SlideShare a Scribd company logo
1 of 14
METABOLISMO
SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS
Metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem em uma célula. Se divide em
anabolismo ( processo de construção de moléculas) e catabolismo ( processo de destruição
de moléculas).
Substâncias Orgânicas: Carboidratos, proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos. Formadas
basicamente por carbono, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre, são mais complexas e tem
maior teor energético.
CARBOIDRATOS
 Substâncias mais abundantes da natureza, formadas por carbono,
hidrogênio e oxigênio. Chamadas também de glicídeos,
sacarídeos ou hidratos de carbono.
 Exercem função energética, podem formar componentes
estruturais nas plantas ou nos tecidos conjuntivos dos animais;
fazem parte do ácido nucleico.
 O principal carboidrato é a glicose. A glicose é formada através
da fotossíntese e é a principal fonte de energia celular para os
seres vivos.
MONOSSACARÍDEOS
 Possuem de três a sete moléculas de
carbono em sua composição, sendo
os mais comuns as pentoses ( função
estrutural) e as hexoses ( energia =
respiração celular= Glicose, frutose e
galactose).
 Pequenos, solúveis em água e as
menores partes do carboidrato
complexo.
OLIGOSSACARÍDEOS
 Formados por dois a dez monossacarídeos,
com uma ligação chamada glicosídica.
 Dissacarídeos, formados pela união de dois
monossacarídeos, são os mais abundantes.
 - Sacarose: Formada pela união de uma
glicose com uma frutose, está presente na
cana-de-açúcar.
 - Maltose: Formada pela união de duas
glicoses, está presente em cereais
maltados.
 - Lactose: Formada por uma molécula de
glicose e uma de galactose, está presente
no leite e nos derivados.
 Todas possuem função eneegética.
POLISSACARÍDEOS
 É formado por muitos monômeros, sendo o
principal a glicose.
 Possuem função energética ou estrutural.
 Celulose: Carboidrato de estruturação das
paredes celulares dos vegetais.Os seres
humanos não aproveitam a glicose como
combustível, visto que não são capazes de
digeri-la, pois não há a celulase.
 Glicogênio: Formado pela união de glicose, se
encontra no fígado como reserva energética.
 Amido: Presentes em sementes, caules e frutos,
também constitui um componente energético.
 Quitina: Formadora de unhas, cutícula e casca
dos artrópodes.
LIPÍDEOS
GORDURAS E ÓLEOS
 A principal diferença entre eles é que,
em temperatura ambiente, as
gorduras são sólidas e os óleos são
líquidos.
 São triglicerídeos, formados por três
moléculas de ácido graxo e uma de
glicerol.
 Gorduras: Comum nos animais.Formam
o tecido adiposo, que funciona como
componente estrutural e como reserva
energética. Além disso, atua no
controle de temperatura de ursos e
focas, por exemplo.
 Óleos: Componentes de reserva
energética comuns em vegetais,
como óleos e sementes.
São moléculas apolares e insolúveis em água.
Podem funcionar como reserva energética, como componente
estrutural de membranas e como precursores de hormônios.
São basicamente formados por ácidos graxos e álcool.
LIPÍDEOS
FOSFOLIPÍDIOS
 Formados por uma ou duas moléculas
de ácido graxo, ligadas a uma
molécula de glicerol e uma de fósforo.
 São, como todos os lipídeos, apolares.
 Constituintes da membrana plasmática
células.
CERAS
 Formadas pela união de um álcool
com vários ácido graxos.
 Encontradas nas ceras de ouvido, de
abelha, etc. Importantes componentes
nas plantas que ajudam a não perder
a água das folhas.
LIPÍDEOS
ESTEROIDES
 Lipídeos circulares complexos.
 Esteroides formam o colesterol, que é
produzido pelo fígado.
 O colesterol pode ser produzido pelo
próprio corpo ( endógeno) ou sintetizado
pelo consumo de substâncias de origem
animal ( exógeno).
 Responsável pela formação de hormônios
sexuais, como a progesterona, o
