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Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Trabalho sobre Sistemas Auxiliares
1 – Sistema Elétrico; 2 – Sistema de Alimentação; 3 – Sistema de
arrefecimento; 4 – Sistema de Lubrificação; 5 – Sistema hidráulico e
dispositivos transmissores de potencia; 6 - Rodados;
• Função do sistema;
• funcionamento
• Principais componentes do sistema (descrever a peça e qual sua
função e funcionamento no sistema
• Principais manutenções preventivas.
Entregar parte escrita + Apresentação de 30 minutos
ABRIGO DE MÁQUINAS
(Oficina Rural)
Prof. Rômulo Souza
Barreiros/PE – Julho 2014
Instituto Federal de Pernambuco - Campus Barreiros
Departamento de Desenvolvimento Educacional
Coordenação de Cursos Técnicos
Mecanização Agrícola
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
INTRODUÇÃO
• As máquinas e os implementos agrícolas possuem um custo inicial
elevado e devem ser guardadas em um abrigo ou galpão.
• São considerados abrigos de máquinas quaisquer instalações
existentes na fazenda que permitam guardar as máquinas e os
implementos agrícolas.
• Essas instalações podem ser constituídas de estruturas sofisticadas
ou mesmo bastantes simples, o importante é que elas protejam o
maquinário de intempéries como raios solares, chuvas, ventos,
geadas, entre outros.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Fatores Considerados:
• Custos: na produção agrícola está embutido o custo da
depreciação das máquinas e implementos, que é inversamente
proporcional à conservação das mesmas.
• Organização: um abrigo de máquinas pode auxiliar na
organização e controle das máquinas e implementos quando se
tem grande número de tratores. Caso haja poucas máquinas, a
organização e controle podem ser realizados na própria sede da
propriedade.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Fatores Considerados:
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Critérios para Construção do Abrigo:
• Acesso: deve ser fácil para todos os pontos de trabalho, tendo
estradas largas e de boa qualidade para evitar acidentes e danos aos
equipamentos;
• Centralização e topografia: o abrigo deverá ser central em relação às
áreas mais utilizadas, com uma declividade suave para facilitar o
escoamento de água da chuva;
• Disponibilidade de água e energia: para limpeza e manutenção das
máquinas.
• Segurança: deve ser localizado em local seguro contra roubos e
vandalismo, próximo da sede ou perto das casas dos funcionários
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Partes constituintes de um abrigo:
• GALPÃO: é o espaço destinado à proteger as máquinas e
implementos dos intempéries.
• Deve ter pé direito respeitando a altura das máquinas
pertencentes à propriedade, principalmente se houver
colhedoras; porém deve-se evitar usar pé-direito maior que 6 m;
• boa ventilação e formato retangular para facilitar uma provável
ampliação do local,
• Para construção considera-se que um trator deva ocupar uma área
de aproximadamente 12 m2; com um número mínimo de pilares
para facilitar a manobra.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Partes constituintes de um abrigo:
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Partes constituintes de um abrigo:
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Partes constituintes de um abrigo:
• ABRIGO PARA IMPLEMENTOS: é o local onde se guardam os
implementos como arados, grades, etc. Facultativo a fazendas com
grande número de implementos.
• A estrutura do abrigo deverá ter suas dimensões em função das
dimensões, movimentação e manobras das máquinas.
• Para construção considera-se uma área média de 6 m2 por
implemento, podendo ter as laterais totalmente fechadas para evitar
curiosos.
• Disposição dos implementos em espinha de peixe no comprimento
do galpão facilita os acoplamentos ou desacoplamentos.
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Partes constituintes de um abrigo:
• PÁTIO DE MANOBRAS: uma área ampla e sem obstáculos, onde
serão realizadas as regulagens preliminares dos conjuntos
mecanizados, treinamento de operadores e manobras em geral
• Localizado em terreno plano e com piso firme; é aconselhável que se
faça o calçamento ou se espalhe brita, evitando a formação de lama
nas épocas chuvosas e poeira em épocas ensolaradas.
