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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES
CURSO TÉCNICO EM TRANSPORTES E TRÂNSITO

BRT – Bus Rapid Transit

Rodrigo de França Cunha
Agosto de 2013
23/10/2013

CEFET-MG

2
 Sistema de transporte de ônibus
 Alta qualidade
 Rápido
 Eficiente

 Frequente
 Segregado
 Prioridade de passagem
 Excelência em marketing e serviço ao usuário

 Semelhança ao sistemas de transporte sobre
trilhos

23/10/2013

CEFET-MG

3
 Sistemas de ônibus de alta capacidade
 Sistemas de ônibus de alta qualidade
 Metro-ônibus
 Metrô de superfície

 Sistemas de ônibus expressos
 Sistemas de corredores de ônibus
 Transporte Rápido por Ônibus (TRO)

23/10/2013

CEFET-MG

4
 Para ser considerado como BRT, o sistema deve ao menos
possuir a característica sublinhada e duas em negrito.
 Infraestrutura física
 Vias de ônibus segregadas ou faixas exclusivas

 Localização das vias junto ao canteiro central
 Rede integrada de corredores e linhas
 Estações modernas
 Estações de transferência que propiciam acesso em nível
 Estações de integração e terminais
 Melhoramentos no espaço público próximo ao sistema
23/10/2013

CEFET-MG

5
 Operacionais
 Serviços rápidos e frequentes
 Ampla capacidade
 Embarques e desembarques rápidos

 Pré-embarque
 Integração física e tarifária entre linhas e corredores

23/10/2013

CEFET-MG

6
 Estrutura institucional e de negócios
 Entrada no sistema restrita a operadores prescritos, sob uma estrutura
administrativa e de negócios reformada
 Licitação competitiva e processos completamente transparentes na premiação

de contratos e concessões
 Gerenciamento eficiente resultando na eliminação ou minimização de subsídios
do setor público para a operação do sistema
 Sistema de cobrança de tarifas operado e gerenciado por entidade
independente;
 Fiscalização do controle de qualidade por uma entidade/agência independente.
23/10/2013

CEFET-MG

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 Tecnologia
 Tecnologias veiculares de baixas emissões (Euro 3 ou maior)
 Tecnologias veiculares de baixos ruídos
 Cobrança e verificação de tarifas automatizada

 Sistema de gerenciamento por controle centralizado,
utilizando aplicações de Sistemas de Trafego Inteligentes
(ITS)
 Prioridade semafórica ou separação física nas interseções

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CEFET-MG

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 Marketing e serviço ao usuário
 Identidade de mercado distinta
 Excelência em serviços ao usuário e oferecimento de utilidades
essenciais aos usuários
 Facilidade de acesso entre o sistema e demais opções de mobilidade
urbana (tais como caminhadas, bicicletas, taxis, transportes
alternativos, motorizado particular, etc.)
 Providências especiais para facilitar o acesso para portadores de

necessidades especiais
 Mapas de linhas, sinalização e/ou painéis de informação em tempo
real, claros e visíveis dentro das estações e/ou veículos
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CEFET-MG

12
 Pouco em comum com serviços convencionais de
ônibus
 Lento
 Frequência baixa

 Desconfortáveis
 Irregulares
 Carência de serviços e status
 Estigma negativo
 Péssimo desempenho operacional
 Serviço inadequado ao usuário
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 Muitas vezes orientado de forma a obterem apoio político
 Identificação dos principais corredores de transporte público
 Resumo de estudos anteriores de transporte públicos de massa e
estimativas de demanda

 Estimativas genéricas dos potenciais benefícios de um novo sistema de
transporte público (impacto sobre o tráfego, economia, ambiente,
igualdade social e desenvolvimento urbano)
 Missões e visitas técnicas a sistemas existentes em outras cidades
 Produção de vídeos de simulação ou modelos para mostrar como um novo
sistema poderia se comportar no contexto local.
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 Análise custo-benefício é uma das principais ferramentas
 Tamanho aproximado do projeto (comprimento dos corredores)
 Demanda projetada de passageiros usando o novo sistema
 Estimativas iniciais de custo

