
 a “porta de entrada” dos usuários à rede de
proteção social básica do SUAS;
 uma unidade pública que concretiza o direito
socioassistencial quanto à garantia de
acessos a serviços de proteção social básica
com matricialidade socio-familiar e ênfase no
território de referência;
 um equipamento onde são necessariamente
ofertados os serviços e ações do Programa de
Atenção Integral à Família (PAIF) e onde podem
ser prestados outros serviços, programas,
projetos e benefícios de proteção social básica
relativos às seguranças de rendimento,
autonomia, acolhida, convívio ou vivência
familiar e comunitária e de sobrevivência a
riscos circunstanciais.
Localização:
 Na área de abrangência dos CRAS,
existem famílias em situação de
vulnerabilidade social decorrente da
pobreza (ausência de renda, precário ou
nulo acesso aos serviços públicos, entre
outros) e/ou da fragilização de vínculos
afetivos-relacionais e de pertencimento
social).
 A taxa de vulnerabilidade social, definida
na NOB-SUAS, é um importante indicador
da necessidade de oferta de serviços de
Proteção Básica. Cada município deve
identificar o(s) território(s) de
vulnerabilidade social e nele(s) implantar
um CRAS, de forma a aproximar os
serviços dos usuários.
Número de CRAS, por município:
 Pequeno Porte I – município de até 20.000
habitantes/5.000 famílias – mínimo de 1 CRAS
para até 2.500 famílias referenciadas;
 Pequeno Porte II – município de 20.001 a
50.000 habitantes/de 5.000 a 10.000 famílias –
mínimo de 1 CRAS para até 3.500 famílias
referenciadas;
 Médio Porte – município de 50.001 a 100.000
habitantes/de 10.000 a 25.000 famílias –
mínimo de 2 CRAS, cada um para até 5.000
famílias referenciadas;
 Grande Porte - município de 100.001 a
900.000 habitantes/de 25.000 a 250.000
famílias – mínimo de 4 CRAS, cada um para
até 5.000 famílias referenciadas;
 Metrópole - município de mais de 900.000
habitantes/mais de 250.000 famílias – mínimo
de 8 CRAS, cada um para até 5.000 famílias
referenciadas.
Ações desenvolvidas no CRAS:
 Entrevista familiar;
 Visitas Domiciliares;
 Palestras voltadas à comunidade ou à família,
seus membros e Articulação e fortalecimento
de grupos sociais locais;
 Atividade lúdica nos domicílios com famílias
em que haja criança com deficiência;
 Produção de material para capacitação e
inserção produtiva, para oficinas lúdicas e
para campanhas socioeducativas;
 Deslocamento da equipe para atendimento de famílias
em comunidades quilombolas, indígenas, em calhas
de rios e em zonas rurais. indivíduos;
 Grupo: oficina de convivência e de trabalho
socioeducativo para famílias, seus membros e
indivíduos; ações de capacitação e de inserção
produtiva;
 Campanhas socioeducativas;
 Encaminhamento e acompanhamento de famílias,
seus membros e indivíduos;
 Reuniões e ações comunitárias;
** Todo o trabalho visa promover a emancipação social
das famílias, devolvendo a cidadania para cada um de
seus membros.

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Centro de referência da assistência social - CRAS

  • 1. CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL - CRAS Lisa Bonato Gomes
  • 2. A FAMÍLIA COMO CENTRALIDADE DA POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:  Atualmente a família representa um grupo de pessoas unidas por consangüinidade, afetividade, ou ainda,por solidariedade e não mais apenas para procriar, fazer sexo e conviver. Pessoas com grau de parentesco ou não compõem um sistema familiar.  Segundo a Política Nacional de Assistência Social,a família é definida como “espaço privilegiado e insubstituível de proteção socialização primárias, provedora de cuidados aos seus membros,mas que precisa ser cuidada e protegida”. Esta percepção reflete ao que está expresso na Constituição Federal de 1988, no Estatuto da Criança e do Adolescente, na Lei Orgânica de Assistência Social e no Estatuto do Idoso.
  • 3.  Apesar da família, ser reconhecida pela Constituição Federal/88, a família brasileira, em especial a dos estratos mais baixos da sociedade, tem sofrido duras penalizações e o papel protetivo do Estado tem estado em segundo plano.  A Política de Assistência Social passa a aferir à matricialidade sociofamiliar um papel de fundamental importância.
  • 4. O CENTRO DE REFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS: O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é:  a unidade pública estatal responsável pela oferta de serviços continuados de proteção social básica ( objetiva prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades,aquisições e o fortalecimento de vínculos) de assistência social às famílias, grupos e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;
  • 5.  a unidade efetivadora da referência e contra- referência do usuário na rede socioassistencial do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e unidade de referência para os serviços das demais políticas públicas;  a “porta de entrada” dos usuários à rede de proteção social básica do SUAS;  uma unidade pública que concretiza o direito socioassistencial quanto à garantia de acessos a serviços de proteção social básica com matricialidade socio-familiar e ênfase no território de referência;
  • 6.  um equipamento onde são necessariamente ofertados os serviços e ações do Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) e onde podem ser prestados outros serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social básica relativos às seguranças de rendimento, autonomia, acolhida, convívio ou vivência familiar e comunitária e de sobrevivência a riscos circunstanciais.
  • 7. Localização:  Na área de abrangência dos CRAS, existem famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, entre outros) e/ou da fragilização de vínculos afetivos-relacionais e de pertencimento social).
  • 8.  A taxa de vulnerabilidade social, definida na NOB-SUAS, é um importante indicador da necessidade de oferta de serviços de Proteção Básica. Cada município deve identificar o(s) território(s) de vulnerabilidade social e nele(s) implantar um CRAS, de forma a aproximar os serviços dos usuários.
  • 9. Número de CRAS, por município:  Pequeno Porte I – município de até 20.000 habitantes/5.000 famílias – mínimo de 1 CRAS para até 2.500 famílias referenciadas;  Pequeno Porte II – município de 20.001 a 50.000 habitantes/de 5.000 a 10.000 famílias – mínimo de 1 CRAS para até 3.500 famílias referenciadas;  Médio Porte – município de 50.001 a 100.000 habitantes/de 10.000 a 25.000 famílias – mínimo de 2 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas;
  • 10.  Grande Porte - município de 100.001 a 900.000 habitantes/de 25.000 a 250.000 famílias – mínimo de 4 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas;  Metrópole - município de mais de 900.000 habitantes/mais de 250.000 famílias – mínimo de 8 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas.
  • 11. Ações desenvolvidas no CRAS:  Entrevista familiar;  Visitas Domiciliares;  Palestras voltadas à comunidade ou à família, seus membros e Articulação e fortalecimento de grupos sociais locais;  Atividade lúdica nos domicílios com famílias em que haja criança com deficiência;  Produção de material para capacitação e inserção produtiva, para oficinas lúdicas e para campanhas socioeducativas;
  • 12.  Deslocamento da equipe para atendimento de famílias em comunidades quilombolas, indígenas, em calhas de rios e em zonas rurais. indivíduos;  Grupo: oficina de convivência e de trabalho socioeducativo para famílias, seus membros e indivíduos; ações de capacitação e de inserção produtiva;  Campanhas socioeducativas;  Encaminhamento e acompanhamento de famílias, seus membros e indivíduos;  Reuniões e ações comunitárias; ** Todo o trabalho visa promover a emancipação social das famílias, devolvendo a cidadania para cada um de seus membros.