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Partes constituintes de um abrigo:
• Depósito de combustível: é desejável que o abrigo tenha um posto
para abastecimento de combustível e armazenamento de
lubrificantes.
• Rampa para encarretar: para subir e descer máquinas que chegam
na propriedade ou vão ser transportadas para outros lugares, pode
ser construída em um barranco que seja de fácil acesso tanto pela
parte mais alta como pela parte mais baixa .
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Partes constituintes de um abrigo:
• Escritório: destinado à organização do uso das máquinas,
implementos, controle d o pessoal operacional, reuniões e
planejamento do trabalho
• Almoxarifado: O almoxarifado é o local onde se armazenam as peças
de reposição.
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Partes constituintes de um abrigo:
• OFICINA RURAL: geralmente é encontrada em propriedades com um
maior número de máquinas, a fim de facilitar as manutenções
preventiva e corretiva, evitando assim, o transporte do trator para
fora da propriedade, fazendo com que os reparos possam ser
realizados no próprio abrigo
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Oficina Rural:
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Segurança na utilização dos equipamentos da oficina:
• A utilização de equipamentos de proteção individual é obrigatório
em grande parte das operações nas oficinas do abrigo de máquinas.
• trabalhador de uma oficina mecânica deve adotar procedimentos
básicos para garantir a sua integridade física e evitar acidentes de
trabalho, como por exemplo:
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Segurança na utilização dos equipamentos da oficina:
• Operação com máquina de solda
– Utilizar máscaras para soldador com lentes protetoras contra radiação
ultra violeta, além de
• Operação com policorte e moto-esmeril
– Utilizar óculos contra fagulhas, avental, luvas, botas e abafadores de
ruídos.
• Operação com torno-mecânico
– Utilizar óculos contra fagulhas, avental, luvas e botas. Não utilizar
roupas largas de modo a
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Segurança na utilização dos equipamentos da oficina:
• Lavação das peças com solventes
– Utilizar aventais impermeáveis, óculos de ampla visão, luvas nitrílicas,
máscaras e bota impermeável. Para alguns solventes existem cremes
protetores da pele que devem ser usados após a operação.
• Manutenção dos equipamentos da oficina
– Os equipamentos devem passar periodicamente por manutenções,
como limpezas, lubrificações, verificação do estado de correias,
rolamentos, catracas, desgaste de dentes ou afiação de partes
cortantes, etc.
• Extintor de incêndio
– Na oficina deve existir um extintor de incêndio carregado, devendo o
mesmo ficar em local bem sinalizado e desimpedido.
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Segurança na utilização dos equipamentos da oficina:
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Equipamentos e ferramentaria:
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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM OFICINAS:
• Fosso e elevador.
– permiti o acesso à parte inferior dos tratores, sendo que o fosso aberto no
solo permite um acesso rápido e fácil
• Bancada
– Mesa robusta e pesada, com altura que permita o manuseio das
ferramentas e com tampo de madeira ou metal
• Macaco hidráulico e gruas.
– macacos hidráulicos utilizados para levantar e manter levantados parte do
equipamento a ser reparado
– gruas móveis ou talhas, utilizados para manter suspensos parte do
equipamento a ser reparado.
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EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM OFICINAS FOTOS:
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• O emprego das ferramentas pelo homem representou um marco na
evolução da história da humanidade.
• na história das ferramentas, o fato mais importante se deu a
aproximadamente mil e duzentos anos, com o domínio da técnica de
fusão e tratamento do ferro.
• Algumas ferramentas são necessárias e imprescindíveis na
propriedade para efetuar os reparos e a manutenção dos
maquinários na propriedade.
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
• Ferramentas de torção: aquelas que realizam um movimento de
rotação quando aplicada uma força em seu manejo.
– chaves de fenda, “Phillips”, “Allen” e de boca.