 Estimativas de economias do sistema (economia de tempo, redução no
consumo de combustíveis, redução de emissões e benefícios para a saúde
pública, etc.)
 Objetiva determinar se o projeto é promissor sob as condições locais:
operação, exigências de projeto físico e capacidade financeira
 Pode envolver outros modos
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CEFET-MG

16
 Aceitação destas influências abala a credibilidade do projeto de transporte
 Processo honesto e aberto é a melhor maneira de instigar a confiança de
longo prazo e assegurar que os fundos públicos sejam usados da maneira
mais adequada

 Um plano de BRT completo deve incluir toda a informação necessária para
implementar o sistema

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 Desenvolvimento de estratégia de comunicação com para grupos
estratégicos

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CEFET-MG

18
 Recursos de planejamento para detalhar projetos antes de estabelecer o
perfil conceitual básico
 Termo de referência
 Visão geral do planejamento

 Fornecimento de detalhes suficientes para permitir que tomadores de
decisões, técnicos e políticos definam grandes variáveis do sistema
 Corredores mais adequados para operações de transporte público de
massa
 Melhores corredores para a fase inicial do projeto
 Serviços tronco-alimentadores ou serviços diretos
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 Objetivo de frequência de serviço
 Objetivo de níveis de tarifa para usuários
 Potenciais estruturas administrativas e de negócios para o sistema
 Estimativa de investimentos

 Estimativa de custos de operação
 Entendimento de potenciais fontes de financiamento
 Nível de cooperação esperado de operadores do setor privado
 Lista dos principais agentes participantes: grupos, organizações e
indivíduos
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 Potenciais características de desenhos do projeto (estações, vias,
terminais, veículos, sistemas de cobrança)

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CEFET-MG

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 Cobertura de todos os aspectos de desenvolvimento do projeto
 Abrangência do desenho operacional, do desenho físico e da integração
com outros modos de transporte

23/10/2013

CEFET-MG

22
 Natureza contratual e estrutural do relacionamento entre os setores
público e privado
 Exame detalhado dos custos operacionais esperados e os níveis de tarifa
 Necessidade ou não de subsídios operacionais

23/10/2013

CEFET-MG

23
 Desenho em detalhe cada aspecto físico do sistema
 Mais tarde usado como a base para os documentos de licitação para os
vários componentes da infraestrutura

23/10/2013

CEFET-MG

24
 Custo acessível para a maioria das cidades
 Fontes externas de financiamento

23/10/2013

CEFET-MG

25
 Uma das decisões mais importantes
 Nome e a imagem do sistema
 Influência na percepção que o público tem do sistema

23/10/2013

CEFET-MG

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 Econômico
 Nos níveis de tráfego
 Ambientais
 Na equidade social
 Desenvolvimento urbano
 Após a finalização de todo o desenho é possível um conjunto mais preciso de
impactos
 Análise de impactos detalhada possibilita que os tomadores de decisão tenham
confiança para se comprometerem totalmente com a construção
 Um plano de avaliação é útil para conhecer o seu desempenho e para identificar
áreas para melhorias
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27
 Preparo do processo de construção, um plano de implementação
englobando prazos, planos de construção e procedimentos de contratação
devem ser desenvolvidos

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29
 Catalisador do projeto
 Comprometimento político
 Formalização de visão

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 Bus Rapid Transit
 Light Rail Transit (LRT/VLT,)
 Bondes
 Metrô subterrâneo

 Linhas de trilhos elevadas
 Trens suburbanos
 Personal Rapid Transit

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 Capacidade de expansão (expansibilidade)
 Sistemas mais caros tendem a requerer uma escala relativamente maior para operar
economicamente
 Maiores custos implicam em maiores números de passageiros
 Esses sistemas devem necessitar de uma rede maior de forma a operar com eficiência
 Sistemas que requeiram conhecimentos de técnicas específicas e equipamentos caros
de construção tem maior eficiência de custos, quando construídos com maiores
economias de escala
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CEFET-MG