estrógeno e a testosterona.
 Participa da síntese de proteínas
lipossolúveis.
PROTEÍNAS
AMINOÁCIDO
 É a unidade básica de toda proteína.
 Formado por um grupamento carboxila e um grupamento amina, que são
invariáveis, e um radical variável que distingue os vinte tipos de aminoácidos.
 Os vinte tipos de aminoácidos podem ser naturais ( sintetizados no organismo) e
os essenciais (obtidos através da alimentação).
São as moléculas mais versáteis no organismo humano.
Atuam como componente estrutural da membrana , controle de
metabolismo celular , defesa e transporte de susbtâncias.
ESTRUTURA DA PROTEÍNA
 Os monômeros de aminoácidos se unem entre si, através de uma
ligação peptídica, para formara as proteínas, que são formadas
por muitos aminoácidos.
 O número de aminoácidos que compõe uma proteína determina
o número de ligações peptídicas e de moléculas de água.
Estrutura primária Estrutura linear, na qual há o
encadeamento de
aminoácidos
Estrutura
secundária
Estrutura na qual a forma
começa a
rodar,caracterizando uma
estrutura helicoidal.
Estrutura Terciária A estrutura helicoidal torna a
rodar, caracterizando a
estrutura funcional da
proteína
Estrutura
quaternária
Não está presente em todas
as proteínas, porém consiste
no agrupamento de vários
polipetdídeos.
DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS
 Processo no qual as proteínas são
submetidas a determinadas condições
e perdem sua função biológica.
 São as principais: aumento de
temperatura, alteração do PH e
presença de determinadas substâncias
químicas.
 O aumento de temperatura rompe
ligações peptídicas da forma terciária,
provocando a diferenciação das suas
novas ligações e posterior perda de
função biológica.
 O Ph baixo, por exemplo no leite,
transforma sua consistência de líquido
para cremoso. ( azeda o leite).
FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS
 Formação da membrana plasmática e membrana das organelas.
 Colágeno e elastina: Garantem a adesão entre as células.
 Queratina: Garantem a impermeabilidade de penas,pelos, etc.
 Hemoglobina: Conduz o oxigênio para as células do corpo,
através das hemácias do sangue.
 Actina e miosina: Contração muscular;
 Anticorpos: Responsáveis pela defesa imunitária do corpo.
 Insulina e prolactina: Hormônios mensageiros.
ENZIMAS
 Atuam como catalisadoras biológicas, aumentando a velocidade
de uma reação química.
 Sua produção ocorre no ribossomo celular.
 Como as enzimas atuam na velocidade de reações químicas, são
necessários três fatores para o sucesso desta:1) Colisões entre os
reagentes. 2) Orientação dos reagentes. 3) Energia para a reação.
 A presença de um catalisador, ou enzima, faz com que a energia
necessária para a ocorrência de uma reação química seja menor e
consequentemente mais rápida.
 A enzima, quando atua na reação, pode atuar novamente.
 Sacarase, amilase e lactase são exemplos ( Perceba que o sufixo é
sempre o mesmo ).
A AÇÃO E A FUNÇÃO DA ENZIMA EM UMA
REAÇÃO QUÍMICA
AÇÃO DE UMA ENZIMA
 Modelo chave-fechadura, na qual as enzimas são
específicas para seu substrato.
 O local de encaixe é denominado sítio ativo.
 Há presença de cofatores ou coenzimas que fazem a
enzima ativa.
FATORES QUE AFETAM A ATUAÇÃO DE UMA ENZIMA
 São eles temperatura, Ph e concentração de
substrato.
 Sabe-se que há uma temperatura ideal para a
atuação das enzimas, que permite sua máxima
eficácia. O aumento ou diminuição exarcebada da
temperatura provoca a desnaturação da enzima.
 PH: Indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de
uma substância. As enzimas possuem um pH ótimo,
no qual sua velocidade de ação é maximizada. Com
a baixa ou aumento desse Ph, também ocorre a
desnaturalização.
 Concentração de substrato : Quanto maior o número
de substrato, menor a reação da enzima.