• Ferramentas de percussão: são manejadas por meio de impacto,
visando a aplicação de esforços superiores aos obtidos por
pressão manual.
– martelos (unha, bola, pena reta e cruzada, furador e de borracha),
– a marreta, os macetes,
– a bigorna, o corta-frio, punções
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
• Ferramentas de preensão: aquelas utilizadas para segurar peças
(preensão) e realizar cortes. Neste grupo de.
– alicates, a morsa e os grampos.
• Ferramentas de corte: utilizadas para o corte de outros elementos
podem ser classificadas de acordo com o tipo de corte efetuado.
– corte por cisalhamento: tesoura,
– corte por abrasão: lixas para madeira e metal, esmeril e discos para
policorte.
– corte por percussão: talhadeiras, cinzéis, vazadores, corta-frio
– corte por desbaste ou levantamento de cavaco: serras, brocas
– corte por esmagamento: as talhadeiras, corta-frio
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
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CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
• Ferramentas de limpeza: utilizadas para a limpeza de peças e
elementos de máquinas
– escovas de aço (Figura 33), raspadores de canaletas e limpadores de bicos
injetores.
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave de fenda simples: é utilizada para aperto e desaperto de
parafusos que possuem cabeças com ranhura simples (fenda), sendo
constituída por uma haste de aço temperado e um cabo.
– Esse tipo de chave pode ser dividido em: de força, com haste isolada,
cotoco e fenda angular dupla
– não deve-se utilizar essas chaves como alavanca, talhadeira ou para
provocar descargas elétricas, também não se deve tentar aumentar o torque
da chave utilizando um alicate
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave de fenda cruzada ou philips: é uma variação da chave de
fenda. É uma ferramenta de aperto utilizada em parafusos com
cabeça de fenda cruzada.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Para cada tipo de parafuso há uma chave com ponta diferente.
• As chaves podem apresentar acessórios tais como catracas, roscas
sem-fim e garras para fixação, bem como pontas magnetizadas e
dimensões reduzidas para facilitar o manuseio em locais de difícil
acesso
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave allen: também uma variação da chave de fenda. Possui o
formato em “L” e é constituída por seis lados, sendo também
chamada de “chave L”. É utilizada em parafusos com depressão na
cabeça em formato hexagonal.
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave de boca: ferramentas de aperto que possuem aberturas fixas
nas extremidades e utilizam o princípio da alavanca para apertar ou
desapertar parafusos e porcas.
– As extremidades da chave de boca possuem dimensões diferentes e podem
apresentar as unidades de medidas em milímetros ou polegadas.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave de estrias: uma variação da chave de boca, se ajusta melhor
ao redor da porca ou parafuso, dando maior firmeza e
proporcionando um aperto mais regular e maior segurança ao
operador do que a chave de boca simples.
– indicadas para fazer apertos finais e desapertos iniciais, possibilitando torques
superiores e mais seguros.
– sua extremidade pode ser fabricada mais fina, o que lhe permite entrar em
locais apertados.
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave combinada: associação da chave de boca simples com a
chave de estrias.
– A parte de estriais é mais usada para “quebrar” o aperto e a parte de boca para
extrair por completo a porca ou parafuso..
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chave combinada: destinadas ao aperto e desaperto de porcas e
parafusos hexagonais ou quadrados, formadas por soquetes que
trabalham acoplados em um cabo de força independente, de
diferentes formatos e tamanhos
– Manivela,
– Junta universal: acessar porcas e parafusos em ângulos diversos, depende
sempre de um cabo de força,
– Cabo de força: utilizado para o aperto final (maior torque),
– Catraca: rapidez no serviço executado, não devem ser utilizadas para
apertos finais e desapertos iniciais,
– Extensão: acesso a locais difíceis, também necessita de cabo de força.
Devido sua conformação, são indicadas em situações com difícil acesso para
outras ferramentas.