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 Flexibilidade do sistema
 BRT é desenvolvido em cidades com populações que variam desde 200.000 habitantes
ate megacidades com mais de 10 milhões de habitantes
 As linhas segregadas de ônibus e as estações de alta qualidade podem ser diretamente
transferidas para outra tecnologia
 Senso de permanência
 Diversidade versus homogeneidade
23/10/2013

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 Diversidade versus homogeneidade
 Ampla diversidade de tecnologias de transporte público
 Cada tecnologia de transporte publico pode ser aplicada ao corredor que se ajusta as
características operacionais ótimas de cada tecnologia
 Na pratica geralmente são serviços que não são integrados uns com os outros e não são
entendidos pela maioria da população
 Difícil integração física e tarifária
 Demanda por diferentes capacidades e pessoal
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 Diversidade versus homogeneidade
 Diferentes agências públicas para cada serviço
 Infraestruturas mais caras em áreas comerciais e de negócios em contraste com pouco
investimento em áreas mais afastadas

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 Capacidade
 Tamanho do veiculo (passageiros por veículo)
 Número de veículos que podem ser agrupados
 Headway
 Existência e disponibilidade de serviços expressos ou de paradas limitadas
 Técnicas de embarque e desembarque.

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 Modicidade tarifária
 Frequência
 Confiabilidade
 Conforto
 Segurança de trânsito
 Serviço ao usuário
 Integração
 Imagem e status
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49
 Divisão modal

23/10/2013

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 Divisão modal

23/10/2013

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51
 Divisão modal

23/10/2013

CEFET-MG

52
 Tempos de viagem

23/10/2013

CEFET-MG

53
 Velocidade comercial

23/10/2013

CEFET-MG

54
 Frequência
 Frequência percebida pelo usuário pode ser duas ou
três vezes maior que a realidade
 Capacidade dos veículos

23/10/2013

CEFET-MG

55
 Econômicos
 Capacidade de fomento ao crescimento econômico
 Estímulo de empregos
 Encorajamento de investimentos
 TOD – Transit Oriented Development
 Valorização imobiliária
 Economia de escala
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57
 Ambientais
 Combustível: Elétrico, GNP, GNC, Diesel-Elétrico e Diesel Euro 3
 Poluição Sonora

23/10/2013

CEFET-MG

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CEFET-MG

59
 Sociais
 Busca de igualdade social
 Modicidade tarifária
 Requalificação urbana
 Atratividade de todos os segmentos de renda da sociedade
 Redução de crime e insegurança tanto no sistema de transporte quanto no
ambiente lindeiro
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 Urbanos
 Qualidade de vida
 Separação dos fluxos
 Tráfego induzido

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 Definição
 Acesso aos corredores
 Integração física
 Impactos na operação

 Velocidade média
 Tempo de viagem

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 Definição
 Vantagens
 Eficiência operacional
 Qualidade

 Maior capilaridade de destinos
 Serviços nos terminais
 Desvantagens
 Perda de tempo em transferências
 Distâncias percorridas
 Custos de infraestrutura
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 Definição
 Vantagens
 Economia de tempo
 Custo de infraestrutura
 Desvantagens
 Eficiência operacional
 Velocidades médias e tempo total de viagem
 Veículos e infraestrutura
 Impacto no congestionamento do tráfego misto
 Conforto e qualidade
 Menor capilaridade de destinos
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Usuários não
cativos tendem a
não entender a
complexidade das
linhas diretas
Fonte: BHTrans

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73
Prévia do mapa interno
das estações de
transferência do BRT de
Belo Horizonte (Move)
Imagem: Tiago Aredes

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 Rede de linhas

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 Rede de linhas

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 Transferências

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 Transferências

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 Serviços

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 Serviços
 Sublinhas (linha encurtada)
 Fatores de decisão na seleção das linhas
 Congestionamento na via de ônibus
 Confusão entre os usuários