More Related Content

What's hot

Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossinteseemanuel
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a geneticaUERGS
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vidaemanuel
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosJuliana Mendes
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]César Milani
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaCatir
 
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasII. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasRebeca Vale
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Karol Maia
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaLayanne Caetano
 

What's hot (20)

Fotossintese
FotossinteseFotossintese
Fotossintese
 
Tecido conjuntivo
Tecido conjuntivoTecido conjuntivo
Tecido conjuntivo
 
Introdução a genetica
Introdução a geneticaIntrodução a genetica
Introdução a genetica
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Origem da vida
Origem da vidaOrigem da vida
Origem da vida
 
Classificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres VivosClassificação dos Seres Vivos
Classificação dos Seres Vivos
 
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]Compostos inorgânicos e orgânicos  [modo de compatibilidade]
Compostos inorgânicos e orgânicos [modo de compatibilidade]
 
Aula respiração celular
Aula respiração celularAula respiração celular
Aula respiração celular
 
Aula citologia
Aula citologiaAula citologia
Aula citologia
 
Reprodução Assexuada
Reprodução AssexuadaReprodução Assexuada
Reprodução Assexuada
 
2 os tecidos
2   os tecidos2   os tecidos
2 os tecidos
 
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínasII. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
II. 2 Carboidratos, lipídios e proteínas
 
1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano1   introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
1 introdução ao Estudo da Biologia 1º ano
 
Células
CélulasCélulas
Células
 
Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)Modelos atômicos ( 9 ano)
Modelos atômicos ( 9 ano)
 
Metabolismo energético
Metabolismo energéticoMetabolismo energético
Metabolismo energético
 
Classificação biológica
Classificação biológicaClassificação biológica
Classificação biológica
 
2ª lei de mendel
2ª lei de mendel2ª lei de mendel
2ª lei de mendel
 
Plano do 4° bimestre de quimica 2° ano
Plano do 4° bimestre de quimica 2° anoPlano do 4° bimestre de quimica 2° ano
Plano do 4° bimestre de quimica 2° ano
 
Transformações químicas da matéria
Transformações químicas da matériaTransformações químicas da matéria
Transformações químicas da matéria
 

Viewers also liked

O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANOO metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANOAlpha Colégio e Vestibulares
 
Metabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularMetabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularThiago Benevides
 
Metabolismo intermediario Presentación
Metabolismo intermediario PresentaciónMetabolismo intermediario Presentación
Metabolismo intermediario PresentaciónLourdes Sánchez
 
Citologia, substâncias orgânicas - Biologia
Citologia, substâncias orgânicas - BiologiaCitologia, substâncias orgânicas - Biologia
Citologia, substâncias orgânicas - BiologiaKarol Schmitz
 
CéLulas Metropolitanas Pro2
CéLulas Metropolitanas Pro2CéLulas Metropolitanas Pro2
CéLulas Metropolitanas Pro2giancarlo1972
 
Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Júlio Budin
 
Fundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaFundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaletyap
 
Célula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCélula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCarlos Eduardo
 
Celula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCelula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCarlos Eduardo
 
Metabolitos secundarios nas plantas
Metabolitos secundarios nas plantasMetabolitos secundarios nas plantas
Metabolitos secundarios nas plantasAna Lúcia
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosRebeca Vale
 

Viewers also liked (20)

O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANOO metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
O metabolismo e as substâncias químicas da célula - 3º ANO
 
Metabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celularMetabolismo de controle celular
Metabolismo de controle celular
 
Metabolismo intermediario
Metabolismo intermediarioMetabolismo intermediario
Metabolismo intermediario
 
Metabolismo intermediario Presentación
Metabolismo intermediario PresentaciónMetabolismo intermediario Presentación
Metabolismo intermediario Presentación
 
Citologia, substâncias orgânicas - Biologia
Citologia, substâncias orgânicas - BiologiaCitologia, substâncias orgânicas - Biologia
Citologia, substâncias orgânicas - Biologia
 
CéLulas Metropolitanas Pro2
CéLulas Metropolitanas Pro2CéLulas Metropolitanas Pro2
CéLulas Metropolitanas Pro2
 
Cie68b
Cie68bCie68b
Cie68b
 
Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...Célula - O que é isso...
Célula - O que é isso...
 
