2. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas Administração – Planejamento e Gestão Estratégica - 1º./2011 Tema: Análise de Públicos Alvo e Forças Competitivas Grupo: 02 Principais Públicos de uma Organização * A classificação clássica dos públicos de uma organização baseia-se no critério de proximidade física, no nível de relacionamento que os públicos mantêm com a organização e na existência de interesses em comum. Segundo essa classificação, os públicos de uma organização podem ser divididos em: público interno, público externo e público misto. Público interno : os empregados de todos os níveis da organização e seus familiares. Público externo : consumidores, concorrentes, imprensa, governo, comunidade e público em geral. Público misto : acionistas, distribuidores, fornecedores, revendedores. Fonte: http://www.sinprorp.org.br/clipping/2003/290.htm
3. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas Administração – Planejamento e Gestão Estratégica - 1º./2011 Tema: Análise de Públicos Alvo e Forças Competitivas Grupo: 02 Natureza dos relacionamentos de uma organização Os interesses e responsabilidades de cada um destes grupos são bastante distintos, mas poderíamos sintetizar, afirmando que todos estão unidos em um único objetivo comum: o progresso e bem estar, decorrente do trabalho cooperativo e da plena utilização do capital disponível. Se não houvesse divisão de trabalho, especialização, teríamos uma baixa produtividade em nossas empresas e economia como um todo. Um trabalho produtivo, um progresso constante e maiores rendas dependem da cooperação, interação e harmonia entre os integrantes de determinada organização. Fonte: http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/gestaorh_relacionamentosinternosnaorganizacao.htm
4. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas Administração – Planejamento e Gestão Estratégica - 1º./2011 Tema: Análise de Públicos Alvo e Forças Competitivas Grupo: 02 Análise Estrutural (Forças Competitivas) Segundo Porter a análise da estrutura é fundamental na definição de uma estratégia, com foco nos seus concorrentes diretos ou indiretos, considerando que outros aspectos, sociais e situação da economia, normalmente afetam todas as empresas de um mesmo setor de negócios. A meta da estratégia competitiva para uma empresa é identificar a sua posição no seu setor e tomar ações defensivas contra as forças competitivas ou dirigir estas forças ao seu favor. Este conjunto de forças e informações tem um dinamismo, pois existe uma rede complexa que interliga a cadeia econômica. Fonte: www.profcordella.com.br/.../gin12_estrategia_ competitiva _e_gin.htm -
5. Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC Minas Administração – Planejamento e Gestão Estratégica - 1º./2011 Tema: Análise de Públicos Alvo e Forças Competitivas Grupo: 02 Monitoramento das Forças Competitivas O vigor coletivo destas forças determina o lucro potencial máximo de um setor industrial. Na situação de "concorrência perfeita", a luta por uma posição não é sujeita a controles de qualquer espécie e a entrada no setor é muito fácil. Essa espécie de estrutura oferece o pior panorama para a lucratividade a longo prazo. Quanto mais fracas forem as forças, coletivamente, maior a oportunidade para um desempenho superior. Qualquer que seja o esforço coletivo destas forças, o objetivo estratégico da empresa é encontrar uma posição no setor onde ela possa melhor se defender contra essas forças ou influenciá-las a seu favor.Para lidar com essas forças, o estrategista tem que cavar abaixo da superfície e analisar as fontes de cada uma. Por exemplo, o que torna o setor vulnerável à entrada? O que determina o poder de barganha dos fornecedores? Fonte: http://pt.scribd.com/doc/2280015/AEII-Aula-II-Como-as-Forcas-Competitivas-Moldam-a-Estrategiapretoebranco