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 Serviço
 Alimentador
 Seleção
 Os perigos de ignorá-lo

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 Parâmetros básicos
 Capacidade de sistema suficiente para manejar a demanda de passageiros esperada
 Velocidades de serviço que minimizem tempos de viagem
 Frequência de serviço que minimize os tempos de espera
 Cálculo de capacidade
 Objetivos
 Atender a demanda atual e projetada de passageiros
 Atingir velocidades medias de 25 km/h ou maiores
 Minimizar os tempos de viagem de porta a porta para os usuários

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 Definição
 Avaliação
 Restrição de movimentos de conversão
 Locação de estações em relação à interseção
 Rotatórias
 Prioridade semafórica
 Ativa
 Passiva

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 Informações
 Mapas
 Sinalização
 Anúncios comerciais
 Mensagens de serviços públicos
 Sistemas de informação visual e voz
 Interação com o usuário
 Centrais de atendimento
 Contatos pela internet

 Balcões de atendimento
 Formulários de pesquisa
 Representação pública

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 Profissionalismo
 Equipe
 Limpeza
 Comidas e bebidas
 Segurança

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90
 Instalações de conforto
 Conforto e conveniência
 Horário de operação
 Estética do sistema
 Notícias a bordo e entretenimento
 Veículos e estações
 Serviços telefônicos
 Materiais de leitura
 Serviços públicos

 Divisão de serviços

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 Infraestrutura viária do corredor
 Infraestrutura alimentadora
 Estações
 Garagens
 Centro de Controle
 Sinais de controle de tráfego
 Espaço comercial
 Serviços públicos
 Paisagismo

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CEFET-MG

101
 CCO
 Controle Semafórico
 PMVs

23/10/2013

CEFET-MG

102
 Corredores
 Pedestres

23/10/2013

CEFET-MG

103
23/10/2013

CEFET-MG

104
 Pedestres
 Condições comuns
 Inspeção

23/10/2013

CEFET-MG

105
23/10/2013

CEFET-MG

106
 Pedestres
 Retidão e conectividade
 Mapeamento da movimentação
 Segurança viária
 Mapeamento e estatísticas
 Medidas de traffic calming

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CEFET-MG

107
 Bicicletas
 Estacionamento
 Infraestrutura cicloviária
 Outros sistemas de transporte público
 Táxis
 Estacionamentos de Integração

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CEFET-MG

108
 Desincentivo ao uso de automóveis
 Regulamentação de estacionamento
 Preços
 Redução da oferta

23/10/2013

CEFET-MG

109
23/10/2013

CEFET-MG

110
23/10/2013

CEFET-MG

111
23/10/2013

CEFET-MG

112
 Desincentivo ao uso de automóveis
 Restrições
 Número da placa
 Cobrança do uso da via/taxa de congestionamento
 Transit Oriented Development (TOD)

23/10/2013

CEFET-MG

113
23/10/2013

CEFET-MG

114
23/10/2013

CEFET-MG

115
23/10/2013

CEFET-MG

116
23/10/2013

CEFET-MG

117
 Características do TOD
 Agrupamento
 Combinação de usos do solo
 Conectividade
 Caminhabilidade
 Desenho local
 Gerenciamento de estacionamento

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CEFET-MG

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 Institute for Transportation & Development Policy; William and Flora Hewlett
Foundation; Ministério das Cidades. In: Lloyd Wright; Walter Hook. Manual de BRT:
Guia de Planejamento (em Português). 3ª ed. [S.l.: s.n.], 2008. 898 p. Visitado em 21
de julho de 2013.