Fundamentos de Qúimica Geral
Fundamentos de Qúimica GeralFundamentos de Qúimica Geral
Fundamentos de Qúimica Geral
 
Metabolismo de construção I - aulas 13 a 15
Metabolismo de construção I - aulas 13 a 15Metabolismo de construção I - aulas 13 a 15
Metabolismo de construção I - aulas 13 a 15
 
Proteinas
ProteinasProteinas
Proteinas
 
Fundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vidaFundamentos químicos da vida
Fundamentos químicos da vida
 
Citoesqueleto
CitoesqueletoCitoesqueleto
Citoesqueleto
 
Organelas
OrganelasOrganelas
Organelas
 
Célula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetalCélula eucarionte vegetal
Célula eucarionte vegetal
 
Metabolismo Energético I Carboidratos e Lipídios
Metabolismo Energético I   Carboidratos e LipídiosMetabolismo Energético I   Carboidratos e Lipídios
Metabolismo Energético I Carboidratos e Lipídios
 
Celula eucarionte animal
Celula eucarionte animalCelula eucarionte animal
Celula eucarionte animal
 
Metabolitos secundarios nas plantas
Metabolitos secundarios nas plantasMetabolitos secundarios nas plantas
Metabolitos secundarios nas plantas
 
Biologia 2
Biologia 2Biologia 2
Biologia 2
 
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e NematelmintosIII.2 Platelmintos e Nematelmintos
III.2 Platelmintos e Nematelmintos
 

Similar to Metabolismo - Substâncias orgânicas

Similar to Metabolismo - Substâncias orgânicas (20)

2° etapa biologia
2° etapa  biologia2° etapa  biologia
2° etapa biologia
 
BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2BIOQUÍMICA - UND 2
BIOQUÍMICA - UND 2
 
Bioquimica celular
Bioquimica celularBioquimica celular
Bioquimica celular
 
Composicao Quimica
Composicao QuimicaComposicao Quimica
Composicao Quimica
 
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
Aula Biologia: composição química dos seres vivos [1° Ano do Ensino Médio]
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Bioquimica
BioquimicaBioquimica
Bioquimica
 
Organelas citoplasmaticas
Organelas citoplasmaticasOrganelas citoplasmaticas
Organelas citoplasmaticas
 
Resumo - Organelas
Resumo - OrganelasResumo - Organelas
Resumo - Organelas
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Composição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivosComposição química dos seres vivos
Composição química dos seres vivos
 
Biomolã©culas
Biomolã©culasBiomolã©culas
Biomolã©culas
 
Citoplasma
CitoplasmaCitoplasma
Citoplasma
 
Bioquimica-Composicao Quimica da Celula.pdf
Bioquimica-Composicao Quimica  da Celula.pdfBioquimica-Composicao Quimica  da Celula.pdf
Bioquimica-Composicao Quimica da Celula.pdf
 
Biologia molecular 1
Biologia molecular 1Biologia molecular 1
Biologia molecular 1
 
Bioquimica celular
Bioquimica celularBioquimica celular
Bioquimica celular
 
Citologia parte III
Citologia parte IIICitologia parte III
Citologia parte III
 
Proteínas resumao
Proteínas resumaoProteínas resumao
Proteínas resumao
 
UFCD 6565 - Células, imunidade, tecidos e órgãos - 1 parte (1).pdf.pptx
UFCD 6565 - Células, imunidade, tecidos e órgãos - 1 parte (1).pdf.pptxUFCD 6565 - Células, imunidade, tecidos e órgãos - 1 parte (1).pdf.pptx
UFCD 6565 - Células, imunidade, tecidos e órgãos - 1 parte (1).pdf.pptx
 
A célula
A célulaA célula
A célula
 

More from Roberta Almeida

Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matériaRoberta Almeida
 
Organização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célulaOrganização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célulaRoberta Almeida
 
Leis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicosLeis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicosRoberta Almeida
 
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentais
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentaisConfiguração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentais
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentaisRoberta Almeida
 
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Roberta Almeida
 

More from Roberta Almeida (11)

Tabela periódica
Tabela periódica Tabela periódica
Tabela periódica
 
Propriedades da matéria
Propriedades da matériaPropriedades da matéria
Propriedades da matéria
 
Platelmintos
PlatelmintosPlatelmintos
Platelmintos
 
Organização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célulaOrganização celular - tipos de célula
Organização celular - tipos de célula
 
Nematódeos
NematódeosNematódeos
Nematódeos
 
Leis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicosLeis ponderais e modelos atômicos
Leis ponderais e modelos atômicos
 