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
Manivela Cabo de força Junta universal
Catraca Extensão
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FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chaves sextavadas: também chamadas de cachimbo, estas
chaves possuem extremidades hexagonais e podem ser de vários
formatos, tais como “L”, “T” e cruz
– Apresentam funções específicas, recebendo denominações especiais; como
por exemplo, chaves em “T” (chave de vela) e em cruz (chave de roda).,
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Chaves de boca ajustável: permite a regulagem de abertura
(medida da boca) e por esse motivo são muito versáteis,
ajuntando-se aos diversos tipos e tamanhos de cabeças de
parafusos e porcas.
– comumente conhecidas como chave Inglesa, Francesa e Grifo.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Alicates: são ferramentas manuais de aço carbono compostas de
dois braços e um pino de articulação.
– utilizado para segurar, cortar, dobrar, colocar e retirar determinadas peças.
– Diferentemente do que se imagina, os alicates não são ferramentas de apertos.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
• Martelo: O martelo é uma ferramenta de impacto, constituída de
um bloco de aço carbono preso a um cabo de madeira, sendo as
partes com que se dão os golpes, temperadas.
– Deve-se evitar golpear com o cabo do martelo ou usá-lo como alavanca.
– O peso do martelo varia de 200 a 1000 gramas.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Cuidados gerais com as ferramentas:
• Devem ser guardadas nos seus devidos lugares sempre que não
estiverem em uso.
• Evitar que a ferramenta seja abandonada em locais onde possam
provocar acidentes.
• Antes de iniciar o trabalho, o operador faça uma revisão na
ferramenta, sobretudo, verificando cabos e encaixes, se existirem,
assegurando-se que a mesma se encontre apta para a tarefa.
Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza
Cuidados gerais com as ferramentas:
• Efetuar a limpeza das ferramentas ao final da sua utilização para
conservá-las em boas condições de uso.
• Devem ser transportadas em local apropriado, como por exemplo,
em caixa sob medida.
• Ferramentas de corte nunca devem ser transportadas no bolso de
calças ou camisas.

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Sistemas auxiliares de máquinas agrícolas

  • 1. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Trabalho sobre Sistemas Auxiliares 1 – Sistema Elétrico; 2 – Sistema de Alimentação; 3 – Sistema de arrefecimento; 4 – Sistema de Lubrificação; 5 – Sistema hidráulico e dispositivos transmissores de potencia; 6 - Rodados; • Função do sistema; • funcionamento • Principais componentes do sistema (descrever a peça e qual sua função e funcionamento no sistema • Principais manutenções preventivas. Entregar parte escrita + Apresentação de 30 minutos
  • 2. ABRIGO DE MÁQUINAS (Oficina Rural) Prof. Rômulo Souza Barreiros/PE – Julho 2014 Instituto Federal de Pernambuco - Campus Barreiros Departamento de Desenvolvimento Educacional Coordenação de Cursos Técnicos Mecanização Agrícola
  • 3. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza INTRODUÇÃO • As máquinas e os implementos agrícolas possuem um custo inicial elevado e devem ser guardadas em um abrigo ou galpão. • São considerados abrigos de máquinas quaisquer instalações existentes na fazenda que permitam guardar as máquinas e os implementos agrícolas. • Essas instalações podem ser constituídas de estruturas sofisticadas ou mesmo bastantes simples, o importante é que elas protejam o maquinário de intempéries como raios solares, chuvas, ventos, geadas, entre outros.
  • 4. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Fatores Considerados: • Custos: na produção agrícola está embutido o custo da depreciação das máquinas e implementos, que é inversamente proporcional à conservação das mesmas. • Organização: um abrigo de máquinas pode auxiliar na organização e controle das máquinas e implementos quando se tem grande número de tratores. Caso haja poucas máquinas, a organização e controle podem ser realizados na própria sede da propriedade.