23/10/2013

CEFET-MG

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  • 1. CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES CURSO TÉCNICO EM TRANSPORTES E TRÂNSITO BRT – Bus Rapid Transit Rodrigo de França Cunha Agosto de 2013
  • 3.  Sistema de transporte de ônibus  Alta qualidade  Rápido  Eficiente  Frequente  Segregado  Prioridade de passagem  Excelência em marketing e serviço ao usuário  Semelhança ao sistemas de transporte sobre trilhos 23/10/2013 CEFET-MG 3
  • 4.  Sistemas de ônibus de alta capacidade  Sistemas de ônibus de alta qualidade  Metro-ônibus  Metrô de superfície  Sistemas de ônibus expressos  Sistemas de corredores de ônibus  Transporte Rápido por Ônibus (TRO) 23/10/2013 CEFET-MG 4
  • 5.  Para ser considerado como BRT, o sistema deve ao menos possuir a característica sublinhada e duas em negrito.  Infraestrutura física  Vias de ônibus segregadas ou faixas exclusivas  Localização das vias junto ao canteiro central  Rede integrada de corredores e linhas  Estações modernas  Estações de transferência que propiciam acesso em nível  Estações de integração e terminais  Melhoramentos no espaço público próximo ao sistema 23/10/2013 CEFET-MG 5
  • 6.  Operacionais  Serviços rápidos e frequentes  Ampla capacidade  Embarques e desembarques rápidos  Pré-embarque  Integração física e tarifária entre linhas e corredores 23/10/2013 CEFET-MG 6
  • 7.  Estrutura institucional e de negócios  Entrada no sistema restrita a operadores prescritos, sob uma estrutura administrativa e de negócios reformada  Licitação competitiva e processos completamente transparentes na premiação de contratos e concessões  Gerenciamento eficiente resultando na eliminação ou minimização de subsídios do setor público para a operação do sistema  Sistema de cobrança de tarifas operado e gerenciado por entidade independente;  Fiscalização do controle de qualidade por uma entidade/agência independente. 23/10/2013 CEFET-MG 7
  • 8.  Tecnologia  Tecnologias veiculares de baixas emissões (Euro 3 ou maior)  Tecnologias veiculares de baixos ruídos  Cobrança e verificação de tarifas automatizada  Sistema de gerenciamento por controle centralizado, utilizando aplicações de Sistemas de Trafego Inteligentes (ITS)  Prioridade semafórica ou separação física nas interseções 23/10/2013 CEFET-MG 8
  • 9.  Marketing e serviço ao usuário  Identidade de mercado distinta  Excelência em serviços ao usuário e oferecimento de utilidades essenciais aos usuários  Facilidade de acesso entre o sistema e demais opções de mobilidade urbana (tais como caminhadas, bicicletas, taxis, transportes alternativos, motorizado particular, etc.)  Providências especiais para facilitar o acesso para portadores de necessidades especiais  Mapas de linhas, sinalização e/ou painéis de informação em tempo real, claros e visíveis dentro das estações e/ou veículos 23/10/2013 CEFET-MG 9
  • 13.  Pouco em comum com serviços convencionais de ônibus  Lento  Frequência baixa  Desconfortáveis  Irregulares  Carência de serviços e status  Estigma negativo  Péssimo desempenho operacional  Serviço inadequado ao usuário 23/10/2013 CEFET-MG 13
  • 15.  Muitas vezes orientado de forma a obterem apoio político  Identificação dos principais corredores de transporte público  Resumo de estudos anteriores de transporte públicos de massa e estimativas de demanda  Estimativas genéricas dos potenciais benefícios de um novo sistema de transporte público (impacto sobre o tráfego, economia, ambiente, igualdade social e desenvolvimento urbano)  Missões e visitas técnicas a sistemas existentes em outras cidades  Produção de vídeos de simulação ou modelos para mostrar como um novo sistema poderia se comportar no contexto local. 23/10/2013 CEFET-MG 15