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentais
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentaisConfiguração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentais
Configuração eletrônica para átomos neutros e conceitos fundamentais
 
Cnidários
CnidáriosCnidários
Cnidários
 
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
Bioquímica celular (substâncias inorgânicas)
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Poríferos
PoríferosPoríferos
Poríferos
 

Recently uploaded

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...andreiavys
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmicolourivalcaburite
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 

Recently uploaded (20)

Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...E a chuva ...  (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
E a chuva ... (Livro pedagógico para ser usado na educação infantil e trabal...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 

Metabolismo - Substâncias orgânicas

  • 1. METABOLISMO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS Metabolismo é o conjunto de reações químicas que ocorrem em uma célula. Se divide em anabolismo ( processo de construção de moléculas) e catabolismo ( processo de destruição de moléculas). Substâncias Orgânicas: Carboidratos, proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos. Formadas basicamente por carbono, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre, são mais complexas e tem maior teor energético.
  • 2. CARBOIDRATOS  Substâncias mais abundantes da natureza, formadas por carbono, hidrogênio e oxigênio. Chamadas também de glicídeos, sacarídeos ou hidratos de carbono.  Exercem função energética, podem formar componentes estruturais nas plantas ou nos tecidos conjuntivos dos animais; fazem parte do ácido nucleico.  O principal carboidrato é a glicose. A glicose é formada através da fotossíntese e é a principal fonte de energia celular para os seres vivos.
  • 3. MONOSSACARÍDEOS  Possuem de três a sete moléculas de carbono em sua composição, sendo os mais comuns as pentoses ( função estrutural) e as hexoses ( energia = respiração celular= Glicose, frutose e galactose).  Pequenos, solúveis em água e as menores partes do carboidrato complexo.
  • 4. OLIGOSSACARÍDEOS  Formados por dois a dez monossacarídeos, com uma ligação chamada glicosídica.  Dissacarídeos, formados pela união de dois monossacarídeos, são os mais abundantes.  - Sacarose: Formada pela união de uma glicose com uma frutose, está presente na cana-de-açúcar.  - Maltose: Formada pela união de duas glicoses, está presente em cereais maltados.  - Lactose: Formada por uma molécula de glicose e uma de galactose, está presente no leite e nos derivados.  Todas possuem função eneegética.
  • 5. POLISSACARÍDEOS  É formado por muitos monômeros, sendo o principal a glicose.  Possuem função energética ou estrutural.  Celulose: Carboidrato de estruturação das paredes celulares dos vegetais.Os seres humanos não aproveitam a glicose como combustível, visto que não são capazes de digeri-la, pois não há a celulase.  Glicogênio: Formado pela união de glicose, se encontra no fígado como reserva energética.  Amido: Presentes em sementes, caules e frutos, também constitui um componente energético.  Quitina: Formadora de unhas, cutícula e casca dos artrópodes.
  • 6. LIPÍDEOS GORDURAS E ÓLEOS  A principal diferença entre eles é que, em temperatura ambiente, as gorduras são sólidas e os óleos são líquidos.  São triglicerídeos, formados por três moléculas de ácido graxo e uma de glicerol.  Gorduras: Comum nos animais.Formam o tecido adiposo, que funciona como componente estrutural e como reserva energética. Além disso, atua no controle de temperatura de ursos e focas, por exemplo.  Óleos: Componentes de reserva energética comuns em vegetais, como óleos e sementes. São moléculas apolares e insolúveis em água. Podem funcionar como reserva energética, como componente estrutural de membranas e como precursores de hormônios. São basicamente formados por ácidos graxos e álcool.