  • 5. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Fatores Considerados:
  • 6. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Critérios para Construção do Abrigo: • Acesso: deve ser fácil para todos os pontos de trabalho, tendo estradas largas e de boa qualidade para evitar acidentes e danos aos equipamentos; • Centralização e topografia: o abrigo deverá ser central em relação às áreas mais utilizadas, com uma declividade suave para facilitar o escoamento de água da chuva; • Disponibilidade de água e energia: para limpeza e manutenção das máquinas. • Segurança: deve ser localizado em local seguro contra roubos e vandalismo, próximo da sede ou perto das casas dos funcionários
  • 7. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • GALPÃO: é o espaço destinado à proteger as máquinas e implementos dos intempéries. • Deve ter pé direito respeitando a altura das máquinas pertencentes à propriedade, principalmente se houver colhedoras; porém deve-se evitar usar pé-direito maior que 6 m; • boa ventilação e formato retangular para facilitar uma provável ampliação do local, • Para construção considera-se que um trator deva ocupar uma área de aproximadamente 12 m2; com um número mínimo de pilares para facilitar a manobra.
  • 8. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo:
  • 9. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo:
  • 10. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • ABRIGO PARA IMPLEMENTOS: é o local onde se guardam os implementos como arados, grades, etc. Facultativo a fazendas com grande número de implementos. • A estrutura do abrigo deverá ter suas dimensões em função das dimensões, movimentação e manobras das máquinas. • Para construção considera-se uma área média de 6 m2 por implemento, podendo ter as laterais totalmente fechadas para evitar curiosos. • Disposição dos implementos em espinha de peixe no comprimento do galpão facilita os acoplamentos ou desacoplamentos.
  • 11. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • PÁTIO DE MANOBRAS: uma área ampla e sem obstáculos, onde serão realizadas as regulagens preliminares dos conjuntos mecanizados, treinamento de operadores e manobras em geral • Localizado em terreno plano e com piso firme; é aconselhável que se faça o calçamento ou se espalhe brita, evitando a formação de lama nas épocas chuvosas e poeira em épocas ensolaradas.
  • 12. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • Depósito de combustível: é desejável que o abrigo tenha um posto para abastecimento de combustível e armazenamento de lubrificantes. • Rampa para encarretar: para subir e descer máquinas que chegam na propriedade ou vão ser transportadas para outros lugares, pode ser construída em um barranco que seja de fácil acesso tanto pela parte mais alta como pela parte mais baixa .
  • 13. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • Escritório: destinado à organização do uso das máquinas, implementos, controle d o pessoal operacional, reuniões e planejamento do trabalho • Almoxarifado: O almoxarifado é o local onde se armazenam as peças de reposição.
  • 14. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Partes constituintes de um abrigo: • OFICINA RURAL: geralmente é encontrada em propriedades com um maior número de máquinas, a fim de facilitar as manutenções preventiva e corretiva, evitando assim, o transporte do trator para fora da propriedade, fazendo com que os reparos possam ser realizados no próprio abrigo
  • 15. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Oficina Rural:
  • 16. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Segurança na utilização dos equipamentos da oficina: • A utilização de equipamentos de proteção individual é obrigatório em grande parte das operações nas oficinas do abrigo de máquinas. • trabalhador de uma oficina mecânica deve adotar procedimentos básicos para garantir a sua integridade física e evitar acidentes de trabalho, como por exemplo:
  • 17. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Segurança na utilização dos equipamentos da oficina: • Operação com máquina de solda – Utilizar máscaras para soldador com lentes protetoras contra radiação ultra violeta, além de • Operação com policorte e moto-esmeril – Utilizar óculos contra fagulhas, avental, luvas, botas e abafadores de ruídos. • Operação com torno-mecânico – Utilizar óculos contra fagulhas, avental, luvas e botas. Não utilizar roupas largas de modo a
  • 18. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Segurança na utilização dos equipamentos da oficina: • Lavação das peças com solventes – Utilizar aventais impermeáveis, óculos de ampla visão, luvas nitrílicas, máscaras e bota impermeável. Para alguns solventes existem cremes protetores da pele que devem ser usados após a operação. • Manutenção dos equipamentos da oficina – Os equipamentos devem passar periodicamente por manutenções, como limpezas, lubrificações, verificação do estado de correias, rolamentos, catracas, desgaste de dentes ou afiação de partes cortantes, etc. • Extintor de incêndio – Na oficina deve existir um extintor de incêndio carregado, devendo o mesmo ficar em local bem sinalizado e desimpedido.