  • 16.  Análise custo-benefício é uma das principais ferramentas  Tamanho aproximado do projeto (comprimento dos corredores)  Demanda projetada de passageiros usando o novo sistema  Estimativas iniciais de custo  Estimativas de economias do sistema (economia de tempo, redução no consumo de combustíveis, redução de emissões e benefícios para a saúde pública, etc.)  Objetiva determinar se o projeto é promissor sob as condições locais: operação, exigências de projeto físico e capacidade financeira  Pode envolver outros modos 23/10/2013 CEFET-MG 16
  • 17.  Aceitação destas influências abala a credibilidade do projeto de transporte  Processo honesto e aberto é a melhor maneira de instigar a confiança de longo prazo e assegurar que os fundos públicos sejam usados da maneira mais adequada  Um plano de BRT completo deve incluir toda a informação necessária para implementar o sistema 23/10/2013 CEFET-MG 17
  • 18.  Desenvolvimento de estratégia de comunicação com para grupos estratégicos 23/10/2013 CEFET-MG 18
  • 19.  Recursos de planejamento para detalhar projetos antes de estabelecer o perfil conceitual básico  Termo de referência  Visão geral do planejamento  Fornecimento de detalhes suficientes para permitir que tomadores de decisões, técnicos e políticos definam grandes variáveis do sistema  Corredores mais adequados para operações de transporte público de massa  Melhores corredores para a fase inicial do projeto  Serviços tronco-alimentadores ou serviços diretos 23/10/2013 CEFET-MG 19
  • 20.  Objetivo de frequência de serviço  Objetivo de níveis de tarifa para usuários  Potenciais estruturas administrativas e de negócios para o sistema  Estimativa de investimentos  Estimativa de custos de operação  Entendimento de potenciais fontes de financiamento  Nível de cooperação esperado de operadores do setor privado  Lista dos principais agentes participantes: grupos, organizações e indivíduos 23/10/2013 CEFET-MG 20
  • 21.  Potenciais características de desenhos do projeto (estações, vias, terminais, veículos, sistemas de cobrança) 23/10/2013 CEFET-MG 21
  • 22.  Cobertura de todos os aspectos de desenvolvimento do projeto  Abrangência do desenho operacional, do desenho físico e da integração com outros modos de transporte 23/10/2013 CEFET-MG 22
  • 23.  Natureza contratual e estrutural do relacionamento entre os setores público e privado  Exame detalhado dos custos operacionais esperados e os níveis de tarifa  Necessidade ou não de subsídios operacionais 23/10/2013 CEFET-MG 23
  • 24.  Desenho em detalhe cada aspecto físico do sistema  Mais tarde usado como a base para os documentos de licitação para os vários componentes da infraestrutura 23/10/2013 CEFET-MG 24
  • 25.  Custo acessível para a maioria das cidades  Fontes externas de financiamento 23/10/2013 CEFET-MG 25
  • 26.  Uma das decisões mais importantes  Nome e a imagem do sistema  Influência na percepção que o público tem do sistema 23/10/2013 CEFET-MG 26
  • 27.  Econômico  Nos níveis de tráfego  Ambientais  Na equidade social  Desenvolvimento urbano  Após a finalização de todo o desenho é possível um conjunto mais preciso de impactos  Análise de impactos detalhada possibilita que os tomadores de decisão tenham confiança para se comprometerem totalmente com a construção  Um plano de avaliação é útil para conhecer o seu desempenho e para identificar áreas para melhorias 23/10/2013 CEFET-MG 27
  • 28.  Preparo do processo de construção, um plano de implementação englobando prazos, planos de construção e procedimentos de contratação devem ser desenvolvidos 23/10/2013 CEFET-MG 28