  • 7. LIPÍDEOS FOSFOLIPÍDIOS  Formados por uma ou duas moléculas de ácido graxo, ligadas a uma molécula de glicerol e uma de fósforo.  São, como todos os lipídeos, apolares.  Constituintes da membrana plasmática células. CERAS  Formadas pela união de um álcool com vários ácido graxos.  Encontradas nas ceras de ouvido, de abelha, etc. Importantes componentes nas plantas que ajudam a não perder a água das folhas.
  • 8. LIPÍDEOS ESTEROIDES  Lipídeos circulares complexos.  Esteroides formam o colesterol, que é produzido pelo fígado.  O colesterol pode ser produzido pelo próprio corpo ( endógeno) ou sintetizado pelo consumo de substâncias de origem animal ( exógeno).  Responsável pela formação de hormônios sexuais, como a progesterona, o estrógeno e a testosterona.  Participa da síntese de proteínas lipossolúveis.
  • 9. PROTEÍNAS AMINOÁCIDO  É a unidade básica de toda proteína.  Formado por um grupamento carboxila e um grupamento amina, que são invariáveis, e um radical variável que distingue os vinte tipos de aminoácidos.  Os vinte tipos de aminoácidos podem ser naturais ( sintetizados no organismo) e os essenciais (obtidos através da alimentação). São as moléculas mais versáteis no organismo humano. Atuam como componente estrutural da membrana , controle de metabolismo celular , defesa e transporte de susbtâncias.
  • 10. ESTRUTURA DA PROTEÍNA  Os monômeros de aminoácidos se unem entre si, através de uma ligação peptídica, para formara as proteínas, que são formadas por muitos aminoácidos.  O número de aminoácidos que compõe uma proteína determina o número de ligações peptídicas e de moléculas de água. Estrutura primária Estrutura linear, na qual há o encadeamento de aminoácidos Estrutura secundária Estrutura na qual a forma começa a rodar,caracterizando uma estrutura helicoidal. Estrutura Terciária A estrutura helicoidal torna a rodar, caracterizando a estrutura funcional da proteína Estrutura quaternária Não está presente em todas as proteínas, porém consiste no agrupamento de vários polipetdídeos.
  • 11. DESNATURAÇÃO DAS PROTEÍNAS  Processo no qual as proteínas são submetidas a determinadas condições e perdem sua função biológica.  São as principais: aumento de temperatura, alteração do PH e presença de determinadas substâncias químicas.  O aumento de temperatura rompe ligações peptídicas da forma terciária, provocando a diferenciação das suas novas ligações e posterior perda de função biológica.  O Ph baixo, por exemplo no leite, transforma sua consistência de líquido para cremoso. ( azeda o leite).
  • 12. FUNÇÃO DAS PROTEÍNAS  Formação da membrana plasmática e membrana das organelas.  Colágeno e elastina: Garantem a adesão entre as células.  Queratina: Garantem a impermeabilidade de penas,pelos, etc.  Hemoglobina: Conduz o oxigênio para as células do corpo, através das hemácias do sangue.  Actina e miosina: Contração muscular;  Anticorpos: Responsáveis pela defesa imunitária do corpo.  Insulina e prolactina: Hormônios mensageiros.
  • 13. ENZIMAS  Atuam como catalisadoras biológicas, aumentando a velocidade de uma reação química.  Sua produção ocorre no ribossomo celular.  Como as enzimas atuam na velocidade de reações químicas, são necessários três fatores para o sucesso desta:1) Colisões entre os reagentes. 2) Orientação dos reagentes. 3) Energia para a reação.  A presença de um catalisador, ou enzima, faz com que a energia necessária para a ocorrência de uma reação química seja menor e consequentemente mais rápida.  A enzima, quando atua na reação, pode atuar novamente.  Sacarase, amilase e lactase são exemplos ( Perceba que o sufixo é sempre o mesmo ).
  • 14. A AÇÃO E A FUNÇÃO DA ENZIMA EM UMA REAÇÃO QUÍMICA AÇÃO DE UMA ENZIMA  Modelo chave-fechadura, na qual as enzimas são específicas para seu substrato.  O local de encaixe é denominado sítio ativo.  Há presença de cofatores ou coenzimas que fazem a enzima ativa. FATORES QUE AFETAM A ATUAÇÃO DE UMA ENZIMA  São eles temperatura, Ph e concentração de substrato.  Sabe-se que há uma temperatura ideal para a atuação das enzimas, que permite sua máxima eficácia. O aumento ou diminuição exarcebada da temperatura provoca a desnaturação da enzima.  PH: Indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma substância. As enzimas possuem um pH ótimo, no qual sua velocidade de ação é maximizada. Com a baixa ou aumento desse Ph, também ocorre a desnaturalização.  Concentração de substrato : Quanto maior o número de substrato, menor a reação da enzima.