  • 19. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Segurança na utilização dos equipamentos da oficina:
  • 20. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Equipamentos e ferramentaria:
  • 21. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM OFICINAS: • Fosso e elevador. – permiti o acesso à parte inferior dos tratores, sendo que o fosso aberto no solo permite um acesso rápido e fácil • Bancada – Mesa robusta e pesada, com altura que permita o manuseio das ferramentas e com tampo de madeira ou metal • Macaco hidráulico e gruas. – macacos hidráulicos utilizados para levantar e manter levantados parte do equipamento a ser reparado – gruas móveis ou talhas, utilizados para manter suspensos parte do equipamento a ser reparado.
  • 22. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM OFICINAS FOTOS:
  • 23. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • O emprego das ferramentas pelo homem representou um marco na evolução da história da humanidade. • na história das ferramentas, o fato mais importante se deu a aproximadamente mil e duzentos anos, com o domínio da técnica de fusão e tratamento do ferro. • Algumas ferramentas são necessárias e imprescindíveis na propriedade para efetuar os reparos e a manutenção dos maquinários na propriedade.
  • 24. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS:
  • 25. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS: • Ferramentas de torção: aquelas que realizam um movimento de rotação quando aplicada uma força em seu manejo. – chaves de fenda, “Phillips”, “Allen” e de boca. • Ferramentas de percussão: são manejadas por meio de impacto, visando a aplicação de esforços superiores aos obtidos por pressão manual. – martelos (unha, bola, pena reta e cruzada, furador e de borracha), – a marreta, os macetes, – a bigorna, o corta-frio, punções
  • 26. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
  • 27. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS: • Ferramentas de preensão: aquelas utilizadas para segurar peças (preensão) e realizar cortes. Neste grupo de. – alicates, a morsa e os grampos. • Ferramentas de corte: utilizadas para o corte de outros elementos podem ser classificadas de acordo com o tipo de corte efetuado. – corte por cisalhamento: tesoura, – corte por abrasão: lixas para madeira e metal, esmeril e discos para policorte. – corte por percussão: talhadeiras, cinzéis, vazadores, corta-frio – corte por desbaste ou levantamento de cavaco: serras, brocas – corte por esmagamento: as talhadeiras, corta-frio
  • 28. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
  • 29. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS:
  • 30. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza CLASSIFICAÇÃO DAS FERRAMENTAS: • Ferramentas de limpeza: utilizadas para a limpeza de peças e elementos de máquinas – escovas de aço (Figura 33), raspadores de canaletas e limpadores de bicos injetores.
  • 31. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave de fenda simples: é utilizada para aperto e desaperto de parafusos que possuem cabeças com ranhura simples (fenda), sendo constituída por uma haste de aço temperado e um cabo. – Esse tipo de chave pode ser dividido em: de força, com haste isolada, cotoco e fenda angular dupla – não deve-se utilizar essas chaves como alavanca, talhadeira ou para provocar descargas elétricas, também não se deve tentar aumentar o torque da chave utilizando um alicate
  • 32. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave de fenda cruzada ou philips: é uma variação da chave de fenda. É uma ferramenta de aperto utilizada em parafusos com cabeça de fenda cruzada.
  • 33. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Para cada tipo de parafuso há uma chave com ponta diferente. • As chaves podem apresentar acessórios tais como catracas, roscas sem-fim e garras para fixação, bem como pontas magnetizadas e dimensões reduzidas para facilitar o manuseio em locais de difícil acesso
  • 34. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave allen: também uma variação da chave de fenda. Possui o formato em “L” e é constituída por seis lados, sendo também chamada de “chave L”. É utilizada em parafusos com depressão na cabeça em formato hexagonal.