  • 30.  Catalisador do projeto  Comprometimento político  Formalização de visão 23/10/2013 CEFET-MG 30
  • 33.  Bus Rapid Transit  Light Rail Transit (LRT/VLT,)  Bondes  Metrô subterrâneo  Linhas de trilhos elevadas  Trens suburbanos  Personal Rapid Transit 23/10/2013 CEFET-MG 33
  • 41.  Capacidade de expansão (expansibilidade)  Sistemas mais caros tendem a requerer uma escala relativamente maior para operar economicamente  Maiores custos implicam em maiores números de passageiros  Esses sistemas devem necessitar de uma rede maior de forma a operar com eficiência  Sistemas que requeiram conhecimentos de técnicas específicas e equipamentos caros de construção tem maior eficiência de custos, quando construídos com maiores economias de escala 23/10/2013 CEFET-MG 41
  • 43.  Flexibilidade do sistema  BRT é desenvolvido em cidades com populações que variam desde 200.000 habitantes ate megacidades com mais de 10 milhões de habitantes  As linhas segregadas de ônibus e as estações de alta qualidade podem ser diretamente transferidas para outra tecnologia  Senso de permanência  Diversidade versus homogeneidade 23/10/2013 CEFET-MG 43
  • 44.  Diversidade versus homogeneidade  Ampla diversidade de tecnologias de transporte público  Cada tecnologia de transporte publico pode ser aplicada ao corredor que se ajusta as características operacionais ótimas de cada tecnologia  Na pratica geralmente são serviços que não são integrados uns com os outros e não são entendidos pela maioria da população  Difícil integração física e tarifária  Demanda por diferentes capacidades e pessoal 23/10/2013 CEFET-MG 44
  • 45.  Diversidade versus homogeneidade  Diferentes agências públicas para cada serviço  Infraestruturas mais caras em áreas comerciais e de negócios em contraste com pouco investimento em áreas mais afastadas 23/10/2013 CEFET-MG 45
  • 46.  Capacidade  Tamanho do veiculo (passageiros por veículo)  Número de veículos que podem ser agrupados  Headway  Existência e disponibilidade de serviços expressos ou de paradas limitadas  Técnicas de embarque e desembarque. 23/10/2013 CEFET-MG 46
  • 49.  Modicidade tarifária  Frequência  Confiabilidade  Conforto  Segurança de trânsito  Serviço ao usuário  Integração  Imagem e status 23/10/2013 CEFET-MG 49
  • 53.  Tempos de viagem 23/10/2013 CEFET-MG 53
  • 55.  Frequência  Frequência percebida pelo usuário pode ser duas ou três vezes maior que a realidade  Capacidade dos veículos 23/10/2013 CEFET-MG 55
  • 56.  Econômicos  Capacidade de fomento ao crescimento econômico  Estímulo de empregos  Encorajamento de investimentos  TOD – Transit Oriented Development  Valorização imobiliária  Economia de escala 23/10/2013 CEFET-MG 56
  • 58.  Ambientais  Combustível: Elétrico, GNP, GNC, Diesel-Elétrico e Diesel Euro 3  Poluição Sonora 23/10/2013 CEFET-MG 58
  • 60.  Sociais  Busca de igualdade social  Modicidade tarifária  Requalificação urbana  Atratividade de todos os segmentos de renda da sociedade  Redução de crime e insegurança tanto no sistema de transporte quanto no ambiente lindeiro 23/10/2013 CEFET-MG 60
  • 61.  Urbanos  Qualidade de vida  Separação dos fluxos  Tráfego induzido 23/10/2013 CEFET-MG 61
  • 66.  Definição  Acesso aos corredores  Integração física  Impactos na operação  Velocidade média  Tempo de viagem 23/10/2013 CEFET-MG 66
  • 67.  Definição  Vantagens  Eficiência operacional  Qualidade  Maior capilaridade de destinos  Serviços nos terminais  Desvantagens  Perda de tempo em transferências  Distâncias percorridas  Custos de infraestrutura 23/10/2013 CEFET-MG 67