  • 35. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave de boca: ferramentas de aperto que possuem aberturas fixas nas extremidades e utilizam o princípio da alavanca para apertar ou desapertar parafusos e porcas. – As extremidades da chave de boca possuem dimensões diferentes e podem apresentar as unidades de medidas em milímetros ou polegadas.
  • 36. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave de estrias: uma variação da chave de boca, se ajusta melhor ao redor da porca ou parafuso, dando maior firmeza e proporcionando um aperto mais regular e maior segurança ao operador do que a chave de boca simples. – indicadas para fazer apertos finais e desapertos iniciais, possibilitando torques superiores e mais seguros. – sua extremidade pode ser fabricada mais fina, o que lhe permite entrar em locais apertados.
  • 37. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave combinada: associação da chave de boca simples com a chave de estrias. – A parte de estriais é mais usada para “quebrar” o aperto e a parte de boca para extrair por completo a porca ou parafuso..
  • 38. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chave combinada: destinadas ao aperto e desaperto de porcas e parafusos hexagonais ou quadrados, formadas por soquetes que trabalham acoplados em um cabo de força independente, de diferentes formatos e tamanhos – Manivela, – Junta universal: acessar porcas e parafusos em ângulos diversos, depende sempre de um cabo de força, – Cabo de força: utilizado para o aperto final (maior torque), – Catraca: rapidez no serviço executado, não devem ser utilizadas para apertos finais e desapertos iniciais, – Extensão: acesso a locais difíceis, também necessita de cabo de força. Devido sua conformação, são indicadas em situações com difícil acesso para outras ferramentas.
  • 39. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: Manivela Cabo de força Junta universal Catraca Extensão
  • 40. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chaves sextavadas: também chamadas de cachimbo, estas chaves possuem extremidades hexagonais e podem ser de vários formatos, tais como “L”, “T” e cruz – Apresentam funções específicas, recebendo denominações especiais; como por exemplo, chaves em “T” (chave de vela) e em cruz (chave de roda).,
  • 41. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Chaves de boca ajustável: permite a regulagem de abertura (medida da boca) e por esse motivo são muito versáteis, ajuntando-se aos diversos tipos e tamanhos de cabeças de parafusos e porcas. – comumente conhecidas como chave Inglesa, Francesa e Grifo.
  • 42. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Alicates: são ferramentas manuais de aço carbono compostas de dois braços e um pino de articulação. – utilizado para segurar, cortar, dobrar, colocar e retirar determinadas peças. – Diferentemente do que se imagina, os alicates não são ferramentas de apertos.
  • 43. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza FERRAMENTAS MANUAIS UTILIZADAS EM OFICINAS: • Martelo: O martelo é uma ferramenta de impacto, constituída de um bloco de aço carbono preso a um cabo de madeira, sendo as partes com que se dão os golpes, temperadas. – Deve-se evitar golpear com o cabo do martelo ou usá-lo como alavanca. – O peso do martelo varia de 200 a 1000 gramas.
  • 44. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Cuidados gerais com as ferramentas: • Devem ser guardadas nos seus devidos lugares sempre que não estiverem em uso. • Evitar que a ferramenta seja abandonada em locais onde possam provocar acidentes. • Antes de iniciar o trabalho, o operador faça uma revisão na ferramenta, sobretudo, verificando cabos e encaixes, se existirem, assegurando-se que a mesma se encontre apta para a tarefa.
  • 45. Mecanização Agrícola – Prof. Rômulo Souza Cuidados gerais com as ferramentas: • Efetuar a limpeza das ferramentas ao final da sua utilização para conservá-las em boas condições de uso. • Devem ser transportadas em local apropriado, como por exemplo, em caixa sob medida. • Ferramentas de corte nunca devem ser transportadas no bolso de calças ou camisas.