  • 70.  Definição  Vantagens  Economia de tempo  Custo de infraestrutura  Desvantagens  Eficiência operacional  Velocidades médias e tempo total de viagem  Veículos e infraestrutura  Impacto no congestionamento do tráfego misto  Conforto e qualidade  Menor capilaridade de destinos 23/10/2013 CEFET-MG 70
  • 71. Usuários não cativos tendem a não entender a complexidade das linhas diretas Fonte: BHTrans 23/10/2013 CEFET-MG 71
  • 74. Prévia do mapa interno das estações de transferência do BRT de Belo Horizonte (Move) Imagem: Tiago Aredes 23/10/2013 CEFET-MG 74
  • 76.  Rede de linhas 23/10/2013 CEFET-MG 76
  • 77.  Rede de linhas 23/10/2013 CEFET-MG 77
  • 81.  Serviços  Sublinhas (linha encurtada)  Fatores de decisão na seleção das linhas  Congestionamento na via de ônibus  Confusão entre os usuários 23/10/2013 CEFET-MG 81
  • 84.  Serviço  Alimentador  Seleção  Os perigos de ignorá-lo 23/10/2013 CEFET-MG 84
  • 87.  Parâmetros básicos  Capacidade de sistema suficiente para manejar a demanda de passageiros esperada  Velocidades de serviço que minimizem tempos de viagem  Frequência de serviço que minimize os tempos de espera  Cálculo de capacidade  Objetivos  Atender a demanda atual e projetada de passageiros  Atingir velocidades medias de 25 km/h ou maiores  Minimizar os tempos de viagem de porta a porta para os usuários 23/10/2013 CEFET-MG 87
  • 88.  Definição  Avaliação  Restrição de movimentos de conversão  Locação de estações em relação à interseção  Rotatórias  Prioridade semafórica  Ativa  Passiva 23/10/2013 CEFET-MG 88
  • 89.  Informações  Mapas  Sinalização  Anúncios comerciais  Mensagens de serviços públicos  Sistemas de informação visual e voz  Interação com o usuário  Centrais de atendimento  Contatos pela internet  Balcões de atendimento  Formulários de pesquisa  Representação pública 23/10/2013 CEFET-MG 89
  • 90.  Profissionalismo  Equipe  Limpeza  Comidas e bebidas  Segurança 23/10/2013 CEFET-MG 90
  • 91.  Instalações de conforto  Conforto e conveniência  Horário de operação  Estética do sistema  Notícias a bordo e entretenimento  Veículos e estações  Serviços telefônicos  Materiais de leitura  Serviços públicos  Divisão de serviços 23/10/2013 CEFET-MG 91
  • 92.  Infraestrutura viária do corredor  Infraestrutura alimentadora  Estações  Garagens  Centro de Controle  Sinais de controle de tráfego  Espaço comercial  Serviços públicos  Paisagismo 23/10/2013 CEFET-MG 92
  • 102.  CCO  Controle Semafórico  PMVs 23/10/2013 CEFET-MG 102
  • 105.  Pedestres  Condições comuns  Inspeção 23/10/2013 CEFET-MG 105
  • 107.  Pedestres  Retidão e conectividade  Mapeamento da movimentação  Segurança viária  Mapeamento e estatísticas  Medidas de traffic calming 23/10/2013 CEFET-MG 107
  • 108.  Bicicletas  Estacionamento  Infraestrutura cicloviária  Outros sistemas de transporte público  Táxis  Estacionamentos de Integração 23/10/2013 CEFET-MG 108
  • 109.  Desincentivo ao uso de automóveis  Regulamentação de estacionamento  Preços  Redução da oferta 23/10/2013 CEFET-MG 109
  • 113.  Desincentivo ao uso de automóveis  Restrições  Número da placa  Cobrança do uso da via/taxa de congestionamento  Transit Oriented Development (TOD) 23/10/2013 CEFET-MG 113
  • 118.  Características do TOD  Agrupamento  Combinação de usos do solo  Conectividade  Caminhabilidade  Desenho local  Gerenciamento de estacionamento 23/10/2013 CEFET-MG 118
  • 119.  Institute for Transportation & Development Policy; William and Flora Hewlett Foundation; Ministério das Cidades. In: Lloyd Wright; Walter Hook. Manual de BRT: Guia de Planejamento (em Português). 3ª ed. [S.l.: s.n.], 2008. 898 p. Visitado em 21 de julho de 2013. 23/10/2013 CEFET-MG 119